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Crs 50 NOVEMBRO 1962 Vol, XT NO 5 GERADOR DE SINAIS R.F.-A.F. AMPLIFICADOR PORTATIL METRALHADORA:ELETRONICA ; [| UM RADIO INTERFONE ELETROSCOPIO ELETRONICO RESTAURADOR DE’ELETROLITICOS SILENCIADOR DE RU/DOS © SUPER-CONVERS >R “10-8” MPJ.AR DE NANTE Ne 19736 Receba em Alta-Fidelidade as EMISSORAS DE FM com o notavel conjunto UNDA mod. “Juno” que vocé mesmo pode montar! Pela primeira vez se fabrica no Brasil um Conjunto para Sintonizador de FM com as sequintes caracteristicas: Circuito super-heterodino com etapa de alta, conversora, 3 eta- pas de F.I., detetora de relac&o, indicadora de sintonia e fonte de alimentaciio (7 vdlvulas: ECC-85, 6BA6, 6BA6, 6AU6, GALS, EM-80 e EZ-80) Unidade de sintonia (RF ¢ conversora) totalmente montada e ajustada, desde a entrada de antena até a primeira F.I. Sintonia por permeabilidade simples e estavel (nfo usa capaci- tor varidvel), cobrindo téda a faixa de FM (88 a 108 Mc/s) Fornecido com: unidade de sintonia pré-montada, transforma- dores de F.I. 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Adaptacio para pré-amplificador relutancia G.E, i 98 5 @Lem, com altura mével. VALVULAS: 9 sendo: 2-6BQ5, 5Y3, WATT ou WAX7, I2AU7, GALS, 6BAG, SBEG © EMBO (the ‘migieo) ‘Transtormador de fOrca, Standard com 129 ma, 215 volts placa Sita form edoriaa eside’ wlteattinesy —EREA PRECO: Conjunto pré-montado €r$ 10.600,00 Atengao: 0 conjunto pré-montado ¢ sem transformador de saida, condensadores eletrénicos e valvulas Montado, calibrado e funcionando, porém sem alto-falante ++ €r§ 22.000,00 Impésto incluso Embalagem gratis A— unidade radio B — unidade hi-fi N. Ba — 0 preco do conjunto pré-montado nfo inclui transformadores de Orga, salda, potencid- metros, condensadores eletroliticos e chaves de onda NOVEMBRO, 1962 — Pag. 5 ELETRONICA POPULAR — 229 SEJA UM COMPETENTE WIDEOTECNICO | (e nao um simples "“curioso” em TV ) No perea seu valioso tempo em. enrsos ou livros empiricos, ane 3: Umitam a cortelacionar ‘‘sintoma: ¢ wremédios”, som explicar 0 fine Glonamiento. dot elreultos c 0 *’per- deeine aver aas falas aprescatadis. Yor! poe Inia ser um simples “curios0” pron- viaaiGe to a fracassat na profissdot } Est agora ao sou aleance (e por um prego reduzidissimo) 0 curso de TV que os melhores especialis- tas norte-americanos escreveram pa; ra ensinar, com rapidez e oficién- cla, 08 videotéenicos intumbidos de ingtalar, conservar e consertar os infimeros televisores produzidos © em uso nos B.U.A A razio do baixo custo ¢ da alta qualidade déste curso esta na aju- da que Ihe fol dada por uma gran- de organizacio industrial de El tronica — a General Hlecttic, A G.E. tomou a sou cargo toda a des- pesa de preparagte do curso e, no Brasil, confiou i mais antiga e prestigiosa revista especializeda — ‘Antenna’ — a tarefa de divulgar em portugués este notavel traba- Iho, 0 qual-em suas 14 licdes, en= sina tudo @ que o videotéenieo pre~ cisa saber para o pleno, consciente Iucrative exercicio de sua pro- fissio. Voce também esté qualificado CURSO PRATICO See, baistclatsag ae epee ae cei. __EDIGHD DE. “ANTENNA ‘ carende @aegh aan POR CONCESSAO DA da G.E,, recebendo quase de zraca © melhor curso de yideotéenica GENERAL ELECTRIG S.A, existente em nosso idioma, Peea hoje mesmo o seu exemplar! ] Ref, 172 — Curse Pratico GE. de Televisio — 4® edicdo, eattonada, com 380 pAcinas, 201 ius traedes ¢ suplemento com csquemas de televiso~ res GR. feitos no Brasil Crs. 1.250.006 Preco para 9 exterior, inclusive porte: USS 3.50 prego valde smente até 31/12/62 Losas DO LIVRO FLETRONICO [RIO DE JANEIRO: TRAVESSA OUVIDOR 39-3. @ SAO PAULO: R, VITORIA 379° ‘ReimeO1sO: CAIXA POSTAL 1131 - END, TEL. “DIPOLO” - RIO OF JANEIRO 230 — ELETRONICA POPULAR HARTLAND B. SMITH Ouga as noticias no instante mesmo em que estéo acon- tecendo — com um conversor que “pega” tudo o que se passa na movimentada faixa de 150 a 162 Mc/s. EMBORA muitos “corujas? talvez nao saibam, em certos paises uma das fai- xas mais ocupadas do ‘espectro do radio estende-se entre os 150,8 ¢ 162 Mc/s. Esta faixa vive literalmente “fervendo” com chamados da Policia, do Corpo de Bom- peiros, Onibus interestaduais, ete. Algt servicos de utilidade publica utilizam esta faixa do éter para manter contato. com seu pessoal de manutencaéo. Na orla ma- ritima pode-se inclusive captar transmis- s6es de’ navios, nestas frequéncias Ligado a um receptor ou sintonizador convencional de FM, 0 conversor “10-8” possibilita a escuta de todas essas ativida- des. Sc voré for dos que gostam de «: tar sempre “em dia com os acontecimen- tos, no instante preciso em que se desen- tolam”, sem diivida procuraré montar éste pequeno dispositivo que, por um custo re- lativamente acessivel, podera proporcio- nar-lhe algumas horas de fascinante di versio. Por que 0 eonversor é chamado "10-8"? Porque “10-8”, no cédigo usado pela Po- licia nos Estados Unidos, significa “em ser- vico” —e € justamente isso que ira acon- tecer com o seu 10-8"; estaré sempre em servico. MONTAGEM ‘A parte superior de uma caixa de alu- minio de 12,5 x 10 x 7,5cm abriga todos 0S componentes, curja disposicao, entretan- fo, deve acompanhar rigorosamente 0 mo- délo original, Qualquer modificacdo na dis- NOVEMBRO, 1962 — Pag. 7 posicdo das pecas ira prejudicar 0 desem- penho do circuito, Um capacitor variéyel miniatura de 17,5 yxF, C7, acionado por um pequeno mostrador vernier, € montado sobre um es- pagador metélico de ¥%”, que é por sua Vez préso na posicZo por um parafuso 6: © mostrador deve ser colocado de modo @ indicar 10 quando as placas do capaci- tor estiverem totalmente abertas. © outro capacitor de sintonia, C1, pode ser qualquer, pequena unidade varidvel com capacitancia maxima entre 10 © 15 uu, Deve ser montado no painel fronta e orientado de modo que os terminais estator fiquem como se vé no chapeado © Autor utilizou um capacitor retirado da caixa de sobressalentes. Entretanto, se vo- 8 nao fiver tal unidade a mao, podera uUilizar um outro capacitor igual 2 C7 ei © suporte de VI deve ser montade com os pinos 1 e 9 apontando para 0 centro do chassi, ficando os pinos 4 € 5 perto da aba. Um dos terminais de, montagem de uma ponte de 4 terminais é préso pela po que mantém o suporte da valvula entre os pinos 4 e 5. O outro terminal ca ponte vai éso ao chassi por um parafuso 6-32 4 , sendo que éste mesmo parafuso si ve também para fixar C2 a um espacador metélico de 2,5cm. A propésito, conyém notar que a placa mével déste capacitor vai ligada & massa no espagador Outra ponte de 4 terminais, présa pe- las porcas de montagem de Tl, serve pa- ra as ligagoes de Ret I, R3, R4 e uma pon- ELETRONICA POPULAR — 231 ee! © ireuito do “10-8” emproua uma valvula misturadora/osellado- ra GRAB para a conversio dos si- nais a 108 Mc/s. A chave SIA sele- ciona a antena “Policia” ou “YM”. AQ RECEPTOR LISTA DE MATERIAL, Cl — Cnpecttor varlével miniatura de 2 a 10 uu (Ver texto) 2 — Compensador ajustavel (“trimmers”) de mica, de 3 a 30 jE 63, C4, Ca, C9, ClO — Capacttores tipo, disco de 0.091 y.P 9g 600. 5 — Capeeitor tipo disco de 0,0047 \.F 800 V ©6— Capacitor de corémica, tubular, de Bt uF, coeficiente de temperatura zero C7 — Capacttor variéyel miniatura de 2,8 217.5 up? cli — Capacitor eletroliticn de a4 30 uP x 150 Rei — Dodo retificador tipo iNtA95, OA-210 on cauivalente Li — Cinco espiras de fio de cobre e3- tenhado n.° 20, 4" de diametro, espa- Go entre espiras Igual a 4 vazes 0 dla metro do fla e com tomadas feltas a 145 espira a contar de cada extreml- dade (Ver texto) 12 — Quatro espiras do fio osmaltado 8 20 de %" de Glimetro, enrolamento cerrado, com tides de 39" (Ver texto) 15 — Trés espiras de fio n° 29, 35" de Glametro, enrolamente cerrado com l- des de %4” (Ver texto) 282 — ELETRONICA POPULAR "Td — Seis espiras de to de cobre rigido estanhado, espacudas entre si pela cia. metro de tio, %" de didmetro, com to- mada ne terceira capira n contar do lx do ce massa © com lide de 34" no ex- ‘remo de mussa ¢ 1” no lado de grade Bl — Resistor de 2200 ohms, ¥% watt R2 — Resistor de 47.000 ohms, %2 watt RS — Resistor de 27 ohms, 35 watt RA — Resistor de 1800 ohms, 1 watt R5 — Resistor de 18.000 ohms, 1 watt OHI — Chave de dois pélos sy duas po- siedes, tipo deslizamento T] — Transformador de fOrca: primfrio: réde C.A. Secundarios: 125V 5¢ 18 mA © 53 x 06 amp. Vi — Vélvula 6EAS 1 Suporte de nove pinos para valvula mi. niaturs, com blindagem na base 1 Chassi de aluminio de 125 yx 10 5 ieem 1 Mostrador vernier de 36mm. (114") 1 Pedaco de cabo coaxial de 38cm de eon primento, Diversos: parafusos, borrachas de passi- gem, botdes, pontes Isoladas, terminals de soldagem, etc. NOVEMBRO, 1962 — Pag. 8 Montado na parte superior de uma caixa de aluminio, o conversor 10-8" precisa apenas Ser conectado As antenas adcquadas e a ‘um sintonizador ou receptor de FM pa- ta de RS. Outra ponte, esta de um s6 ter- minal, serve para apoiar a outra ponta de R5. Além disso, duas outras pontes de dois terminais do tipo de aparafusar, montadas na extremidade do chassi, servem de co- neetores de antena. Um dos terminais de cada ponte vai ligado ao chassi. Coloque borrachas de passagem nos dois furos exis- tentes no topo do chassi para a passagem dos lides do transformador. Duas outras borrachas de passagem, colocadas na par- te posterior do chassi, protegem 0 cordéio de alimentacéo e o cabo coaxial que en- treliga o receptor de FM e 0 “10-8, On- tras quatro borrachas de passagem, inse~ ridas em oriffcios existentes nos cantos da tampa inferior, fazem as vézes de pézinhos de borracha. Outros furos adicionais tam- bém Ievam borrachas de passagem, como € 0 caso dos oriffcios para Cl e C7 ea abertura para o ajuste de C2. Enrole as bobinas exatamente confor- me especificado na Lista de Material. Pa- ra fazer LI, retire o isolamento de um pe- dacinho de fio rigido n.° 20, e solde éste enrolamento entre o terminal de massa da ponte préxima do suporte da valvula e o - terminal do estator de C1 mais préximo, NOVEMBRO, 1962 — Pag. 9 Ta operacéo, Toda a fiaedo da uni- ade devera ser curta © aireta Em seguida, ligue um pedaco de tio nu de 2,5em de comprimento entre o pino 2 de V1 e um ponto situado a uma espira e meia em L1, contando-se do lado do ca= pacitor, Finalmente, solde um pedago de fio isolado de 14 em de comprimento entre © pino nao ligado & massa da ponte de an- tena e um ponto situado a 1% espira a contar do lado oposto da bobina. Para L2 e L3 use tio esmaltado n.° 20, no esquecendo, entretanto, de raspar cui- dadosamente 0 esmalte nas extremidades dos enrolamentos. Deve-se notar que L2 acha-se suportada pelos dois terminais da ponte isolada que estdo mais préximos do suporte da valvula. Ligue um pedaco de fio nu de 2cm de comprimento entre o pino 6 de V1 e o lado mais préximo de L2, Higando um pedaco de 65cm de fio dali & placa fixa de C2. Ligue com um fio o pi- no 3 da valvula ao lado oposto de L2. L3 é fixada aos dois terminals isolados mais préximos de C2. Ligue um pequeno pe~ daco de fio isolado entre o lado de L3 pré- ximo a L2 ¢ o terminal de massa da pon- te que se acha perto de C2, Ligue outro pedaco de fio isolado de 16cm de compri- (Continua & pig. 268) ELETRONICA POPULAR — 233 GERADOR DE FREQUENCIA FIXA a Controlado a cristal e transistorizado, éste instru- mento de prova, alimentado a baieria, proporciona trés radiofrequéncias e uma frequéncia intermediaria de 455 kc/s para a répida calibracao de receptores. Por JOHN J. SURY UM gerador de sinals de frequéncia fixa ¢ alta preciso, com modulacdo de A-F. facultativa, terla alguma utilidade para vocé? EF’ claro que sim, pois é justamen- te o instrumento de prova adequado para calibrar receptores de radioamadores, sin- tonizadores de FM e receptores de TV. ‘Talhado sob medida para o experimen- tador adiantado, o gerador de sinais de bai- xo custo descrito neste artigo possui sal- das de frequéncias fixas de 100 e/s, 455 ikc/s, 1 Me/s € 10 Mc/s. Além disso, os sinais de 455 ke/s, 1 Me/s e 10 Mc/s podem ser modulados por uma onda quadrada de 700 c/s, emitida por um gerador interno. Os circuitos basicos so extremamente fle- xiveis, Para a calibragao das bobinas de FT. de receptores de FM, por exemplo, pode-se utilizar um cristal de 10,7 Me/s, ao invés do cristal de 10 Me/s apresentado. Inteiramente transistorizado, e funcio— nando alimentado por bateria, éste simples instrumento de prova utiliza trés transis- fores n-p-n de baixo custo, um transistor tipo p-n-p de custo razodvel e quatro cris~ tais. O restante das pecas é geralmente encontrado em qualquer caixa de sobres- salentes. A bateria tem grande duracdo pois a corrente total consumida pela uni- dade é de apenas 45 mA. CONSTRUCAO A unidade é construfda na metade in- ferior de uma caixa de aluminio medindo 13 x 10 x 8cm, conforme mostram as fo- tografias. A maioria dos componentes é montada numa chapa inserida, como se 234 — ELETRONICA POPULAR DE SINAIS fOsse uma prateleira, entre os lados de 8 x 18cm da caixa metdlica. Alguns com- ponentes sao montados diretamente na propria caixa. Séo os interruptores S1 e §2 e a chave S3; a bateria Bl; 0 controle de nivel de audio R6 (contréle de volume); e jague de safda J1, J2 e J3 Comece a montagem efetuando pri meiramente t6da a furacao para a monta- gem dos componentes na caixa, bem como os dois furos em cada um dos lados de 8 x 130m da caixa para a montagem do painel de cireuito — uma chapa de baaue- lite ou fibra perfurada de dimensdes ade- quadas. W necessario utilizar suportes tan- to para a montagem dos transistores como dos cristais, a fim de evitar sejam tais componentes, sensiveis ao calor, daniti dos durante a soldagem. Ao efetuar a fi eo do painel de circuito, certifique-se de que os fios de safda do mesmo tém com- NOVEMBRO, 1962 — Pag. 10 A unidade completa, como se pods ver abaixo, ¢ compacta, Intelramen- te auto-suficiente e de facil opera~ 80. As lixacdes das saidas sio fei- tas por meio de jaques tipo RCA. COMO FUNCIONA Trds oselladores eepsrados — um dé- Jes comutével — constituem o gerador de sinals, No oscllador de 100 ke/s 0 transis. tor TRI oscila a uma frequencla deter- minada pelo or quo 11/Cl, © capacitor C3 apite: de 100 ke/s ao jaque de safda Ji. St, que € um interruptor simples, serve para ll- gar e desligar 0 ose!lador. No segundo ozeilador, 0 transis' oscilla nas frequéneias de 4: ou 10 Me/s, conforme selam comutados, respectivamente, os cristals KTAL2, XTAL3 ou XTALA no circuito de reelimentacao eoletor-bace. Como acontede no oscilador de 100 ke/s, a saide ¢ extraida do coletor do transistor € aplienda ao jaque de saida JB através do capeltor Cit TR is0/s, 1 Mc/s ‘A chave S3 selectons 0 cristal ¢ o 2. preitor apropriade do olrouito tenaue,, ¢ serve também pera lear ¢ deslizar ésse estéglo. © ‘terceiro oscllador empresa dois tranststores (TR2 © TR3) ligados em um cireuito multivibrador simples, que pro- duz uma onda quadrada relativamente si- métrica & frequéncia de 700 ¢/s, aproxi- madamente, A saida aésse estdgio 6 apli- cada, através do controle de volume dé Audio RS, ao transistor TRA ¢ (straven do ‘capacitor Cé] so jaque de aida de audio 32. 