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FILOSOFIA DA HISTÓRIA E MODERNIDADE NACIONAL: OS MANUAIS

DIDÁTICOS DE FILOSOFIA DO COLÉGIO PEDRO II NA PRIMEIRA


REPÚBLICA (1889-1930)

Thiago Oliveira Custódio


Universidade Federal de Mato Grosso do Sul.
herrcustodio@gmail.com

RESUMO

Os manuais didáticos são a expressão material da manufatura na constituição


da escola moderna. Por escola moderna entende-se uma nova organização do
trabalho didático. A relação educativa, os recursos técnico-pedagógicos e o
espaço físico da escola são modificados com a educação manufatureira. O
presente trabalho pretende examinar a concepção de filosofia da história nos
manuais didáticos de filosofia do Colégio Pedro II na Primeira República. Os
docentes da cadeira de filosofia não são exclusivamente educadores, são
intelectuais que dialogaram constantemente com a vida política do país,
situam-se na encruzilhada entre o pensamento republicano e o paradigma
positivista, além disso, atuaram como compendiadores dos manuais didáticos
de suas próprias cátedras. Analisar a organização do trabalho didático nesse
período significa se debruçar sobre essas perspectivas constituintes do
movimento da totalidade com o intuito de descobrir se a educação
manufatureira, projeto esse apresentado à civilização ocidental com a Didáctica
Magna do bispo morávio Comenius, se realiza na escola secundária brasileira,
cuja primeira tentativa de um projeto pedagógico nacional verticalizado foi o
Colégio Pedro II. Situar os manuais didáticos de filosofia na escola moderna
significa redimensionar a origem da educação manufatureira no Brasil. Os
conteúdos e compendiadores desses manuais são, dialeticamente, parte
significativa da expressão da escola moderna e do projeto de modernidade
nacional.

INTRODUÇÃO

Abordar a educação como um fenômeno histórico significa retomar o


processo de sua constituição. No que diz respeito à objetividade, ao contrário
da epistemologia positivista1, não há como reconstituir o todo em perspectiva
1
Essas duas dimensões na qual o objeto se sedimenta, o movimento da totalidade e a sua
substância histórica, não implica numa certa noção de perca de objetividade, pelo contrário, o
presente trabalho não entende a objetividade como a soma dos fragmentos do conhecimento
que o modus operandi da neutralidade científica cindiu para imediatamente rearranjá-los, sob a
integral, porque o caráter social do fenômeno o posiciona no real na condição
de movimento. O movimento que conduz à síntese revela o processo
constituinte da totalidade. Nesse sentido todo e totalidade não são sinônimos.
Caríssima categoria para o presente trabalho, totalidade além de designar
movimento e síntese também diz respeito à certa noção de objetividade,
antagônica à concepção positivista de todo, que apreende a constituição da
verdade como soma das partes constituintes do objeto. A noção de
objetividade imanente à totalidade concebe o conhecimento como “[...] um
processo infinito, mas um processo acumulando verdades parciais que a
humanidade estabelece nas diversas fases do seu desenvolvimento histórico”
(SCHAFF, 1987, p.97).

É preciso selecionar o objeto sem excluir sua dimensão histórica, o


objeto opera no real na medida em que ele é uma síntese de múltiplas e
complexas determinações sociais (KOSÍK, 1976). A autoridade que seleciona o
objeto não é acidental, o objeto é definido pela teoria: “[...] são as categorias de
análise que presidem à interpretação e definem a abordagem científica;
culminando no fato de que é a teoria que constituí o objeto do conhecimento”
(ALVES, 2006, p.06).

Nessa perspectiva a eleição dos manuais didáticos como objeto


essencial de discussão do presente trabalho dialoga com a perspectiva teórica
que a preside. Não interessa aqui retomar a história das idéias pedagógicas
como se sua operação ideológica fosse a expressão última da realidade
constituinte da educação, isso não significa que essas idéias pertençam
exclusivamente à órbita da escolástica ou que seus intelectuais não
protagonizaram sob a constituição da escola moderna no Brasil, mais do que
isso, é preciso entender esses aspectos como parte do movimento constituinte
da totalidade, isto é, como práxis, ou seja:

A questão de saber se ao pensamento humano se pode atribuir uma


verdade objetiva não é uma questão teórica, mas prática. É na práxis
que o homem deve demonstrar a verdade, isto é, a realidade, o
poder, o caráter terreno de seu pensamento. A discussão a respeito

imparcialmente da empiria, como a verdade a priori que essa racionalidade tornou inteligível
(BENOIT, 1999).
da realidade ou irrealidade do pensamento isolado da práxis – é uma
questão puramente escolástica. (MARX, 1978, p.51, grifos do autor).

