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Rio de Janeiro
1989
Sobre a autora
FICHA CATALOGRÁFICA
Bibliografia.
CDU - 581.33
- 638.162 (81)
- 638.165 (81)
Hermann G. Schatzmayr
Aos Mestres
Gunnar Erdtman
Anna Maurizio
6
Conteúdo
PARTE I - O Pólen
Capítulo 1 - a. Introdução, p. 6
b. Metodologias, p. 8
c. Considerações Gerais, p. 11
PARTE II - O Mel
Capítulo 6 – Melato, p. 52
a. Significado e Terminologia
b. Indicadores Figurados do Mel de Melato
c. Ocorrência de Melato em Amostras de Mel
PARTE I - O PÓLEN
Capítulo 1
a. Introdução
outra espécie; mas a falta de citoplasma esclarece logo o caso. Outro fator de
“erro” pode ser uma contaminação secundária do néctar ou do mel através de
grãos de pólen aderentes ao corpo da abelha, não provenientes de plantas
nectaríferas e que se fixaram durante a coleta de pólen ou mesmo durante a visita
esporádica de flores não apícolas; outra possibilidade é a contaminação na própria
flor da espécie nectarífera, podendo-se fixar, por exemplo, o pólen de plantas
anemófilas sobre os óleos que envolvem o pólen e sobre os nectários e o néctar.
Estes aspectos serão discutidos em mais detalhes no Capítulo 4.
b. Metodologias
Não foi calculada a percentagem total absoluta dos grãos de pólen de cada
tipo polínico para as amostras de mel, sendo mais importantes, no caso, as
relações entre as quantidades de pólen das diversas espécies em cada amostra.
Assim, os presentes resultados são interpretados pela dominância ou não dos
tipos polínicos, levando-se em consideração a super ou sub-representação das
espécies.
As cores são:
• branco d’agua
• extra-branco
• branco
• extra-âmbar-claro
• âmbar-claro
• âmbar
• escuro
c. Considerações Gerais
c. Plantas com pólen anemófilo, isto é, cujo pólen é seco e leve, sendo
dispersado pelo vento e, ocasionalmente procurado pelas abelhas para a coleta
em bolotas, jamais indicador da presença de néctar. Seu pólen ocorre no mel, às
vezes em quantidade considerável ou por contaminação, em geral durante os
processos de extração do mel, ou mesmo por falsificações. Entretanto, estes
grãos de pólen podem ter alguma importância nos espectros polínicos quando, por
seu intermédio, podemos identificar a região geográfica onde foi coletado o mel.
Capítulo 2
Capítulo 3
Tipos Polínicos
Esta família é mais conhecida através da visita das abelhas ao sisal (Agave
sisalana), que fornece mel pouco apreciado. O único tipo polínico desta família
encontrado em amostras de mel é semelhante às dracenas ornamentais, servindo
de exemplo a espécie Cordyline terminalis Kunth. (Dracaena brasiliensis Hort.)
(dracena, varaneira, uvarana), com grãos de pólen de tamanho médio,
heteropolares, 1-colpados, de simetria bilateral, medindo 28,5 x 36,5 x 28,5 µm, de
colpo largo e longo, coberto por fragmentos de sexina, abrangendo mais da
metade do perímetro do grão quando em vista equatorial. A sexina (0,8 µm) é
finamente ornamentada, a nexina é delgada (0,5 µm) e a intina (0,5 µm) torna-se
mais espessa (até 6 µm) em direção à região distal, isto é, ao colpo. Citoplasma
finamente granulado, cor do pólen incolor.
exemplo a espécie Ilex amara Loes. (mate, congonha), com grãos de pólen de
tamanho pequeno a médio, 3-colporados, prolato esferoidais, medindo 24 x 24
µm, de colpos longos e largos (6 µm), endoaberturas circulares (3,5 µm de
diâmetro médio) raramente lalongadas, de apocolpos pequenos (5,5 µm). As
endoaberturas são sempre menores que a largura dos colpos. Os grãos variam
muito de tamanho, de modo que as dimensões não são muito significativas para a
sua identificação. A sexina (2,5 µm) é inteiramente pilada, diminuindo os pilos de
tamanho em direção aos colpos. Os pilos (até 2,5 µm de altura) estão bem
separados uns dos outros, assentados sobre a nexina 1, apresentam as cabeças
largas (até 1,5 µm) e ligeiramente achatadas. Nexina (1 µm) e intina (0,8 µm) são
delgadas. Citoplasma finamente granulado, cor do pólen amarelo.
