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prpria a tornar mais fcil o surto das concepes positivas2. Alm disso,
nessa fase que origina a ontologia que e que h a substituio de foras
sobrenaturais por concepes abstratas, conforme afirma Lacerda3 a afirmar
que [...] a metafsica surge da decomposio da teologia: so as mesmas
preocupaes, ao pesquisar os temas absolutos, e o mesmo mtodo de
raciocinar: apenas se substituem os deuses pelas abstraes..
Por fim, no terceiro estgio, fase cientfica ou positiva, na qual teve a sua
gnese com a filosofia positiva de Bacon, Galileu e Descartes, h um elemento
que no observado nos estgios anteriores que a previsibilidade. Por essa
razo, o positivismo coloca a cincia como investigadora do real, do til, do
indubitvel, pesquisando suas leis, que so definidas como relaes
constantes entre fenmenos que podem ser observados.
2 http://www.portalconscienciapolitica.com.br/filosofia-politica/filosofia
contempor%C3%A2nea/auguste-comte. Acessado em 08/10/2016 s 14h30
3 LACERDA, Gustavo B. Augusto Comte e o positivismo redescobertos. Revista de Sociologia
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Por ltimo, a terceira e quarta caractersticas dizem que o positivismo
no mero empirismo uma vez que, embora os fatos postos possam servi de
base para o conhecimento humano, a cincia genuna no formada pela
simples observao, mas inclui tambm uma previso racional porque as leis
da natureza so constantes e por essa razo podem ser conhecidas em
qualquer lugar ou poca, conforme afirma Comte5 ao dizer que: [...] o genuno
esprito positivo consiste em ver para prever, em estudar o que , a fim de
concluir o que ser, segundo o dogma geral da invariabilidade das leis
naturais.
5COMTE, Auguste. Curso de filosofia positiva; Discurso sobre o esprito positivo; Discurso
preliminar sobre o conjunto do positivismo; Catecismo positivista. Tradues de Jos Arthur
Giannotti e Miguel Lemos. So Paulo: Abril Cultural, 1978.
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