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Caso prtico n1
Caso prtico n2
Caso prtico n3
Caso prtico n5
Caso prtico n6
Caso prtico n7
Caso prtico n8
L, sabendo que o seu amigo M desejava fazer uma viagem a Itlia no Vero,
disse-lhe que podia levar o seu automvel, uma vez que nessa altura estava
a frequentar um curso nos EUA e no precisava dele. Entretanto M desistiu
da projetada viagem mas, tendo conhecimento de que o seu primo N
tambm pretendia viajar nessa altura e no dispunha de viatura para o
efeito, cedeu-lhe o automvel de L.
Uma vez regressado e sabendo do sucedido, L apresentou queixa-crime
contra N pela prtica do crime previsto e punido pelo artigo 208 CP. N
defendeu-se alegando que atuou a coberto do consentimento prestado por
M.
Se fosse juiz, qual a relevncia que atribuiria argumentao de N?
Justifique.
Caso prtico n9
C era casado com D h 15 anos. Certa noite, decidiu ir a um bar com o seu
amigo E. A conheceu F, solteira, por quem se apaixonou. Apesar de saber
que C era casado, F contraiu casamento, uma vez que no Pas da sua
nacionalidade era legal o matrimnio com pessoa casada.
C e F foram acusados da prtica do crime previsto e punido pelo artigo 247
CP. F defendeu-se alegando que, na altura em que contraiu casamento
estava em Portugal apenas h duas semanas, no sabendo que era crime
casar com algum que ainda fosse casado.
Avalie, fundadamente, a responsabilidade jurdico penal dos arguidos.