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O valor retido deve ser compensado pela empresa contratada com as contribuições
devidas à Previdência Social.
O destaque do valor retido deverá ser identificado logo após a descrição dos serviços
prestados, apenas para produzir efeito como parcela dedutível no ato da quitação da nota
fiscal, da fatura ou do recibo de prestação de serviços, sem alteração do valor bruto da
nota, fatura ou recibo de prestação de serviços.
SUBCONTRATAÇÃO
Havendo subcontratação poderão ser deduzidos do valor da retenção a ser efetuada pela
contratante os valores retidos da subcontratada e comprovadamente recolhidos pela
contratada, desde que todos os documentos envolvidos se refiram à mesma competência
e ao mesmo serviço.
Gustavo Vettorato
I – Introdução
Não iremos abordar a constitucionalidade das mudanças, mas a inclusão, por veículos
normativos impróprios, de empresas prestadoras de serviços não identificadas com as
hipóteses do parág. 4º, do art. 31, da Lei 8.212/1991, no rol de empresas prestadora de
serviços por cessão de mão-de-obra. Essa incoerência está clara no art. 219, parág. 2º, do
Regulamento da Previdência Social (Dec. 3048/1999) e outros diplomas administrativos.
Para melhor abordagem ao objeto de análise, transcreve-se o artigo 31, da Lei no.
8.212/1991, sob a nova redação (grifos nossos):
Como se verifica, em seu atual texto, as pessoas jurídicas contratantes com empresas
prestadores de serviço por meio de cessão de mão-de-obra, nos casos elencados no par.
4º, do art. 31, da Lei no. 8.212/1991, devem reter, para depois recolher aos cofres públicos,
o equivalente a 11% do valor bruto expresso na nota fiscal, fatura ou recibo de prestação
de serviços. Ou seja, temos a criação de uma nova figura de responsabilidade tributária,
responsabilizando terceiros que, em primeira verificação, estariam ligados ao fato gerador
do tributo. Concorda-se com aqueles que colocam tal norma como a de natureza
instrumental (acessória), pois o cedente de mão-de-obra poderá compensar o valor retido
quando for efetuar o recolhimento das contribuições sociais (previdenciárias) incidentes
sobre os eventos tributários vinculados ao seu próprio negócio (art. 22, I e art. 31, par. 1º,
ambos da Lei 8.212/1991), mas esse mérito não será tratado.
Para sabermos quais empresas estariam incluídas na norma, é necessário termos clara a
definição jurídica de cessão de mão-de-obra. Para esse fim poder-se-á utilizar o texto do
art. 31, parág. 3º, da Lei 8.212/1991:
Verifica-se que as formas de cessão de mão-de-obra descritas pelo texto legal supra
citado são exatamente referentes às espécies elencadas pelo parág. 4º do mesmo artigo, e
definidas pela Lei no. 6.019/1974, com exceção da empreitada de mão-de-obra, devendo
essa ser melhor definida posteriormente. Todas as espécies não elencadas pela lei, mas
por regulamento, deverão conter todos os elementos enumerados no parág. 3º, do art. 31,
da Lei 8.212/1991, contendo exatamente os mesmos elementos.
Cabe ainda esclarecer dois termos do parág. 3º, do art. 31, da Lei 8.212/1991, de
colocação à disposição do contratante e realizem serviços contínuos. Quanto ao primeiro
termo, a colocação de um empregado ou segurado à disposição do contratante tomador,
significa que este definirá todas as condições de execução diretamente com os
empregados do cedente, e não com o próprio contratante cedente, com o qual somente
definirá questões genéricas; segundo, quanto à continuidade, os serviços prestados pela
cedente devem ser periódicos de forma intermitente e permanente, conforme esclarece o
art. 100, parág. 3o, da Instrução Normativa do INSS no. 71/2002, não bastando serem
prestados apenas algumas poucas vezes.