Bombacaceae
Compositae
Cucurbitaceae
Serve de exemplo a espécie Salvia oligantha Dusén (salva), com grãos de pólen
de tamanho médio, 6-colpados, achatados, de simetria bilateral, medindo 28,5 x
33 x 28 µm, de colpos largos e apocolpos pequenos (8 µm). Os grãos são
caracterizados por apresentarem dois mesocolpos opostos mais largos do que os
quatro demais, desta maneira diferenciando-se do tipo Hyptis, onde os seis
mesocolpos são aproximadamente iguais. A superfície é reticulada, sem
apresentar báculos livres nos lúmens. Sexina 0,5 a 0,8 µm de espessura, nexina
0,1 µm. Citoplasma finamente granulado, cor do pólen amarelo.
Dentro deste tipo polínico enquadram-se outras espécies examinadas, tais
como S.rufa e S. sellowiana, entretanto, cada uma apresenta seus caracteres
específicos. Sem que seja alterada a forma típica dos grãos; ainda salienta-se a
espécie S. splendens (cardeal) pelo tamanho bem maior de seus grãos, contudo,
conservando a mesma forma; esta é encontrada também no gênero Ocimum
(manjericão, alfavaca), mas suas espécies destacam-se facilmente das do outro
gênero pelos lúmens grandes e muros estreitos nos retículos da superfície.
O tipo Salvia, representado por S. oligantha, foi encontrado em duas
amostras de mel do Ceará e uma de Santa Catarina; elas eram de cor âmbar,
tendo odor e sabor agradáveis e suaves.
espessura da intina (1,2 µm) é muito variável (de grão para grão), a nexina (com
menos de 0,3 µm de espessura) é muito delgada. Havendo um demasiado
intumescimento da intina, a mesma fragmenta a exina totalmente, restando o
protoplasto isolado nas preparações do mel. Citoplasma granulado, cor do pólen
incolor.
Este tipo polínico foi encontrado em quantidades reduzidas em diversas
amostras do Sul do País.
Diversos gêneros e várias espécies possuem grãos deste tipo, sendo que a
determinação da espécie em geral não é possível. Dentro do conhecido até hoje,
encontram-se aqui espécies dos gêneros Acacia, Piptadenia, Pityrocarpa e
Newtonia. Serve de exemplo a espécie Acacia paniculata Willd. (cipó-unha-de-
gato), com grãos de pólen reunidos em políades regulares de 16 grãos, sendo 8
centrais, dispostos em dois planos de 4 a 4 e os demais 8 são periféricos. Em
vista lateral as políades medem respectivamente 27 x 18,5 µm de diâmetro maior
e menor. Os poros são indistintos. Exina e intina, cada uma com menos de 0,3 µm
de espessura, são muito delgadas. A superfície dos grãos é lisa. Citoplasma
homogêneo, cor do pólen amarelo claro.
Encontrando-se políades deste tipo com a superfície bastante ondulada,
trata-se geralmente de espécies dos gêneros Piptadenia e Anadenanthera, os
angicos.
Amostras de mel do Estado da Bahia apresentavam grãos de Acacia
bahiensis em quantidade de pólen acessório. Pela provável subrepresentação no
30
mel, pode-se falar em mel desta espécie, caracterizado por uma cor extra-âmbar-
claro, transparente e de um aroma suave.
Foi tentada a sua introdução no Ceará (Braga, 1960), sem resultado. Este
tipo de pólen foi encontrado como pólen dominante em amostras de mel dos
Estados do Rio de Janeiro e da Bahia. Por este motivo, examinando outras
espécies do mesmo gênero, foram encontradas as mesmas características
morfológicas destas tétrades. Entretanto, quanto à visita destas espécies pelas
abelhas, nada se conseguiu saber. Muitas delas são conhecidas vulgarmente por
malícia e sensitiva. Além de M. scabrela, a relação pode ser ampliada: M.
adenocarpa, M. calycine, M. eriocaulis, M. hypoglauca, M. lanata, M. meticulosa,
M. monticola, M. pudica, M. regnelli, M. sensitiva, M. somnians e M. veloziella.
O mel é normalmente de cor clara e de gosto suave e agradável, sendo o
de bracating porém, extremamente amargo.
qual apresenta somente nexina (0,5 µm) e intina (0,8 µm). Citoplasma finamente
granulado, cor do pólen incolor.
