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MEMÓRIA PRINCIPAL
ORGANIZAÇÃO DA MEMÓRIA
COMO O VALOR DE UM BIT TEM POUCO SIGNIFICADO, AS
MEMÓRIAS SÃO ESTRUTURADAS E
MÉMORIAS PRIMÁRIAS (ROM E RAM)
A ROM (READ ONLY MEMORY) É UMA DAS MEMÓRIAS
PRIMÁRIAS DO COMPUTADOR.
A ROM TEM CONTEÚDO PERMANENTE E SERVE APENAS PARA
LEITURA.
MEMÓRIA
VER ARTIGO PRINCIPAL: MEMÓRIA
A MEMÓRIA É UM DISPOSITIVO QUE PERMITE AO COMPUTADOR
ARMAZENAR DADOS POR CERTO TEMPO. ATUALMENTE O TERMO É
GERALMENTE USADO PARA DEFINIR AS MEMÓRIAS VOLÁTEIS, COMO
ARAM, MAS SEU CONCEITO PRIMORDIAL TAMBÉM ABORDA
MEMÓRIAS NÃO VOLÁTEIS, COMO O DISCO RÍGIDO. PARTE DA
MEMÓRIA DO COMPUTADOR É FEITA NO PRÓPRIO PROCESSADOR; O
RESTO É DILUÍDO EM COMPONENTES COMO A MEMÓRIA RAM,
MEMÓRIA CACHE, DISCO RÍGIDO E LEITORES DE MÍDIAS
REMOVÍVEIS, COMO DISQUETE, CD E DVD.
NOS COMPUTADORES MODERNOS, CADA POSIÇÃO DA MEMÓRIA É
CONFIGURADO PARA ARMAZENAR GRUPOS DE OITO BITS
(CHAMADO DE UM BYTE). CADA BYTE CONSEGUE REPRESENTAR
256 NÚMEROS DIFERENTES; DE 0 A 255 OU DE -128 A
+127. PARA ARMAZENAR NÚMEROS MAIORES PODE-SE USAR
DIVERSOS BYTES CONSECUTIVOS (GERALMENTE DOIS, QUATRO OU
OITO). QUANDO NÚMEROS NEGATIVOS SÃO ARMAZENADOS, É
UTILIZADA A NOTAÇÃO DE COMPLEMENTO PARA DOIS.
MEMÓRIA RAM
MEMÓRIA ROM
ORGANIZAÇÃO DA MEMÓRIA
Cada célula deve ficar num local certo e sabido, ou seja, a cada célula associa-se
um número chamado de seu endereço. Só assim torna-se possível a busca na
memória exatamente do que se estiver querendo a cada momento(acesso aleatório).
Sendo assim, célula pode ser definida como a menor parte de memória
endereçável.
O TAMANHO DA MEMÓRIA
Esse é o indicador da capacidade de um computador. Quanto maior ela for, mais
informação poderá guardar. Ou seja, quanto mais bytes a memória tiver, mais
caracteres poderá conter e, consequentemente, maior o número de informação que
guardará.
1K eqüivale a 210
1M eqüivale a 220
1G eqüivale a 230
1T eqüivale a 240
Por outro lado, cálculos científicos seriam desvantajosos em células pequenas pois
números desse tipo precisariam de mais de uma célula para armazena-los.
INTRODUÇÃO
ORGANIZAÇÃO DA MEMÓRIA
O TAMANHO DA MEMÓRIA
OPERAÇÕES DE I/O
TIPOS DE MEMÓRIA
MEMÓRIA SECUNDÁRIA
BIBLIOGRAFIA
INTRODUÇÃO
ORGANIZAÇÃO DA MEMÓRIA
Cada célula deve ficar num local certo e sabido, ou seja, a cada célula associa-se
um número chamado de seu endereço. Só assim torna-se possível a busca na
memória exatamente do que se estiver querendo a cada momento(acesso aleatório).
Sendo assim, célula pode ser definida como a menor parte de memória
endereçável.
1K eqüivale a 210
1M eqüivale a 220
1G eqüivale a 230
1T eqüivale a 240
Por outro lado, cálculos científicos seriam desvantajosos em células pequenas pois
números desse tipo precisariam de mais de uma célula para armazena-los.
No caso da Memória Principal (MP), essas operações são realizadas pela UCP e
efetuada por células, não sendo possível trabalhar com parte dela.