82 controla 0 funcionamento oscilador NOVEMBRO, 1962 — Pag. 11 primento suficiente para sua facil conexao a0 componentes montados na caixa behassi do gerador de ve ser feita separadamente e de- da no painel de cireuito, Ao terminar téda a fiacdéo do painel, confira e nfira todo o servico pelo ciagrama esquiemético. Coleque entao as quatro pi- Ihas de lanterna na caixa para formar a bateria de 6 volts. Faca as ligacdes de Si, 2 € $3 © solde os capacitores C9 e C10 diretamente a chave S3. Finalmente co- loque 0 painel de circuito na caixe e faca Audio a pois mont: ELETRONICA POPULAR — 235 i Bl — Baterla de @ volts (quatro pilhas ‘ipo Taplseira, de 1,5V cade uma, liga- das em série) Cl, Cd — Capacitores ce 00015 uF 3 — Capacitor de 689 ywF x 600 4, 05, CT — Capncttores de“0,01 uF 8 — Capacitor de papel de 0.5 uF x 200V 8 — Capacitor de 10 pF, de mica ©9 — Copacitor de 800 jy." C10 — Capacitor de 47 juiF, de mica CLL — Capacitor de 200 yiuF x 000.V C12 — Capecitor de 0,001 xP Ret 1 — Diodo de cristal tipo IN34A Jt, 72, 38 — Jaques tipo RCA Li — Bobine do 2-18 mH, com nieleo ajustayel (N. R. 1) 12 — Indutor de antenz, para ondas mé- las, com niicleo ajustével de ferrite. (Supertena OM-100 ou similar)” ‘TRI — Transistor tipo 2N233 n-p-n ‘TR2, TRS — Transistores tipo 2N170 n-p-n ‘TRA — ‘Transistor tipo 2N247, p-n-p R1 — Resistor de 27000 Q TERMINAIS. TERMINAIS DE ‘SOLOAGEM 2D ere GO ms 2» my FD 45 & iad XTALS aoe 58 oe OsciLaDoR B= AUDIO. 236 — ELETRONICA POPULAR LISTA DE MATERIAL Detalne do painel de cirouito mostrando a AS2 localtzacko das pecas. A bobina Li (linhas tracejadas) acha-se Io= calizada sob o painel. ‘A fincio do subchassi do oscilador de fudio (Onde se acham montados os tran- sistores ‘TR? © TR3) deve ser feita em separado e depois montada no elrcuite, as conexdes do mesmo com os componen- tes montados na caixa. PROVANDO 0 FUNCIONAMENTO DA UNIDADE Embora um osciloseépio seja o ideal para se verificar o funcionamento do apa- relho, nao 6, evidentemente, indispensé— vel. No caso da unidade do Autor, um acoplamento bastante frouxo foi suficien- R2 — Resistor de 1000 Q a — Resistor de 12000 'Q Ra, RS — Resisiores de 96000 ‘6 — Potenclémetro miniatura de 15.000 @ RY — Resistor de 68000 @ BB — Resistor do 220.000 4) 9 — Resistor de 150 Q $1, $2 — Interruptor deslizante (lateral) 53\— Chave rotativa de 3 pélos, 4 poslgées XTALI — Cristal de 100 xe/s XTAL2 — Cristal do 455 ke/s XPAL3 — Cristai de 1 Mo/a XTALA — Cristal de 10 Mc/s Lcaixa de aluminlo de 18 x 10 > Bem 1 Placa de bacuelite ow fibre pertiirada 2 Suporiee duplos para piihas tipo lapl- setra Diversos: Suportes para transistores, su~ portes para of cfistais, flos, parfusos, poreas, ot0. N. R. 1 — Trata-se de valor comu- mente encontrado nas bopinas de tines Hidade ¢ largura para recepiores de TV, existentes no comércio. de componentes de reposigto. Z ‘Todos 03 capacitores sho de ceramica, com isolamento para 150 V, salyo especificagto ‘em contrario ‘Todos os resistores so para %¢ watt, salvo especificacio em contrério, te para alimentar seu receptor com um sinal de 10 Me/s'e somente o condutor cen- tral precisou ser ligado & antena nas sai- de 1 Mc/s e 100 ke/s. Para a calibra- co das F.I., ambos os fios do cabo de sai- da precisaram ser ligados ao receptor. A verificacéo da preciséo do gerador (desnecessiria se os cristais forem de boa qualidade) pode ser feita por ba- timento com um gerador padrao ou entdo através da reeepcdo da WWV, em um receptor prévia- mente sintonizado com o nosso gerador. © (51:76) NOVEMBRO, 1962 — Pag. 12 “SOLDANDO A TRES MAOS Sugestées de JOHN A. COMSTOCK (que 86 tem 2 maos) BERCO PARA SOLDAGEM — Tome duas J PONTA DE SOLDAGEM — A mam tampas de lata, curando uma delas em mais simples de efetuar “a trés maos” “U" como mostra a fotografia, soldan- . certos trabalhos dificcis de solda- do depois as extremidades do “0” 2 : gem 6 abrir um orificio de dit~ outra tampa, Em seguida cole um metro adequado na bancada, néle pedaco de amlanto no lado acha-~ introduzinde 0 cabo do. ferro tado do “UW” e passe a utilizd- de soldar. 0 didmetro do fu- Jo como berco ou mesa de sol- ots ro deverd ser a conta cer dagem. As pecas menores no- 7 ~ ta para a passagem do ca- dem ser présas no Iugar por 9 i bo @ 0 cordio de alimen- ‘meio de uma garra jacaré, " taghe do ferro de soldar. FUNCAO EXTRA PARA A CHAVE DE FENDAS — Como se vé na fotografia, o cabo de um desses con- Juntos de chave de fonda intereambiivets pode ser facil- mente convertido em ferramenta de soldar. KE) s6 cortar uns Bem de solda, dobra-los e introdurir as pontas no cabo. Passe depois os Hides a soldar pela dobra, a fim de manté-los na posicio ‘CLIPES PLA: a GARFO VELHO — Quando 2 patroa néo esti- |Paneada alguns dos clipes pldsticos usados em yer olhando, trate de surripiar um garfo de aco Gortinas. Precisando efetuar wma solda a trés inoxidavel pata sua bancada, Os dentes do gar- 0s, prenda os lides no proprio carretel de solda. fo facilitam a estanhagem de lides » soldar. WEMBRO, 1962 — Pag. 13 ELETRONICA POPULAR — 237 will id) iia eee Prolongue a vida do seu conjunto de Hi-Fi proporcionando-lhe uma ventilacao adequada. Por CHARLES H. WELCH Posiedo correta, Com a valvula retifica~ dora € 0 capacitor eletrolitico montados Indo a lado neste amplificador, a tempo- ratura do eletrolitico estabilizou-se nos 40°C em 30 minutos de funcionamento. O cfeito destrutivo do ealor é um dos pro- blemas menos compreendidos e até ne- Mligenciados na operacao dos equipamen- tos eletrOnicos. Os amplificadores de alta- fidelidade e sintonizadores sao suas vitimas prediletas, pois so geralmente instalados em caixas ¢ méveis com deficiéncia de ventilacdo, onde 0 excesso de calor causa grandes danos Facamos uma andlise realistica do que os danos causados pelo calor custam aos possuidores de conjuntos de alta-fidelida- de. Tome, por exemplo, a 6AQ5, uma val- vula amplificadora de poténcia tipica, co- Joque na mesma uma blindagem conven- cional, instale-a em uma caixa sem ven- tilacao adequada e alimente-a com as ten~ sées utilizadas geralmente nos amplif dores. Dentro de poucas horas 0 invélu- 238 — ELETRONICA POPULAR cro de vidro da valvula atingiré uma tem- peratura de cérea de 400°C. Em outras pa- lavras, a valvula fica quente. Como reage a 6AQ5 a tal tratamento? Vocé pode considerar-se com sorte se a vélvula durar umas 1000 ou 1500 horas. Como nao é coisa rara uma 6AQ5 durar 10.000 horas, conelui-se que o calor ex- cessivo reduziu 90% da vide util da val- vula. Entretanto ndo € s6 isso que ocorrerd, se a valvula estiver funcionando em um. circuité amplificador de Hi-Fi. A 6AQ5, juntamente com outros componentes dis- sipadores de calor existentes no cireuito, elevara a temperatura no interior do mé- vel sem ventilacio adequada para 125°C. Isto ultrapassa a temperatura de trabalho NOVEMBRO, 1962 — Par. 14 dos capacitores cletroliticos, de alguns re- sistores e inclusive de alguns transforma- Gores. © ampliticador, a esta altura, terd ini- ciado uma corrida desenfreada para ver qual de seus componentes ird “pifar” em primeiro lugar. Vejamos agora os danos causados pelo calor aos componentes. CAPACITORES Praticamente todos os capacitores ele- troliticos do equipamento de alta-fidelida- de ficarao temporaria ou permanentemen- te danificados pelo calor excessive, Os componentes mais sensivels so justamen- te os capacitores eletroliticos. Quando fun- cionam préximo a maxima tenséo de tra- balho, e a temperatura ambiente ultrapas- sa as especificacdes do fabricante, a cor- rente de fuga eleva-se acentuadamente. Isto determina um aumento no calor que, por sua vez, faré a corrente de fuga au- mentar ainda mais, formando um circulo vicioso que termina abruptamente com 0 “estouro” do eletrolitico. RESISTORES Os resistores do tipo de composicao, além de serem danificados pelo calor ex- Blindagem de valvula melhorada, Blindagem fol de 95°C mais baixa, ELETRONICA POPULAR — 239 Bom mais cara do que a blindagem tipo J que Se vé A exquerda, a Dlindagem tipo B, da International Blectronie Research, que se Yé & direita, dissipa rapidamente o calor. Em provas efetuadas pelo Autor, a tem- peratnra das valvulas utilizando a nova cessivo, dissipam éles préprios calor quan- do em funcionamento normal, o que ac centa mais problemas para os componentes montados ao redor. Um fabricante de re- sistores de qualidade declara que a resis- téncia de seus resistores aumenta 6% cada 1000 horas de funcionamento & tempera- tura de 150°C. Isto, € légico, ir alterar as tensdes e correntes que alimentam as valvulas da sua Hi-Fi, desequilibrando o sistema ou introduzindo distorcao. SEMICONDUTORES Praticamente todos os retificadores de silicio ou selénio, e os semicondutores, sio afetados pelo calor. Falando de um mo- do geral, a cotrente direta méxima de um semicondutor é reduzida & medida que a temperatura se eleva. Em uma unidade tipica, uma corrente dircta de 750 mA a (Conelui a pac. 243) Posieao ertada. Vire 0 amplificador pa ra que 0 eletrolitico fique acima da val- yula. A temperatura sublu para 60°C em 39 minutos, continuando a subir. Por E. G. LOUIS Sistema de audio portatil “faz tudo“, de fonégrafo a ampli- ficador, para servigo de fonoclama de pequenas proporcées. QUER seja vocé um entusiasta adiantado da Eletronica ou tenha apenas term{- nado seu “noviciado”, ira sem duivida apreciar a montagern déste sistema de du- dio para uso geral. O sistema € completa- mente auto-suficiente — 0 amplificador transistorizado e a fonte de alimentacdo a bateria acham-se montados na mesma eai- xa que acomoda o falante. © “Amplitétil” tem uma alta impe- dancia de entrada ¢ volume de safda ade- quado para salas de aula, clubes ou lar. Vocé acha-lo-4 de grande utilidade para servigo de foncelama, como ampliticador reforcador para peauenos rédio-receptores, como parte de um conjunto de toca-discos ou para amplificar 0 som de instrumentos musicais. Ble pode inclusive ser pésto em. servigo como investigador de sinais de 4u- dio ou amplificador de prova para verifi- cago de cépsulas fonogréticas e microfo- nes. CONSTRUGAO © amplificador transistorizado de trés estégios € montado em um pequeno chas- si metalico, medindo, aproximadamente, NOVEMBRO, 196? — Pag. 16 2,5 x 10 x §cm. Ao montar os compo- nentes, siga a disposigao geral apresentada pelas fotografias. ‘Um pecueno suporte em “L” (medin- do aproximadamente 2,5 x 25cm com uma aba de montagem de 19 mm) ¢ usado como dissipador térmico para o transistor de poténcia TR3. Veja aue os furos para os lides da base e 0 emissor tenham dia- meixo suficientemente largos a fim de evi- tar “curtos”. ‘Um terminal de massa do tipo de ar- Tucla de pressao € colocado sob uma das poreas de montagem de TR3, para servir como terminal de coletor. Como todo o su- porte acha-se com o potencial Go coletor, deve ser isolado do chassi principal por meio de arruelas de fibra. Verifique con ‘um ohmfmetro para certificar-se de que nao ha continuidade entre o suporte e o chassi. wm sononietor co mum de parede aco- J moda o amplificader, falante © baterin. X ehapa de fibra per- furada serve de tam- Ya para o sonofletor ¢ suporta o amplifi- adore jaque Ji, bem | coro 05 contrdles de ‘operacio CHI ¢ R2, NOVEMBRO, 1562 — Pig. 17 Diagrama esquematico do amplifieador tranststorizado de trés estigios pode-se dobrar a safda da unidade, substituindo-se a baterla de 6V, BI, por outra de 12¥, conforme explicado no texto ravante ZS Caso desejado, Com respeito a fiacdo, todos os lides devem ser curtos e diretos. Faca as cone- xdes A base e emissor de TR3 por meio de pequenos clipes (podem ser retirados de um suporte de vélvula miniatura de 7 ou 9 pinos). Como o falante de ima perma- nente, a bateria Bi e 0 jaque J1 sio mon- tadas fora do chassi, é preciso estender fios até os mesmos. Faca, pois, os fios para a bateria e 0 falante de 25 a 30cm de com- primento. O lide que vai ao jaque deve ser um pedaco de cabo blindado de uns 10 a 15cm de comprimento, Pregam-se, em seguida, pézinhos de borracha no lado mais largo do sonofletor — normalmente a par- te superior — ¢ uma pequena alga de me= tal no lado mais estreito da caixa © falante de im& permanente, uma unidade de 8 a 12”, é montado com para- fusos fantasia. A bateria BI é enfiada em ‘um dos cantos da caixa ¢ ali présa por uma FALANTE ‘Vista superior ¢ inferlor do ehasst do am- plifieador, Observe as arruelas de Abra iso- Jando 0 chassi do dissipador térmico de TR3 LISTA DE MATERIAL, BI — Bateria ae 6 vorts C1 — Capacitor de papel 0.5 FP y¢ 200v C2 — Capacitor eletrolitico de 6 yF 3 15.V. ©3 — Capacitor eletrolitico de 30 xF yc 13 V C4, C5 — Capacttores eletroliticos de 100 pF x 18 Ji — Jaque para tone, etreutto aberto ‘TRI, TR2 — Transistores tipo 2N100 ‘TRI — Transistor tipo 2N3OL R1 — Resistor do 27000) ohms, 1% watt R2 — Potenclometro de $000 onms (con- undle de volume) RY — Resistor de 100000 ohms, 35 watt Ra — Resistor de 100 ohms, 3 watt Rb — Resistor de 2700 chms, 1 watt CH — tnterruptor simples Falante: Falente de fm permanente de @ a 12", bobina mével. 32 ohms ‘Tl — Transformador para transistores. Pri- miro ‘de 500 ohms com derivagdo ce: tral € secundirlo com & ohms 1 Chassl de aluminio de 2,5 x 10 9¢ Sem 1 Sonofletor de parede para 0 falanbo Diversos: Chapa de fibra perfurada, f0- Tha de alumfnto, alca, pezinhos de bor- racha, suportes pera transistores, pontes de terminals, etc. 242 — ELETRONICA POPULAR COMO FUNCIONA | © “Amplitétil” ¢ um sistema ampliti- cador de Sudio auto-suficionte, empregan- do trés estagios amplisieadores transisto- rigados. Os sinais aplicedos ao jaque de entrads J1 sho scoplados, através do ea pacitor Ol, & base do transistor TRI. fste transistor acha-se ligado em um. circulto ae coletor comum (segtidor de emiscor), © que proporeiona uma alta. impedaneia. A polarizagko de base para TR1 ¢ forne- Clda pelo resistor Ri, © 0 potenclometra de controle de volume R2 serve de carga 0 emiscor, De R20 sinal @ acoplado a nase do transistor TR2 por Intermédio do capa- itor ©2. © resistor R3 fornece x polarl= zacho de base para TR, ¢ o resistor RA introdus uma pequena quantidade de rea- Lmenteeso degenerativa, a fim de melho- Tar a resposte de trequéncla e redusir a distorcio. Metade do enrolamento do pri- mério de T1 constitl a carga do coletor de TR2, nfo sendo usada a outra metade do enfolamento. (© transiormador Tl serve para casar a impedincia de salda relativamente ele- vada de TR2 com a balxa impedincia de entade de TR2, Do Ti o sinal € acopla~ do — através do capacitor C3 — eo clr- utto base-omistor do TRS. A polarizagso de bese de TR3 6 extralda do Fesistor RS, Servindo 0 felente como carga de coletor. Néo é preciso transformador de saida. uma Vez que a impedéncia de soida de TRS é aatante baixa, comparando-ce com a im- podaneia da bobina mével do talante. ‘A alimentagho di, unidade ¢ fornect- da por Bi, ums bateria de GV, © os ea pacitores de passazem C4 e C5 evitam Qualauer eventual acoplamento entre es- tagios através de BI ou pela flagso ao chreuito. Assim, a possibilidade de osci- lacho flea redusdda e a dlstorcho € mic aime bracadeira pequena em forma de “L”. A tampa posterior tem duas pecas, constando de um pedaco de chapa de fibra perfu- rada de 14” de espessura, com um pequeno painel de aluminio aparafusado na mes- ma. A chapa perfurada proporciona uma tampa wigida e sélida sem abafar o falan- fe, 20 passo que o painel de aluminio acres~ centa um toque decorativo © proporeiona uma blindagem elétrica para a entrada do amplificador. Em seguida faca os furos nos paingis de fibra ¢ aluminio para o interruptor CH1, potenciémetro R2e jaque J1. As poreas de montagem para CHI e R2 podem ser usadas para fixar o amplificador no pai- nel, porém o Autor preferit fixf-lo com dois parafusos. Apds montar o amplifica~ NOVEMBRO, 1962 — Pag. 18 dor, instale J1 e conecte lides a bateria ¢ ao falante. O “Amplitétil” esté agora pronto, fal- tando apenas prender a tampa no sonofle- tor com parafusos de madeira. FUNCIONAMENTO. Para usar 0 “Amplitatil”, basta eneai- xar um microfone, cApsula fonogréfica ou 0 que tiver & mao em Ji, acionar CH1 e pronto. O volume é ajustado por meio de R2. Para evitar realimentagao aciistica quando usar microfone, fale em um tom Ge voz ligeiramente superior ao normal, mantendo o microfone préximo « e aumente o volume apenas o suficiente. E! também necessario conservar 0 mict fone e 0 falante 0 mais afastados possivel um do outro. © *Amplitatil” que acabamos de des- crever proporciona um boa fragao de um watt. Querendo, pode-se obter maior po- téneia, bastando para tanto utilizar-se uma fonte de alimentacdo de.12V. EB s6 utili- zar duas baterias de 6 V cada ligadas em série, ao invés de uma. No é preciso ne~ nhuma modificacdo no circuito e a sa da aumentara para um pouco acima de _1 watt. Logicamente o péso do aparelho e 0 custo da operacéo também aumenta~ rao um pouco. © (156:61) © CALOR. .