Malvaceae
34
Trata-se somente desta espécie, Antigonon leptopus Hook & Arn. (amor-
agarradinho), caracterizada por grãos de tamanho grande, 3-colporados, prolato
esferoidais, medindo 53 x 52 µm, de colpos estreitos, apocolpos pequenos (11
µm) e endoaberturas (8,5 µm) ligeiramente lalongadas. Ocorrem sempre muitos
grãos estéreis. A sexina (2 µm) é nitidamente reticulada, diminuindo os lúmens de
diâmetro quanto mais próximos estiverem dos colpos; os muros são baixos, largos
36
Sapindaceae
Parte II – O Mel
Capítulo 4
Raras são as amostras que apresentam nem pólen dominante, nem pólen
acessório: são méis que devem ser considerados com bastante precaução. Pode-
se tratar de méis extremamente heteroflorais, apresentando pólen de várias
espécies próximo à percentagem de pólen acessório, isto é, perto de 15%. De
outro lado pode-se tratar de mel de espécies extremamente nectaríferas (por
exemplo a Dombeya), cujo pólen quantitativamente é mascarado por uma espécie
anemófila ou polinífera (por exemplo uma ciperácea). Pode ser também um mel
filtrado, onde o pólen é escasso e ficou retido no filtro, ou então um mel de melato
(veja Capítulo 7). Também pode a falta de pólen dominante e acessório ter sua
origem na alimentação artificial das abelhas ou em falsificação do mel, onde a
parte “artificial” ou todo o mel não contém pólen e portanto não permite a
realização de uma análise polínica: recorre-se nestes casos à análise química
(veja Capítulo 8), a fim de determinar a ocorrência mais ou menos elevada de
glicose comercial no mel.
CAPITULO 5
Análise Polínica Regional do Mel
a. Considerações Gerais
pólens do tipo Triumfetta (Tiliaceae) (Fig. 87) e do tipo Ilex (Aquifoliaceae) (Fig.
100) indicam também a região Sul (veja Barth, 1970a, 1970b).
Muito mais numerosos que os méis com pólen dominante são os contendo
pólen acessório de uma ou mais espécies vegetais (Fig. 104). Isto é explicado
simplesmente pelo fato de que a nossa apicultura é realizada de maneira
rudimentar quanto ao pasto das abelhas. Raras são as grandes plantações
contínuas, como são encontradas na Europa e América do Norte que, para um
bom rendimento, necessitam da presença de insetos, no caso as abelhas, para a
polinização; daí surgiu a apicultura migratória com bons resultados e que se está
iniciando agora no nosso País. A base da nossa apicultura ainda é a capoeira, que
floresce o ano inteiro, enquanto que as espécies de cultivo em áreas extensas
(cafeeiro, laranjeiras, etc.), exceto o eucalipto, têm a floração muito rápida, não
chegando a cobrir senão poucas semanas dentro de um ano. Torna-se assim
necessária a alimentação artificial para as colméias durante longo tempo, o que
para o nosso clima e a nossa vegetação é certamente irracional.
ignorada, já que ocorre até nos terrenos mais secos e áridos, florescendo o ano
inteiro; seu mel, entretanto, não é de tão boa qualidade quanto o das demais
espécies aqui assinaladas.
Mais uma vez deve ser salientada a luta contra as falsificações de mel,
especialmente pelo comércio revendedor. Das amostras compradas nos
mercados, lojas e feiras livres, dois terços ou até mais eram falsificadas, isto é, a
uma quantidade maior ou menor de mel era adicionada uma mistura açucarada de
péssima qualidade; as impurezas aumentavam com o grau de falsificação,
tornando-se o valor nutritivo específico do mel praticamente nulo. Em algumas
amostras não se encontraram vestígios de néctar, sendo vendidas como
“puríssimo mel de abelhas”, estando registradas por órgãos oficiais. Prejudicados
são o apicultor e o consumidor e o mel que se poderia tornar uma boa fonte de
renda inclusive coma exportação, torna-se um produto quase imprestável.
mel brasileiro. São, portanto as espécies de pólen isolado que caracterizam uma
determinada procedência da amostra em estudo (veja Tabela III).
