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No meio do deserto, sem amigo e sem teto. Ela anda e vai, vai, vai
Com um bocado de po e um odre de gua. Ela anda e vai, vai, vai
Sem ter pra onde ir nem onde ficar. Parecia sozinha sem ningum
pra ajudar. Era assim que Agar e o seu filho Ismael. Caminhavam
errantes sob olhar do cu. Andaram muitos dias, em meio ao calor
Comeram todo o po e a gua acabou. No tinham mais sustento
para os alimentar. Parecia o fim que estava chegar.
DECLAMAO
E consumida toda gua do odre. Agar deitou o menino debaixo de
uma rvore. E se distanciou dele. E j quase sem foras, Mas protegido
pela sombra daquela rvore. Quem sabe Ismael chorou. E Deus ouviu a
voz do menino. E enviou-lhe um anjo que Bradando a Agar lhe disse assim:
Eu sou o Deus que falo contigo. Descansa em mim pois Eu sou o teu amigo.
No se desesperes voc no ir morrer. Ainda tem muita coisa que voc ir
viver.
Ora que eu te ouo, ouo e atendo. Atendo e fao, fao e surpreendo
Surpreendo a terra, a terra me escuta. Fao do deserto um grande rio sem
cair chuva. Contempla a vitria, a vitria certa. Certa pra quem busca,
busca e espera.
Providncia no deserto