——— (Conclnsio da pig. 239) — 40°C cai para 250mA quando a tempera~ tura chega a 125°C. VALVULAS ‘A operagao de valvulas a temperatu- ras acima de suas especificacées geralmen- te resulta em valyulas com gas. Outros defeitos causados nas valvulas pelo calor sio a perda de emissio pelo catodo, fuga intereletrédica e emissdo de grade. ‘Ao adquirir-se um amplificador, con- vém observar como e onde as vélvulas so montadas. Devem ficar em um local onde haja perfeita cireulacao de ar ‘As blindagens comuns, tipo J, geral~ mente elevam a temperatura do invélucro da valvula mais 50°C. Varios projetistas de equipamentos de alta-fidelidade chegaram & concluséo de que muites valvulas de preamplificadores © amplificadores sao blindadas desnecessiriamente, ‘Dé ao seu Hi-Fi uma oportunidade para respirar livremente, e vera que © mesmo funcionaré melhor ¢ durante mais tempo com um minimo de falhas — se al- guma houver — devidas ao excesso de calor (55:52) BORRACHA DE TINTA PARA LIMPEZA DO FERRO DE SOLDAR ‘Uma borracha do tipo de apagar tin- ta ou tipas de maquina é otima para re- NOVEMBRO, 1962 — Pg. 19 mover a frio a camada de oxidagao que reveste a ponta do ferro de soldar. Ao contrrio do que sucede quando se usam limas, a borracha nao retira quantidade apreciivel de metal. Isto, além de pro- longar a vida da ponta do ferro, evita a necessidade de estanha-la constantemente, @ (154:24) CONECTORES PARA FIOS As conhecidas “pressdes” metalicas utilizadas na costura doméstica podem ser empregadas como conectores eléiricos ex- celentes, desde que nao tenham pintura, é claro. E’ sé soldar cada metade da “pres- sAo” aos lides que se deseja conectar. Tais pressées sdo ligadas e desligadas com toda facilidade, proporcionando contato exce- lente ¢ nao sendo afetadas por vibracdes.. © (5612) ELETRONICA POPULAR — 243 Por MARTIN H. PATRICK CONSTRUA. UMA METRALHADORA ELETRONICA Os transistores proporcionam efeitos sonoros surpreendentes para a artilharia da criancada. VOCE néo gostaria de alegrar seu filhi- aho, fazendo sua metralhadora de brin- guedo soar como uma “Lurdinha” de ver- dade? Pois o servico pode ser feito com dois transistores, uma cigarra de porta e um mfnimo de componentes. Monte o cir- cuito dentro de qualquer metralhadora de brinquedo que disponha de espaco sufi- ciente para acomodd-lo. O circuito produz um tra-tra-ta-ta bastante alto, ¢ tio sur- preendente como o de uma arma real. A frequéncia das pulsaces 6 ajustével em uma eseala bem ampla, proporcionando diversos efeitos sonoros © CIRCUITO © citeuito, que é basicamente o de um amplificador de acoplamento direto, uti- liza dois transistores complementares (TR1 TR2). A realimentacéo coletor/base en- tre TR2, que é um transistor n-p-n, e TR1, um transistor tipo p-n-p, é fornecida atra- yés da réde RC formada por R1, R2 e C1. Qs valires déstes itltimos componentes fo- ram escolhidos para fazerem 0 cireuito os- cilar ou pulsar numa trequéncia baixa. O potenciOmetro R2 possibilita ajustar a fre- quéncia da osellacéo. O enrolamento de uma cigarra de por- ta serve de carga de coletor para TR2, ¢ a armadura da cigarra imanta e desimanta 244 — ELETRONICA POPULAR cada vez que um impulso passa pelo sis- tema. Os contatos da cigarra sao retira- dos, de sorte que o enrolamento permanece sempre no circuito, independentemente da posicao da armadura, A alimentacdo do dispositive é fornecida pela bateria B1 através do interruptor CH1. CONSTRUGAO As técnicas de montagem, naturalmen- te, variam de conformidade com a metra- Ihadora de brinquedo a ser adaptada. O Autor, entretanto, preferiu construir sua metralhadora com alguns pedacos de ma- deira, As fotografias e o diagrama cha~ peado servem como modélo para aquéles Que desejarem copiar No modélo do Autor, o capacitor C1 € os suportes dos transistores TR1 e TR2 sfo montados num pedaco de chapa de fi- bra perfurada de 2,5 x 3,8cm. Esta cha- pa e a cigarra sio fixadas dentro da co- ronha com parafusos. O potenciémetro R2 € montado com seu eixo atravessando a coronha. O interruptor CH1, do tipo de pressio, é montado logo atraés do “gatilho” arti- culado frontal, e é pressionado cada vez que se puxa o “gatilho” para tras. (O arranjo mecénico do gatilho da metralhadora tal- NOVEMBRO, 1962 — Pas. 20 rial oa ‘reuite conforme i instalado no modélo do Autor. Esta disposicio pode, entretanto, set modificada, a critério do montador. © cirenito oseilador é pasica- mente um amplifieador de neo- plamento directo. Ri, R2 e Ci Proporcionam a realimentacio. Algumas dimensies para aquéles que desejarem construir uma metralha- flora semeThante do Autor. © as- ecto marmoreado fol obtido com Bl — Dune pilhas comuns de lanterns, ae tima cobertura em papel. fantasia, ee cae areioaun on ste ci Capacitor sletrolitice, 50 pF yc 3V TRI — Transistor tipo 2NS0R p-n-p TR2 — Transistor tipo 2N2IS 2-p-n Ri — Resistor de 10) ohms, j2 watt 2 — Potenciometro de 1000 (2 Cut — Interruptor simples, de pressfo ou LISTA DE MATERIAL CANO DE 22 om DE ‘COMPRIMENTO ago rapida (ver texto) 1 Cigarra para porta modificada (ver texto) 1 Metralnadora de brinquedo ou materiais pare fue construgfo caseira (ver texto) Diversos: Chapa perfurada, fios, solda, parafusos, etc. suporte, soldando-se os lides diretamente nas mesmas, Convém lembrar novamente que 0 vez funcione melhor com outro tipo de in- modélo do Autor serve apenas para orien- terruptor, de acao mais rapida). As duas Fe ai a e ite de dettarngs ue feces tiem Gaur 220 eo montador. A. Sisposicho Obs coe terla B1, foram instaladas sem qualquer (Conelut & pig. 210) NOVEMBRO, 1962 — Pag. 21 . ELETRONICA POPULAR — 245 0 RADIO SERVE DE INTERFONE O circuito oscilador Hartley iransmite o sinal ~ do intercomunicador através de um r&dio-receptor. PRATICAMENTE qualquer receptor de radio pode tuncionar como eficiente in- tercomunicador gom a adicao déste sim- ples circuito. Como o sinal do intercomu- nicador 6, na realidade, “transmitido” pa- ra dentro do receptor, nao é preciso fazer grandes alteragdes no estdgio de saida de Audio. Quando néio é usado como intereo- municador, 0 receptor pode ser utilizado normalmente — inclusive para transmitir miisica pelo falante remoto do intercomu nicador. Bastante pratico e de grande ut lidade em casa, 0 intercomunicador pode ser usado como “ama-séea”, como anun ciador ou para a transmissio de mensa~ gens. © CIRCUITO © transistor TR1 acha-se ligado em um. cireuito oscilador tipo Hartley, sinto- nizado na faixa de ondas médias. Um fa- lante magnético, ligado em série com a to- mada na bobina L1 e usado como micro- fone, fornece a modulacao necessaria. O oscilador 6 alimentado por Bi, uma iniea pilha do tipo lapiseira, de 1,5V. © falante do receptor é desligado do transformador de safda e seus lides conec- ELETRONICA POPULAR Por MARTIN H. PATRICK tados 4 chave “Falar — Ouvir” S2. Um se- gundo falante, o remoto, vai também li- gado a $2 (Falante 1). A fiacdo da chave S2 é feita te sorte que, quando a mesma estiver na posicao “Ouvir”, o falante remoto (Fte 1) module © oscilador e 0 falante do receptor fique ligado ao transformador de safda. O Fte 1, funcionando como microfone, transmite os sinais para o receptor através do oscila- dor, sendo.os mesmos ouvidos pelo falante do receptor. CONSTRUGAO Primeiramente examine se 0 recep- for que pretende usar possui falante mag- nético (ima permanente). A maioria dos receptores de r4dio modernos o possuem, porém os tipos mais antigos so geralmen- te equipados com falantes “de campo” (po- de-se reconhecer tais unidades facilmente, porquanto possuem quatro lides ao invés de dois). Os rédios-receptores equipades com falantes “de campo” ndo servem para utilizaeSo com 0 circuito do intereomuni- cador, Apés escolher o rédio-receptor a ser utilizado, retire o chassi da caixa e desli- NOVEMBRO, 1962 — Pig. 22 100 ESPIRAS. 2gonnnong FURO PARA © EIKO DE $2 TRH Qs componentes maiores sio montados no chassi de fibra Instalado na caixa ‘ge madelra. Esta, porém, poderd ser substituida por uma caixa plastica, gue o falante do secundério do transtorma- dor de safda. Em seguida, ligue novos 1i- Ges (cada urn medindo cérca de 1 metro) ao falante e ao secundério do transforma- dor de safda. Recoloque novamente o chas- sina caixa, fazendo os novos lides sairem NOVEMBRO, 1362 — Pig. 23 Do RECEPTOR AO FALANTE, A CHAVE $2.NO CIRCUITO 00 INTERFONE INTERCALA ORA O FALANTE 1 GRA O FALANTE 00 RADIO, ENTRE A SAIDA 00 RECEPTOR E A ENTRADA DO OSCILADOR SaaRTLey”’ -TRANSFORMADOR DE \ ‘AO SECUNDARIO DO SAIDA 00 RECEPTOR FALANTE § TISTA DE MATERIAL. Bl — Piha tipo lapiseira de 15¥ 1 — Capacitor de papel, 0,01 uP x 200V C.c. €2 — Capacitor facultetivo (ver texto) 31 — Jaque para fone, tipo cir culto aberto LI — 200 espiras de tio ecmal- tado ns, 29 ou 30, com toma- da no centésima espira, en- roladas lrregulurmente sObre uma forma de mm (5/16") % 250m (Ver texto} P1— Pega para fone TRI — Transistor tipo 2N1263 Ri — Resistor de 1500 ohms, ‘3 ‘watt 81 — Interruptor simples S2 — Chave rotativa de 4 pélos ‘= 2 posicées Pte.1 — Falante mognético pa- Te casamento com o falan- te do receptor. (Ver texto) Diversos: Painel de tibra perfu- tada, de 9 4 9cm, calxa de madetra ou pléstica, suporte do transistor, suporie de pa Yerla, eaixa © cabo para o fu jante remoto, ete. AO RECEPTOR por um dos oriffcios da parte posterior As pontas désses lides serfio ligadas & cha- ye S2. ‘Uma vez conclufdas as modificagdes do receptor, passe 4 montagem do circuito (Conclui & pag. 261) ELETRONICA POPULAR — 247 ELETROSCO PIO ELETRONICO Por RONALD WILENSKY A maioria das experiéneias e demonstra- des com a eletricidade estatica exige 0 emprégo de um eletroscépio para acusar 2 presenca de peduenas cargas positivas ou negativas. Os laboratérios empregam, via de regra, eletrosepios de folhas de duro, aparelhos ésses que, entretanto, sao muito delicados e de custo um tanto elevado, fora do aleance do experimentador comum. O eletroseépio eletrénico aqui apresentado, além de resistente ¢ de baixo custo, tem sensibilidade semeihante a do cletroscépio de fdlhas de ouro e requer uma quantida- de mfnima de componentes, podendo ser montado em cérca de uma hora de tra- balho. ‘ O eletroscépio cabe fdclimente em um chassi conveneional de 5 X 15 x 10cm. © disco detector, uma placa de cobre ou aco de 12,70cm de diametro, cam um fu- 0 de 34” no centro, encaixa no capacet da grade de uma véivula 6J7 (V1), condo ali soldado. A lémpada néon Li 6 intro- duzida numa borracha de passagem mon- tada no chassi, A valvula 6J7 é ligada como um trio- do, ficando a lampada néon conectada em série com a placa. A placa é alimentada por C.A. extrafda do secundério de alta tens&io do transformador Tl, sendo a gra- de de contréle conectada diretamente ao disco detector. ‘Quando se liga a unidade, parte da cor- rente de placa que passa a circular acende a lampada Li. Aproximando-se do disco detector um objeto carregado positivamen- te, a grade da valyula torna-se positiva, _ elevando, portanto, a corrente de placa — aumentando a luminosidade de Li. Por outro lado, a aproximacao de um objeto — carregado negativamente reduzird ou ex- tinguiré o brilho da lampada, pois carre- gaa grade negativamente, reduzindo ou cortando a corrente de placa. Para experimentar 0 eletroscépio ele- trénico, friccione um basto de vidro com um pano de séda para, obter carga posi- tiva. A carga negativa obtém-se esfregan- do um pedaco de borracha com um pano de 1a ou pele de animal. Como poderé ob= servar, 0 eletroscépio acusa a presenca de wma carga colocada até a um metro ou mais de distancia © (15468) 248 — ELETRONICA POPULAR NOVEMBRO, 1962 — Pag, 24 Nao é preciso dispor de um eletroscépio de félhas de ouro para experiéncias on demonstragoes com eletricidade es- tatica: esta simples unidade monovalvular funciona ido bem quanto qualquer eletroscépio e custa muito menos. : seasencsaapenemesy ———— LISTA DE MATERIAL 11 — Lampada néon NE-2 RI — Resistor de 47000 chms, 1 wate 11 — Interruptor simples TI — Transtormador de alimentacio. Prt mérlo: réde local; secundarios: 125 > 15 mA e63V 5 06 Amp. Vi — valvuin.gi? 1 Ohassi de 5 45. x “100m Diversos: Placa de Cobre ou ago para o isco detector, suporte octal, borraches de passagem, pontes de terminals, ete eae to A unidade completa, euja fotografia se yé a esquerda, emprega poucos componentes, Entre- tanto € capaz de acusar a presenca de uma carga colocada a uma boa distincia do detector. —————— EE ED NOVEMBRO, 1962 — Pag. 25 TESTE DE INDUTANCIA Por ROBERT P. BALIN ‘A indutancia, como-o leitor deve saber, mente comparada A inércia mecAnica. Para aferi dutancia”, experimente resolver os problemas apresentados abaixo, pois o resultado com as respostas publicadas & pag. 271. Gao Fe 8 3. Quanto mafor fOr a resis- teneia, mator seri a tensio desenvolvida ao se abrir o ‘interruptor. CERTO EREADO. 4. Quando se comprimem al- gumas espiras de um lado ‘da pobina, aumenta-se a inautincia @a_mesma, cERTO is Y ERRADO 1. A Vampada brilha com maior Intensidade quando se mo- ve o niieleo de forxo para fora da. bobina. CERTO ERRADO 2 A corrente continuara a 3 cirewlar mesmo apés a ten- ‘slo da fonte’eair a zero cERTO ERRADO it A inautancia de um reator de filtre, do tipo de indu- tancin variével (entrada), decresce & medida que au- monta a corronte que cir- € a propriedade elétrica_frequente- ir seus conhecimentos sdbre a “in- conferindo de- Quando se aumenta a fre- quéncia da fonte de alimen- ‘taco, a limpada brilha com ‘maior intensidade. CERTO ERRADO A introduc de um niicleo de latéo dentro de uma bo- bina aumenta a indutin- cia. cula pelo mesmo. cERTO EREADO cEETO ERRADO Como um enrolamento bi- 9. © mfcleo de uma bobina filar € dobrado sdbre si oselladora acha-se mais pa- mesmo, tem indutanela ra fora na extremidade su- mals elevada. perlor da faixa CERTO ERRADO CERTO ERRADO 250 — ELETRONICA POPULAR i NOVEMBRO, 1962 — Pag. 26 -ACRESCENTE uM SILENCIADOR AO TRANSCEPTOR Simples circuito com valvula diodo elimina o chiado super-regenerativo. SE o leitor possui_ um désses populares transceptores da Heathkit, modélo CB-1 (faixa do eidadao nos Estados Unidos), te- r4 neste artigo uma oportunidade de apren- der como acrescentar um eficiente silen- ciador aos circuitos do receptor. © silen- ciador bloquear4 quase tédas as “estacdes intermediérias”, chiado super-regenerati- vo ¢ rufdos externos, e ainda assim, caso ajustado corretamente, permitira a passa- gem até da mais débil portadora de R.F A instalacdo compreende a inclusao de poucos componentes ¢ ligeiras modifica Ges na fincio original. 