Para elucidar melhor esses termos, podemos colocar uma pequena análise sobre o caso
da empreitada de mão-de-obra, como já esclarecido por CLEUCIO SANTOS NUNES, em
que esse tipo de empreitada deve ser diferenciada da empreitada de obra, pois nesta não
há a subordinação dos empregados do empreiteiro às ordens do contratante, não havendo
o elemento disponibilidade. Logo, não é cabível, nos casos de empreitada de obra, a
retenção dos 11% sobre a fatura. (2)
O exemplo acima indicado, também, é aplicável a outros setores, onde a relação jurídica
contratual apenas envolve os contratantes, não havendo cessão de mão-de-obra, pois os
empregados do executor do serviço não ficam sob o mando do adquirente do serviço. Sob
essa lógica, podemos nos referir como inexistente, de forma genérica, a cessão de mão-
de-obra nos seguintes serviços: digitação e processamento de dados, cobranças,
transporte de cargas e passageiros, saúde, telefonia e telemarket, entre outros
dependendo do caso. Tais serviços, mesmo que sejam efetuados dentro dos
estabelecimentos dos adquirentes dos serviços, não são prestados mediante cessão de
mão-de-obra, porque a relação daqueles é somente com o empregador (empresa
fornecedora dos serviços). Por não se enquadrarem no conceito legal de empresa
prestadora de serviços mediante cessão de mão-de-obra, as empresas retro referidas não
podem ser atingidas pelo determinado pelo disposto no art. 31, da Lei 8.212/1991. Isso
somente aconteceria em caso de texto aprovado pelo Congresso Nacional que descreve-
se as suas atividades ou expressamente as incluí-se para sofrer a incidência daquela
norma. Contudo, contrariando esse entendimento, aqueles serviços vêm sofrendo
faticamente os efeitos da norma do art. 31, da Lei 8.212/1991, em decorrência do disposto
no art. 219, incisos V, VII, XLX, XXIV, XXV, do Decreto no. 3.048/1999.
O art. 31, parág. 4º, da Lei 8.212/1991, coloca que a sua enumeração de casos é sujeita à
inclusões por meio de regulamento, tais inclusões devem se encaixar perfeitamente às
características encontradas no texto da própria lei, sob pena de confrontar o princípio da
legalidade tributária (art. 150, I, da CF/1988 e art. 97 do Código Tributário Nacional) e da
separação das funções do Estado. Tal princípio determina que de ninguém será exigida
obrigação tributária sem que a mesma esteja determinada em lei aprovada pelo
Congresso Nacional, mais, devendo o contribuinte ou a atividade que o aponte estarem
também determinadas na lei. Portanto, não é cabível que veículos normativos infralegais
determinem os sujeitos passivos das obrigações tributárias, conforme determina o art. 99,
do CTN. Com enorme clareza BERNARDO RIBEIRO DE MORAES, tendo em mente o
principio da legalidade, expressa qual seria o conteúdo do Decreto Executivo de espécie
regulamentar:
(...)
Esse posicionamento não foi, ainda, totalmente explorado pelo Poder Judiciário brasileiro,
mas, pelos mesmos motivos aos elencados acima, tem recebido apoios da jurisprudência,
inclusive dos Tribunais Regionais Federais da 1a e 4º Regiões, como se expõe as ementas
dos seguintes acórdãos (sublinhados nossos):
(5)
3. Provimento do agravo de instrumento.
Notas
II - vigilância e segurança;
IV - serviços rurais;
VII - cobrança;
VIII - coleta e reciclagem de lixo e resíduos;
IX - copa e hotelaria;
XI - distribuição;
XVI - montagem;
XXIV - saúde; e
03. MORAES, Bernardo Ribeiro de. Compêndio de Direito Tributário. 3ª ed., Rio de Janeiro
: Forense, v.2, 1994, p.45-48.
04. MACHADO, Hugo de Brito. Curso de Direito Tributário. 18ª ed., São Paulo : Malheiros,
2000, p. 72-73.