A grande maioria das amostras de mel era de méis heteroflorais, isto é, nos
quais mais de uma espécie nectarífera contribuiu em quantidade considerável
para a produção do mel. Entre estes sobressaem os méis heteroflorais de
mimosáceas e de compostas para ambos os Estados, havendo ainda ocorrência
de néctar de mirtáceas e de erva canudo (Hyptis sp.) para a Bahia e de néctar de
Borreria verticillata (vassourinha branca), Alternanthera sp. (quebra-panela) e
salva (do tipo Salvia) para o Ceará.
CAPITULO 6
Melato
a. Significado e Terminologia
Resumindo o que acima foi dito, ter-se-á: mel nectarífero (ou simplesmente
mel) que é oriundo de nectários florais e extra-florais e mel de melato, oriundo de
excreções de certos homópteros (pulgões).
No mel de melato ocorre não raras vezes uma massa granulosa mais ou
menos compacta ou dispersa, atribuída à superfície das folhas onde foi colhido o
melato, servindo também de indicador da presença deste no mel. Aparentemente
esta massa não ocorre sobre coníferas.
Reação do lugol
Reação de Lund
Reação de Fiehe
Outras Reações
b. Glossário
APOCOLPO – Área polar limitada pelos limites polares dos mesocolpos (Fig. 112).
ENDOABERTURA – (o mesmo que os, plural: ora, oses) – a parte interna de uma
abertura composta, formada pela falta de nexina (Fig. 119).
INTINA – A camada interna, não muito resistente dos envoltórios dos grãos de
pólen e que não fossiliza (Fig. 116).
MEL – Produto elaborado pelas abelhas a partir das exsudações açucaradas das
plantas (de nectários florais e extraflorais).
NEXINA – A parte interna, geralmente não esculturada da exina (Figs. 116 e 126).
TETO – Parte mais ou menos horizontal de exina formada pela união lateral dos
processos radiais da sexina; geralmente é uma camada externa mais ou menos
homogênea, separada distintamente da nexina, mais interna, por uma zona
baculada )columelada) (Figs. 116 e 125).
c. Bibliografia
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70
Número
Chenopodium
Procedência da
Mimosa caes.
Mimosa scab.
Alternanthera
Schizolobium
Piptadenia c.
Schrankia l.
Combretum
Amostra
Eucalyptus
Malvaceae
Casuarina
Antigonon
Triumfetta
Mangifera
Dombeya
Cecropia
Lithraea
Cuphea
Ricinus
Croton
Acacia
Myrcia
Trema
Citrus
Ilex
Além Paraíba (MG) 4 I I I I I I I
Vassouras 7 I D
Araruama 9 I I I I I I I I A I
Campo Grande 12 I I I D
Boa Vista 15 I I I I I I I
Carmo 17 I I A I
Avelar 20 I I A I I I D
Miguel Pereira 21 I I I I D I
Viúva Graça 22 I I I I A I I
Pinheiral 23 I D I I I
Univ. Rural 24 I I I D
Univ. Rural 25 I I I I D
Univ. Rural 26 I I I I D
Itacurussá 27 I I I I I D I
Univ. Rural 28 I A I I I I D
Araruama 31 I I I I I D
Ponta Negra 34 I I I I I I I I D
Porciúncula 36 I I D I I I I I
Penha 37 A I I I A
Univ. Rural 38 I I I I I D
Porciúncula 44 I I A I I I
Itaipava 45 I I I I A
Itaboraí 66 I A I I I I I I I
Itaboraí 70 I I I I I I I I I I
Univ. Rural 72 I I I I I I
Univ. Rural 73 I I I I I I I I I I
Univ. Rural 78 I I I I I I I D
Nova Iguaçú 79 I I I I
Univ. Rural 80 I I A I I I
Univ. Rural 81 A I I I I
Número
Procedência da
Elephantopus
Cocos nucif.
Cyperaceae
Combretum
Elaeis guin.
Eupatorium
Amostra
Commelina
Eucalyptus
Borreria v.
Montanoa
Zea mays
Baccharis
Vernonia
Panicum
Myrcia
Coffea
Hyptis
Salvia
Trixis
Estampa 2
Fig. 7 – Anacardiaceae M: Mangifera indica (400 a 1000x). Fig. 8 – Anacardiaceae
S: Schinus terebinthifolius. Fig. 9 – Aquifoliaceae I: Ilex amara. Fig. 10 –
Balsaminaceae I: Impatiens balsamina (400 a 1000x). Fig. 11 – Bombacadeae:
Bombax. Fig. 12 – Boraginaceae E: Echium sp.. Fig. 13 – Burseraceae P: Protium
heptaphyllum. Fig. 14 – Casuarinaceae C: Casuarina sp.. Fig. 15 – Combretaceae
T: Terminalia catappa.
