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OS NUMEROS PRIMOS

Jeovaldo Dias Ferreira

Braslia - DF

1
TE0RIA D0 NADA(=0) E OS NUMEROS PRIMOS
1
Um nmero imaginrio.
0

Braslia - DF

2
Resumo

As equaes so algoritmos que aliadas aos nmeros nos ajudam a pensar. Os


nmeros devem representar a matria e as equaes devem representar suas
transformaes e comportamento. O 0 no numero. No existe um numero que
positivo e negativo ao mesmo tempo, do contrario existiria uma matria que esta em
equilbrio consigo mesma, ou seja, ela seria matria e anti-matria simultaneamente.
Todo o mistrio dos nmeros primos esta na funo:

1 + (1)
() =
2
Para
= 2 + 1( ),

() = 0(= )

Para
= 2( ),

() = 1

Ento quando n percorre o conjunto dos nmeros naturais resulta na


sequencia:

0, 1, 0, 1, 0, 1 ..

Que o cdigo binrio.

3
Sumrio

Resumo
Introduo
Nada = 0

1/0 um numero imaginrio

4
Introduo

Dado as funes,

1 + (1)
() =
2
1 + (1)+1
() =
2

A funo:

= 3 + [( + 2) ()]5 + [2 2 () 2()]5
2( + 2) 1 + (1)+1 1 + (1)+1 1 + (1)
= 3 + { } 5 + {2 2 2 }5
2 2 2 2

2( + 2) {1 + (1)+1 }
= 3 + [ ] 5 + [2 {1 + (1)+1 } {1 + (1) }]5
2

2 + 4 1 (1)+1
= 3 + [ ] 5 + [2 1 (1)+1 1 (1) ]5
2

2 + 4 1 (1)+1
= 3 + [ ] 5 + [2 2 (1)+1 (1) ]5
2

5
2 + 3 (1)+1
= 3 + [ ] 5 + [2( 1)]5
2

2 + 3 (1)+1
= 3 + [ ] 5 + 2( 1)5
2

2 + 3 (1)+1 4( 1)
= 3 + [ + ]5
2 2

2 + 3 (1)+1 + 4( 1)
= 3 + [ ]5
2

2 + 4 4 + 3 (1)+1
= 3 + [ ]5
2

6 1 (1)+1
= 3 + [ ] 5, 8
2

0 = 3

1 = 5,
0


6 1 (1)+1
= 3(1) + [ ] 5,
2
= 2 + 1, 11, .

6
Nada = 0

As equaes so algoritmos que aliadas aos nmeros nos ajudam a pensar. Os


nmeros devem representar a matria e as equaes devem representar suas
transformaes e comportamento. A equao E = MC um exemplo disso, observe
que quando E=0 a massa M=0, ou seja, o 0 no representa a massa e sim a ausncia de
matria.

O 0 no numero. No existe um numero que positivo e negativo ao mesmo


tempo, do contrario existiria uma matria que esta em equilbrio consigo mesma, ou
seja, ela seria matria e anti-matria simultaneamente, logo se algo deve representar 0
esse algo o nada; do contrario devemos desistir da ideia de explicar matematicamente
a origem do TUDO e o comportamentos e transformaes de suas estruturas.

1
Um nmero imaginrio.
0

Partindo do principio de que uma coisa sempre congruente a si mesma independente de


suas propriedades, temos:

O detalhe que faltava: a igualdade fechada.

+ +

Observe que se:

1. ( ) = 1.

+ =

= =

A diferena no fechada.
= =

Propriedades da diferena:

Propriedades da adio:
+

Surge o conjunto metamorfo:

:{1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, . , }

Partindo do principio de que uma coisa sempre congruente a si mesma independente de


suas propriedades, temos:

= . . = , 0,

= . = .

Multiplicando ambos os membros por 0(=Nada) que o caso mximo

0() 0()

( ). (1 1).

. . 1. 1

( ) ( )

+ + =

Logo a igualdade fechada. (sabendo que a igualdade fechada, de forma anloga


podemos verificar se as operaes adio, subtrao e o produto so fechados).

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Anexos

Lista de Nmeros Primos

At 10:

2357

At 100:

11 13 17 19 23 29 31 37 41 43 47 53 59 61 67 71 73 79 83 89 97

At 1000:

101 103 107 109 113 127 131 137 139 149 151 157 163 167 173 179 181 191

193 197

199 211 223 227 229 233 239 241 251 257 263 269 271 277 281 283 293 307

311 313

317 331 337 347 349 353 359 367 373 379 383 389 397 401 409 419 421 431

433 439

443 449 457 461 463 467 479 487 491 499 503 509 521 523 541 547 557 563

569 571

577 587 593 599 601 607 613 617 619 631 641 643 647 653 659 661 673 677

683 691

701 709 719 727 733 739 743 751 757 761 769 773 787 797 809 811 821 823

827 829

839 853 857 859 863 877 881 883 887 907 911 919 929 937 941 947 953 967

971 977

983 991 997

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