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em http://www.conversaafiada.com.br/brasil/2013/02/04/fhc-marx-gabeira-e-andre-lara-resende
a poltica de estabilizao econmica tinha chegado ao seu limite com altos custos
para o pas.
Em resumo, nossa chamada estabilidade dos preos custou muito alto nao.
Como podemos observar no quadro abaixo, fragilizou fortemente outros elementos da
macroeconomia brasileira, provocou um estado de desemprego grave e agravou a
situao fiscal do Estado e seus entes subnacionais7.
No tocante aos ndices inflacionrios, foi evidente a diminuio, mas pode-se notar
que o controle dos preos foi bastante errtico. No perodo 1999-2002, por exemplo,
a mdia foi bastante elevada, ficando a inflao bem acima das taxas registradas mais
recentemente. A taxa mdia de crescimento real do PIB foi muito baixa, apenas 2,3%
entre 1995 e 2002, contra 4% entre 2003 e 2010, por exemplo. Em termos per capita o
crescimento real foi de 0,79% contra 2,86%, respectivamente.
Enfim, que as novas geraes tomem o gosto pela histria para olharem com mais
ateno nossa trajetria civilizatria. Reconhecer os erros e avanos. Saber distinguir
criticamente sua situao presente compar-la com a de seus pais e avs. Melhorar
a capacidade de escolha poltica e o fazer poltica. Depois de 2002 ingressamos em
outro perodo controverso de nossa outra histria econmica, com estreitos laos com
o que acabamos de resenhar.
Resumo da pera em algumas sries de nmeros selecionadas.
7
Tambm conferir excelente entrevista do Prof. Wilson Cano, decano do Instituto de Economia da
UNICAMP ao Instituto Humanitas UNISINOS, intitulada A camisa de fora do Estado: neoliberalismo e
endividamento. Conferir em http://www.ihu.unisinos.br/entrevistas/a-camisa-de-forca-do-estado-
neoliberalismo-e-endividamento-entrevista-especial-com-wilson-cano/529062-a-camisa-de-forca-do-
estado-neoliberalismo-e-endividamento-entrevista-especial-com-wilson-cano