1.1 MANUFATURA E ESCOLA MODERNA

Nesse sentido afirma-se os manuais didáticos como expressão da


relação educativa e instrumento mediador da divisão do trabalho social
incorporada ao novo espaço físico que a escola moderna efetiva. Ou seja,
apontar uma nova materialização para a escola moderna, por saber a
modernidade capitalista, pressupõe apontar alguns aspectos, o primeiro deles
é a cooperação: “[...] a produção capitalista só começa realmente quando um
mesmo capital particular ocupa, de uma só vez, número considerável de
trabalhadores” (MARX, 2003, p.375). O número considerável de trabalhadores
incorporados à educação vai objetivar-se com os manuais didáticos, cuja
concepção primeva deriva da pan-methodica pensada pelo bispo morávio
Comenius no projeto de universalização da educação que deverá forjar o
homem moderno2. A objetivação da modernidade diz respeito à manufatura, ela
é uma forma histórica de transição imanente ao modo de produção capitalista:
sua formação é herdeira do artesanato, mas incorpora uma nova divisão do
trabalho social, na medida em que, insere o trabalhador na cooperação
especializando-o, desta maneira, suprassumindo os antigos ofícios, ainda
assim, os trabalhadores dominam o ritmo da produção, ao contrário da divisão
do trabalho social predominante na maquinaria:

A manufatura, portanto se origina e se forma, a partir do artesanato,


de duas maneiras. De um lado, surge da combinação de ofícios
independentes diversos que perdem sua independência e se tornam
tão especializados que passam a constituir apenas operações
parciais do processo de produção de uma única mercadoria. De
outro, tem sua origem na cooperação de artífices de determinado
ofício, decompondo o ofício em suas diferentes operações
particulares, isolando-as e individualizando-as para tornar cada uma
delas função exclusiva de um trabalhador especial. A manufatura,

2
Trata-se aqui do homem da manufatura, Marx ironiza esse debate entre antiguidade e
modernidade ao afirmar que “A definição de Aristóteles diz propriamente que o homem é
por natureza um cidadão, habitante de uma cidade. Ela corresponde à Antiguidade clássica
do mesmo modo que a definição de Franklin, de ser o homem um animal que faz
instrumentos, corresponde ao espírito ianque” (2003 p. 379).
portanto, ora introduz a divisão do trabalho num processo de
produção ou a aperfeiçoa, ora combinando ofícios anteriormente
distintos. Qualquer que seja, entretanto, seu ponto de partida, seu
resultado final é o mesmo: um mecanismo de produção cujo órgão
são seres humanos. (MARX, 2003, p.393).

Os manuais didáticos correspondem a esse processo: a manufatura


origina-se do artesanato e o manual didático manufatureiro deriva, na condição
de projeto do bispo morávio. Com o advento da imprensa de Guttenberg em
1450, a exigida capacidade de memorização dos alunos da idade média é
substituída pelos impressos, a abstração é suplantada pela gravura e os
antigos mestres se especializarão em compendiadores dos manuais didáticos
que deveram ensinar tudo à todos. Com a phan-methódica cumpre-se na
educação a tarefa histórica que a manufatura realizou na esfera da produção,
por saber, a do “trabalho de qualidade social média 3” (MARX, 2003, p.375) e a
própria educação torna-se uma mercadoria. O projeto Comeniano não é algo
externo ao advento da manufatura capitalista, pelo contrário, é sua expressão
necessária para a educação moderna em dimensão universal.