A leitura não é uma operação destrutiva, pois ela consiste em copiar a informação
contida em uma célula da MP para a UCP, através de um comando desta.
Pelo contrário a escrita é uma operação destrutiva, por que toda vez que se grava
uma informação em uma célula da MP, o seu contudo anterior de eliminado.
OPERAÇÒES DE I/O NA MEMÓRIA
Operação de escrita
A UCP envia para o REM o endereço da memória onde a palavra será gravada, e
para o RDM a informação (palavra) da posição a ser gravada.
Operação de leitura
TIPOS DE MEMÓRIA
Memória RAM– É um tipo de memória essencial para o computador, sendo usada
para guardar dados e instruções de um programa. Tem como características
fundamentais, a volatilidade, ou seja, o seu conteúdo é perdido quando o
computador é desligado; o acesso aleatório aos dados e o suporte à leitura e
gravação de dados, sendo o processo de gravação um processo destrutivo e a
leitura um processo não destrutivo. Existem dois tipos básicos de memória RAM,
RAM Dinâmica e RAM Estática.
Vantagens Desvantagens
Barata Necessita de Atualização
Alta Densidade
Rápida Mais cara
Baixa Densidade
Vídeo RAM- É uma área especializada da memória RAM onde a CPU compõe,
detalhadamente, a imagem mostrada no monitor. É especialmente organizada para
manipular tanto a qualidade de apresentação quanto a cor. O buffer de vídeo
inicia com 640K, mas seu tamanho e sua localização na memória depende do tipo
de modo de vídeo em uso.
Os modos de vídeo são: modo texto e modo gráfico. No modo texto, a CPU usa um
conjunto de bytes do buffer de vídeo para prescrever que conjunto de bytes do
buffer de vídeo para prescrever que caractere aparecerá, em que posição da tela e
com que cor. No modo gráfico, a CPU deve especificar o valor da cor de cada pixel
ou ponto da tela. O Adaptador de vídeo encarrega-se de formar os caracteres.
EPROM- É um tipo de ROM especial que pode ser programada pelo usuário. Seu
conteúdo pode ser apagado pela exposição a raios ultravioletas.
Memória Cache - É uma memória de alta velocidade que faz a interface entre o
processador e a memória do sistema.
Para usar uma memória dinâmica lenta com um processador rápido é necessário
um hardware extra(chamado de memória cache) que fica entre o processador e a
memória.
O sistema de cache inicia tentando ler tantos dados da memória dinâmica quanto
possível e guarda-os em sua memória estática de alta velocidade (ou cache).
Quando requisições do processador chegam, ela checa se os endereços requisitados
são os mesmos dos que já foram lidos da memória, caso seja, os dados são enviados
diretamente da cache para o processador, caso contrário, ela permite que o
processador acesse a memória principal (o processador realiza este acesso
lentamente).Então o sistema de cache atualiza seu conteúdo com o que foi lido da
memória pelo processador e tenta ler tantos dados quanto possível antes que a
próxima requisição do processador chegue.
MEMÓRIA SECUNDÁRIA
1. Fitas streamer
Foi o primeiro tipo de memória secundária. Elas são usadas para armazenamento
off-line de dados (backups de dados, programas, etc.). A aparência da fita
magnética é similar à das fitas usadas em gravadores antigos. Ela é feita de
material plástico coberto com uma substância magnetizável.
Os dados são gravados na fita nos chamados registros físicos. Cada registro físico é
gravado em trilhas paralelas (geralmente 7 ou 9, com a última sendo usada para
gravar o bit de paridade vertical), que por sua vez são subdivididas em frames.
Cada frame é o espaço usado para armazenar 1 byte, além de um bit extra, o bit de
paridade (horizontal). O espaço entre um registro e outro é chamado de gap.
Quando são usados registros pequenos, parte da capacidade da fita é gasta nos
gaps. Portanto, devem ser usados registros maiores possíveis, para reduzir ao
máximo esta perda.
A vantagem do uso de fitas é que elas são compactas, portáteis, possuem alta
capacidade de armazenamento e são baratas.
A grande desvantagem da fita é seu acesso seqüencial. Por exemplo, para ler um
registro que está no final da fita, deve-se passar por todos os outros registros. Em
média, para se ler um registro de uma fita com n registros, passa-se por n/2
registros.