0 CIRCUITO As modificagées a serem introduzidas localizam-se em tdrno do circuito de placa do detector VIB. Figs. 1 e 2 apresentam 0 circuito antes e depois das modificacdes. Todos os componentes, em ambos os dia- gramas, acham-se mareados com os val res e numeros originais de Heath. Na Fig. 2, todos os novos componentes sao in: dicados por niimeros comegando per “50” (por exemplo, V501, R502, ete.). As pai tes do cireuito que nfo sotreram modifica. NOVEMBRO, 1952 — Pag. 27 Por R.L.HAWBAKER do acham-se representadas por linhas in- terrompides. A vélvula V501 utiliza apenas a me- tade de um duplo diodo 6AL5. A tensdo de placa para a valvula é tomada na saf- da do resistor de queda R501, e em seguida filtrada por uma réde formada pelos re- sistores R508, R504 € capacitores C502 503. O catodo da valvula é polarizado atra- vés do resistor R502 e potenciémetro R106, recebendo a saida de Audio da vélvula VIB por intermédia do capacitor C501. O capacitor C504 acopla a saida de audio de V501 (através do contréle de volume R108) A grade de contréle da primeira vélvula amplificadera de dudio (V2B). © potenciémetro R106, que era ante- riormente 0 controle de regeneracao, ser ve para controlar o silenciador. O Tesis- tor R501 ajusta a regeneracéo num valor fixo, ndo tendo 0 Autor observado qual- quer inconveniente — 0 modélo apresen- tado funcionou em téda a faixa do cida- dao, aparentemente sem perder sensibili- dade (© contrdle do silenciador R106 é nor- malmente ajustado de modo que o catodo ELETRONICA POPULAR — 254 no48 et cconrnea? 8 E mous oe . sdecteracnor Saye yo x A» auouricanoma—f Conte ote DE AUDIO OF VOLUME, CONTROLE DE RE FIG. 1 — Cireuito de placa do etector do CB-1 Heathkit, an- tes das modificaces. 0 contrd- Je de regeneracéo R106 passaré fa ser © controle do silenciador. de V501 fique ligeiramente mais positivo que a placa, Nesta condicao a valvula nao conduz, ¢ nenhum sinal chega a V2B. Quandé a portadora atingir o detector V1B, entretanto, a tensao de placa do diodo ele- var-se-A até a placa ficar mais positiva que 0 catodo. A valvula passa entao a condu- zir, eo sinal chega ao estagio seguinte ‘Ajustando-se R106 de modo que a valvula V501 esteja no limiar da conducdo, uma elevagdo na tensao de placa de ape- nas 1V é 0 suficiente para “desligar” o silenciador. Os sinais inteligiveis, de um modo geral, determinam uma elevacdo de 3a 5V, porém o chiado super-regenerati- vo e a maioria dos outros ruidos ndo che- gam a elevar a tensao até o valor neces- sdrio A condugdo da valvula Convém, entretanto, néo esquecer que 9 dispositive nao é urn limitador de rufdos, Sua funcéo é principalmente silenciar 0 chiado caracterfstico existente nos recep- tores super-regenerativos na auséncia do sinal, Os ruidos externos também sao su- primidos na auséncia do sinal, mas tio lo- go a portadora faca a valvula conduzir, os rufdos também passarao. INSTALAGAO. ‘As tinicas modificacSes mecanicas a serem introduzidas no CB-1 compreendem a incluso de um suporte (SO1) para a valvula V501 ¢ uma ponte de terminais extra (PT1). O diagrama chapeado (Fi- gura 3) apresenta um lado do chassi (sem 252 — ELETRONICA POPULAR (ANTERIORMENTE #308 aor Stok | Seok veaaus ‘0 PIN 2 DE v2 cower 0c vou A» AMPLIFICADORA SILENCIADOR De AUDIO GENERAG AO) FIG. 2 — Circuito apresentado na Fig. 1, apés as modificacoes. AS H- nas interrompidas no diagrama es- ‘quematico representam 2% partes do eireuito que n4o sofreram alteracko. a fincdio) mostrando a localizacao das no- vas pecas, e poder4 servir para auxiliar a montagem. Os componentes originais tra- zem as marcagées da Heath. © Autor preferiu utilizar uma ponte de 5 terminais (com um terminal a mas- sa) embora uma ponte com 3 terminais fésse suficiente. Apenas os terminais mar- cados 1, 2 e 3 sao usados. Convém tam~- bém observar que, a fim de economizar espaco e evitar fazer mais um furo, um dos lados do névo suporte € préso por uma das porcas de montagem do suporte da V2. Coloque um terminal de soldagem sob a porca de montagem, para prender o outro lado do suporte FIAGAO. ‘Uma vez instalados SO1 e PT1, pode- se passar agora A fiacdo, na sequéncia re- Jacionada abaixo, conferindo cada ponto com um “tic”, uma vez terminado. O as- terisco indica que tddas as ligagdes ao ter- minal estao completas e o terminal pode ser soldado. Todos os niimeros de terminais men- cionados nas instrucdes a seguir referem- se A Fig. 3, e a fotografia da parte infe- rior do chassi serviré para dar uma idéia aproximada quanto & localizacio dos com- ponentes. Ao fazer a flacdo, utilize lides bem curtos e diretos. Assim evitam-se efei- tos indesejdveis, como o zumbido e a in- trodu¢io de realimentacao, proporcionan- ‘NOVEMBRO, 1962 — Pag. 28 LISTA DE MATERIAL ‘©501, C502 — Capacttores 0,05 uF ye 400V eel 6503 — Capacitor de ceramica tipo disco 0,001 uF ©0504 — Copacitor de ceramica tipo disco, 0,01 R501 — Resistor de 100000 ohms, tz watt R502 — Resistor de 1 megohm, \ watt R503 — Resistor de 470.000 ohms, %4 watt R504 — Resistor de 560000 ohms, %4 watt $01 — Suporte para vélvula miniatura de 7 pinos PTL — Ponte de ter- mingis de 5 pinos (ino central & mas- sa) y501 — Valvulo GALS Diversos: Elindagem pare vélvula v2, ter- minais de soldagem, parafusos, porcas, etc. TERMINAL DE a socbaaen ioe se 4 ‘CONTROLE DE VOLUME (Ri08) NOVEMBRO, 1952 — Pag. 29 suPoRTE OE V5o1 son ctor Vista inferlor do chassi do CB-1, mos- trando parte dos componentes a serem acrescentados, A ponte de terminals extra (nio 6 visivel_na fotografia) @& um ar profissional 4 montagem. FIG. 3 — Colocacio dos componen- tes na drea do chassi onde serao feitas as modificacoes. A numera- gio das pocas e terminals refere-se AS instrucdes constantes do texto. SUPORTE DE v2 PONTE DE TERMINAIS YAQUE PARA ACRESCENTADA —- MICROFONE ge ELETRONICA POPULAR — 263 ‘Vista superior do chassi_modificado, Pouca diferenea apresentando do ant rior. Os ‘imicos componentes visiveis so a vilvula V501 ¢ a blindagem da V2. © controle R105, ja existente anterior mente, apenas adquiriu nova funcso. R168 do-se ao mesmo tempo um bom acaba-~ 12) Ligar C502 (0,05 wF) entre o pino 1 mento 4 montagem. eo pino 2 (de massa) da ponte de ter- 1) Retirar o resistor de 150000 ohms minais PT1. (R107) ligado entre o terminal 2 do 18) Ligar R504 (resistor de 560 000 ohms) reator L104 e o pino 1 da ponte de ter- entre o pino 1 (*) da ponte de termi- minais “D” nais PTI e o pino 7 de SO1. 2) Retirar_e por de lado o capacitor de 14) Ligar C503 (0,001 uF, anteriormente 0,001 uF (C114) ligado entre o termi- C114) entre o pino 7 de SO] € o ter- nal 2 de L104 e o terminal 1 do con- minal 2 (*) de PT1. tréle de volume R108. 15) Ligar C504 (0,01 wF) entre o pino 7 (*) 3) Ligar um resistor de 100000 ohms de SO1 e o terminal 1 (*) do contréle (R501) entre o terminal 2 de L104 e de volume R108 o pino 1 (*) da ponte de terminais Ane Uma vez terminada a fiacgio da uni- 4) Desligar o lide do ponto médio do con- dade, a tinica coisa a fazer € colocar uma tréle de regeneracdo R106 (néo apa- blindagem em V2. O suporte de V2 pode- rece na Fig. 3) e passd-lo para o ter- ria ser substitufdo por um tipo com recep- mingl nfo ligado & massa (*). téculo para blindagem, porém o Autor pre- 5) Ligar o ponto médio (*) de R106 ao feriu simplesmente enfiar a blindagem s6- pino 3 da ponte de terminais PT1. bre V2, soldando-a depois a um dos para- 6) Ligar o pino 3 (*) do suporte SO1 ao fusos de montagem do suporte terminal central de blindagem. ia 7) Ligar o terminal central de blinda- COMO USAR O SILENCIADOR gem de SO1 (*) ao terminal de solda- gem (*) montado sob a porea de mon- Apés conferir ¢ reconferir as ligacdes, tagem de SO1. ligue o receptor e deixe-o esquentar um 8) Ligar o pino 4 (*) de SO] ao pino instante. Comece com R106 na posicSo de 4 (*) do suporte de V2 maxima resisténcia, girando o potenciéme- 9) Ligar R502 (resistor de 1 megohm) tro até cessar o chiado de super-regenera- entre o pino 3 (*) da ponte de termi- 40. O contrdle acha-se entao ajustado na nais PT1 e 0 pino 1 do suporte de SO1, _posicdo correta, e néo precisa mais ser rea~ 10) Ligar C501 (0,05 uF) entre o terminal justado enquanto o receptor néo fdr des- 2 de L104 ¢ o pino 1 de SOI (*). ligado e ligado novamente. Apés usar 0 11) Ligar R503 (resistor de 470000 ohms) novo circuito sileneiador, vocé ficaré ad- entre o terminal 2 (*) de L104 e 0 mirado como conseguiu passar ser éle até pino 1 da ponte PT1 entao. @ (155:55) 254 — ELETRONICA POPULAR NOVEMBRO, 1962 — Pag. 30 Por J. T. FRYE Os Dois Gladiadores JUCA e Chico rumavam para casa mais tarde que de costume, apés as aulas do dia, porque tiveram que ficar ensalando a peca que a escola ia apresentar breve- mente. Caminhando despreocupadamente, chutando os montes de félhas de drvores da calcada, despencadas pela ventania da noite anterior, os dois amigos conversavam sdbre a peca. “Eseuta aqui, meu caro — disse Juca com sua voz profiinda — j4 tenho visto um bocado de drogas com o nome de pecas e novelas, mas nunca vi troco pior do que €sse que temos de representar amanha. Eu preferia entortar a agulha do meu vol- timetro a ter de bancar o trouxa 14 no palco, fantasiado de guerreiro romano num duelo de araque com voce”. “E! verdade, Eo nosso mimero — a Luta dos Gladiadores — é a tiltima cena ea melhor do show. Por ai voe8 pode ima- ginar como deve ser o resto. Por mim eu no iria nem amarrado, mas yocé sabe o que 0 show significa para a D. Laura. Além do mais, ela é um estourinho, bonita demais para uma professéra de Latim e Arte Dramética”’ “Hum-hum”, f€z Chico pensativamen- te. Estou vendo se bolo um jeito de me- Thorar aquela tiltima cena. No vejo como. A gente nem pode duclar de verdade, pois ela tem médo de que nos machuquemos”. “Bem, nisso eu estou com ela”, dis- se Chico. “Como nao ¢ admissivel um gla- diador de Gculos, voeé tera que aparecer sem os ‘para-brisas’ e, sabendo que sem éles vocé nao é capaz de enxergar uma melancia diante do nariz, nao me admiro que D. Laura se ache tao receosa”. No ultimo ensaio voeé decepou todas as félhes do tinhordo, até que percebeu que eu estaya era atris de voce E’ logico, ‘seu’, Vocé e aquéle tinhorao. de plstico sdo cara de um focinho do ou- tro, quando 0 paleo esta obscurecido para © nosso niimero, resmungou Juca. “Com o NOVEMBRO, 1962 — Pag. 31 tinhorio naquele vaso amarelo grande ¢ vocé ao lado ninguém é capaz de notar qualquer diferenca entre os dois”. Chico, ignorando 0 veneno do amigo, per- guniou: “Vocé ndo acha que seria legal se quando nossas espadas se cruzassem sal- tasse uma fafsca? “Claro, mas como poderfamos conse- guir isso?” “Com eletricidade ‘sew’. Minha idéia é fazer com que as espadas fechem um eireuito ao se tocarem, Se tivéssemos nos- sa bobina Tesla, poderiamos arranjar um jeito de “resfria-la” para o servico, mas © caso é que a emprestei ao meu primo que mora em Trés Rios. Talvez possamos usar aquéle transformador de antincios lu- minosos de néon, O secundario dé cinco mil volts com uma fracéo de miliampére de corrente. Podemos também usar parte da- quele fio de antena interna para ligar os Jados do secundério as espadas. O fio é fininho:¢ bastante flexivel e no seria vis- to do auditério. Podemos cobrir com fita adesiva de alto isolamento os punhos das espadas, para evitar qualquer choque “KR” bom mesmo usar bastante fita Ja Jevei alguns coices daquele transforma- dor e sei, por experiéncia propria, que a coisa nfo é mole nao”. “E' verdade. O choque é semelhante ao de uma vela de automével. Embora a pequena corrente reduza o perigo da alta tensfio ao mfnimo, qualquer choque, mesmo de uns poucos volts, podera ser fatal, de- pendendo das condicées. Vamos, portanto, tomar tédas as precauces para evitar qualquer choque”. “Vocé vai informar D nossos planos?” “Nao, acho que néo. E’ melhor fazer~ The uma surprésa, Se dissermos, comecar a ficar preocupada e acabard no deixando, Encontre-se comigo atras do 2a) Laura sébre (Continua a pag ELETRONICA POPULAR — 255 SE vocé é entusiasta da Electronica, ¢ pos~ sui em sua sucata grande quantidade de: capacitores eletroliticos para experiéncias, deve saber que essas unidades geralmente: se danificam logo que so postas novamen- te em servico, Os capacitores cletroliticos no custam pouco e vocé pode muito bem evitar sua destruigao utilizando éste. efi- ciente restaurador automético. O disposi- tivo, cujo custo néo & muito elevado, dard um novo alento & vida util do eletrolftico mais senil que houver na caixa de sobres- salentes. © CAPACITOR ELETROLITICO VISTO POR DENTRO A maioria dos capacitores eletroliticos contém duas félhas delgadas de aluminio, separadas por uma lamina de papel ou ga- ze impregnada dé eletrélito e enroladas em forma cilindrica, Cada félha acha-se ligada a um dos terminais do capacitor, sendo a folha positiva revestida por uma fina camada isolante de 6xido de aluminio (dielétrico). A espessura dessa camada iso- lante, que é depositada no lado que entra em contato com o eletrélito, determina a maxima tensdo de trabalho do capacitor. Quando o capacitor esté em servieo, a espessura do dielétrico 6 conservada pela O RESTAURADOR -++prolonga a vida dos capacitores eletroliticos. Por H. E. SANDERS tensdo existente no cireuito. Entretanto, se 0 capacitor tiver ficado fora de uso por um periodo longo, 0 tempo eo calor provocam a deterioracio do dielétrico. Se for apli- cada de uma s6 vex téda a tensSo nominal sobre um eletrolitico que tenha estatio em destso por algum tempo, o resultado, qua- se invariavelmente, sera a perfuracio do dielétrico enfraquecido e destrul unidade. FE’, entretanto, possivel restaurar ou “formar'’ elétricamente um dielétrico de- terlorado. © método usualmente adotado é 0 de aplicar-se inicialmente uma tensdo muito baixa ao capacitor e ir, depois, ele- vando-a vagarosa e progressivamente, du- NOVEMBRO, 1952 — Pag, 32 rante o pereatede uma hora ou mais, até atingir a tensao de trabalho nominal, COMO FUNCIONA 0 RESTAURADOR O dispositive descrito neste artigo foi projetado para desenvolver automatica- mente 0 processo de “formacdo” acima mencionada. O proprio capacitor ajusta-se 80 ritmo da formacéo, de acordo com a idade e as condicdes em que se encontra a camada de éxido, Uma série de lampadas néon. possibilita a observacao do progres- so da “formacao”” A alimentacéo para o restaurador é fornecida pelo transformador T1 e um cir- cuito retificador-dobrador de tenséio de on- da completa, compreendendo os diodos Ret 1 a Ret4 e capacitores Cle C2. O resistor R2 evita que os diodos sejam dani- Ql RET), Rera REDE CA, A. chave S2 seleciona o resistor limi- tador de corrente a ser usado CHa ea hs, R6 ou R7). A outra sectio da chave S3 con- trola o circuito indicador automatico, Quan- do a chave esta na posicao relativa 4 ten sao mais baixa, a lampada néon L9 fica ligada_em paralelo com o capacitor em “formacao”. Para cada posiedo da chave $3 correspondente a tensdes sucessivamen- te mais altas, ha outra lampada néon liga- da em série com a primeira. O resistor RIT protege as lmpadas néon contra so- brecargas de corrente A tens3o a ser aplicada ao capacitor em “formagio”, através do resistor limita~ dor de corrente ligado em série (Vide “Funelonamento” para saber as posiedes corretas quanto as tensdes ¢ resisténcias), é dividida entre as duas unidades como se ambas féssem resistores. Como o eapacl- Diagrama esquemtico do restaurader. A chaye $3 6 ligada ao divisor de tensio da fonte de alimentacio, selecionando a tenséio de forma: cd controlando também 0 cireuito da limpada indieadora, A chave ‘82 6 utilizada para inserir o resistor limitador de corrente apropriado, ficados por excesso de corrente. O pri- mario do transformador é ligado & réde de C.A. através de um fusivel de 1% de am- pére (FI) eo interruptor (IL). A lampada néon L1, com seu resistor de quetia (R1). serve como indicadora, A saida da fonte de alimentacdo, que € de 700V C.C. aproximadamente, sofre uma queda no divisor de tensao constituf- do pelos resistores R8 a R15. A queda de tensdo através de cada um désses resisto- res é da ordem de 90 V. Uma secdo da cha- ve $3 comuta o divisor de tensio, deter- tinando o muiltiplo de 90V a ser aplica~ do (através de um resistor lmitador de corrente ligado em série) ao capacitor sob “formacio”. NOVEMBRO, 1962 — Pig. 35 tor ainda “nao formado” tem resisténcia — ou isolamento — muito baixa, no inicio quase tida a tensfo & dissipada pelo resis- tor. A pequena queda que se verifica s6- bre 0 capacitor inicia o processo de “for- macdo”, porém & medida que o dielétrico deteriorado do eletrolitico vai sendo re: taurado, a resisténcia do capacitor aumen- ta progressivamente, A medida que a resisténeia do capa- citor vai se elevando, maior é a queda de tensao que se verifica sobre o mesmo, Quando a tensfo sdbre o capacitor atinge © valor selecionado por S3, a lampada (ou lampadas) associada aquela posicdo de $3 acenderé — indicando que a “formacéo” esta concluida. A chave $3 é calibrada ELETRONICA POPULAR — 257 Detalhes do suporte das JAmpadas do restaurador podem ser vis- tos claramente na fotografia acima. O Autor fez seu suporte com duas tiras de plexiglass. Cola de seeagem rapida mantém em posicke as Mimpadas ¢ os separadores cilimdricos de papel LISTA DE MATERIAL 1, 02 — Capacitores oletroliticos 8 uF yx 4500 Ret 1, 2, 8 ¢ 4 — Retisleadores de silicio, 200 mA para 400V de tensfo Inverse de erisia (Sarkes — Tarzian 2F-4 ou equl- valente) Fl — Fustvel para % ampere, ‘equivalente Lie L9 — Lampada néon (GE. NE-2 ou equivalente) Ji, J2 — Jaques po banana (um yerme- Tho, outro préto) Ri — Resistor de 150000 Q, % watt R2 — Realstor de 180 ohms, 1 watt RQ — Resistor de 230000 ohms, 2 watts R4 — Resistor ce 470 000 ohms, 2 watts R25 — Resistor de 680 600 ohms, 2 watts RS — Resistor de 1 megohm. 