Referências Bibliográficas
CARVALHO, Paulo de Barros. Curso de Direito Tributário. 13a. ed., São Paulo : Saraiva,
2000.
MACHADO, Hugo de Brito. Curso de Direito Tributário. 18ª ed., São Paulo : Malheiros,
2000.
MORAES, Bernardo Ribeiro de. Compêndio de Direito Tributário. 3ª ed., Rio de Janeiro :
Forense, v.2, 1994.
DOU de 26.7.2004
"Art. 35. Os valores retidos na quinzena, na forma dos arts. 30, 33 e 34 desta Lei, deverão ser
recolhidos ao Tesouro Nacional pelo órgão público que efetuar a retenção ou, de forma
centralizada, pelo estabelecimento matriz da pessoa jurídica, até o último dia útil da semana
subseqüente àquela quinzena em que tiver ocorrido o pagamento à pessoa jurídica
fornecedora dos bens ou prestadora do serviço." (NR)
1 - FATO GERADOR
Os pagamentos efetuados por pessoas jurídicas a outras pessoas jurídicas de direito privado.
Tipos de serviços sujeitos à retenção das contribuições para o PIS-PASEP, COFINS e CSL a
partir de 01/02/2004:
2 - SUJEITO PASSIVO
Não estão sujeitos à retenção das contribuições citadas os serviços prestados pelas seguintes
empresas:
a) Itaipu Binacional;
b) Empresas estrangeiras de transporte de cargas ou passageiro;
c) Pessoas jurídicas optantes pelo Simples Federal.
Pessoas jurídicas de direito privado que pagarem por serviços relacionados no item 1.
Estão desobrigados de efetuar a retenção pelos pagamentos que fizerem aos prestadores dos
serviços já mencionados, as pessoas jurídicas optantes pelo Simples Federal.
A retenção das contribuições para o PIS-PASEP, COFINS e CSL, não dispensa a retenção do IR
na Fonte previsto nos arts. 647, 649 e 651 do RIR/99.
Quando o contribuinte for isento de uma das contribuições, a retenção será efetuada com
aplicação da alíquota especifica correspondente a contribuição que não seja isenta.
O tomador do serviço deverá calcular em separado a contribuição que o prestador dos serviços
estiver sujeito, com aplicação do código especifico de cada tributo no DARF, a saber:
Se o contribuinte tiver sentença judicial transitada em julgado ou estiver amparado por medida
judicial, a retenção será efetuada somente sobre as contribuições não abrangidas por esta
decisão judicial.
O tomador dos serviços deverá exigir a comprovação da medida judicial que dispensa a
obrigação da contribuição.
Em princípio, as seguintes atividades não estão sujeitas à retenção, tendo em vista o disposto
na IN SRF nº 381/2003 (art. 1º, § 4º):
Por falta de dispositivo legal, os serviços prestados por qualquer pessoa residente ou
domiciliada no exterior não estão sujeitos às retenções citadas.
12 - PRAZO DE RECOLHIMENTO
14 - DOCUMENTO DE COBRANÇA
16 - DIRF/COMPROVANTE DE RENDIMENTOS
As retenções efetuadas serão informadas na DIRF anual até o dia 28 de fevereiro do ano
subseqüente ao da retenção.
ANEXOS
IV - condomínios edilícios.
§ 2o Não estão obrigadas a efetuar a retenção a que se refere o caput as pessoas jurídicas
optantes pelo SIMPLES.
§ 3o As retenções de que trata o caput serão efetuadas sem prejuízo da retenção do imposto
de renda na fonte das pessoas jurídicas sujeitas a alíquotas específicas previstas na legislação
do imposto de renda.
Art. 31. O valor da CSLL, da COFINS e da contribuição para o PIS/PASEP, de que trata o art.
