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sala vista da Casa Grande tura 9 Cinema Nacional Salons /2/or/ed Beak hebecmmad Mercado cinematogréfico: Contracultura ou Subewltura’ Mercado cinenutografico: Contracultura ou Subowltura’ Sem aivia: com o Ci) ia de sessenta, era wm filhote a wm cinema cuja a temitiea giraya torno do proc lismo csracter{stico na época da domi= ds ideologiz de uma"Burgue Nos primieros anos de Sessenta floreses um pensanento intelectual e elit ta voltado para as ais que vai contradizer o sontinento desenvol= ere JK. do do dramz nordesting e@ do dos favelaa Ou seja, € un cinema ongujado ao pensamento do anti= g0 ISEB ¢ do CFC an Une. Safamos da Bossa Nova no que se referia & mie sica lirica e ingénue (Joflo do Silva efasaio sem conpronisso) pera a misica de protesto ou de dentinci: {a misica propreet eal BS toe um delfrio ufan: ‘sista e, a0 mesmo tempo denung objeto que até os dias de ave ainda expeotativa de set sistas da "pequena burmesia bracileiray © Sines de Glauber Roche é um dog pioneiros + as diferencas e as desigualandes que atuam’no sedo dae nol. A temition metafSriea ae Stevber levantans2 mento nativista exercitado nos J& viclunbrava, ele mesmé e out: Macy>mesmo em Glauber 0 condio: mhecido do nezro se faz DragHo de muldsde con ee estes dois génios velagdo capitalie~ s devem lembrar-se da 4 CABEGAM produzido ideologicumente, um cinema que Sos 3 , ToSta + De fato é incompat{vel com os gordos finaneiamentos: tipo suy loon Pereira dos Santos foi parodia G. 3 3B Na CABRGAs go Ci cicdo por érgloseatutats e finane 5 - De Devs eo Divbo na Terra do Sol e Vides Secas,a0 Tia aécada de 70 muitos dos disc{pulos de Heleon © Glauber sia. @acd Diegues, que a! ta é dos que se preocupam com a temitica negra. Sutretanto, tentaqa eo. un £1120 em que ele pode prosperar e nfo realizar. Seu cinema nem fore nem é documento. Baseia-se em lends’ negrescda literatura ; logia de pequenos burgueses. o nome {onde ele explora a idéia de Augusto Boal de Arena o¢ bi) mostra a fraqueze do seu argumento. Entretanto, onde cack foi mais infeliz foi em Zica e pobre) dinsnsSes que to- ep nema Novo, que agora sbanioasn o cinema fo, So ponto de influencierem setores “do G4 para 0 cinema eonpronc= is. %n 1976 tido con f os e de Orgaos gov: surge Zica do essos instituicses lutavan com oato de 6r- orden, desde 0 enfrenta 3 pobreza finaneet: negro voltava a ser va seria o filme em que essa situagdo se refle= Poi un desmentido 20s nossos projetos de aim Bota situas%o foi traumitica parm todos nése ho contnd ‘Leto de Onm, Zice do Silyn refltiu toda uma nostura raeista stor, coro dos produtores e finunciadores, ~A convetsie do 3 grande produciic Foldudiana, foi tanbém sux conversa0 a0 ometide con o frase de Nelson Pereire. gota, cista de que esteva impregaado o di de Cara lho - Z etor. Para née - no dizer ao da Zscola de Samba Unidos de Zucas e no dizer de Cande: ve ea da Silve foi un grande pesadelo, "porque acabaram © teose da rage. Xicu du Silva £8 0 povo sorfir de sua propria @ isso levava a0 perigo do conformismo. Particulemente tera ae MEROADO FINANGBIRG Be ne, a erftica de arte e o cinema nacional pelo Wenlo# Indo u edo, muitas veses numa) 0 rompimento se deu quando Lei em nome un artigo sobre Svio Opinio, joraal senos a inteligéns es dos a tigos inte vilipendidrem sobre o negro, num mg dedere a am sua ider angio de suz auto ste momento crucial q e surgia a figura da "escreve-negae te-imagem-nova. Voltavam a nos que nfo tha nanos direito stérin, somente agu 12 escrite totelmente tendenciosa. Entretanto houve © incompreensSo ao préj diretor, pois toda 2 vez que wn critico nfo 2 Censura coloca wz obra no index, 06 in= autores vin d tona, de uma forma tio autorit&eia guen= fs politic ate fechado, ou seja, o Brasil sob o oi ak . wines 2 Censura nun Outre pergunta que z no referido artigo("A senzala da Case Grande) aos intélectuais de um modo geral: Para quesmos a nés mei os através de wax imagem t20 defurpada? Imagem onde a nos reconheefamos homens e mulheres aptos, mas ums imagem onde estignas estavam representados. Zo porque de surgir naquele mobilizagio dessas entidades em busea de liberacHo dos estig Daf termos dito mo arbigo "A/Sensale vista « que o caninho pelo qual o povo trilha sun caminho + © implantar uaa nova visfo, ou melhor uma nova Afiraanos windatquem disse ao direti “Medureirea" & um povo bom e puro na te e escapista.° "Foi esta a mensagem que este filme deixou passar,de— moastrando™ mais a ideologia de diretored pequenoe burgues S gue con cebiam o povo como uma simples constutagZo de ethos do que realmente é © cultura e a ileologia afro-brasileira e es imagens evrepresenta= gSes que os afro-brasileiros em dé si me: 20S « 0 lado disto, 0 conhecer-o-seu-lugar através desta obra de arte minou as ri de um povo seculurmente estignatisado e Este imido", ou seje o Superego ou o Bgo social retor & provocer & desmobiligagao daquele expectativa de liberta s entidades e in So cultural que tituigdes negrac tinhem orgenizado naqueles anos. fe Ve jam ber ca da Silva surge no momento em que toda’ uma faixa etdrie de jovens negros se ocupam em protestar contra # dis- erininago racial através do som e aa dunga do Black Soul nas grandes cidades do Brasil. Sus nova identidade € doe Shafts, dos Muhamed Ald, luterom pare por un fim = crise racial americana Viveneismos comé essa produgSo art{stica cinemat que surge a partir de Xica as Silva atua como um banho=d numa populagio potencialmente produtive. Znquanto este: jovens buseem sus identidede racial positiva, se realize uma arte on que volta e figurer ums “eserava" que aceite a ali poder colonial e escravagista, pensando sonente em secend ou seja, a individualizagiio daquela que "conhece « entrads ou faz na suida. : Foi esta visio geado filme. Poderfamos” va? Sim, 9 filme é caro |

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