2 watts 7 — Resistor de 15 megohm, 2 watts 3aG ou para intervalos de 75V, uma vez que as lampadas néon tipo NE-2, L2 a L9, acen- dem com 75 V Antes de retirar o capacitor eletroli- tico restaurado, passe $3 para a posicao de descarga. Desta forma 0 capacitor descar- rega sua carga através de R16, podendo depois ser manuseado sem perigo de cho- que elétrico. CONSTRUGAO © restaurador é montado em uma cai- xa de aluminio de 20 x 15 x 9cm, eaui- pado com uma prateleira em forma de “L” feita de chapa de aluminio, Dobre a cha- 258 — ELETRONICA POPULAR RB a R15 — Resistores de 39000 ohms, 1 wath R16 — Resistor de 820 ohms, 1 watt RIT — Resistor de 180000 chms, jz watt Il — Interruptor simples ‘S2 — Chave rotative de um polo x cinco posiedes 84 — Chave rotativa de dois pélos x nove postcodes ‘Ti — Transformador de alimontagio. Pri- mario; réde C.A.; Secundério: 2507 25 mA 1 Caixa ce aluminio de 20 x Diversos: 18 x Sem Chapa de stuminio para’a pr teleira, corto de alloentagso e tomada, pontus de stove, peinel do. tormmots, pontes isolantes, pedagos do plexiglas, cola, parafusos, thos, ete. Suporte do. fusfvel, pa em Angulo de 90° e aparafuse a aba na caixa de alumfnio, como se vé no chapea- do fotografico. Monte o transformador T1 em um lado da prateleira, ¢ 0 resto dos componentes da fonte de alimentacéo (R2, R8 a R15, Ret 1 a Ret 4, Cl e C2) no outro lado. Pa- ra faeilitar a montagem, 03 resistores sfo ligados em um painel de terminais, fazen- do-se dois furos de 3/16” sob cada resistor, para ventilacao. Os retificadores podem ser montados em uma ponte de terminais isolados. ‘Ao instalar a prateleira, coloque-a de forma que o transformador 'T1 fique inver- NOVEMBRO, 1962 — Pag. 34 tido, com seu PM pe ssenco no fundo da caixa de aluminio, Pegas do tipo banana, Jl e J2, chaves S1, 52 e S3 e as lampa- das indicadoras sao montadas diretamente na caixa. Antes de fazer as aberturas pa- ra as lampadas no painel frontal, construa © suporte para as mesmas, conforme vere- mos a seguir: © Autor consiruiu 0 suporte das lam- padas usando duas tiras de plexiglass de 2,5 x 14cm, afastando-as cérea de 6mm uma da outra, conforme indicado na foto- grafia, Uma das tiras, naturalmente, nao precisa ser transparente, portanto vocé po- derd usar material diferente, como madel- ra, metal ou qualquer outra coisa, A lampada indicadora de alimentacis (LI), bem como as lampadas indicadoras de tensio L2 a L9, ficam inseridas entre os pedacas de plexiglass. _Recomendamos usar somente lampadas NE-2 novas. As lampadas velhas provavelmente ja devem ter consumido muita corrente em aplica- c6es anteriores e iriam acender com ten- sGes mais baixas que as desejadas, Separe as lampadas NE-2 com roletes de papel en- rolado de 6 X 25mm, colando os roletes espacadores e as 1ampadas no lugar com Cola-Tudo ou Duco. Apés a cola haver secado, mega o ta- manho do conjunto para caleular a aber- tura adequada a ser feita no painel fron- tal. Os mesmos parafusos que prendem a unidade servirdo para fixé-la no painel frontal FUNCIONAMENTO. Eneaixe um par de pontas de prova em J1 e J2, conectando as extremidades ao NOVEMBRO, 1962 — Pas. 35 capacitor a ser “formado” — tendo o cui~ dado de verificar a polaridade correta. In- vertendo-se acidentalmente a polaridade, 0 capacitor nao sera danificado, porém nao havera formacao. A chave S2 seleciona um dos cinco resistores limitadores de corrente, Forma- cées mais rapidas processar-se-do com va- lores de resistencia mais baixos, porém, obtém-se um capacitor de melhor quali. dade quando se utilizam resisténcias mais clevadas, Algumas unidades, de capacitan- cia elevada, nunca completam a “forma- cdo” com valores de resisténcias mais ele- vadas. Entretanto, com um pouco de ex- periéneia, voeé logo aprender como. usar S2. Recomenda-se, em geral, a posigao de 1 megohm, salvo se houver muita urgén— cia ou o valor de capacitancia for muito elevado. A chave S3 simplesmente seleciona a tenséo de trabalho C.C. marcada no ca~ pacitor. Nao é, entrotanto, possivel obter- se tédas as tenstes, de sorte que, as vézes, € necessdrio selecionar uma tenséo ligeira- mente superior, Tensdes com 20% ou 30% a mais ndo causam dano. Apés passar as chaves S2 e S3 para as respectivas posicdes, ligue a chave de alimentac&o e aguarde os resultados. Os capacitores relativamente novos “forma- ro” dentro de poucos minutos. Unidades muito velhas podem levar varias horas Quando 2 “formacao” estiver conclufda, (onelui a pag. 272) A pratelcira. de monta- gem em forma de “L” do restaurador 6 présa A parte posterior do pai- nel frontal. © transfor- mador Ti, emborapré- so & prateleira, acha-se, na realidade, apoiado no fumdo do chassi. ELETRONICA POPULAR — 259 Na pratica, a laringe artifi- cial € comprimida de en- contro i garganta, enquan- to os 14bios, a boca e a Tin gua sio usados normalmen- te. © controle operado pelo polegar serve para variar o timbre da vor Dispositivo que restitui a fala a pessoas que tenham tido suas cordas vocais paralisadas ou removidas cirirgicamente. LARINGE ARTIFICIAL ELETRONICA OS cientistas da Bell Telephone Labora- tories projetaram uma laringe artificial para pessoas que tenham perdido sua voz devido 2 remocao cirtirgica das cordas vo- cais ou a paralisia das mesmas. A larin- ge cletréniea seré produzida pela Western Electric, sem lucro, e seré vendida pela companhia Bell Telephone. © “segrédo” da laringe artificial € um vibrador que é mantido de encontro & gar- ganta, funcionando como excitador. A unidade é inteiramente independente, sen- do montada em uma caixa cilindrica de 2NI88A, Diagrama do eirculto da laringe artifictal, consistindo em um gerador de impulso transistorizado alta- mente eficiente, com ‘um fone adaptado servindo de vibrador ‘para a garganta 260 — ELETRONICA POPULAR aproximadamente 4cm de diametro por 8 om de comprimento, Dentro déste pe- queno inyéluero est inclufdo um fone te- lefonico miniaturizado, que serve como vi- brador de garganta, um gerador de impul- sos fransistorizado de alta eficiéncia, com contréle de tonalidade, e uma fonte de ali- mentacio a bateria Para usar a unidade, a pessoa que te- nha sofrido a laringotomia comprime o vi- brador contra a garganta. Ligando o ge- rador de impulsos com o dedo, transforma em palavras as vibracdes transmitidas pa~ CONTR. DE TIMBRE 250K NOVEMBRO, 1962 — Pag. 36 ra_as cavidades de sua garganta, pelo em- prégo normal da cavidade da garganta, Ungua, béca, dentes e labios. O volume das palavras é igual ao de uma pessoa falan- do em um nivel normal de conversacao, embora o som seja um pouco met4lico e mecnico, © dispositive emprega dois transisto~ res em um oscilador de relaxacdo, cuja fre- quéncia controlada por um resistor va- ridvel e cuja largura de impulsos é deter- minada por uma réde de realimentacao. A saida é um impulso negativo que ocor- re em uma frequéncia de 100 c/s, que po- de ser variada até 200 c/s por um reos- tato comandado pelo utilizador. Isto 6 feito enquanto a pessoa fala, produzindo variacdes no timbre da voz. Um terceiro transistor age como estagio de saida, de poténcia simples. Um diodo serve para isolar o multivibrador do amplificador, en- tre impulsos, para dar estabilidade & ope- rag&o Duas pilhas de meretirio de 5,2V, em série, alimentam a unidade por cérea de 12 horas. Estas baterias tém uma capacidade de 250 mA hora, admitindo um consumo maximo de corrente de 25 mA. O utiliza- dor, entretanto, opera ligando o dispositivo apenas no momento em que fala, de for- ma que as 12 horas de operacao continua correspondem a diversos dias ou mesmo semanas de conversacao normal. Ser& pos- sivel também montar uma pequena fonte de alimentacdo que reeeba energia da ré- de local e que sera usada alternativamen- te com as pilhas, em casa oui no local de trabalho ®@ (110/102) O RADIO SERVE.. Comets da pag. 247) me oseilador/contréle, O Autor montou todas as pecas, com excecao da chave Sl e jaque Ji, em um painel de fibra perfurada de 9x 9 om. © painel foi instalado em uma caixa de madeira de construcao caseira, conten- do S1 e J1. O eixo de S2 projeta-se para fora da caixa através de um orificio de 8mm de didmetro (5/16”). Os detalhes da montagem podem per- feitamente ficar a critério do montador, porém recomenda-se no utilizar caixa me- filica, A bobina L2 é também a “antena” do oseilador, e blinda-la em uma caixa me- tilica seria impedir que o sinal atinja o NOVEMBRO, 1967 — Pag. 37 receptor. Uma boa sugestao seria, exemplo, utilizar uma caixa plastica. A fiacéo da unidade é facilima, mas convém manter o comprimento dos lides bem curto. Nao convém colocar o capa- citor C2 agora, porque o mesmo talvez nfio venha a ser necessirio. (Ver operacio) . A bobina L1 consiste em 300 espiras de fio esmaltado ns, 29 ou 30, enroladas so- bre uma férma de 8mm x 25cm. Na centésima espira faca uma tomada puxan- do e tracando uns 10cm de fio. Leve a tomada até a extremidade da forma, enro- Jando sobre a mesma as 200 espiras res- tantes. A forma pode ser cortada de um bastdo ou tubo de polistireno de 8mm de diametro. Duas plaquetas de plastico de 2X 2cm, coladas nas extremidades, além de servirem para reter as espiras, consti- tuem Gtimo suporte de montagem. Para terminar, escolha um falante re- moto (Fte 1), cuja impedancia case o me- Ihor possfyel com a do falante do receptor, e instale~o em uma caixa apropriada. Li- gue a pega de fone Pl, na extremidade do lide do Fie 1, encaixe-a em J1 na unidade oscilador/eontréle, © 0 intereomunicador esta pronto para ser proyado. por OPERACAO Coloque a unidade oscilador/controle de forma que Li fique em paralelo com a antena de quadro do receptor e o mais préximo possfvel da mesma. Leve entio 0 falante remoto (Fte 1) para uma sala ou quarto préximo (para evitar realimen- taco) e ligue o interruptor S1. Ligue o receptor e sintonize o sinal do oscilador, que deverd ser suficientemente forte para abafar qualquer emissora que esteja trans mitindo na mesma frequéncia. Coloque um amigo junto ao Fte 1, li- gue a chave S2 para a posicao “Falar” e fale no falante do receptor. Sua voz de- vera sair no falante remoto. Para recebe: a resposta, passe $2 para a posi¢éo “Ouvir” @ ira entéo escutar a voz do amigo no fa~ Jante do receptor. Se 0 Fte 1 e 0 falante do receptor es- tiverem adequadamente casados, 0 volume seré aproximadamente o mesmo, tanto num como noutro. Caso contrério, vocé poderé equaliz-los ligando um capacitor de papel, cuja capacitancia seria determi- nada experimentalmente, em paralelo com um dos falantes (Veja C2 no diagrama es- quemético). O Autor instalou, em seu in- tercomunicador, um capacitor de 0,05 pF em paralelo com o Fte 1. © (155:62) ELETRONICA POPULAR — 261 © colega Richard Flanagan despertou enorme interésse junto aos audiéfilos janques com seu artigo “Os Transistores em Hi-Fi". (Publicado em Eletrénica Popu- lar”, Volume XII, N° 6, junho de 1962). Varios leitores escreveram a “Popular Electronics” pedindo informagdes comple- mentares sobre circuitos transistorizados para Hi-Fi, tendo varios déles fornecido informacdes detalhadas sObre suas expe- ridneias pessoais com projetos “caseiros” As consultas provenientes tanto dos audié- tilos “ferrenhos” como de experimentado- res de transistores, que consideram os cir- euitos de dudio (sejam ou néo de Hi-Fi) apenas como uma outra facéta de seu tra- balho, de um modo geral se assemelhavam ‘Tal interésse nfo chega a causar sur- présa se compararmos o amplificador es- teofénico modélo S-15, mencionado no ar- tigo de Richard, com unidades de desem- penho similar empregando valvulas a va- cuo. Fabricado pela Transis-Tronics Inc., da Califérnia, 0 S-15 mede ao todo apenas 5 x 26 xX 22cm e pesa menos de 4 qui- los, sendo, portanto, consideravelmente menor e mais leve que muitos preampli- ficadores a valvulas. Pois apesar disso a unidade incorpora dois canais amplifica~ dores completos — estagios preamplifica- dores e saida de poténcia — mais a fonte de alimentacao. As peauenas dimensées e 0 péso do S-15 devem-se parte aos transistores © parte ao projeto do circuito que dispensa os pesados transformadores de safda e rea tores de filtro. Vejamos, numa rapida analise, como é 0 cireuito. Cada canal emprega nove transistores tanto do tipo n-p-n como p-n-p. Deis transistores aparecem no preamplifica- dor fonografico e uma chave seletora de vérias posicées permite escolher a saida do preamplificador ou qualquer das entradas 262 — ELETRONICA POPULAR Por LOU GARNER auxiliares. Dai por diante o sinal selecio- nado € acoplado através do contréle de vo- lume e controle de tonalidade ao primeiro estégio amplificador, um transistor p-n-p ligado na disposicéo de emissor comum. A saida désse estagio ¢ acoplada capacitiva- mente ao estagio excitador, o qual, por sua vez, acha-se diretamente acoplado 20 es- tagio de safda sem transformador Cinco transistores sao utilizados nesse est4gio, ou seja, o transistor TR5 (impul- sor) e quatro transistores TR6, TR7, TRS e TR9, ligados como ampliticador de po- téneia de acoplamento direto e simetria complementar. fiste tipo de circuito dife- re dos circuitos mais conhecidos por ter entrada simples e safda simples em con- trafase A Fig. 1 apresenta o diagrama esque- mético simplificado do estagio de saida Embora a primeira vista o cireuito pareca ser um tanto complexo, seu funcionamen- to é relativamente facil de acompanhar. Vamos supor que as polarizacées fixas ¢ as caraeteristicas do transistor sejam tais que a corrente do coletor de TR e TRO sejam normalmente iguais. Suponhamos agora que o sinal amplificado fornecido pelo estagio exeitador torna menos nega- tiva a polarizacdo instantanea da base de TR5. Sendo TR5 um transistor p-n-p, quando a polarizacao de base se torna me- nos negativa ha um aumento na impedén- cia efetiva emissor-coletor. Isto, por sua vez, torna mais negativas as polarizacdes de base de TR6 e TRT. Os transistores TRE TRT sfo tipos complementares ¢ ofere- em oposi¢do a uma variacao negativa na polarizacao de base. Como TR6 é um transistor n-p-n, sua impedancia emissor~ coletor decresce, aplicando maior polari- zacko negativa a TR8, provocando um au- mento