30, será determinado mediante a aplicação, sobre o montante a ser pago, do percentual de
4,65% (quatro inteiros e sessenta e cinco centésimos por cento), correspondente à soma das
alíquotas de 1% (um por cento), 3% (três por cento) e 0,65% (sessenta e cinco centésimos por
cento), respectivamente.
§ 1o As alíquotas de 0,65% (sessenta e cinco centésimos por cento) e 3% (três por cento)
aplicam-se inclusive na hipótese de a prestadora do serviço enquadrar-se no regime de não-
cumulatividade na cobrança da contribuição para o PIS/PASEP e da COFINS.
Seção I
Art. 647. Estão sujeitas à incidência do imposto na fonte, à alíquota de um e meio por cento, as
importâncias pagas ou creditadas por pessoas jurídicas a outras pessoas jurídicas, civis ou
mercantis, pela prestação de serviços caracterizadamente de natureza profissional (Decreto-Lei
nº 2.030, de 9 de junho de 1983, art. 2º, Decreto-Lei nº 2.065, de 1983, art. 1º, inciso III, Lei
nº 7.450, de 1985, art. 52, e Lei nº 9.064, de 1995, art. 6º).
ANEXO I
DECLARAÇÃO
(Nome da empresa), com sede (endereço completo), inscrita no CNPJ sob o nº..... DECLARA à
(nome da pessoa jurídica pagadora), para fins de não incidência na fonte do da CSLL, da
Cofins, e da contribuição para o PIS/Pasep, a que se refere o art. 30 da Lei nº 10.833, de 29 de
dezembro de 2003, que é regularmente inscrita no Sistema Integrado de Pagamento de
Impostos e Contribuições das Microempresas e das Empresas de Pequeno Porte (Simples), nos
termos da Lei nº 9.317, de 05 de dezembro de 1996.
a)conserva em boa ordem, pelo prazo de cinco anos, contado da data da emissão, os
documentos que comprovam a origem de suas receitas e a efetivação de suas despesas, bem
assim a realização de quaisquer outros atos ou operações que venham a modificar sua situação
patrimonial;
Local e Data......
Assinatura do Responsável................
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Pessoa Jurídica - Retenção do INSS sobre Nota Fiscal de Serviço
Dispensa da Retenção
I – o valor correspondente a onze por cento dos serviços contidos em cada nota fiscal, fatura
ou recibo de prestação for inferior ao limite mínimo estabelecido pela SRP para recolhimento
em documento de arrecadação;
II – a contratada não possuir empregados; o serviço for prestado pessoalmente pelo titular ou
sócio; e o faturamento do mês anterior for igual ou inferior a duas vezes o limite máximo do
salário de contribuição, cumulativamente ;
§1º Para comprovação dos requisitos previstos no inciso II do caput, a contratada apresentará
à tomadora declaração assinada por seu representante legal, sob as penas da lei, de que não
possui empregados e o seu faturamento no mês anterior foi igual ou inferior a duas vezes o
limite máximo do salário de contribuição de R$ 5.336,30
§2º Para comprovação dos requisitos previstos no inciso III do caput, a contratada apresentará
à tomadora declaração assinada por seu representante legal, sob as penas da lei, de que o
serviço foi prestado por sócio da empresa, no exercício de profissão regulamentada, ou, se for
o caso, profissional da área de treinamento e ensino, e sem o concurso de empregados ou
contribuintes individuais ou consignará o fato na nota fiscal, na fatura ou no recibo de
prestação de serviços.
§3º Para fins no disposto no inciso III do caput, são serviços profissionais regulamentados pela
legislação federal, dentre outros, os prestados por administradores, advogados, aeronautas,
aeroviários, agenciadores de propaganda, agrônomos, arquitetos, arquivistas, assistentes
sociais, atuários, auxiliares de laboratório, bibliotecários, biólogos, biomédicos, cirurgiões
dentistas, contabilistas, economistas domésticos, economistas, enfermeiros, engenheiros,
estatísticos, farmacêuticos fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais, fonoaudiólogos, geógrafos,
geólogos, guias de turismo, jornalistas profissionais, leiloeiros rurais, leiloeiros, massagistas,
médicos, meteorologistas, nutricionistas, psicólogos, publicitários, químicos, radialistas,
secretárias, taquígrafos, técnicos de arquivos, técnicos em biblioteconomia, técnicos em
radiologia e tecnólogos.
