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CONTEÚDO

PROFº: CHÁRCHAR
03 GRÉCIA – ATENAS 01
A Certeza de Vencer JACKY09/04/08

CONTEÚDO COMPETÊNCIAS HABILIDADES


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Compreender a organização social do Analisar as diversas formas de


As condições e relações de
trabalho como múltipla e variada no organização social do trabalho na
trabalho na antiguidade (Atenas)
mundo antigo. antiguidade.

Tema: Estrutura Social e Relações de


Trabalho em Atenas

INTRODUÇÃO:

A polis atenienses se originou a partir da união de quatro tribos


jônias e foi fundada na região da Ática com um privilegiado setor
portuário.
Esta sociedade apresentou um acentuado desenvolvimento em
todos os setores, sendo considerada o berço da democracia.
Atenas foi um Polis muito mais aberta a relações exteriores do
que os espartanos, por isso voltaram-se muito mais para o
desenvolvimento da intelectualidade do que o militarismo.

ESTRUTURA SOCIAL

EUPÁTRIDAS OU BEM NASCIDOS


Esta classe social era composta por uma minoria descendentes dos antigos jônios e possuíam o poder
sobre as maiores e melhores terras da Ática e ainda concentravam em suas mãos todos os poderes da sociedade,
pois monopolizavam a política, econômica e exercito.

GEORGOIS OU AGRICULTORES
Esta camada social encontrava-se em uma situação de extrema miséria e pobreza, pois além de estarem
alienados da educação e participação política, viviam constantemente ameaçados pela hipoteca e pela escravidão
por dívidas.

DEMIURGOS OU COMERCIANTES
Esta classe social era composta por antigos camponeses que enriqueceram, devido o processo de
expansão comercial ateniense no século VII a.C.
Os demiurgos conquistaram acentuado poder econômico, entretanto não tinham poder político, pois
possuíam origem humilde.

THETAS
Esta classe social era composta por antigos georgoses falidos que perderam suas terras pela hipoteca e
tiveram que migrar para o meio urbano com o objetivo de mudar a sua triste realidade, porém acabavam recaindo
na mais completa marginalização.

ESCRAVOS
VESTIBULAR – 2009

Representavam a grande maioria da população ateniense e geralmente eram prisioneiros de guerra,


endividados ou por nascimento.

METECOS
Esta camada da sociedade ateniense era composta por vários estrangeiros que viviam perambulando pela
cidade sem participação política
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CONDIÇÕES DE TRABALHO EM ATENAS

AS RELAÇÕES DE TRABALHO EM ATENAS


Lazer, tempo ócio! Essa “falta do que fazer” é que significava status nos tempos antigos. Em Atenas,
temos uma divisão social que se aplica também à divisão do trabalho: os cidadãos atenienses, detentores da
riqueza, passavam o dia dedicando-se à política e aos prazeres da vida, enquanto os estrangeiros e os escravos
eram quem produziam para sustentar o luxo da elite. Vejamos separadamente a função social e do trabalho
desses sujeitos históricos.

O TRABALHO DO CIDADÃO ATENIENSE


Os Eupátridas, únicos considerados cidadãos, eram os bem-nascidos de Atenas, pertencentes às famílias
mais antigas e proprietários das melhores terras. Portanto, enquanto o escravo dedica-se aos mais variados
serviços, o cidadão ateniense podia dedicar-se com exclusividade à política e ao lazer, pois a riqueza produzida
pelo escravo era transferida, total ou parcialmente ao seu proprietário. Será que era realmente assim?
Essa questão nos remete ao trabalho entre os cidadãos, pois enquanto uma minoria condenava o trabalho
e via na política a verdadeira essência da sua cidadania, a maioria necessitava de um ofício.
“A maioria esmagadora dos Atenienses, quer possuíssem um escravo, dois ou nenhum, tratavam de
ganhar a vida, e muitos deles não conseguiram passar de um nível baixíssimo”. Havia muitas famílias pobres nos
campos e, provavelmente, mais ainda na cidade. “(FINLEY, M.I. Os Gregos Antigos)”.
No campo da agricultura, fora durante toda história ateniense a principal atividade do cidadão. Já no centro
urbano de Atenas, os ofícios exercidos pelos artesãos independentes eram atividades bastante comuns para
garantir a sobrevivência.

“Percebamos que em Atenas raramente existia mobilidade


social, tanto para escravos quanto para os metecos. Para estes a
Proxenia, era um título que corresponderia a uma espécie de
Cônsul.”

O PAPEL DO ESTRANGEIRO
Os Metecos estavam sujeitos a um imposto anual, o que provava sua inferioridade em relação aos
cidadãos. Não possuíam nenhum direito político e muito menos participavam de algum órgão. Suas atividades
poderiam ser o comércio, o artesanato, a atividade bancária, etc. por isso, sua presença era de fundamental
importância, todavia, não faziam parte da cidade (entenda-se nesse caso que cidade deve ser compreendida
como o conjunto dos cidadãos).
Esses estrangeiros eram os responsáveis pelo comércio que envolvia Atenas com regiões como Ásia
Menor, com o ponto Euxino e com o norte da África. Essas regiões cediam os mais variados tipos de recursos
para suprir a necessidade do mercado ateniense. Logo, a concetração de metecos nas regiões portuárias faz-se
evidente, pois além de conhecer o exterior, desenvolviam os variados ofícios que envolvem o funcionamento de
um porto.
Com isso, podemos entender porque a presença desses estrangeiros teve o apoio da própria cidade-
estado. “A vida econômica está em mãos dos metecos, legalmente excluídos da propriedade territorial e que
consagram aos negócios o tempo que os cidadãos perdem com a política.”

O TRABALHO PESADO DO ESCRAVO


O indivíduo tornava-se escravo por nascimento filho de escravo é escravo, por ser prisioneiro de guerra e
por dívida.
Durante o período democrático, existiam várias funções desempenhadas pelo escravo em Atenas, pois não
havia um ofício que fosse exclusivamente servil. O escravo podia exercer diferentes atividades, como aguaceiros,
agricultores, mineiros e serviçais domésticos. Havia o escravo que poderia exercer uma profissão fora da casa e
seu senhor, era alugado em troca de uma renda diária que era repartida com seu proprietário. Existiam também os
escravos públicos, que poderiam ser desde trabalhadores braçais até funcionários administrativos. Esses escravos
VESTIBULAR – 2009

por serem especializados gozavam de maiores privilégios, muitos chegando à condição de libertos.
Uma coisa é certa: toda a economia da Grécia Antiga esteve, em toda a sua história, sustentada sobre o
trabalho dos escravos. Era de fundamental importância desde o cultivo do trigo, da criação do gado ou do
transporte de alimentos. Sua presença era percebida em todos os pontos da cidade-estado, o que nos leva a
acreditar que sua quantidade era em número bastante elevado.
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