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1) O documento discute as classes burguesa e proletariada, definindo a burguesia como os proprietários dos meios de produção e o proletariado como os trabalhadores assalariados.
2) A burguesia desempenhou um papel revolucionário na história ao destruir as relações feudais, substituindo-as por uma exploração aberta e brutal em prol do lucro.
3) Com o desenvolvimento do capitalismo, o proletariado cresceu em número e força, entrando em conflito crescente com a burgues
Descrizione originale:
Resenha do primeiro capitulo do livro MANIFESTO COMUNISTA de Karl Marx
1) O documento discute as classes burguesa e proletariada, definindo a burguesia como os proprietários dos meios de produção e o proletariado como os trabalhadores assalariados.
2) A burguesia desempenhou um papel revolucionário na história ao destruir as relações feudais, substituindo-as por uma exploração aberta e brutal em prol do lucro.
3) Com o desenvolvimento do capitalismo, o proletariado cresceu em número e força, entrando em conflito crescente com a burgues
1) O documento discute as classes burguesa e proletariada, definindo a burguesia como os proprietários dos meios de produção e o proletariado como os trabalhadores assalariados.
2) A burguesia desempenhou um papel revolucionário na história ao destruir as relações feudais, substituindo-as por uma exploração aberta e brutal em prol do lucro.
3) Com o desenvolvimento do capitalismo, o proletariado cresceu em número e força, entrando em conflito crescente com a burgues
Para Engels, entendido como burguesia e proletariado, respectivamente, a classe
dos capitalistas modernos, proprietrios dos meios de produo social que empregam o trabalho assalariado; e a segunda a classe dos assalariados modernos, que no tendo meios prprios de produo, so obrigados a vender sua fora de trabalho para sobreviver. Apesar da evoluo poltica que, ao decorrer dos tempos, a burguesia seguiu, em seu progresso correspondente sempre houve os antagonismos de classes. Esteve presente na Idade Antiga como por exemplo na Roma , na Idade Mdia entre senhores e servos e agora na Idade Moderna, no qual a sociedade burguesa no extinguiu as diferenas sociais, mas, ao invs disso, simplesmente estabeleceu novas classes, e em consequncia desta, novos meios e condies de opresso. nesse sentido, e levando em considerao os efeitos construdos a partir das distines entre classes, que a sociedade se divide em dois campos opostos que se confrontam diretamente: a minoria e a maioria, os opressores e oprimidos, burguesia e proletrio. Quando j no era satisfatria a organizao feudal (diviso de trabalho dentro da prpria oficina) da indstria com a crescente abertura de novos mercados, o artesanato foi substitudo pela produo manufatureira. Mas, isso no foi suficiente para a demanda que s aumentava; foi nesse ponto que a indstria revolucionou verdadeiramente ao utilizar mquinas vapor suplantando a manufatura, tornando-se, assim, uma grande e poderosa indstria (moderna), capaz de criar um mercado mundial e acelerar o desenvolvimento comercial, martimo e dos meios de comunicao, sendo esta a causa perfeita para, em consequncia dela, expanso do comrcio, em diferentes aspectos, e multiplicar o capital destinado burguesia. A burguesia, definitivamente, desempenhou na Histria social, religiosa e poltica , um papel iminentemente revolucionrio, pois o poder que adquiriu em seu constante progresso, foi bastante para destruir as relaes feudais, que ainda existiam e interferir as sagradas exaltaes religiosas do homem feudal, tudo em prol de um mero valor de troca e duras exigncias do pagamento a vista. Parafraseando os autores, Marx e Engels, a respeito da explorao, pode-se dizer que no lugar da explorao dissimulada por iluses religiosas e poltica como acontecia na Idade Medieval na Idade Moderna a burguesia colocou uma explorao aberta, direta, despudorada e brutal. No existe burguesia sem a revoluo incessante dos instrumentos de produo, seguido pelas relaes de produo, e assim, as relaes sociais. E em busca de mercados novos, a classe burguesa