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1 Composigdes para flauta doce, de Sérgio O. de Vasconcellos Corréa 10 CANTOS POPULARES INFANTIS Seu Sabia Terezinha de Jesus A Moda da Carranquinna Sapo Curura © Castelo Pegou Fégo © Barqueiro A Ponte do Avido 8. Cachorrinho 8 Vocé Gosta de Mim? 10. Eu Sou Mineiro de Minas (br. 2757) Nogsepe FORRO DO EU SOZINHO (Polivaléncia) Para flauta doce, agogé e tamborim. (br. 1485) IL TROTTO (Séc. XIII) Para flauta doce e percussdo. (or. 9244) INVENCOES ACADEMICAS Sobre motivos populares recolhidos por Mério de Andrade, para 2 € 3 flautas doce. (br. 3161) DESOLACAO Para flauta transversal ou flauta doce (solo). (br. 3242) SALTARELLO (Séc. XIV) Para flauta doce ¢ percussao. (br, 3243) Outros ornamentos — estrapoiariamos 0 ambito deste curso, se quiséssemos indicar detalhadamente todos os ornamentos. Esco: memos apenas tr6s: a APOJATURA, 0 MORDENTE SUPERIOR ¢ 0 MORDENTE INFERIOR, A apojatura vem ropresontada na sua forma mais simples, qual seja: uma pequena nota entecedendo = nota “real”. Na misica antiga 0 valor desta pequena nota ¢ © mesmo que a sua forma grética representa (exemplo a). O mordente superior 6 indicado pelo sinal Av Sua execugae pode ser analisada no exemplo b). © mordento Inferior 6 indicado pelo mosmo sinal cortado verticalmente por uma pequena linha. Sua execuglo, ao con. trério do mordente superior, compreende a introcug#o do imeciato inferior entre a note potigie. (vide exemple c). ‘ea!" ea sua re- ‘Aus dou Notoublishieia fir Auun Mugdxiean Back, 1722 Polonaise flauta em do 4 207 violino ou_violéo Epilogo — Concivide este volume, recomendamos o estudo do segundo cademo, dedicado @ flauta-doce em FA (contralto): Monkemeyer, METODO PARA TOCAR A FLAUTA DOCE CONTRALTO EM FA 69 O Trinado — ‘Uma note sobre @ qual se encontra um “Bh, “T* ou “-+", deve ser trinada. Na falta de outra indicagto, o trinado deveré ser feito com @ nota diaténica superior. Na musica antiga © seu infcio sempre com © 20m ouporior. A oxecugse com- preende a movimentagdo répida de um ou de varios dedos simultaneamente. Os orificios assinalados com o sinal (ww) so 08 apropriades para este tipo de ormamento ee ee © GF 4 Se json 89 log 20 ce 3 oes 2 oe 8 8 28 0° tae * Veja nota a0 pé da pa. @) CAPITULO 16 pie 66 Allegro Georg Philipp Telemann, 1681-1767 jo Wal, 1675. 1741 64 Bourrée ‘ Philipp Heinrich Erlebach, 1693 Minueto A ftauta em DO Georg Friedrich Handol, 1685-1759 203 ||" ___figuta em FA, vigino ou viel CAPITULO 15 Exercicios 197 198 & e fe) o| e e Cee Da regio do Emmental 2 fs 62 Hornpipe Christoph Graupner, 1683 - 1760 CAPITULO 14 Exercicios flauta em 00 Minueto 61 60 Gavotta Bi presto Benedict Anton Autschnaiter, 1695 ‘ a 191 | 29 CAPITULO 13 ‘>, Exercicios 188 é Se eror t E : A _ ree Bou to Jonann Sebastian Bach, 1685-1750 ‘” flauta em FA. violino ou viol&o -_ Fine’ 190 Da Capo at Fine 58 Bourrée efCter |; add rid J ire CAPITULO 12 [As notas agudas dos exercicios seguintes raramente so encontradas nas melodias de cangdes populares ¢ tradicionais. No entanto, elas so perfoitamente executévels nas flautas de boa qua- lidade. Tanto 0 conhecimente técnieo como © dominio de todas as posigées, aumentam ex traordinariamente a¢ possibilidades de execugde. Sobre # técnica de emissfo dos sons agudos, Vide © capitulo 4 oF sar amtrido (La bao [ WA" bemot) «| . Exercicios . tao Becritieit sitiete attiete cy son py Titel inte tee le! BOC é 10} lo) 