A manufatura inaugura uma nova divisão do trabalho social,


correspondente à esse processo, a escola moderna estabelece uma nova
organização do trabalho didático cuja expressão é o manual didático herdeiro
da phan-methódica de Comenius. Para tanto, concebe-se o termo organização
do trabalho didático como uma categoria. Para tal exercício, exige-se apontar
os elementos constituintes da categoria organização do trabalho didático, no
sentido de criar “[..] a condição para que ela ascenda ao plano de categoria de
análise” (ALVES, 2006, p.08):

a) ele é, sempre, uma relação educativa que coloca, frente a frente,


uma forma histórica de educador, de um lado, e uma forma histórica
de educando(s), de outro;
3
Com isso pretende-se dizer que a manufatura incorporou um nível de trabalho abstrato
socialmente necessário: “Contudo, dentro de certos limites, ocorre uma modificação. O
trabalho que se objetiva em valor é trabalho de que qualidade social média, exteriorização
de força de trabalho média. Mas uma magnitude média é apenas a média de muitas
magnitudes distintas da mesma espécie. Em cada ramo de atividades, o trabalhado
individual, Pedro ou Paulo, difere mais ou menos do trabalhador médio. Essas diferenças
individuais, chamadas em matemática de erros compensam-se e desaparecem quando se
toma certo número de trabalhadores” (MARX, 2003, p. 375-376).
b) realiza-se com a mediação de recursos didáticos, envolvendo os
procedimentos técnicos-pedagógicos do educador, as tecnologias
educacionais pertinentes e os conteúdos programados para servir ao
processo de transmissão do conhecimento;
c) e implica um espaço físico com características peculiares, onde
ocorre. (ALVES, 2005, p.19).

O manual didático é a expressão material da educação manufatureira


(ALVES, 2005): é o elemento fundante da escola moderna, o que justifica sua
elevação ao plano de objeto central da presente pesquisa. Ainda assim é
preciso indicá-lo sob um recorte histórico típico do movimento constituinte da
totalidade.

1.2 FILÓSOFOS, DOCENTES E COMPENDIADORES NA PRIMEIRA

REPÚBLICA

O pensamento filosófico que se expressa nos manuais didáticos de


filosofia do ensino secundário brasileiro dialoga com importantes intelectuais da
cultura brasileira republicana. Silvio Romero, Euclides da Cunha, Farias Brito e
Agliberto Xavier são pensadores que se encontram entre o pensamento político
da Primeira República e o paradigma positivista. Além de tal protagonismo
esses intelectuais objetivaram tal visão de mundo na condição de docentes no
Colégio Pedro II e principalmente na atuação como compendiadores dos
manuais didáticos para a disciplina de filosofia no ensino secundário no Rio de
Janeiro no período que abrange o advento da Primeira República.

A análise dos manuais didáticos se concentra nos docentes do Colégio


Pedro II uma vez que estes também atuavam como compendiadores, isto é, na
constituição dessa relação educativa não ocorre a divisão do trabalho social
entre os instrumentos técnicos-pedagógicos e a relação educativa, divisão essa
imanente à proposta comeniana de universalização da educação sob égide do
manual didático manufatureiro (ALVES, 2006) .

Dois manuais didáticos de filosofia, predominantes no Império,


sobreviveram na Primeria República até a Reforma de Benjamin Constant em
1891, por saber o Traité Élémentaire de Philosophie (JANET, 1884) e o Cours
de Philosophie (JAFFRE, 1886). É importante notar que a obra Jafrre é
compendiador membro da Companhia de Jesus. As origens francesas desses
compêndios de filosofia revelam aspectos importantes da constituição da
relação educativa na Primeira República: a organização do pensamento
filosófico no ensino secundário brasileiro orbita sobre a perspectiva de
modernidade nacional, isso significa romper formalmente com o legado
europeu, principalmente o português, inclusive na confeção dos instrumentos
didáticos ainda que os realizadores desse processo sejam influenciados por
paradigmas além mar, perpetuando-os na relação educativa: “Desde os fins do
século XVII o pensamento português deixou de ser o nosso mestre. Fomos nos
interessando pelo que ia pelo mundo” (ROMERO, apud, COSTA, 1956, p.61).