invade todo o mundo pois necessita se estabelecer, explorar e formar alianas em toda parte. Com o rpido aperfeioamento de instrumentos de produo e o progresso (constante) dos meios de comunicao, a burguesia leva para si todas as naes, seja brbara ou no. Essas naes so obrigada, constrangidas, a adotar um modo de trabalho que no o seu, e cria um mundo sua imagem e semelhana. A burguesia provocou o xodo rural, e submeteu uma enorme populao doenas, misria, fome, falta de segurana; e enquanto tal populao passava por condies caticas, a propriedade e o capital continuava a se concentrar em poucas mos. Uma das principais consequncias para isso foi a centralizao poltica, em que interesses ligados minoria, foram reunidas formando uma s nao, com um s governo, uma s lei, um s interesse nacional de classe [...]. O modo de produo e troca da sociedade feudal serviu de base para a burguesia, em determinada fase j no era o mesmo e, ao invs de impulsionar a produo, reprimiram-na. A sociedade burguesa que at ento esteve no domnio das relaes de produo e troca, sente-se ameaada diante de crises econmicas repetitivas, em que cada crise destri parte de produtos j fabricados e tambm das foras produtivas, tudo decorrente de um problema: o da superproduo. E as armas usadas pela burguesia para aniquilar o sistema feudal voltam-se contra ela prpria. Com o fortalecimento da sociedade burguesa atravs do capital concentrado, desenvolve-se a classe remunerada (proletariado), os quais s vivem enquanto h trabalho, e s h trabalho enquanto seu trabalho aumenta o lucro. [...] Ora, o preo do trabalho, como de toda mercadoria, igual ao seu custo de produo [...], ou seja, enquanto aumenta a carga de trabalho (seja em horas ou quantidade do prprio [trabalho]), assim como, tambm a diviso de trabalho e a maquinaria, decresce o salrio. H medida que aumenta a maquinaria, requer menos habilidade e fora bruta, e assim o trabalho masculino suplantado pelo de mulheres e crianas. Com o desenvolvimento da indstria, o proletariado cresce, multiplica. E eles reconhecem a consistncia e peso que estavam adquirindo. Os interesses entre eles eram os mesmo, assim como as condies de existncia. Os salrios tornam-se ainda menores devido o constante aperfeioamento das mquinas, tornando a vida dos operrios ainda mais precrias e essas condies faz que com que aumentem o choque entre eles, um confronto entre burguesia e proletrio. A chamada luta de classes. A organizao proletria em classe e tambm em partido poltico incessantemente destruda pela concorrncia que fazem entre si, mas renasce sempre, e mais forte. O choque produzido na velha sociedade favorece o desenvolvimento do proletariado. A burguesia vive em permanente luta; primeiro contra a aristocracia; depois contra as fraes da prpria burguesia. Em todas essas lutas, ela se v forada a pedir ajuda ao proletrio e leva-o ao movimento poltico; dessa maneira a burguesia oferece aos proletrios os produtos necessrios contra a prpria burguesia. Das mais variadas classes que se ops burguesia, apenas o proletariado considerada classe revolucionria, pois as outras eram aniquiladas pela burguesia, a perecer com o desenvolvimento da indstria. Apesar da luta do proletariado contra a burguesia no seja, de tal forma, uma luta nacional, reveste-se assim num primeiro momento. A acumulao de riquezas nas mos de particulares, decorrentes do desenvolvimento do capital, uma condio essencial para existncia da supremacia da classe burguesa, se no houver essa condio como fator principal e fundamental, no h burguesia, pois sem a existncia do capital, no existe trabalho assalariado assim como no existir empregador. A sociedade, de modo geral, sempre se baseou no antagonismo de classes, distinguindo em consideradas pirmides sociais, em que h diferenas entre o opressor e o oprimido, porm para oprimir uma classe necessrio e importante garantir uma condio de vida que lhes permitam, de algum modo, uma existncia servil.
Artigo Cientifico - ASPECTOS CONTRADITÓRIOS E SEDUTORES NA PUBLICIDADE DE TELEFONIA CELULAR - O USO DE ANÚNCIOS PUBLICITÁRIOS COMO BASE DE ANÁLISE CRÍTICA EM SALA DE AULA