181 T\ tee Greer fete SS] oS Rie ea, HE Séoulo XVI 185 o jn ge fai-lon inmeint Sine, wollt Got jencollt ha bo we) Se the coimmein Trewern Fae da - ‘hin! Kein Tag undNacht hab ich Kein Rah, das schafMibr achéu Ge-atalt; weil ‘hm fir bad ta,mein Feinslieb macht mich alt + veo nota Bap 57 56 Tatu é cabocl Toads (d= 100) lo do sul com Triste (9 =80) As duas horas Sto Pavio Triste Vida Séo Paulo Vataeade (o =58) 0 179 55 Folelote brasileiro Marilia de Dirceu Andante moderato ‘Séeulo XVII Frauta i Romance Sertanejo Maranhto (d=76) 54 Joann Sigiemund Scholze, 1736 Como é bom e bonito seve x ==> SSS Pos = ea hho =a pe f " ig ea wed aus, lah dle Sorgen rand, Bier SSE © wie so achén und gut ist doch cin frei-er Mutl Lu-etig ein und ane, abt die Sor-gendrau, hier nicht her - ¢lnt Era um passarinho branco como aneve as “Cangdes Populares Alems" de Joh. Brahms ei as ein schnee.wei Vo - ge -leim, Setat kommt die frdh - i-cke Som mer-zeit, — 8 = > = == = ayer ett |e Kom-met jetzt der Mai, der lie - li-che Mai, der —sbringt, we. aehd ne Blu. —omem, fH o CAPITULO 11 Neste case, fefeito & menos frequente, daf no haver 4° (LA" bemoiy es. Nas flautas uso da posi¢o principal at fea aE us $itte See eae rd una Qa epEPTEEG a er Sete 0 So a eA peti Sagres apd tye 24 wee cee a ioe, SSL eR a © @ ESS eS aS a4 iy? SS oe ee Sa 50 Foltfore brasileiro . Tempo de Valea Nau Catarineta S. Paulo = Século XIX 163 Depressa J =176 Atirei um pau no gato : Pernambuco Moderato (4-76) Macacaria - Marilia de Dirceu Séeulo Xvi 1665 , Andante vow lhe ey = voowal oz Bransle simples Michael Praotrius. 1612 161 Courante Michael Praetorius, 1612 49 48 Benditas as folhas Séeule XVI 158 « Go - segudich Laub,ge- segndich Gras, ge-segndich al-les, was da was: ich muBS—von hin - nenschei - den, Gagliarda Hans Leo Hassler, 1607 159 e Do "Pequeno livio de Anna Magdalena” - J. S. Bach, 1722 Menuett flauta em co 160 |. {quia em FA, viglino ou viol%o ‘a +f i reap 6h ty 4 = CAPITULO 10 benef Posicces ausares Para o MIb'™ (RE™ sustenido) devemos usar uma das posigées auxiliares. Normelmente a posigo principal ndo tavorece uma bot Re tinago. © MI be sustonide) "grave" raramonto $ omprogade nae obras dostinades & flauta-doce em D0, devido a sua dificuldade. Essa doficiéncia, no entanto, poderd ser minimizada através de exercicios adequados. Na eventualidade 40 aparecimento constante dessa nota, aconselna-se a utlizagéo de ums flavta com duplo orificio para esse som. 47 46 Pega na Calunga Pernambuco (deus) Canto de trabalho Bahia (J=120) 45 Cavaquinho Tocando Folelore brasileiro 146 Tristonho Eu sou Mineiro de Minas Moderato ( ¢.=80) Pequena Peca Woltgang Amadeus Mozart, 1756-1791 144 Minueto eee ~ SSS Say Joseph Haydn, 1732-1809 43 © Amor me envolve Do Livro do Gangtos do Halnhatern, 180: = PSE ff ter | 141 Lieb bin teh um - fan - gon, Hors - al - lor lieb- ate ie? stabi mein Ver = fam > Gouixente ‘0 ~ der mbchia ge Koont toh dela Guna or ry HN a RaeeeeE i aE) sler-ben und winschmiraelbat den Tod, jer Wot, wonst will ton io - ber wer beakam feb awe gre ©, Adeus da Virgem 142 = Peary v jinueto Hiavla em FA, violin ou violBo 143 42 CAPITULO 9 ° [ro@eec ee0 ae a) Jo ao DOH” (REb™), a posigdo principal, indicada A asquer- Na maloria dos casos, 0 som se apresentaré perteitamento te sho usadas. 