Silvio Romero foi o primeiro professor de filosofia do Colégio Pedro II no


período republicano, tendo lecionado no período que abrange os anos 1881 e
1910. Sua relação com o Partido Republicano rendeu-lhe a posição de membro
Conselho de Instrução Superior por Benjamin Constant, por saber, a mesma
instituição que iria operar no Colégio Pedro II com uma série de reformas a
partir de 1890. Entre sua vasta obra que se insere na terceira geração
romântica sobre influência de Victor Hugo, destaca-se no âmbito da filosofia,
um ensaio de 1878 intitulado A Filosofia no Brasil; a sua tese para cátedra de
filosofia no Colégio Pedro II denominada Interpretação Filosófica dos Fatos
Históricos de 1880; o compêndio A filosofia e o Ensino Secundário cuja data
publicação coincide com a fundação da República em 1889; e o Ensaio de
Filosofia do Direito de 1895. Fundador da Cadeira 17 da Academia Brasileira
de Letras, Silvio Romero impetra o discurso de Recepção do Acadêmico
Euclides da Cunha em 1906, outro brevíssimo docente da cátedra de lógica da
disciplina de Filosofia do Colégio Pedro II. Até o presente momento só
encontramos o professor Silvio Romero como mestre compendiador à perceber
o advento da Primeira República na condição de mestre compendiador.

A obra filosófica de Raimundo Farias Brito é composta por duas trilogias


a Finalidade do Mundo de 1895 à 1905 e Ensaios sobre a Filosofia do Espírito
de 1905 à 1914. Farias Brito fora catedrático de Filosofia no Colégio Pedro II
por oito anos de 1909 à 1917, ao contrário de Euclides da Cunha que passaria
no mesmo concurso de Farias Brito em 1909, entretanto, tendo ministrado
aulas até o seu trágico falecimento em 15 de agosto do mesmo ano..

Por conta de seus docentes-compendiadores o Colégio Pedro II, no que


diz respeito à filosofia, inseriu a perspectiva republicana e positivista no ensino
secundário brasileiro.

Nesse sentido, examina-se o ensino de filosofia no ensino secundário


brasileiro na perspectiva da organização do trabalho didático no Colégio Pedro
II. Para tanto, a pesquisa será conduzida com a análise do conteúdo dos
manuais didáticos de filosofia e principais obras dos docentes-compendiadores,
cujo objetivo é a reconstituição da dialética entre a relação educativa e a
mediação dos recursos técnicos pedagógicos.

2. OBJETIVOS

2.1 OBJETIVOS GERAIS

• O objetivo geral da presente pesquisa é verificar se os manuais


didáticos de Filosofia do Colégio Pedro II no período histórico da
Primeira República se inserem na proposta comeniana de escola
moderna manufatureira, dando prioridade à constituição da
relação educativa que os manuais objetivam especificamente.

2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

• Apontar os manuais didáticos de Filosofia utilizados no Colégio


Pedro II no período da Primeira República (1889-1930), bem
como seus compendiadores.
• Analisar o conceito de Filosofia da História nos manuais didáticos
apontados, examinando a possível relação entre a concepção de
Filosofia da História presente nesses manuais didáticos e a
proposta de modernidade nacional que os docentes
compendiadores apresentam para o cenário nacional entre 1889
e 1930.
• Indicar elementos constituintes da organização do trabalho
didático no Colégio Pedro II, especificamente, a relação educativa
no ensino de Filosofia, considerando os recursos técnico-
pedagógicos e o espaço físico para sua objetivação.

5. RESULTADOS ESPERADOS

Reconstituir historicamente a educação manufatureira no Brasil


dialogando com a gênese das noções republicanas na modernidade nacional é
um desafio para a pesquisa. O ensino de muitas disciplinas foram abaladas
pela historiografia militar, a disciplina de filosofia fora abolida após o golpe de
1964. O conturbado período da Primeira República, caracterizado por
controvérsias, tal como, a ditadura da propaganda republicana e o paradigma
positivista em busca da modernidade nacional, torna a pesquisa ainda mais
singular, acompanhada da raridade de fontes primárias que a pesquisa
pretende evidenciar.

Mais do que isso é preciso identificar a relação educativa nesse momento


histórico. Parte-se do Colégio Pedro II porque ele encarna a primeira tentativa
de um projeto nacional para o ensino secundário no país, isto é, se nesse
período o Colégio Pedro II não realizou o projeto de educação manufatureira na
Primeira República nenhuma outra instituição a efetivou no âmbito da escola
secundária.

O presente projeto também pretende indicar os manuais didáticos de


filosofia e o local onde residem atualmente, outra significativa contribuição para
a história da educação no Brasil. Analisar a relação entre o ensino de filosofia
e a modernidade nacional, tendo como objeto, os manuais didáticos é uma
reconstituição da história da filosofia no país e a operação ideológica que esses
intelectuais, docentes e compendiadores realizaram no cenário nacional com
sua concepção de filosofia da história, Esses são elementos constituintes da
relação educativa.