78
Estampa 3
Fig. 16 – Commelinaceae C: Commelina virginica
Fig. 17 – Compositae B: Baccharis calvescens
Fig. 18 – Compositae C: Cirsium sp.
Fig. 19 – Compositae EL: Elephantopus mollis
Fig. 20 – Compositae EU: Eupatorium inulaefolium
Fig. 21 – Compositae G: Gochnatia velutina
79
Estampa 4
Fig. 22 – Compositae M: Montanoa bipinnatifida
Fig. 23 – Compositae S: Senecio brasiliensis
Fig. 24 – Compositae TR: Trixis mollissima
80
Estampa 5
Fig. 25 – Compositae V: Vernonia scorpioides (400 e 1000x)
Fig. 26 – Coniferae P: Pinus sp. (400x)
Fig. 27 – Convolvulaceae I: Ipomoea sp. (400x)
Fig. 28 – Convolvulaceae J: Jacquemontia sp. (400x)
Fig. 29 – Convolvulaceae Mc: Merremia cissoides (400x)
Fig. 30 – Convolvulaceae Md: Merremia dissecta (400x)
81
Estampa 6
Fig. 31 – Cucurbitaceae L: Luffa cylindrica (400x). Fig. 32 – Cunoniaceae W:
Weinmannia sp.. Fig. 33 – Cyperaceae. Fig. 34 – Euphorbiaceae C: Croton
urucurana (400 e 1000x). Fig. 34A – Grão expandido de Julocroton (400x). Fig. 35
– Euphorbiaceae R: Ricinus communis (400 e 1000x). Fig. 36 – Gramineae P:
Panicum maximum.
82
Estampa 7
Fig. 37 – Gramineae Z: Zea mays (400x)
Fig. 38 – Labiatae H: Hyptis umbrosa (400 e 1000x)
Fig. 39 – Labiatae S: Salvia oligantha
Fig. 40 – Lauraceae P: Persea americana
Fig. 41 – Leg. Caes. Bf: Bauhinia forficata (1000x)
83
Estampa 8
Fig. 42 – Leg. Caes. C: Caesalpinia sp. (400x). Fig. 43 – Leg. Caes. D: Delonix
regia (400x). Fig. 44 – Leg. Caes. Sp: Schizolobium parahyba. Fig. 45 – Leg. Fab.
Cm: Crotalaria mucronata. Fig. 46 – Leg. Fab. Ms: Machaerium stipitatum. Fig. 47
– Leg. Fab. Oh: Phaseolus firmulus (400 e 1000x). Fig. 48 – Leg. Mim. A: Acacia
paniculata. Fig. 49 – Leg. Mim. Ac: Anadenanthera colubrina. Fig. 50 – Leg. Mim.
Mc: Mimosa caesalpiniaefolia . Fig. 51 – Leg. Mim. Ms: Mimosa scabrella
84
Estampa 9
Fig. 52 – Leg. Mim. Mv: Mimosa verrucosa. Fig. 53 – Leg. Mim. Pb: Piptadenia
biuncifera. Fig. 54 – Leg. Mim. Pc: Piptadenia communis. Fig. 55 – Leg. Mim. Pm:
Piptadenia moniliformis. Fig. 56 – Leg. Mim. Sl: Schrankia leptocarpa. Fig. 57 –
Liliaceae A: Allium cepa. Fig. 58 – Loranthaceae S: Struthanthus sp.. Fig. 59 –
Lythraceae C: Cuphea cartagenensis. Fig. 60 – Lythraceae Ct: Cuphea thymoides.
85
Estampa 10
Fig. 61 – Malpighiaceae T: Tetrapteris crebifolia (400 e 1000x). Fig. 62 –
Malvaceae S: Sida rhombifolia (400x). Fig. 63 – Moraceae C: Cecropia glazioui
Fig. 64 – Myrtaceae E: Eucalyptus robusta (400 e 1000x). Fig. 64A – Eucalyptus
sp. (1000x). Fig. 65 – Myrtaceae M: Myrcia rostrata. Fig. 66 – Onagraceae (100x)
Fig. 67 – Palmae C: Cocos nucifera (400 e 1000x). Fig. 68 – Polygonaceae A:
Antigonon leptous (400 e 1000x).
