"Ainda nada, hein O?" Eu suspirei, olhando para a minha perseguida.
Durante quatro meses de A Ausencia de O, eu continuava a falar sobre ele como se ele fosse real, uma entidade real. Eu achava que ela era real quando ele estava balancando meu mundo ha varios meses, mas, infelizmente, agora ele havia me abandonado, eu nem sabia se eu iria reconhece-lo se eu o visse. E um dia muito triste quando uma garota nao reconhece nem mesmo o seu proprio orgasmo...