0 DO” (REb") grave das flautes om Para se obter una a, € certamente a afinado. As posigdes DO 4 de dificil emissdo. © exemplo absixo indicado representa a Unica possibilidade para as tlautes que possuem apenas um orificlo para 0 dedo minimo da mao direita. Neste caso, s80 preferiveis (8 instrumentos que possuem 0 duplo-oriicio. : Exercicios 138 soesare 5S t ir Fojelore brasileiro Folia de Reis Depressay 2 Iguape - SP - 1952 1 132 J — al + = 1 — aol Ie. 2 cada repetigho, e iF Eee a I acelerar o andamente Sotene Toque de Clarim A.G.N.- Nata A Aw eA 133 lguape - SP (J st00) Folia de Reis (Oespedida) Noraeste alge Refrao de Céco Paraiba 41 40 131 1 Ritornello Valentin Rathgeber, 1737 Quando os mendigos dancam Canto popular rat TP aS = 127 oe SE Sa = . Wenn tie Bet-tel feu ‘te tensaen,wakiteln Ko-Ver thd der Ran-ven Sat 1 pei 5 Mostra-me uma rosa bonita ‘Canto popular 128 a a =P f fy win, 0 ‘Bli-me - loin, eollt es nicht Got-tes Wil “Te sein, da® tch dich Kowat or - Ian Alegro-me sinceramente Sbeulo xvi 129 = == 2+ | er Mai—viel Wollust eit; die all meinGe - bit ‘rem bel-len Schalljlieb - lich ale Vog-lein sin -gen, Lerch tut sich er-sehwin-gen mit ih vor -aus die Nach-ti gall. Minueto sa as eee i 7 | | r 130 38 CAPITULO 8 Fe 0k sustenice Bem n | Posgdos auxiiaros + Vide nota Pag 8 fro led yl Fe se 0 FAH (S01 br) am pesos principal win. matar afinda @ niide, & aconselndvel secorer a uma das posigbes suplementares, que podem ser oblidas mediante a obstruglo de “meio tuo", correspondente 20 dedo incicador da méo ditelta. Ease especto do dediihado ests representado no desonho 20 lado pelo sinal (6°). Em muias Fata, essa pesgbes permitem otter sors puree ¢ perletamenteatinados: no entanio, recomenda-se praticar culdadosarente a posigdo principal pelo falo de a8 auxiiares edo serem possivele om todos 08 instrumentos, Exercicios oe cert ret Mi ins Ge resttri ’ 124 be ete Levantei de Madrugada Sy Paulo Interior Tempo de Valsa lp Bendito (Festa de Sta. Cruz) Carapicuiba - SP - 1954 Moderato 121 f = (a dois) 37 36 117 Folclore prasileiro Rosa Vermelha Alagoas 132) Desafio Nordestino Romance Tempo de Valsa Lenta Folelore Brasileiro wht p= @ie ost 35 Burlesca ‘ ange antign TAT ‘Da Capo all Fine AN bu, Woltgang Amadeus Mozart, 1784 LT, 114 Minueto 34 Ontem ao luar Canto popular m1 lenscheinging chspa-eie- ren in dem Haus-gér- 1» {adem Haus-gir-fo-lein bel Mon-den - ed Pequenos passarinhos e Anton Emst Kopp, 1717 112 thr Helen V8 - ge-lel Teh will den Her-ren sen, ich will von Her-aens-grund ihm anf - ton met Pequena Peca Wolfgang Amadeus Mozart, 1758-1791 3 eae e grrr = gman , ’ CAPITULO 7 {A nota FAH" (S0Lb") paricularmento nas flutes de beixa qualidade, se apr rem sempre a culpa @ do instant, Mules vezes bom 0: ofclos. Os sons demusiadamente “alos” podem ser com que © normal. No entant dos dedos da mio direita que nfo taps Pensados soprando-se mais suavemente e os mais “baixos", esa oes it oie eer ae gia soprande-se com mais forga, = 5: } Arash 140 == Fae S ree? #2555 fre tirer erin: 32 Na Bahia tem Vivo (g=138) Vocé gosta de mim? Andante (d.=63) Congada de Iguape S80 Paulo id =) m Oy JE 61) (i 5s Folciore brasileiro O anel que tu me deste Depresse (¢ =152) O Urubu te, Anastécio SP Moderato (4 =14#) Zé do Vale Ato Sento Nordestino - Século XIX J Andante ( 2. 