Enfim, traçar um paralelo entre a relação educativa, o recurso técnico


pedagógico e o espaço físico da escola para compreender a objetivação da
escola secundária no Brasil é um elemento fundamental para a compreensão
da escola moderna no País.

3. REFERÊNCIAS

ALVES, Gilberto Luiz. A Produção da Escola Pública Contemporânea. 4.ed.


Campinas, SP: Autores Associados, 2006.

ALVES, Gilberto Luiz. O Trabalho Didático na Escola Moderna: Formas


Históricas. Campinas, SP: Autores Associados, 2005.

BENOIT, Lelita Oliveira. Sociologia comteana: gênese e devir. São Paulo:


Discurso Editorial, 1999.

COSTA, Jõao Cruz. Contribuição à História das Idéias no Brasil: o


desenvolvimento da filosofia no Brasil e a evolução histórica nacional. Rio de
Janeiro: Livraria José Olympio Editôra, 1956.

JAFFRE, Le P.F.A. Cours de Philosophie. Adapté au Programme du


Baccallauréat és-lettres. Paris: Delhome et Briguet, 1886.

JANET, Paul. Traité Élémentaire de Philosophie. A l'úsage de classes. Paris:


Librairie Ch, Delagrave, 1884.

KOSIK, K. Dialética do concreto. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1976.

MARX, Karl. O Capital: Crítica da Economia Política. Livro Primeiro: O


Processo de Produção do Capital. Volume I. 24 ed. Rio de Janeiro: Civilização
Brasileira, 2003.

SCHAFF, Adam. História e Verdade. Martins Fontes: São Paulo, 1987.


MANUAIS DIDÁTICOS DE FILOSOFIA E OBRAS FILOSÓFICAS DOS
MESTRES-COMPENDIADORES4.

JAFFRE, Le P.F.A. Cours de Philosophie. Adapté au Programme du


Baccallauréat és-lettres. Paris: Delhome et Briguet, 1886.

JANET, Paul. Traité Élémentaire de Philosophie. A l'úsage de classes. Paris:


Librairie Ch, Delagrave, 1884.

BRITO, FARIAS. Finalidade do Mundo: estudos de filosofia e teologia


naturalista. 1.vol. 2.ed. Rio de Janeiro: Instituto Nacional do Livro, 1957. 344 p.

BRITO, FARIAS. Finalidade do Mundo: estudos de filosofia e teologia


naturalista. 2.vol. 2.ed. Rio de Janeiro: Instituto Nacional do Livro, 1957.

BRITO, FARIAS. Finalidade do Mundo: estudos de filosofia e teologia


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BRITO, FARIAS. A base física do espírito. 2.ed. Rio de Janeiro: Instituto


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BRITO, FARIAS. A verdade como regra das ações. 2.ed. Rio de Janeiro:
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BRITO, FARIAS. O mundo interior. 2.ed. Rio de Janeiro: Instituto Nacional do


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BRITO, FARIAS. Inéditos e dispersos. Rio de Janeiro: Grizalbo, 1966.

SILVIO ROMERO. Filosofia do Direito. [s.n.t].

SILVIO ROMERO. A Filosofia no Brasi. [s.n.t].

SILVIO ROMERO. Interpretação filosófica dos fatos históricos. [s.n.t].

SILVIO ROMERO. A filosofia e o ensino secundário. [s.n.t].

4
As obras sem notas tipográficas são as obras que ainda não possuo em meu acervo
e/ou que ainda não encontrei suas referências.
SILVIO ROMERO. Os novos partidos políticos no Brasil e o grupo
positivista entre eles. [s.n.t].

XAVIER, AGLIBERTO. Lições de filosofia primeira. Obras Póstumas. Vol. I.


Rio de Janeiro: Livraria São José, 1960. 114 p.

XAVIER, AGLIBERTO. Memórias sôbre a filosofia Grega. Obras Póstumas.


Vol. II. Rio de Janeiro: Livraria São José, 1963. 96p.

XAVIER, AGLIBERTO. G. Audiffrent. [s.n.t].

XAVIER, AGLIBERTO. Théorie des approximations numérique. [s.n.t].

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