86
Estampa 11
Fig. 69 – Portulacaceae P: Portulaca oleracea (400 e 1000x)
Fig. 70 – Proteaceae E: Euplassa cantareirae
Fig. 71 – Proteaceae R: Roupala montana
Fig. 72 – Rubiaceae Bl: Borreria latifolia
87
Estampa 12
Fig. 73 – Rubiaceae Bv: Borreria verticillata. Fig. 74 – Rubiaceae C: Coffea
arábica. Fig. 75 – Rubiaceae R: Richardia sp. (400x). Fig. 76 – Rutaceae C: Citrus
sinensis (400 e 1000x). Fig. 77 – Rutaceae Z: Zanthoxylum rhoifolium. Fig. 78 –
Sapindaceae: Mathahyba guaianensis. Fig. 79 – Solanaceae A: Acnistus
cauliflorus. Fig. 80 – Solanaceae D: Datura arborea (400x)
88
Estampa 13
Fig. 81 – Solanaceae S: Solanum paniculatum (400 e 1000x)
Fig. 82 – Sterculiaceae D: Dombeya wallichii (400x)
Fig. 83 – Tiliaceae T: Triumfetta semitriloba
Fig. 84 – Verbenaceae: Lippia alba
Fig. 85 – Ulmaceae C: Celtis iguanea
Fig. 86 – Ulmaceae T: Trema micrantha
89
Estampa 15
Fig. 94 – Mel monofloral com pólen dominante de Leg. Mim. Ms., provavelmente maricá
(1000x). Fig 95 – Mel monofloral com pólen dominante de Leg. Mim. Mv., espinheiro.
Como pólen isolado contém o de erva-de-passarinho (Loranthaceae S) (400x). Fig. 96 –
Mel monofloral de vassourinha (Rubiaceae Bv) (400x). Fig. 97 – Mel monofloral de angico
ou marmeleiro (Leg. Mim. Pm.) (400x). Fig. 98 – Mel monofloral de laranjeiras (Rutaceae
C) (400x). Fig. 99 – Mel com pólen isolado de abacateiro (Lauraceae P). Contém ainda
Myrtaceae E, Compositae EU, Rubiaceae Bv, Commelinaceae (COM) entre outros (400).
Fig. 100 – Mel com pólen de Ilex sp. (Aquifoliaceae I) e compostas (400x). Fig. 101 – Mel
monofloral de eucalipto (Myrtaceae E) (400x)
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Estampa 16
Fig. 102 – Mel monofloral de Leg. Mim. Mc. (400x)
Fig. 103 – Mel monofloral de Leg. Mim. Pc. (jacaré) (400x)
Fig. 104 – Mel heterofloral de Myrtaceae E, Rutaceae C, Leg. Mim. Sl e Lauraceae
P (400x)
Fig. 105 – Mel de melato com células de algas (1000x)
Fig. 106 – Mel de melato com hifas e esporos escuros de fumaginas (400x)
Fig. 107 e Fig. 108 – Mel de melato com esporos de fungos do tipo Coniothecium;
V = pólen de assa-peixe (Compositae V) (400x)
Fig. 109 – Mel de melato com fuligem (agulhas e pequenas placas negras) (100x)
Fig. 110 – Mel de melato de eucalipto (Myrtaceae E). Contém pólen isolado de
guarapuvu (Leg. Caes. sp) (400x)
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Estampa 17
Fig. 111 – acalimado. Fig. 112 – apocolpo (A), colpo (C) e mesocolpo (M). Fig.
113 – arestas (L) e estrias (E). Fig. 114 – atremado. Fig. 115 – báculos. Fig. 116 –
camadas e elementos componentes da exina: G = grânulos. V = verruga. P =
perfuração do teto. B = báculo. N = nexina, I = intina. Fig. 117 – brevicolpado. Fig.
118 – calimado. Fig. 119 – colporado, Fig. 120 – cristas (CR) e lúmens (L). Fig.
121 – ditétrade.
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Estampa 18
Fig. 122 – lalongado. Fig. 123 – espirotremado. Fig. 124 – heteropolar. Fig. 125 –
lúmens. Fig. 126 – oblato. Fig. 127 – pantocolpado. Fig. 128 – parassincolpado.
Fig. 129 – pilo. Fig. 130 – pluribaculado. Fig. 131 – poro. Fig. 132 –
pseudocolpado, sincolpado. Fig. 133 – reticulado, Fig. 134 – simples-baculado.
Fig. 135 – tétrade tetragonal