correspondente na corrente do co- letor de 'TR8. Ao mesmo tempo a impe- dancia emissor-eoletor de TR7 aumenta, NOVEMBRO, 1962 — Pag, 38 Preferéncia justificada Os matores tabricantes brasileiros de radiogramofones e conjuntos estereofanicos e de alta fidelidade, est&o preferinde o cambiador automatico PHILIPS, modéio AG 1024, em seus apareihos. Fabricac&e 100% nacional, gerantia de pecas de reposicao. S.A. PHILIPS DO BRASIL CF NOVEMBRO, 1962 — Pag. 39 Estas caracteristicas exclusivas justiticam @ preferéncia: Comando por teclas toc-matic; Manejo totalmente automético, semtautomético ou manual, Fo: nocapter de cer&mica, para dis: ces normais, LP ou estereo: fOnicos,P&so do braco do fono- captor ajustavel, para maior Protecao dos Acabamento luxuaso em esmaite a fogs. Motor din&micamente balancea- do, de velocidade censtanto @ tsento de ruidos, Libertache da polia. ELETRONICA POPULAR — 263 ea Fig. da de um dos eanais do amplificador estereofénico — Estagio de sai- “8-15. Observe a omissio do transformador de sai- da com o sinal alimentan- do ditetamente o falan- te através do capacitor C2, wma vez que ésse transistor € do tipo n-p-n. Isto reduz a polarizac&o negativa de TR9 e provoca uma reducao correspon- dente na corrente do coletor de TR9. Aczo semelhante, porém oposta, tem lugar quan- do um sinal mais negative é aplicado & base de TRS, 0 que reduz a corrente do eoletor de TR8 e aumenta a corrente de coletor de TRO. A esta altura & evidente que a cot rente do coletor de TR8 aumenta e dimi nui segundo os semiciclos alternados do sinal de audio amplificado, A corrente do FIG. 2 — David Schmidt © seu projeto vencedor. coletor de TR9 varia ao mesmo tempo, po- rém em sentido oposto. A diferenga ins- tanténea entre as correntes de coletor dos transistores, que aparece no ponto de jun- cao (emissor de TRE e coletor de TR9), é o sinal de safda amplificado, sendo aco- plado & carga, isto é, A bobina mdvel de um falante por intermédio de C2, capaci- tor de bloaueio de C.C. Como TR8 e TR9 sao transistores de poténcia e, portanto, dispositivos de baixa impedancia, a impedancia de carga néo é critica. Assim nfo ha perigo em o ampli. ticador funcionar sem carga, podendo pre- ver-se resultados satisfatorios com falan- tes de 4, 8 ou 16 ohms, sem transforma- dor de safda CIRCUITOS ALHEIOS Qs circuitos experimentais nao preci- sam ser complicados para serem interes- santes. David Schmidt, de North Canton, no Ohio, estudante do gindsio local, pro- vou isso ganhando um prémio numa ex- posicdo em que apresentou um dispositivo transistotizado extremamente simples. A Fig. 2 apresenta Dave com seu projeto vencedor. O diagrama esquemético do cireuito relé/medidor acha-se apresentado na Fig, 3. © circuito utiliza um transistor p-n-p (TR1) num arranjo amplificador de éu- = NOVEMBRO, 1962 — Pac, 40 APLICAGAO DA TELA SOLDAGEM DE ‘FOSFORO Q 1 - Opere la Gnica_ma- nua existente es be eee BH SS — CONTROLE DE QUALIDADE Ultimo dos varios controles do que lidade que 89 submete o cinescdpio: verificegdo do funcionamento ele tronico e do vacuo, antes de ser encaixotado SYLVAN IA Produtos Flétricas da. de qualidade dos produtos Sylvania aliado & sua experiéncia de «TV=técnico”, 6a maior garantia de servigo perfeito ao mais exigente dos clientes, Trabalhe tranquilo ¢ sem aborrecimentos, com valvulas Sylvania, importadas, e com ci cépios Sylvania Silver Screen 85, produzidos pela maior fabrica latino-americana de cinsscdpios. SYLVANITA Produte létricos Lida. 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Hilarie de Gouveia, 69 - 3° andar Copacasina Gront sp, Mic. \FTE DE IMA PeRwanente) 7 ono ciRcUITO een t ————f"}, 4 ok Sat FIG. 3 — Diagrama esquematico do citenite do relé/medidor audio- excitado projetado por Daye. 0 fa- lante € utilizado como microfone dio de um sé estdgio, com emissor comum: A tensdo de alimentacdo é fornecida por uma bateria de 9V (B1) eo sinal de en- trada por um falante de ima permanente utilizado como mierofone, sendo o casa- mento de impedancias feito por meio de um pequeno transformador de niicleo de ferro T1. © cireuito pode ser empregado tanto como um relé dudio-exeitado ou como medidor de nivel de Audio, depen— dendo da carga de saida utilizada — um relé sensivel (Rel 1) ou um miliamperime- tro de 0-10 mA (M1), respectivamente. Quando nfo ha sinal de entrada, a Gnica corrente de coletor existente deve- se A fuga inerente do transistor, uma vez que TRI funciona sem polarizacio de ba- se, sendo, portanto, em esséncia, umn est4- gio Classe B. Para finalidades praticas, a corrente do coletor é virtualmente zero. Se 0 relé f6r usado como dispositive de saida, permanece aberto, ao passo que o medidor, se usado, indica corrente minima ow zero Quando em funcionamento, as ondas sonoras que atingem o falante sao conver- tidas em sinais de C.A., os quais sao apli cados através de TI ao circuito base-emis. sor de TR1. O transistor retitica e ampli- fica 08 sinais, fazendo atuar o dispositi- yo de saida. O relé entdo fecha seus con- tatos e 0 medidor, caso usado, indica uma intensidade de corrente diretamente pro- porcional A amplitude do sinal de C.A. portanto, ao nivel de Audio original. Em. bora a corrente do coletor de TRI scja mais uma corrente pulsante que C.C. pu- ra, a indutaneia e a inércia mecanica do relé evitam operacdo errdtica, Semelhan~ temente, 0 medidor, internamente amorte- NOVEMBRO, 1962 — Pag. 41 st eee? DE MEDICAG Para corrente con~ Linu » alternada. Um para cada fi- nalidade Yoltimetros — esva= las até 600 Amperimetros —es- ealas até 504 Mili=amperimetros — escalas a partir do sma Dimensoes mats co- QUADRAD' 60mm de base 525mm de did- metro da corpo REDONDO. 645mm de diametro 525mm de diimetro do corpo EROni INSTRUMENTOS ELETRICOS S/A. da base Fabrica © escrit6rio: ALAMEDA DOS MARACATINS, 1232 [Indlanépolis) Correspnndéncia’ Caixa Postal 5 306 ‘Telefones 61-4858 e 62-2449 ELETRONICA POPULAR — 265 SAO PAULO Arruelas de todos os tipos ¢ ma- teriais Soquetes — trocadores de voltagem Pontes isolantes — molas p/knobs Presilhas ¢ bases c/terminais p/F.I. Ilhoses — porcas rapidas Arruelas de travacao Porcas borboletas — terminais Etc Fabricagao sob Ilcenga e especifica- g6es da Illinois Tool Works — U.S.A. @ da OAK MFG. Co. — U.S.A. Solicite nosso catélogo ou a visita de nosso representante. 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Qualquer fa- lante de ima permanente, com 3 a 6 ohms na bobina mével, serve como microfone, embora os falantes maiores, de um modo geral, sejam mais eficientes. ‘Tl € um pe- queno transformador de saida usado “ao contrario”, para o casamento da entrada. O cirewito permite o uso de outros tran- sistores p-n-p, inclusive tipos n-p-n des- de que, ao utiliza-los, no se esqueca de inverter a polaridade da bateria ¢ do me- didor. © relé Rel 1 tem um enrolamento de 8000 ohms, B1 pode ser uma tinica ba- teria de 9V ou, caso preferido, seis pi- Ihas comuns de lanterna, de 1,5V cada, ligadas em série. © alcance efetivo do dispositive de- pende do nivel de audio original, eficién- cia do falante e ganho individual do tran- sistor. Daye declarou ter conseguido ope- racdo normal & distancia de até 2,5 metros, sob condicées normals. Em algumas apli- cacées talvez seja conveniente reduzir ao minimo a tendéncia do aparelho em se- guir cristas de sinal. Isto se conseguc co- nectando-se um pequeno capacitor eletro- litico em paralelo com a carga de saida, observando as polaridades de C.C., sen- do satisfatério um eletrolitico de 50 uF x 12V. Montando-se a versio relé, os con- tatos da unidade sao usados como um in- ferruptor simples fara operar um circui- to externo, Novos PRODUTOS A Lafayette Radio esta atualmente oferecendo um pequeno radio para auto- mével, projetado especialmente para os carros “compactos” ¢ europeus. Cobrindo a faixa de ondas médias de AM, ineorpo- ra um circuito super-heterodino com oito transistores, um diodo e um varistor. O. consumo de corrente é de apenas 200 mA’ com 12 volts. O receptor mede 18 x 6 x 12m. © “Transi-Phone”, transceptor minfa- tura transistorizado, projetado para operar na “faixa do cidadao”, vem de ser produ- zido pela firma japonésa Twatta Electric Co, Lida. Mede ao todo 12 x 7 x 4em pesa sdmente 340 gramas, sendo alimen- tado por 8 pilhas de 1,5V cada uma. O “Transi-Phone” destina-se a comunica- Ges de pequeno alcance, chegando a al- cancar 800 metros © (154:66) NOVEMBRO, 1962 — Pig. 42 BOBINAS DE QUALIDADE A PIONEIRA DA INDUSTRIA NACIONAL ‘TELEGRAFIA EM DISCOS Para os que desejam aprender telegra~ fia rapidamente, atrayés de um método moderno e pritice de aprendizado indivi- dual, temos a disposicto um album con- tendo dois LP de longa duragao, incorpo- rando tOda a mat6ria mecessiria para 0 estudo, trelno ou desenvolvimento da te- Jegrafia As gravacties do Album “PRATICAS DE ‘TELEGRAFIA" sio acompanhadas por um liyro de instrugées complementares, que, em linguagem clara e precisa, define o sistema utilizado ¢ expliea como se deve proceder a correta assimilacio e estudo dos sons telegraficos das etavacoes. ‘Com ésse sistema, qualauer pessoa, com apenas alguns minutos didrios do suas horas de folga, pode dominar a telegratia com surprecndente rapldez e eficiéncia, comproyadamente superior a qualquer ou- tro métode de aprendizade até agora em- pregado, ‘© lbum “PRATICAS DE TELEGRA- FIA’ encontra-se i vonda A Praga Clovis Bevilacqua, 121-19 andar, $40 Paulo (ao Jado do abrigo de bondes), ao preco de xg 2.780,00. Atendemos também pelo xeembOlso postal com o preco acrescido de embelagem ¢ frete, Nos pedidos de ree pols, certas para C.A.R.T, no enderéco acima, Grande NOVIDADE PELA PRIMEIRA VEZ NO BRASIL Kit ce Rigio Transistor portétil de 1 falxa (OM) que funciona com 4 pilhas Upo &R e eletricidade (110 V). Dimensbes: © = om x A Kit_ completo, : Montado — Prego vélldo até dezembro x3 9.800,00 Desconto especial para atacado Fabricado por MIKO INDUSTRIA E COMERCIO Distrib. exclusive TRAN-SERVICE Pedidos acompanhades de cheque vi ado a: RUBENS B. O'REILLY Rua Barfo de Paranapiacaba, 40 - 7.2 andar, sala 72 — $. Paulo 1 - SP 268 — ELETRONICA POPULAR © SUPER-CONVERSOR... (Continuseto da pAg. 233) — mento entre o outro lado de L3 e 0 ter- minal “Polfeia” de CH1A Antes de instalar L4, solde um peda- co de fio nu de 2om A terceira espira a contar do Jado inferior. A soldagem dessa derivacao pode ser facilitada empurran- do-se para dentro as 2." e 4 espiras com uma chave de parafusos. Coloque a bebi- na entre o terminal de massa préximo do pino 9 da Vi ¢ o terminal adjacente do estator de CT. Solde entéo o fio da toma- da feita na terceira espira ao pino 8 da valvula. Finalmente, apare os lides de C6, sol- dando um lado déste capacitor ao pina 9 da valvula, e 0 lado oposto ao lide de L4 que vai ligado a C7. CALIBRAGAO Com a unidade alimentada, ao retirar- se a tampa inferior haveré um certo mime- ro de pontos de alfa tenso expostos, no conversor, suscetiveis de causar choque aos descuidados. Nestas condigdes, como 0 se~ guro morret de velho, convém calear um. par de luvas de borracha antes de proce- der aos seguintes ajustes: Em_primeiro lugar, ligue uma antena de 150 Mc/s ao terminal “Policia”, e uma antena de FM ao terminal para antena FM, Ligue 0 cabo de saida do “10-8” aos terminais da antena do receptor de FM, soldando provisdriamente um fio de 2,5 em entre os pinos 5 e 7 de VI Em seguida, sintonize o receptor de FM em 108 Mc/s, com C7 no maximo de capacidade, ajustando entio C2 até obter o maximo de chiado no falante do receptor. ‘Afaste ligeiramente as espiras de L2, se 0 maximo de rufdo ocorrer com C2 todo aberto, Incline L8 para diante ou para trés, com rélacdo a L2, até determinar a posicao que resulte no maximo de ruido de fundo. Retire o fio entre os pinos 5 e 7, e entdo passe C7 da mAxima para a minima. capacitneia. Ao fazer isso vocé irA ouvir varios sinais que so harmOnicos do osci- lador varidvel. Nao ouvindo nenhum si- ‘nal, € porque Vib néo estA oseilando, Pro- cure entao aumentar a tensto de placa re- duzindo RS para uns 4000 ohms. Se esta providéncia nao conseguir dar infeio a os- ellac%o, pode comecar a procurar algum componente defeituoso ou ligacdo errada. Uma vez com 0 oscilador reagindo, sintonize 0 mostrador vernier para a fren- _ NOVEMBRO, 1962 — Pag. $4 RESOLVA OS SEUS PROBLEMAS Pr-Yt-l my DE ELETROTECNICA | Lee Pr eee pratica Todos os problemas praticos de. corrente continua e eletromagnetiomo, ¢ particular- mente 08 relativos a0 RADIO, sao resolv’ dos por éste livro do Gen. Amaro S. Bit- tencourt, um Engenheiro que tem o dom de colocar ao alcance de tédas as pessoas os ensinamentos contidos nos cursos, ar- tigos © respostas a consultas sobre Radio- eletricidade que vem escrevendo ha mals de 30 anos! SAIBA RESOLVER ESTES CASOS; @ LEI DE OHM — Calculo prdtico de qualquer circuito simples ou associado: queda de tensfo, intensidade de cor- rente, valor de resisténcia. Exemplos € aplicagoes ao radio. INSTRUMENTOS DE MEDIDA — Voltfmeiros e amperimetros. Prinef- pios basicos, céleulos, modificacGes e adaptagdes. Construcdo pratica de um volt-chm-miliamper{metro. APARELHOS ELETROTERMICOS — Céleulo e construcio pratiea de re- sistores € outros dispositivos para desenvolver altas temperaturas. Tabe- las de tios para resisténcia. FONTES DE ENERGIA — Pilhas ¢ acumuladores. Construcao, utilizacao, carga. MAGNETISMO — Prinefpios fundamentais, leis, imas naturais e artifi- ciais, técnica da imantacao. ELETROIMAS — Principios, grandezas eletromagnéticas, calculo pratico e construcéo de eletroimas INSTALAGOES ELETRICAS — Iuminacaa, lampadas, secfo, distancia e isolamento dos condutores, consumo das instalagdes elétricas. 