* Sem empregados
HIPÓTESE II
* Serviço prestado pelo sócio
DECLARAÇÃO
____________________________
Assinatura
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Art. 2º O limite máximo do valor dos benefícios do RGPS, a serem concedidos a partir de 31 de
dezembro de 2003, é de R$ 2.400,00 (dois mil e quatrocentos reais).
SALÁRIOS-DE-CONTRIBUIÇÃO ALÍQUOTAS
até R$ 565,94 7,65 %
de R$ 565,95 até R$ 720,00 8,65 %
de R$ 720,01 até R$ 943,23 9,00 %
de R$ 943,24 até R$ 1.886,46 11,00 %
SALÁRIOS-DE-CONTRIBUIÇÃO ALÍQUOTAS
até R$ 720,0 7,65 %
de R$ 720,01 até R$ 1.200,00 9,00 %
de R$ 1.200,01 até R$ 2.400,00 11,00 %
Art. 7º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação e revoga a Portaria nº 1, de 5 de
janeiro de 2004.
HELMUT SCHWARZER
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Pessoa Física - Alterações nas Contribuições do INSS - Portaria MPS Nro 727 de 30/05/2003
ALÍQUOTA
SALÁRIO DE
PARA FINS DE
CONTRIBUIÇÃO (
RECOLHIMENTO
R$ )
AO INSS ( % )
De 560,82 até
8,65%
720,00
De 720,01 até
9,00%
934,67
De 934,68 até
11,00%
1.869,34
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OBS.: O valor da retenção não deverá ultrapassar R$ 171,77 (cento e setenta e um reais e
setenta e sete centavos).
4. Exemplo: Pagamento efetuado durante o mês para W, quando já houve retenção por outra
pessoa jurídica:
- - 100,00 - -
OBS.: Deverá ser enviado para a FAURGS, junto com os recibos para pagamento, o
comprovante de retenção do INSS, se retidos por outra pessoa jurídica, para que não haja
retenção ultrapassando o valor máximo de R$ 171,77.
Abaixo citamos o parágrafo 2º, da Seção I, Art. 13º, da Contribuição do Segurado Contribuinte
Individual que presta serviço à empresa:
"§ 2º Quando o total da remuneração mensal, recebida pelo contribuinte individual por serviços
prestados a uma ou mais empresas, for inferior ao limite mínimo do salário-de-contribuição, o
segurado deverá recolher diretamente a complementação da contribuição e a remuneração
total recebida, aplicando sobre a parcela complementar a alíquota de 20% (vinte por cento)."
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Tendo em vista as novas disposições do INSS (Diário Oficial da União de 21/12/1998), será
OBRIGATÓRIA, a inscrição no CADASTRO DE CONTRIBUINTE INDIVIDUAL DO INSS, a todas as
pessoas físicas como trabalhadores autônomos ou a estes equiparados, seja de natureza
eventual ou temporária. Diante de tal fato, todas as solicitações de pagamento, de serviços
prestados e recebidos de prestadores de serviço (RPA), deverão conter no campo INSCRIÇÃO
DO INSS, caso contrário as solicitações serão devolvidas.
Informamos que através do número 0800.780191, é possível obter a inscrisção junto ao INSS.
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Senhor(a) Coordenador(a),
Esse pagamento será efetuado através de remessa financeira, com custo zero para o
projeto, e para o bolsista sem tarifa de conta.
(*) Obs.: É necessário que informem quais as bolsas que não deverão ser pagas e essa
informação deve ser repassada à FAURGS até o último dia útil do mês anterior ao pagamento.
Atenciosamente,