Ao verificarmos o significado do termo semiótica, encontra-se muitas divergencias entre as
diversas teorias, porem Nöth considera em tremos gerais semiótica como: "a ciência dos signos e dos processos significativos (simeose) na natureza ou na cultura.". Esta ciência tem suas primeiras publicações os livros Essay of human understanding (Jhon Locke 1632-1704) e Semeiotiké (Johann Heinrich Lambert 1728-1777) O estudo da semiótica tem como origem o primeiro estudo de Galeno Pérgamo (139-199) que aborda os signos da doenças. Na area médica, tambem, iniciou-se o uso do termo sem(e)iologia como alternativa a semiótica. A partir da medicina o termo foi adiquirindo sentidos mais amplos, até que em 1625 Scipio Claramonti postulou uma disciplina que estudaria "o conhecimento dos homens". Dentro da semiótica moderna formulou-se uma nova semiótica médica. Ao longo da história da filosofia semitica sempre teve diversos denominações, sua etimologia remete ao grego semeîon (signo) e a sêma (sinal ou signo). Alem dos termos semiotica e semeiologia huverem precursores e termos rivais da semiótica, como, semiologia, semântica e sematologia (usado até hoje na liguistica), semasiologia, semologia, sensifics e significs. O termo Semiotics é relativamente recente apartir dos estudos de Peirce. Dentre todos os termos, Semiologia é considerado o maior rival do termo semiotica. No século passado Ferdinand de Saussure, criou uma linha de semiotica ligada a linguistica, que continuado po Louis Hjelmslev e Roland Barthes, isso gerou uma divisão, em alguns autores ultilisavam semiologia e outro preferiam semiótica, um terceiro grupo passou a elaborar disitinções conceituais entre os termos, sendo semiótica uma ciencia mais geral do signo, e semiologia referente ã teroria dos signos humanos, culturais e, principalmente, textuais. Essa disputa teve fim em 1969 por iniciativa Romam Jakobson, na Associação Internacional de Semiotica definiu, Semiotica como o termo geral para o campo de investigação de ambos os termos. Semiotica avant la lettre, são capilus da filosofia greco-romana que formam a primeira parte da história da semiótica. Inicialmente Platão gerou um modelo com tres componetes: nome(ónoma,nómos), a noção (eîdos, lógos, dianóema) e a coisa (pragma, ousía). Em um de seu dialogos, Crátilo, Platão investigou as relações entre o nome, as idéias e ascoisas, e cosiderou que por maior semelhança entre a palavra e a coisa a qual se rerefira, essa transmição de informanção sempre sera inferior ao contato real. Aristoteles traçou uma primeira distinção entre o signo incerto (semeîon) e o signo certo (tekmérion), Sua deiscução se deu no âmbito da lóggica e da retórica. "pois aquilo que procede ou segue o ser ou o desenvolvimento duma coisa é um signo do ser ou do desenvolvimento dessa coisa" Seu o modelo de signo é triádico: Simbolo (symbolon), Afecções (pathémata) e as coisas (pragmanta). Para Estócitos o signo tambem consiste de uma tríade: semaínon (signinificante, a entidade percebida como signo), semainómenon (significado) e tygchánon (evento ou objeto ao qual o signo se refere). Ele ainda classifica os signos em comemorativos (observaçoes de coisas ou situações anteriores) e indicativos (fatos ou coisas não evidente). Os Epicuristas tinham um modelo diático onde só existe o significantes e o objeto referido, os epicuristas atacavam bastante as teorias dos Estócitos em outros aspectos sendo considerados curiosidade da espistemologia. A semiótica antiga tem seu apogeu com Aurélio Agostinho em suas "idéias semióticas" (De magistro, De Doctrina Christiana e Principia Dialecticae) concorda com a teoria epicurista o signo como um fato percepitivo que representa algo não perceptivo porem Agostinho definiu signo como "uma coisa que, além da impressão que produz nos sentidos, faz com que outra coisa venha a mente" , ele tambem retomou a discução entre signos naturais e signos convencionais, signos naturais são produzidos sem a itenção de uso como signo, já os convencionais "são aqueles que todos ooos seres vivos torcam mutualmente para demonstrar os sentimentos da mente". Outro ponto interessante de sua teoria é a distinção entre os signos e as coisas. apesar dessa separação ele considerava que "as coisas são conhecidas por meio dos signos". As idéias elaboradas por Agostinho serviram de base para o semiótica medieval que dura até o renassimento. Na semiótica medieval temos alguns assuntos muito recorrentes um deles seria a teoria geral dos signos, tem por exemplo o tratado De Signis (Roder Bacon 1215-1294) com seu apogeu em Tractatus de signis (João de São Tomás1589-1644), temos temas nesses estudos as doutrinas do realismo e do nominalismo, as doutrinas da suposições e dos modos de significação. Os teoricos sempre se fundamentaval na filosofia estótica, eles criaram o a "scientia de signis" João de São Tomás retoma os postulados de Platão, em que se a afirma a importancia do signo com instrumento de cognição, não somente de comunicação. Nos séculos XVII e XVIII, a semotica se desenvolveu entre correntes como o Racionalismo (França), o Empirismo (Inglatera) e o Iluminismo (Alemanha). Descartes postulou por exemplo a prioridade do intelecto sobre a experiência, isso fez com que o processo semiótico fosse descrito em categorias mentais. Os racionalistas adotaram um modelo diático. O modelo desenvolvido em Port-Royal passou tem importancia por servir de base para o modelo de Saussure. John Locke descreve os signos como "grandes instrumentos do conhecimento" e os separa em dois niveis, idéias e palavras. Porem sua contribuição é menor do que a importancia que seu nome tem. A semiotica do século XVII foram discutidos em diversas area uma delas a própria semiótica, a outra a estética que começaram a se tornar ciencia. A estética teve como tema de estudo o papel dos signos dos signos naturais e artificiais na percepção do belo. A estética foi primeiramente descrita por Baugarten (1750) como aisthesis (percepção dos sentidos), e definiu estética com ciência da cognição percepitiva. Condillac definiu o processo de semiose como um processo genético que começa de um nivel mais primitivo na seguinte ordem: sensação, experiencia sensual imediata, percepção, consciência, atenção, reminescência, imaginação, interpretação, memória e reflexão. O fundamento básico dessa interpretação é a convicção que ö uso dos signos é o principio que revela a fonte de todas as nossas idéias" Diderot se comparado ao racionalismo, desenvolveu idéias revolucionárias, Dierot afirma que a linguagem dos gestos não é só mais expressiva que a linguagem verbal como mais lógica tambem. Isso devido a unidimensiolidade da comunicação verbal, a linguagem dos gestos é tridimencional como o mundo real. Esse argumento isere-se na teoria da mimese (representação de signos icônicos mais proximos a relidade). A contribuição do iluminismos alemão se dá principalmente pela obra de Johann Heirich Lambert, Semiótica (1746), primeiro tratado da teoria geral do signo. Ele explorou 19 sistemas sígnicos (de notas musicais a signos naturais), seus critérios de investigação são a arbrietrariedade, a motivação, a necessidade, a sistematicidade e a autenticidades dos signos. Neste ponto a ciencia e a arte se encontraram neste periodo onde viu-se a possibilidade de se atingir a erfeição por signos iconicos. No seculo XIX uma das maiores contribuições fo G. W. F. Hegel, ele acretitava que o signo "é uma percepção imediata que representa um conteudo bem diferente daquele que tem em mesmo", ele ainda dividiu o simbolos dos demais signos peela sua arbritariedade