12 ABACOS — Uma duzia de nomogramas e numerosas tabelas préticas permitem a soluedo instantanea — sem férmulas nem edlculos complica— dos — dos principais problemas de eletricidade ¢ eletromagnetismo Um livro que vale por um curso e € um consultor técnico permanente Adotado no curso técnico de Eletrdnica do Lice;: Fduardo Prado e recomen- dado pelos principais estabelecimentos de ensino especializado em todo 0 ° eee ° PEDIDOS: ° NOCGES DE ELETRICIOADE LOJAS DO LIVRO ELETRONICO PRATICA RIO DE JANEIRO: S40 PAULO: Exemplar cartonado, com 312 ‘ravessa Ouvidor, 39 Rua Vitoria No 319 pags. profusamente ilustradas Telefone 31-2953 Telefone 34-0240 Ref, Ne 350 Cr$ 900,00 PEDIDOS DO INTERIOR (Reembélso) * Prego vélldo até 51/12/82 Caixa Postal 1.181 — Rio de Janeiro ee . NOVEMBRO, 1982 — Pag. 45 ELETRONICA POPULAR — 269 COMO FUNCIONA Policis, Bombeiros, Marinha ¢ outros serrigos do utilidade publica, nos Estados ‘Unidos, operam entre os 150,8 © 162 Mc/s Q “10-8” possibiilta simtonizar tals sinais em um receptor comum ce PM. Um chamado da Policia, na falxa dos 155 Me/s, por exemple, chesa até a ante- na, val pela linha de deseida ¢ atinge fi nalmente Li, Como T1 © 0 capacitor C1 formam. um clronito ressonante sintonizi- Vel nes 155 Mus aparece wna tenia em 153 Mo/a sobre dco citeulto LC, que ¢ aplicada @ crade de Via. ‘A valvulu Via, osclladors de tequén- ela varldvel, @ neste caso sinton/zada em 41 Mo/s. & saida de 47 Me/s do Vib é infetada no catodo de Vie atraves do ca- paeitor C4, Como Via € um dispositive no linear, s energla em T Mc/s combl- masse dentro da valvula com 0 sinal de 155 Mc/s da Policia, produsindo duas no- yar frequénciss. KEsas novas irequénclas, ou “batimentos”, equivalem A soma © & Giferenca entre 47 ¢ 159 Mo/s. ‘A soma (202 Mc/s} © a diferenca (105 Mo/s), bem como 08 sinals do 47 Mc/s e 155 Mo/s, acham-co todos presente: na pla- ea de Via. Apenas um désses sinals, Isto 6, 0 singi de 108 Mc/s, € desejado. Consequentemente, L2 ¢ 02 ressonam nesta frequéncla. A bobina 13, que 6 in- dutivamento acoplada a 12, capta a ener gia de 108 Mo/s, elimentando-s, através da chaye CHIA € do cabo coaxial, A en- trede do receptor de FM, O sinal de 155 Mc/s emisido pela Policia poderé assim ser ouvido, sintonizando-se 0 receptor de FM om 108 Mc/s. Para esouter uma transmissio na fel- xa dos 152 Me/s, nguga-se Ol nessa nova frequéncia € reajusta-se G7 para uma fre~ quéncla do osollador de 41 Mc/s. Nao ¢ preciso tornar a sintonizar o receptor de ¥M, porquanto & diferenca entre 152 ¢ 4 @ novamente 108 ‘A tensio para alimentar o “30. fornecida por um pequono transtormador de isolamonto, Ti, © wm retificador de silteio, Ret 1. Desejando-se recepgio nor- mal de FM, pessa-se # chave CHL para a posicéio de FM. Isto corts 8 elimentacio, design 0 conversor do receptor de FM @ liga @ antens de FM & ontrada go re- ceptor. te ¢ para trés, procurando captar os cha= mados da Policia ou outras transmissées em VHF. Ao captar algum sinsl, aguce C1 para o m4ximo volume. Como éste deter- minado ajuste ¢ bastante largo, um ligeiro reloque € suficiente, ao sintonizar de um lado da faixa para outro. Se f6r necessé- rio fechar completamente C1 para obter a melhor recepedo, comprima as espiras de 12; se obtiver dtimo resultado com Cl no 270 — ELETRONICA POPULAR mfnimo de capacitancia, afaste ligeiramen~ te as espiras da bobina. DESEMPENHO Naturalmente, 0 cesempenho do con- versor depende em larga escala da qua~ lidade da antena. As estacées, principal~ mente as de poténcia elevada, serdo audi veis & distncia de pelo menos 30 km. Convém ir mareando no mostrador as: diversas estagdes que eaptar, para poder voltar a sintoniz4-las no futuro. EB sem- pre sintonize 0 mosirador de FM exata- mente nos 108 Me/s ao utilizar o “10-8” pois do contrario anuleré suas marcacces. Qs leitores que residirem nas proxi- midades de uma estacéo de TV que trans- mita pelo canal 2 poderéo captar seu s nal de Audio no centro da faixa e a por- tadora de video no 8 ou 9 do mostrador Pode-se ouvir inclusive duas ou trés por- tadoras sem modulacdo, ao sintonizar ao longo da faixa, No caso — aliés imprové— vel — de aque um désses sinais venha a cair na frequéncia de uma estacao sintoni- vada, basta desviar 0 mostrador de FM pa- ra 1075 Mc/s, Isto é 0 suficiente para eliminar” a portadora inconveniente. ® (16141) CONSTRUA UMA... (Conclusio da pig. 245) — ponentes em seu projeto pode ser bem di- ferente, pois depende do espaco disponivel na metralhadora que vocé utilizar. A fia- cdo nao ¢ critica e, se for necessario mon- tar os componentes muito separados, o com- primento maior resultante dos lides nao afetara o desempenho do circuito. Entre- tanto, sc utilizar uma metralhadora metd- lica ou de félha, convém tomar cuidado com a possibilidade de ‘curtos” com a caixa. MODIFICAGOES A SEREM FEITAS NA CIGARRA Antes de instalar a cigarra nao esque- cer de retirar os contatos, ligando o enro- lamento de modo que o mesmo permane- ca sempre no circuito. Além disso, para dar & clgarra modificada um som raspan- te, monte um batente metdlico atraés — c tocando ligeframente na armadura. © (156:58) NOVEMBRO, 1962 — Par 45 RESPOSTA DO TESTE DE INDUTANCIA 2 (Perguntas na pag. 250) 1, CERTO, Quando se abre o in- terruptor, a indutancia da bobi- na tem a tendéncia a manter o mesmo fluxo de corente cir- culando pelo circuit. E quanto mais elevado f6r 0 valor do re- sistor ligado em série, tanto maior sera a f.e.m, desenvol- vida. 2. CERTO. Como a corrente esta defasada de 90 graus com rela- ¢Go a tensao num circuite pu- Tamente indutivo, 2 mesma con- finuara a circular apds a tensio haver eaido a zero 3. ERRADO. Porque devido a for- ca contra-eletromotriz induzida na bobina A medida que varia a corrente que circula pela mes- ma, quanto maior for a fre- quéncia da variacgao da corren- te, tanto maior sera a oposi . Portanto, quan- r fdr a frequéncia da corrente que circula pela bobi- na, tanto maior seré a induta cia e tanto menor a tensio apli~ cada & lampada 4, CERTO. Comprimindo-se al- gumas espiras de uma bobina, aumenta-se a forca do seu cam- po. magnético e, portanto, sua indutancia. 5. CERTO. Um reator é um indu- tor projetado para alcangar o maximo de miagnetizacdo ou “saturaedo” com corrente de baixa intensidade. A partir dés- se ponto, qualquer aumento na intensidade da corrente reduz o grau de magnetizagao e portan- to a indutancia. Maior parte da tens&io da fonte fica assim dis- ponfvel para compensar a maior queda de tensao que ocorre den- tro da fonte de alimentacao, 6. ERRADO. As correntes parasi~ tas induzidas no Jato produzi- rao um campo magnético que se opée ao campo magnético da bobina, reduzindo, assim, a in- dutincia da mesma 7. CERTO. O micleo de ferro ser- ve para aumentar a indutancia NOVEMBRO, 1962 — Pag, 47 EQUIPAMENTOS 7 Nelas}- fo) 4) 0} PARA RADIO, AMPLIFICACAO SONORA, TELEVISAO E RADIO- TRANSMISSAO REEMBOLSO ESPECIAL ELECTRONIC RAPIDEZ E PERFEIGAQ Procure conhecer_a_li- nha de “KITS” ELEC- TRONIC que lhe asse-. gurara bons lucros e sa- tisfacao absoluta na per- formance Mande urgent ceu nome @ onderace novo. para teceber as aluslizedas © bem planejadag LISTAS OE PREZOS de equipamento © acesasriog do fabuloso esloque va Fie! 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A corrente neste tipo de bobina circula em_ sentido oposto nas espiras adjacentes A torca contra-eletromotriz de auto-induedo € gerada em todas as espiras. Porém como a forca contra-eletromatriz de indutan- cia miitua tem polaridade opos- ta, anula a férca contra-eletro- motriz de auto-inducéo, tornan- do, assim, a bobina “nao indu- tiva” 9. CERTO. Quando se move o micleo para fora da bobina, o “nticleo” passa a ser 0 ar ca indutaneia da bobina decresce Como o menor campo magnét co resultante pode expandir-se contrair-se num ritmo mais rapido, a bobina pode agora transferir sua energia elétrica para o capacitor a uma frequén- cia mais elevada O RESTAURADOR (Conclusio da pag. 259) as lampadas indicadoras correspondentes acenderao. No necessdrio desligar 0 capacitor do “formador” assim que as lampadas acendem. A tensiio sobre a unidade res- taurada logo baixaré para um nivel me- nor, podendo ali permanecer mesmo du- rante todo um dia. Quando retira-la, en- tretanto, nfo se esqueca de descarrega-la, passando primeiro a chave $3 para a po- sicdo de “descarga”. Dois eletroliticos com a mesma tensao de trabalho poderdo ser “formados” simul- taneamente se forem ligados em paralelo. Deve-se inserir um resistor de 330 000 ohms, 1 watt, em série com cada capacitor e passar S2 para a posicéo de 0,33 MQ. Nestas condic6es, um dos capacitores de- vera concluir a “formacao” primeiro que o outro. Quando as lampadas indicadoras acenderem, portanto, desligue os capaci- tores, ligando-os de novo individualmente da maneira normal. As lampadas nao acen- derao se o capacitor estiver precisando de mais “formacao”. © (15449) NOVEMBRO, 1962 — Pig. 45 JUCA E CHICO (Continuaedo da pag. 255) — paleo amanha na hora do almoco para pre- parermos tudo Otimo. Vejo-o amanha ao meio-dia”, concordou Juca Nao foi muito dificil nem demorou muito para os amigos armarem seu dispo- sitive no dia seguinte. Tsolaram os punhos das espadas com bastante fita e ligaram os fios as laminas. Colocaram o transforma- dor proximo de um dos cantos da cortina do palco, ¢ um fio partindo de um dos la- dos do secundario foi ligado a uma das es- pacas. Um segundo fio, partindo do outro lado do secund4rio, passava por baixo do palco saindo do outro lado, onde devia ser colocada a outra espada, Os fios tinham comprimento suficiente para permitir que as.espadas alcancassem qualquer ponto do paleo “Um pouco antes do nosso combate ter inicio — disse Chico — eu ligo o trans- formador ¢ entro no paleo déste lado. Voce apanha a sua espada e avanca para mim vindo de 14. Vamos agora tocat uma cs- pada na outra para ver 0 que acontece” Quando as laminas se encostaram, sur ‘giu uma grande fafsea de cér avermeihada acompenhada de um chiado que se trans- formava em uma cor azulada quando as espadas se separavam. Mesmo com a luz do palco acesa dava para ver perfeitamen- te, Os dois rapazes sorriram de satistacao, antegozando 0 sucesso. “A coisa vai aparecer melhor quan- do as Iuzes estiverem apagadas — disse Juca — mas é melhor agora voltarmos pa- ra a aula antes da sinéta tocar” Quando os rapazes deram uma espia~ da por detras da cortina do palco naque- Ja noite, puderam constatar que o audits. rio da escola estava repleto. Até nas ga- lerias havia muita gente. Um conjunto de eircunstancias favoréveis fol _responsdvel pelo numeroso compareclmento: a entra- da cra franca; ndo havia jégo no Maraca- n&; 0 tempo estava firme e eram muitos os participantes. Isto significava que a fa- milia de cada participante, incluindo avos, tias © tios, velo em massa. Apesar das previsbes pessimistas des ra pazes, a assisténcia pareeeu gostar do show. Nao esperayam ver o trabalho de artistas profissionais, evidentemente, de forma que Os lapsos de amnésia de alguns dos atores ram encarados com certa simpatia pela assistOnela, Os ntimeros eram invariavel- mente saudados com risadas @ aplausos. ‘Mas 0 que mais risadas provocou foi quan- NOVEMBRO, 1962 — Pig. 49 SUPERTENA SUPERTENA € 0 modernfssimo super- Indutor miniatura pata captagio © select de sinais na falxa comum de ondas médias 40/1 650 ke/s). SUPERTENA substitai com vantagem 2 bobina de antena e 0 ebicote ou antena de quadro de reeeptores de qualquer tipo, marca e idade proporcionando um “Q”* major do que 200 20 longo de toda a faixa de radio-difusio, Para montar rddlos com transistores, cristal de galena ou de germanio, ¢ ou- tros andlogos, SUPERTENA € 0 indutor ideal, garantindo seletividade © alcance inuigualavels. 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USA. do 0 “Seu” Gomes, diretor do colegio, en= trou no paleo vestido de Nero, Suas per nas peludas, aparecendo por baixo da tu- nica curta, e sua careca coroada de louros davam-Ihe uma imponéncia grotesca “Se aquilo parece Nero eu sou mico de cireo”, resmungou Juca para o amigo “Ao invés de loures aquéle cara devia es tar usando uma coroa de urtiga’’ “Deixe disso, nao fique com tanta rai- -ya'do homem s6 porque le o pegou gaze~ (Continua a paz. 276) ELETRONICA POPULAR — 273 ocee coos oo LIVROS TECNICOS |_ALTA-FIDELIDADE 852 — Monitor — Antologia Hi-Fi Estéreo 1962 = Compilacéo de informacées ditels sObre antpli- tleaeio sonora, Hi-Fi e cstereofonia; montagem ¢ utilizagho de equipomentos - 2 edicao -— (Port.) crs 500,00 163 — Slot — Del mleréfono al Oiao — As pectos fundamentals © praticos da Alta-Fidell- dade; informes detalhados sobre toca~discas, fo nomotores, alto-falantes ¢ demais elementos — (Esp.) 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OS PEDIDOS POSTAIS dovom ser ondereeados a vaixa Postal 1131 = Rio de Janeiro: conste desta lista; 2) Mencione claramente seu nome ¢ enderégo completo; 3) Mande ‘cheque ou yale postal com seu pedido, para de 5% de desconto, 4) Enviamos pelo reembolso postal, do despesas, as encomendas a partir de Cr§ 500,00 ai de menor valor serao acrescidas da taxa de Cr§ 50,00 para despesas; 5) Se Voce for assinante de ANTENNA, diga- de 5% de desconto (ou 10% nos pedidos com pagamento anexo). gous oa ‘ane mata saeT a 274 — ELETRONICA POPULAR NT ei * Sn Bas , 1) Pega qualguer livro téenico, mesmo que nao. livre mo seu pedido, para gozar 4 1014S DO LIVRO ELETRONICO { RIQ DE JANEIRO: TRAVESSA OUVIDOR 39-3 © SAO Paulo: k vidaaaro | REEMGOLSO: CAIXA POSTAL 1131 - END. 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Ref, n.° 278 — Preco Cr$ 1.000,00 (Beo- nomize Cr 200,00 preencnendo 0 cupor abalxo) LOJAS DO LIVRO ELETRONICO CAIXA POSTAL 1.151 — RIO DE JANEIRO Reservem @ tandem (sem dospesns) pelo reem— olso postal, o(s) livro(s) assinalado{s) abalxo: TBE, 800 — Prego specia (até 35/12/02) — Ce cae Gree eile eres atten ee o/iniem os sn Enderégo. (Walldo somente ce rometido até a data de vigéncia da oferta} ELETRONICA POPULAR — 275 -JUCA E CHICO (Continuacio da pig. 273) —— teando”, disse Chico sorrindo. “Prepare- ‘se. O nosso ntimero ¢ 0 proximo”. Mas nada da cortina levantar. Os ra- pazes viram o porteiro falando nervosa~ mente com o “Seu” Gomes. “... parece ter comecado no armario do escritério” dizia éle. “Ku jé chamei os bombeiros que ndo devem tardar, Tenho certeza de que os bombeiros ndo terfio muito trabalho em extinguir 0 fogo, mas nem quero pensar no que acontecera se téda aquela multidan entrar em panico”. “Talvez fosse melhor eu ir até o pal- co e falar com éles”, disse 0 “Seu” Gomes © porteiro meneou a cabeca, “Eu nao iria, Deixa-los ouvir a palavra fogo é 0 quanto basta para o estouro”, © som de um impaciente bater de pés atravessava 0 cortinado. “Por que o Sr. néo vai ver como a coisa estd?” — sugeriu Chico. “Nés prosseguiremos com 0 show e procuraremos atrair a atencdo do audi- tério para o nosso ntimero, A cena que esti por vir é bastante interessante” ©. K.", eoncoréou o “Seu” Gomes. “Juca diga 8 orquestra para tocar o mais alto possivel. Isto eu sei que éles sao ca- pazes de fazer com perfeicdo: tocar alto Voltarei o mais rapido possivel”. Logo que Juca voltou do fésso da or~ questra, a cortina do palca subiu. Chico 34 havia ligado © transformador e os dois rapazes, vestides como gladiadores roma- nos, avancaram um para 0 outro atraves- sando 0 palco pareamente iluminado “Olhe, Claudius — disse Juca amea- gadoramente — olhe pela iltima vez 0 en- tardecer. Daqui a alguns minutos seus olhos vidrados nao mais 0 verio”. “Nao ¢ a-ioa que o chamam de Tibe- rius 0 Falador”, retrueou Chico. “Vejamos se sua espada romana é tao agil como sua lingua” 8 Com 0 estilo de eximios espadachins, os dois rapazes sacaram das espadas, to- mando todo o cuidado para que as lami- nas nao encostassem na corpo. Aproxima- Tam-se vagarosamente um do outro e cru- zaram as espadas. Neste instante enormes faiscas chisparam das laminas, arrancando um murmtirio de surprésa do auditério Com esta deixa a orquestra pareceu acordar, Cada mtsico procurava tirar o maximo do seu instrumento sem dar a m{nima atencéio para os outros ou para o maestro, ¢ 0 efeito foi tremendo. Mas a 276 — ELETRONICA POPULAR cacofonia © 0 pandeménio. combinayam bem com a acdo que se desenrolava no palco. Juca e Chico empolgaram-se com a coisa e engalfinharam-se num combate real. O tinir das espadas batendo uma con- tra a outra e o chiado das fafscas era tal que chegava a ultrapassar 0 rugido da or- questra. A cada contaio fafscas sibilan- tes de cér azul-avermelhada coruscavam pelo paleo, ilumiando-o com uma clarida- de fantasmagorica. O cheiro de ozona en- chia o ambiente. Qs bracos compridos de Juca davam- The uma certa vantagem sdbre Chico que, entretanto, com surpreendente agilidade, safava-se bem. Com o passar dos minu- tos, porém, o ffsico de atleta de Juca co- mecava a impor-se sdbre 0 Chico. En- quznto a respiraciio de Juca parecia nor- mal, Chico apresentava-se com o rosto re- dondo banhado de suor e arfava ruidosa~ mente com a héca aberta E 0 combate prosseguia. Normalmen- te, hd muito ja teria terminado, mas os. rapazes estavam determinados a prosse- guir com a luta até que recebessem aviso de que o perigo j4 havia sido conjurado. © aviso chegou afinal quando viram “Seu” Gomes com 0 Chefe dos Bombeiros aparecerem no fundo co auditério e cami- nharem em direcao ao palco. Os rapazes cessaram de duelar e t6- das as luzes da casa foram acesas. O “Seu” Gomes, dirigindo-se ao centro do paleo, le- vantou a mao pedindo siléncio, “Meus amigos — comecou éle — pos- s0 dizer-Ihes agora que tivemos que resol- ver um pequeno problema que nao estava no programa. Alguns trapos de est6pa usa- dos para limpeza pegaram fogo dentro de um