Documenti di Didattica
Documenti di Professioni
Documenti di Cultura
O artigo que se segue não pretende ser uma acusação à religião chamada Wicca. A
Wicca realmente é um caminho válido e poderoso para esses que verdadeiramente a
seguem e a entendem. Porém, há um grupo de pessoas que acreditam que Wicca é
descendente dos costumes religiosos dos Gaélicos ou outros povos Célticos (ou ' Celtas'
como uma nomenclatura geral). Este simplesmente não é o caso.
Todos este três artigos mostram como as mulheres eram vistas por povos Gaélicos
pré-romanos. Nosso povo via as mulheres como iguais aos homens e isto pelas Leis da
Bretanha que governaram a sociedade. As mulheres tinham o direito de possuir e
distribuir propriedade. Elas possuíam o direito a herança. Elas possuíam ascendência ao
trono, em muitos lugares, acima do direito dos homens. Elas possuíam o direito para ter e
carregar armas, e deixaram claro que subjugar uma população armada realmente é uma
coisa difícil de se fazer. Somente quando o Cristianismo foi implantado firmemente que
as mulheres perderam estes direitos, e a igualdade da lei relativa às mulheres foi
questionada.
Outra evidência de conclusão vem de declarações de Wiccanos sobre eles
mesmos. Dos Druidas, tudo aquilo que se pode concordar, baseado em evidência, era que
eles eram intimamente envolvidos em sacrifícios. Ainda, muitos Wiccanos constatam que
eles “... são os clérigos dos povos pagãos...". Eles estão até mesmo “criando clérigos”.
Contudo, dentro da cultura Gaélica/Céltica todas as pessoas eram consideradas capazes, e
responsáveis pela mediação dos Deuses por si mesmas. A Consideração Céltica para a
responsabilidade pessoal é amplamente abundante. Isto é particularmente verdade em
matéria de mediar os Deuses por si mesmo, e é tão óbvio e bem conhecido que mesmo
livros de cultura popular como A Tradição Céltica de Caitlin Matthews conta esta
verdade. Isto foi comentado até mesmo através de respeitados “celtófilos” como Peter
Berresford-Ellis como sendo uma parte do pensamento Galês até este dia.
Mesmo as Tríades (N.T. As Leis Tradicionais, Costumes, e Sabedorias Dos Povos
Célticos Pré-cristãos Do que É Agora Conhecido Como a Escócia, Gales, E Irlanda) de
nossos povos mostram onde as mãos do redator deslizaram pela ocasião, e deixaram ir
expressões do sentimento entre nossos antepassados, que mantiveram os padres que eram
uma abominação. A idéia era, evidentemente, que em primeiro lugar nós deixemos nosso
poder pessoal sobre nossas vidas para o sacerdócio. Daí em diante, é um pedaço de
nossas vidas de cada vez, até que nos tornemos verdadeiros escravos. Escravidão não é
uma posição aceita com muita facilidade por nosso povo.
Isto não pretende negar o fato que certamente depois da vinda do Cristianismo, e
provavelmente antes, de que havia ordens de Monges dedicadas ao serviço de uma ou
várias deidades. Isto só quer dizer que da mesma maneira que não haviam templos do tipo
grego e romano, também não haviam sacerdotes ou “clérigos” cujas funções eram mediar
e/ou interceder com os Deuses em nome de outras pessoas. Os sacrifícios que eles
executavam não visavam satisfazer deidades iradas. Sacrifícios indo-europeus eram para
a renovação do mundo que de acordo com pensamento indo-europeu foi criado do
sacrifício primordial de uma deidade.
De fato, a religião Céltica tradicional era votiva/sacrificatória por natureza.
Conceitos de oferendas votivas e sacrifícios de renovação do mundo, apesar de central na
religião Céltica, não tem nenhuma posição na Wicca.
Quando me pediram que escrevesse esta composição, também me pediram que a
mantivesse o menor possível, contudo sem negligenciar a eficácia. Entretanto isto deve
ser o bastante, para estabelecer a premissa com firmeza suficiente, de que a Wicca não é
descendente de nenhuma forma de nossos antepassados Gaélicos/Célticos.
BIBLIOGRAFIA:
Popular Superstitions, Sir William R. Wilde, Sterling Publishing, c. 1995
The Druids, Peter Berresford Ellis, Eerdmans Books
Death, War and Sacrifice, Dr. Bruce Lincoln, University of Chicago
Warriors, Priests and Cattle, Dr. Bruce Lincoln, University of Chicago
Myths and Symbols of Pagan Europe, H.R. Ellis-Davidson, Syracuse University
Myth, Legend and Romance - An Encyclopedia Of The Irish Folk Tradition, Dr.
Daithi OhOgain, Prentice Hall
A History of Pagan Europe, Prudence Jones and Nigel Pennick
Celtic Goddesses, Miranda Green, Braziller
The Silver Bough Vols 1-4, F. Marion MacNeill, Maclellan
The Folklore of the Scottish Highlands, Dr. Anne Ross, Barnes & Nobles
The Celtic Consciousness, edited by Robert Driscoll, Braziller
The Carmina Gadelica, Alexander Carmichael, Lindisfarne Press
Celtic Heritage, Alwyn and Brinley Rees, Thames & Hudson
The Tain, Thomas Kinsella, Oxford
The World of the Druids, Miranda Green, Thames & Hudson
Twilight of the Celtic Gods, David Clarke with Andy Roberts, Blandford
Lebor Gebala Erenn Parts 1-5, trans. R.A.S. MacAlistair, Irish Texts Society
Clannada na Gadelica, "A Tripartite World and Triune Logic", Iain MacAnTsaoir,
1997
The Pickengill Papers-The Origin of the Gardnerian Craft, W.E. Liddell, Capall
Bann pub.
Oxford History Of Britain, Oxford University Press
Dictionary of Word Origins, John Ayto, Arcade, c. 1990
Celtic Women, Peter Berresford Ellis, Eerdmans Pub, c. 1995,
The Women of the Celts, Jean Markale, Gordon Cremonesi, c. 1975
A HISTORY OF WITCHCRAFT-Sorcerers, Heretics and Pagans, Jeffrey B.
Russell, Thames and Hudson
Drawing Down The Moon, Margot Adler
The Pickengill Papers, W.E. Liddell
The Celtic TraditionCaitlin Matthews, Element Books
The Celtic World, Miranda Green
Merlin : Priest of Nature, Jean Markale