2. Fitas dat
São a segunda geração das fitas magnéticas. Menores, mais fáceis de armazenar e
mais seguras, permitem um armazenamento maior de dados. Sua grande
capacidade (2 a 4GB) a torna ótima para backup de grandes volumes de dados.
Sua aparência assemelha-se à de uma fita de vídeo, mas com um tamanho bem
menor. Uma fita de 2 GB custa 15 dólares, enquanto que seu acionador (drive)
custa em torno de 1000 dólares.
Tamanho (polegadas) 5,25 (DD) 5,25 (HD) 3,5 (DD) 3,5 (HD)
Trilhas 40 80 80 80
Setores/Trilha 9 15 9 18
Lados ou faces 2 2 2 2
Mas, como não podia deixar de ser, há um problema que merece ser citado.
Quanto maior os discos, maior o tamanho de sua unidade de alocação, isto é, mais
setores terá esta unidade de alocação. Como cada arquivo obrigatoriamente ocupa
uma unidade de alocação, quanto maior for esta mais espaço ocupará o arquivo.
Para solucionar este problema, é aconselhável dividir o seu disco rígido em
unidades lógicas ou partições. Por exemplo, um disco de 2 Gb, que poderá ser
apenas uma unidade lógica (C:) poderá ser dividido em duas unidades (C: e D:).
Com isto, estaremos ganhando mais espaço de armazenamento, pois estaremos
diminuindo o tamanho de nossa unidade de alocação.
Latência rotacional: é o tempo gasto para localizar o setor ao qual se quer ter
acesso. O tempo total de acesso é a soma destes dois tempos (seek + latência
rotacional). A latência rotacional varia de 0 ao tempo de uma rotação completa (a
3600 rpm, a LR é 16,67 ms).
5. Cd-rom
Um cd é gravado utilizando um laser de alta potência. Com este laser são feitos
furos (pits) em um disco matriz. As áreas não furadas entre os pits são chamadas
lands. Com os pits têm uma refletividade diferente dos lands, pode-se, assim,
representar uma informação digital (dois estados). Desta matriz é feito um molde,
que é usado para estampar as cópias. Depois, cada cópia recebe uma fina camada
de alumínio, que é recoberta por outra fina camada de plástico.
Sua velocidade de acesso depende da velocidade do drive de cd (8x, 16x, 20x, 22x).
6. Cd-r (worm)
A sigla Cd-r significa cd recordable. Um cd deste tipo pode ser gravado somente
uma vez. Representam uma evolução dos Cd-rom comuns justamente pela
capacidade de serem graváveis pelo usuário comum. Gravação, não regravação,
pois cada pit, quando é feito (queimado), não tem condições de ser apagado. Por
isso, este tipo de cd permite que seja gravado somente uma vez. Um exemplo de
gravador deste tipo é o Blaster Cd-r 4210, da Creative Labs, capaz de gravar 650
Mb de dados ou 75 minutos de áudio. Custa 940 reais e gasta cerca de duas horas
para terminar a gravação do cd.
A terceira fase da evolução dos discos óticos é o cd ótico apagável. Com este tipo de
mídia, podem ser realizadas várias gravações. Como? Utilizando-se ligas metálicas
exóticas, que mudam suas propriedades de acordo com a temperatura. Na
temperatura ambiente, suas propriedades não são alteradas, mas, a altas
temperaturas, estas ligas (térbio, gadolínio), ficam sensíveis a campos magnéticos.
Então, para gravar nestes cds, basta que se eleve a temperatura a um nível que
sensibilize estas ligas (utilizando laser), e aí, é só aplicar o campo magnético
(através da cabeça magnética) devidamente, gravando os dados.
Mas, será que estes últimos irão substituir os discos rígidos? Por enquanto, não.
Primeiro: seu tempo de seek é de uma ordem de grandeza muito maior que dos
discos rígidos. Segundo: sua taxa de transferência é bem menor que tais discos.
Enquanto os discos óticos irão melhorar com o tempo, o discos rígidos irão
melhorar talvez na mesma proporção, fazendo com que eles estejam sempre
melhores.
a.
No caso da Memória Principal (MP), essas operações são realizadas pela UCP e
efetuada por células, não sendo possível trabalhar com parte dela.
A leitura não é uma operação destrutiva, pois ela consiste em copiar a informação
contida em uma célula da MP para a UCP, através de um comando desta.
Pelo contrário a escrita é uma operação destrutiva, por que toda vez que se grava
uma informação em uma célula da MP, o seu contudo anterior de eliminado.