armério e tivemos um incéndio de pe- quenas proporeées, até que o Chefe dos Bombeiros € seus auxiliares conseguiram debela-lo. Agora que a atencdo de vocés esta afastada da ago emocionante que se desenrclou ha poucos minutos aqui no pal- eo, podem sentir perfeitamente o cheiro de fumaca”, “Recedvamos que vocés sex deixassem. Jevar pelo panico. Assim, enguanto cu to- mava as providénelas necessérias para a extincio do fogo, éstes dois mocos aqui, que vocés tiveram a oportunidade de apre- ciar no paleo ainda ha pouco, procuraram manter sua atencdo afastada d> cheiro de fumaga, uivo de sirenes ou qualquer coi- sa que pudesse ter facilmente precipitado © panico. E tiveram seu trabalho em mui- to auxiliado por @sse grupo de solistas frus- trados que convencionamos denominar de NOVEMBRO, 1962 — Pag. 5¢ ‘orguestra, Mecmo 14 nos tundos do prédio podia-se ouvir o barulho infernal que fa- iam”. “Seu” Gomes chamou Juca e Chico para virem mais para perto de si e passou ‘um braco afetuosamente sdbre os ambros dos dois rapazes um tanto embaracados, enquanto completava: “E’ com orgulho que ‘vejo constatado o lema de nossa escola que €0 de ensinar aos nossos alunos algo mais gue a ler © escrever”. “Procuramos ensinar aos nossos alu- nos algo sdbre cardter. E a prova disso foi 2 atuacdo désses dois jovens brilhantes nes- ta noite, o que me faz acreditar estarmos obtendo éxito em nossos esforcos. Quando me lembro da calma com que ambos se portaram na emergéncia, fico com 9 cora- sao repleto de alegria e com um lampejo de orgulho nos olhos, sinto um novo alen- to em meus passos... IAGUUUU” — berrou © “Seu” Gomes, atravessando com um salto enorme as luzes da ribalta © caindo com 08 dois pés dentro do bombo da orquestra. Ble havia abracado os rapazes com muita énfase, ¢ as espadas que os dois ain- da traziam nas maos encostaram nas ¢a- nelas nuas do Diretor. Isto, naturalmente, fé2 a casa vir abai~ x0. Todo 0 auditério levantou-se e correu para o fésso da orquestra para ajudar a desatolar 0 diretor de dentro do bombo. Juca e Chico, aproveitando-se da confu- so, retiraram os fios das espadas ¢, apa- nhando o transformador, esgueiraram-se pela porta dos fundos e rimaram para ca~ Sa pela noite clara e enluarada. Mal percorriam alguns metros ¢ para- vam, rindo as gargalhadas, encostando-se um no outro, ao lembrarem-se do quadro oferecido pelo “Seu” Gomes aterriscando dentro do bombo. “Diga-me uma coisa, Chico”, pediu Juca quando finalmente conseguiu falar. “Voeé féz de propésito?” “Honestamente, néo sei’, respondeu Chico, limpando os olhos com 0 lengo. “Eu via lamina da espada se aproximando ca- da ver, mais da perna do “Seu” Gomes, ¢ quando éle disse que sentia aqudle “ndvo 'alento em meus pasos” fol como se ndo houvesse poder nenhum sobre a Terra ca~ paz de fazé-la parar” ‘ “Eu sei, eu sei”, Juca interrompeu. “Parecia que alguma coisa segurava a mi nha espada. Aposto que ésse nosso nime- ro de Arte Dramatica seré lembrado por muitos e muitos anos”. © (95:8) NOVEMBRO, 1962 — Pag, 53 GARRA JACARE DUPLA Quando precisar de uma gerra jacaré dupla para uma répida ligacho experimen- tal e nao dispuser de uma no momento, a solucdo sera juntar duas garras jacaré co- mo se vé na fotografia. Procure um para- fuso cuja rosea sirva exatamente nas lu- vas de soldagem das duas garras ¢ cor- te a cabega do mesmo. Depois, com um pouco de presséio, 6 sé inserir o parafuso em cada luva. © (15424) JEITOSA FERRAMENTA ADAPTADA DE AGULHA DE CROCHE As agulhas de plastica para‘craché po- dem proporcionar excelente ajuda na co- loeacao das terriveis “cordinhas” de mos- trador e na ealibracso de rddio-receptores. © gancho da agulha de croché evita mui- to suador quando sc tem aue “pescar” a cordinha do mostrador nos nontos de difi- cil acesso. Limando-se a outra extremida- de da agulha obtém-se uma Gtima chave pa- ra o ajuste de mieleos e com- pensadores das dobinas de FI. Algumas voltas de fita isolante no centro da agulha propor- eionam um res- salto que the daré bastante firmeza quan- do na calibra~ algum paratuso cao tiver que afrouxar muito apertado. Como as agulhas de cro- ché-séo vendidas em diversos tamanhos e. didmetros, ser interessante adquirir v4- rias, mesmo porque custam apenas alguns eruzeiros em qualquer loja © (143:26) ELETRONICA POPULAR — 277 80 HA UM FORNECEDOR 100% espectallzado em livros de Eletronica, Telocomunieagdes, © Assuntos conexos (Radio, TV, Hi-Fi, etc.): as “Lojas do Livro Eletronico”. Pedidos pelo Reembolso postal e aéreo: Caixa Postal 1151 = Rio de Janeiro. ———— SEUS PROBLEMAS de eletricldade — espe~ clalmente os relacionados com aplicagses 20 Pidio. — serdo erolvides com o notavel Livro "Nooses de Hletricidade Pratica”, de Amaro Bittencourt. Pedidos as Lojas do Livro Ele- tronico — Rio: Gravessa do Ouvidor, 39; SAo Paulo! Rua Vitéria, 279 — Exemplar carto- ‘nado Cr§ 900,00 (Prec valido, somente até 31/12/62). Pedidos pelo reembdlso — Caixa Postel 1.31 — Rie de danciro, DIAGNOSTIQUE instantaneamente defeltos tausados por Yalvulas e deficiencias no ajuste de televisores, com o Disco Indicador TV Edicao de “‘Sclecdes Eletronicas Eaitora Ltda." = Nova edigao. Ver amiimcio 4 pagina 272 MATERIAL de qualidade para_montagens ¢ reparaghes em radio, TV e Hi-Fi. Despacha- mos dentro de 24 horas pedidos de interior “Blectronic do Brasil” — Rua do Rosdrio, 189 — Rio do Janeiro, Por apenas Cr$ 550,00 seu radio grande ou pequeno, teré muito melhor rendimento com SUPERTENA. S6 aceite na cairinha original, Veja amineio a pakina 273. ROLSA DE ELETRONICA € a secio de peque- nos antincios classifieados da _ tradicional “ANTENNA”, lida por milhares de profissio- nais do samo. Pessoal Wéenico Procura e Oferta), Aparcihos & Pecas (Venda e Com- pra), Consértos e Diversos, silo os prineipais Heulos elassifieados. 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Trala-se de um complemento do Curs> Pratico G.E. de Televisio, tendo sido ela~ borado pelos mesmos instrutores que escr: yeram a melhor obra didética de TV edi tada em nosso idioma, Divide-se em duas partes: primeira focaliza as normas ge- rais de setvico em TV, os requisitos do equipamento de prova, a medicao de ten- sdes € resisténclas, 0 moderno sistema de andlise da forma de onda com o auxilio do osciloscopio ¢ a determinacao do desempe~ nho de amplificadores de video. A segunda parte concentra-se no diag~ néstico de defcitos pela observacao da ima- gem. Contém nada menos de 51 fotografia de imagens reais em tolevisores defeituo~ 80s, primorosamente impressas em papel couché, © acompanhadas de uma a dos sintomas, 0 esquema dos circuitos afe~ tados, ima lista metédica das verificagces a realizar e a indicacdo, no esquema, das pecas capazes de causar 0 defeito Para beneficiar sua clientela habitual, as Lojas do Livro Eletrénico fazem uma oferta especial de pré-lancamento, com 0 desconto de 20% sobre o preco da obra: em vez de Cr§ 1.000,00 0 livro custard apenas Cr$ 800,00, sendo a expedicao feita pelo reembélso postal, sem qualquer acrés- cimo. Para ter direito a oferta, os pedidos deverao ser imediatamente encaminhados, de modo a serem registrados antes do lan- camento do livro. Os interessados que re- sidirem no Rio de Janeiro ou em Sao Pau- Jo poderdo fazer pessoalmente a reserva de seu pedido; nos demais casos, os pedidos deverao cer feitos por escrito e endereca~ dos @ Caixa Postal 1.131, Rio de Janeiro, © niimero de referéncia € 275. GUIA MUNDIAL DE SUBSTITUIGAO DE TRANSISTORES Lembramos aos leitores que esta pres- tes a expirar o prazo da oferta de pré- langamento da atualizadissima edicdo em ~_ NOVEMBRO, 1987 — Pac. 54 SUMARIO O Super-Conversor “10-8 . Hartland B. smith 231 Gerador de Sinais de Freauéncia Fixa* ......John J, Sury 234 Soldando a Trés Maos * ‘John A. Comstock 227 © Calor do BE-FL* 2.0... Charles H. Welch 238 0 MAMpIESHEAS coro ettee a ene E.G, Louis 240 Construa uma Metrainadora Eletroniea * Martin H. Patrick 244 © Radio Serve de Interfone * -Martin H, Potzick 246 EHletrose6pio Eletronico * . -Ronsld Wilensky 248 Teste de Indutancia «Robert P, Balin 250 Acrescente umn Silenciador ao Transcoptor* R. L, Hawbaker 251 Juca © Chico: Os Dols Gladisdores # ........John 'T, Frye 255 © Restaurador* .. H. ©. Sanders 256 Laringe Artificial Eletrénica* . teen ae Falendo de ‘Transistores* , veneeees Tou Gamer 252 SEGOES Revista do Livro Eletrdnico Seats 278 ‘Once Comprar . 278 IDEIAS PRATICAS* Bormcha de Tinta pare Limpeza do Ferm de Soldar ....,. 242 Conectores para Flos ..... 243 ‘Garra Jacaré Dupla cea a am Jeltosa Ferramenta Adaptada de Agulha de Croché . 2 Os artigos com a marca * ttm direitos mundiats reservados de aedrdo com a International Copyright Convention, sendo publicndos nesta revista por permléso espectal de Zilf-Dayis Publishing Co, ee Oferecemos comprovacio da tiragem declarada na pagina 280, “ELETRONICA POPULAR” (Fundada em 1956) 6 de propriedade de ANTENNA - Emprésa Jornalietica 8. A. — Sede: Travessa Ouvidor, 39 - 3.° — Rio de Janeiro = Brasil — Enderéeo Telegratico “Dipolo” — Caixa Postal 1.131 — Fones: 31-2954 ¢ 31-2953 — Sucursal: “Rua Vitéria, 379 - Loja — Sao Paulo — Fone: 84-0240. INOVEMBRO, 1962 — Par. 55 ay Volume XIIT NOUS * s NOVEMBRO DE 1962 (Ref. 475) * EXPEDIENTE Diretor-Responsavet Gilberto Attonso Penna Secretéria de Redigso: Eunic# Affonso Penna Numero avuleo Namero atrasado , ASSINATURAS (arasil): * As assinaturas de “Fletroniea Popular” podem ser tomadae om. qualquer época do eno. Prec 22 fasciculos (1 ano), Crs 990,00 = 24 tascleulos (2 anos), Ore 100,00. “As assinazuras de Sho Paulo “(mente Capital) po- deréo ser tomadas pessoelmen- te ma Sucursal. Os demals pee didos devem ser telcos exelusl vamente a Sede (Blo), pode do ser atendidos pelo Reembol- 80 Postal (despscas a cargo do Assinante). Assinaturas com porte reuisirado: ncrescimo de Grg 00,0 por eno, ers. 50,00 Crs 60/00 ASSINATURAS (xterior): Pregos: 12 tesciculos (1. ano), USs 4.50 — 24 fasciewos (3 Anos), US$ 8,50. ASSINATURAS CONJUNTAS: As assinavuras conjuntes ce “Eletroniea Popular? » “Anten- “Rw gozam dos seguintes pregos ‘especiais: 1 ano (Brasil) ... Crs 900,00 Jano (Exterior)’ Uss 5/50 2anos (Brasil) ... Cre 1.700;00 2 anos (Exterior) USS | 12.00 * Precos validos somente noe pedidos recebidos ate 31/12/62. REMESSA DE VALORES: Os valores dostinados & Re- acho deverso sor emiidos ex- elusivamente em nome de “AN- TENNA — Empresa Jornavisties 8. A’, em vale postal ou ehe- que pagavel no Rio de Janeiro. Nfo aconselnamos remessas em dinhefro, nem mesmo com var lor declarado. CORRESPONDENCIA ‘Todas as cartas deverio ser Girigidas & Sede (Caixa Postal 131 — Rio). Solleltamos aos misstvistas esereverem com. & méxima clareca 0 eu nome, sobrenome e enderéco comple= tos. ELETRONICA POPULAR — 279 jugués do manual Photofact (Howard /, Sams) de substitutedo de transistores _ ‘rata-se de um manual indispensdvel ae 0s que lidam com a Eletronica, se jam les profissionais, estudantes ou ama- Gores. Isto porque o transistor esta assu- ado uma tal importiricia ¢ uma tal vul- (Ao na industria, que a todo momen- fo éle se depara na bancada do profissio- “nal ou do experimentador. Por outro lado, sondo enorme a variedade de tipos, é im- possivel ao comércio manter um estoque completo de todos éles, tornando obrigaté- tias as substituicoes. © Guia Mundial de Substituicao de ‘Transistores orienta a substituicao direta de mais de 13600 transistores americanos € europeus, possuinde uma secao especial contendo 1500 substitutes dos transistores INDICE DE ANUNCIANTES © méxtmo culdado & dispensado pela Redagho na elaborago déste {ndice; con- tudo, a Revista nfo se responsabiliza por eventuais omiss6ce ou incorregdes que néle possam ocorrer. * Adr 8. As : ‘Auri-Son Hletronica Ltda, Electronic do Brasit Bletroniea S. Paulo S.A. Fortaleza, Case. RAaio Kron Lojes do 208. Pritieas de Telegratia : 26a Progressive “Edu-Kits” Ine. .- 213 Beleedes Eletronieas ...c.+.. ane Btevaux d..csucaeee 226 Splint. fics sess PUN es Supertene 23. tiple .... ‘ 267 ‘Tran Service & 288 ‘Unde do Brasil .... 4s capa Willkason .jecseeceseeree 3 capa * Embora no responda pelos atos dos anunciantes, nem endosse necessariamente & qualidade dos respectivos produtes ow Servigos, ELETRONICA POPULAR suspen- Gera a publicacio de antnclos de firmas culpadas de atos ineorretos para com os leitore: ‘Tiragem desta edicio: Actma de 13.500 ‘exemplares. 280 — ELETRONICA POPULAR japonéses. Também 750 ‘substituicoes de diodos semicondutores so indicadas. Textos sobre o eritério geral de substituicoes, bem. como desenhos das ligacdes dos numerosos transistores, completam éste indispensavel manual. As reservas, sob a referéncia N.° 600, deverao ser feitas com urgéncia as Lojas do Livro Eletrénico, dando direito ao preco reduzido de Cr$ 600,00 — em vez dos Cr$_750,00 que ira custar o livro TUDO SOBRE ANTENAS DE TV Informam as Lojas do Livro Eletrénico que esta pratieamente esgotada a primeira edicao do excelente livro que o Eng. Gual— ter Gill escreveu a respeito de todos os as- pectos praticos da escolha, a construcio, a instalagdo e o ajuste de antenas de TV, in- clusive sistemas coletives e tipos especiais para grandes distineias, bem como refor- cadores de sinais (“boosters”) Enquanto houver livros em estoque, os pedidos irao sendo atendidos ao preco de Cr$ 500,00 o exemplar, Quando se esgotar a edicao (0 que se dard provavelmente no decorrer do préximo més), passarao a ser feitas reservas para a segunda tiragem, cujo preco ser4 anunciado na ocasiao do lancamento Os interessados em conseguir seu exemplar da primeira edicéo deverao, por- tanto, eneaminhar sem demora o pedido, ag Lojas do Livro Eletrénico, mencionando a referéncia n.° 560. LIVROS SOBRE TRANSISTORES Dois livros bsicos sébre transistores estéo sendo anunciados por editéras nacio- nais para breve lancamento. _ Um déles € “O ABC do Transistor”, de autoria de George Mann, numa edic&o, em portugués, que esta sendo preparada por Antenna. © outro intitula-se “O Transistor € Assim”, tendo por autores Mortimer B. Tappan e N. C. Vasconcellos, sendo uma edicao de Selegées Eletrénicas. Dos dois livros (que serdo distribut- dos pelas Lojas do Livro Eletrénico), ja esto sondo registradas as reservas de pré- lancamento, com desconto de 20% sdébre o preco a ser oportunamente estabelecido pelas editéras. 9 NOVEMBRO, 1962 — Pag. 56 ° ‘Visando & mais estreita colaborapio com Radiotéenicos, na medidagdo postivel, a “WILLKASON™ ‘amplificadores de Hi-I tari publicar os CIRCUIZOS CHAPEADOS de sua linha de le Hi-Fi. FABRICANTES DE TRANSFORMADORES PARA RADIO, TV K ALTA-FIDELIDADE Procure e exija éste conjunto WILLKASON nas boas casas do ramo FABRICA: AVENIDA CorovIa, 726 Caixa Postal, 261 Endoréco Tolegratica: Losa: R, Santa Ifisénia, 312 elefone: 36-4053 SAO PAULO PRODUTOS a, “WILLKASON” $.A. — Telefone: 61-3655 Vit Sho ratte Representantes: — EST. DA GUANABARA: Diamanfino da S. Moutinhe — Rua 7 de Setembro, 22 = Tel. 43-6094 — Rio de Janeiro © SANTOS (Est. Slo Paulo): Francisco Vacant! — Ay. Mareebal Deadoro, 130 apt. 11 — Tel, 4-4236 (recatos) ® PORTO ALEGRE: O. M. Bitencourt — Av. Alberto Bins, $98~ Sala 1 — Catxa Postal, 919 — Tel, 2067. “wemepre no, Wideromeou TOCA- DISCOS ee MOD. 602 -ELETRONICA SAO PAULO S.A. RUA RIACHUELO, 201-6. ANDAR SAO PAULO- BRASIL irate cutomatica dé até 19 di de 7, 0 6 12°. 3 rotagdes: 33-1/3, 45 @ 78 RPM. Um dnieo'botic para partida, rejeite mudanga.de velocidade. Funcionamento manual indeper mecanismo automdtico. Parada apés tocar os discosi.* Motor rigorosamente balonceado d micamente, Cépsulas ‘do: cristal com dus agu parmenentes de'sotira ov braco ¢ adaptar capsulas. de reluténcio varia

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