101 31 Sarabanda Antonio Vivaldi, 1675-1741 3 tr Minueto ce espa Hero Sifane i Laon Mia, Da Capo ai Fine, gr J d guild 4 gd i Fer Qs passarinhos jé chegaram Antigo canto popular LS == 7 = SS sind schon da, Welch ein Sin-gen, = Entoemos © canto da noite 4 Greig De Quietos, ral 7 BEE te ri wir sin-gen das A Tram, tram, trari is Kind - lein— sehla- fen will. Antiga marcha de Berna q HSS o Oerrre ote fae ne bre pare PareeEel aaa = = 29 CAPITULO 6 Apresentamos até o momento 0 sons diaténicos do D6" grave ao LA" agudo. inlervalo z = fentre dois sone sicaesivos noma eveala. tonal pode ear elacefcade come "semitor” (Mis oe Gai # Si:Do) ou “tom” (os demais). Entre dois sons separados por intervalo de localiza-se . tm outro, situado “meiotam” acima co primeizo © “meio-tom" abaixo do segundo. Graf AF en Le mai mente este som ¢ indicaco pelo sinal $ (eustnido) colocedo antes da. nota. male grave ou i pelo sinal b (temo!) antes da nota meis aguda. Estes sinais so validos apenas dentro de tum mesmo’ compasse. Quando colocados a0 lado da clave, un tungo perdu por todo © A ttecho. Para indicar um som “natural” logo. apés outro precedido por sustonigo vu bem, comin amatans ous. worse of Gequadio) og) SSemnatettes 7 8 sons “intermediaries” podem ser escritee portento de duas mansiras. a saber e eon Nesto caderno utiizaremes @ forma mals usual, incicanéo entre parénteses o,som enarménico correspondente, Como primeiro som intermediério, apresentaremos o SI b” (La! sustenido). A que apresenia um ofiicio aberto entre dois fechados 6 denominada de * A referida posigdo (St b” ou LA#") em muitas flautas e partcularmente nas “tenore or questdo do clareze, cer substtuida Dor uma das posicGes auxliares. ace Tango, Tango Sto. Anastacio - SP (Alegre) =126 88 2 Fo de Janeiro dese) Pemambuce Andante "os Ez 90 . Folclore brasicto _ Alagoana (d =00) Cipé de Morord ‘Alagoas Margarida Te Polonaise Bo "Peaueno live para Wolfaang de Loonold Maru. 1742 sis | A 25 24 82 Courante Samuel Voeickel, 1613 © meu coragdo se féz amigo ; ve ‘ sécuto Xv rr = = == = —S Fumsollt ich denn traa-ern, nun rik-ret mich der Mai Schlag auf mein Herz mit Frew - den, mein Trau-e Ha uma Tilia naquele vale Do Livro de Cangdes de Berg @ Neubers, 1550 port t= ern, da ich mein Lieb ver - lo - ren hab daG ich mein Lieb ver - lo - ren hab. Eu pus meu menino para dormir angio popular 0 Geet eae = | bpp = GP eee EEE = Te. 1 Fei ed aed ; \ i zs 23 22 AAs posigbes pare as notas MI, FA", SOL" © LA" agudas, so semelhantes as a citava inferior, das quals diferem apenas pela colocago do polegar da mao esquerda no officio posterior do instrumento, Em algumas flutes, particular- mente nas “tenor”, © LA na post 980 natural resulta Impuro. Neste caso, deve ser escolhida uma das posigées auxiliares. Posigées suilires pare 9 Us Exercicios * Vide nota - pég. 8 Ou-lé-le-lé Canto de Maracatu, Pernambuco at 20 Folclore brasileiro Joo da Rocha foi a pesca Pods Infant - Natl - AGN ¢ 66 Jofo da Rocha fot A peice convidos papal André Quando o Rocha de mergulho Pat An: dré de Jere rf soo dae Recrutas Cearenses Cearé - 1997 Marchante 67 Ronda AG. do Sul J Cana-Fita (fragmento) Canto 60 Usina de Pernambuco (@ 12) RA _ IF Get Aye F 2 Danga Francésa Pastoral Séoulo XVI Século XV 18 Ha um homenzinho no bosque Cento popular dt Rennia SEE = eo hatvon later Pur-ur ein Méntiein um. Wal-de ganz stillund stumm, * Bon Manntein stent Pee jas da stebtio Wald al-lein mitdempurpur ro. ten— Min-te - tein, Saudo-te, Maio belo GraB Gott du eehi-ner Mai e, da ier Die Vog-lein sin-gen all’ so hell, Frau Nach-ti-gall mit Schal-le hat die fir-nehm-ste Stell. Da regio de Siebengebirge Maio, Maio, alegre Maio den Busch undbrack mir i-nen Mai, eer . Der Mai, der Mai, der 1n-sti-ge Mai, der Kommt her-an-ge - rau schet. Ich ging + und der war grii- ne. Mai und der_ war_ gra ne. Tras dasra, tra = la-Ia-le lata, der Ma Fanfarra antiga CAPITULO 4 6 Do MI" para © agudo, of sons eo obtides abrindo-se lentamente o oifcio posterior @ aumentando gradativamente fa intensidade do sépro. Para os sons mals agudos, por exemplo a partir do LAU, a abertura deverd possivel. As passagens qua envolwem a utiizagio do registro agudo precisam ser cuidadosamonto Depois de dominar a execugo dos sons agudos, cuidar para que tanto estes como os graves tor Intensidade. Para indicar (no desenho ao lado) 0 oriicio posterior, escolnemes © sinal (). A iiystrada pelo desenho menor mostra outra possibilidade (posiglo) para a nota MI”. As posigdes auniliares. dover ser escolhidas sempre que © som obtido com @ principal resultar deficiente, ov, no caso de favorecer a passagem para autre sem Exercicios i tteed sa Ghat sate 8 Ese ee e007 ce Ere eesineress 16 Allegro * Usar 6 SI, sompre na 2° posigto, Caiapd Zé Pereira Folelore de S. Paulo (Grasil) Contradanca Tg! ef 44 Allegro Canto de Caiapd Fololore de S. Paulo 245 . oS a Chula Riograndense Folciore Gaicho = i | “ 4 ‘Andante Cangao de cégo Paraie 14 Acorda, bela do meu coracao Joh, Friedrich Reichardt, 1778 == 1 - ne von Klel-nen Wald-vog- a1 ‘ Wich auf,meine Herzena Sebi ne, Here al-ler-lieb-ste mein, ith hor ein si@ Ge ios Ta ges Schein vom 0 - ri - ent her « drin - gen Win. Die Rér Jeb fo Ueb-lich —sin- gem, ich mein, ich sth des Tourdion (antiga danga francéea) “Antoine t 190 nnime flamengo. ‘Anonime francés Pastoral "Da Capo al Fine| Set aia J = ara se conseguir emissao pertelta dos sons mais graves na flauta-goce, @ necessario culgar atentamente do seu estudo. Soprnr cm d deza e conservar os orificios completamente fechados, sdo as condigdes basicas. Se os sons graves assim obtidos apresentarem quniquer deel, ‘a causa podera ser a umidade condensada na parte Interna do instrumento, Neste caso, obstiua a “janela” com o indicador da mao diral Sopre. com forga pelo “bocal”, a tim de eliminar 0 inconveniente. Quando uma ligadura (-— } estiver colocada sobre varins note, significa que apenas a primeira 6 emitida (golpe do lingua), as demais surgiro em consequéncia da mudanga de posigdo dos dedas, 0 que eve ser feito de maneira uniforme, utiizando © mesmo sopfo. € aconse!ndvel. por razoes didatices, que 0 aluno pratique os exercicios soguintan ‘asando também ligaduras, Trés Anjos cantavam De uma colegio de corsis de Magonza, 1605 a 37 . ; er "Fe sun-gen drei En-gel cic) sien Ge - sang, © a0. tn domo = hen ‘Him-mel or - lang. Dorme crianga, dorme bem came popu = —h 4 =.= 38 ee are TS = 2 Ss boa ee Se ee in die Mit - teny fahren wir inf Him-mel anf. Mut - ter Comeca agora a bela Primavera angio Renana 39 2 c = Jett fangt Guaachd-ne —Prukjebran ond al-Ietfangt cu blichen tn aut gri-ner Heid — und ber - all Vou com a carta (canone a 4 vozes) “Amigo abo postal avsriaco 40 afte wee eee se eee 1 fahr, i fabri fabemitder Post, FanrmitderSchneckerpost ie mich Wein Kreuzer} Kost} far, 1 fane, 1 far mitder Post. 13 CAPITULO 3 . . Exercicios » Ot) GSES br Up epi TH * Posigao na Mlaute-doce barr 23 por Moderato mim, a6. Por esta rua 6 dem me one Ponto de por mals macumba ues, a6. ate adn Infant Praia Grande - S8o Paulo, 1959 1 10 Folelore brasileiro Caapora Melodia de Catimbé - RGN Allegro +419 O Pastorzinho (Roda Infanti! Tradicional) . . Canto de Bebida dos {ndios Coroados Stevie aS a ma a Hansel © Gretel aa s > _ = ig . Sa} Winter a - det q my de, Schelden tut web, &-ber dein Canto popular oa ES ta-get ja cchon! Ich waidwohl, en gehterat um Mit-ter-nacht um. Po a a = ‘Schaut our _ da her! Schaut nur da glin-ren die Stern-lein je Jan -ger je mehr. Denti dbs Zing wen 17 ae fides be Ritmo de danga Andnimo CAPITULO 2 Mesmo nas posigdes diticcis — com poucos orificios fecnados — deve-se manter a posig&o cor- feta 0s dedos, colocando-os nermalmente sobre os rifcios adequados, a fim de conseguir um ‘bom contato fisico com 0 instrumento, Ao abrir 0 oriticio posterior, conservar 0 polegar encostado no instrumento. Os dedos devem mover-se A pouca distancia dos orificios e com a menor con tragdo muscular possivel, Nos exercicios que vém a seguir, os nimeros romanos | ¢ Il Indicam as ‘duas posig6es possiveis para a nota SI" (vide cap. 1) CAPITULO J = = Exporemos a seguir o procedimento correto para a execugdo da flaute-doce. Primoiramente, ‘antes de iniciar a execugdo, feche todos os drilicios observando ateftamante a posicao das mos © dos dedos. Ao destapé-los, no levantar ce 8 dodos, Quanto mals curtos os movimentos, maior sera a’ velocida om procedo oxcocciva., No i cel mente da respiragao, damental. Antes de. cada inspiraglo deve-se expirar complatamente. Gs exerciclo © 0% fexempios musicals deste livro s8o. provides de sinals que indicam as respiragdes (+ ) Chegamos agora a representagao gréfica de cada som. Para a nota SI, indicamos duas jo sigdes. Verificar das duas, qual a quo melhor se adapta @ cada caso.’ Antes ov depois Jo UA, 6 recomendavel a primeira e antes ou depois do DO, a segunda, Nos exeroicios deta 5 Usar sempre a primeira posigao. Pelo falo do som SI resultar um pouco mals. “alto” na segunaaposigao, esta e aconseinada para os trechos do velocidade para os ornamentos. A primeira & usada para as pecas lentas. Maneiras de articular 0s sons: 2) ace & spre mio interromplaoy rere: Noga, Sp iteromday Seer cet jeniPw ened ne 2 fol cay = oo Sead tee its staccato, non legato © portato Exercite casin nimoro, usargo as sequintes articulagées e formulas sitmices: AlinagBo © notagio ‘As fautes-doce censtituem uma “familia” do inctrumentos que por suas carsctorieticae de atinagdo s80 classifieadas como: soprano, contralto, tenor @ baixo. A base para tal classificagdo & tomada pelo som mais grave, obtido quando todos os furos se encon- tram fechades. Os furos fechados so graticamante representados em preto e os abertos fem branco. Pelo desenho & esquarda pode-se observar que as flautas-doce soprano tenor so afinadas em "DO" ¢ as flautas-doce contralto © baixo em “FA. Ainda, com reepelte & afinagde, deve-ce ter em mente que ac flautacdoce nia nam na teasituen normal de soprano, contralto, tenor @ baixo, ¢ sim uma “citaval” mats alta, Nas edigoes especiticas para o instiumento, essa caracteristica é frequentemente indicada pela colo- cagdo de um "8" sobre a clave. Ao tocar em conjunto com outros. instrumentos, deve-se utilizar a flauta-doce que soe na oltava apropriada em relagSo 20s. demas. Na musica de camara do perlodo barrdco e em particular na de Bach e Haendel, os sone se wacantzam grafados na sua altura “real”. © sépro e 0 dedithado Angulo reto com relagio & flauta e nunca em posigéc vertical esquerda deverd fechar os trés furos superiores © a direita os quatro inferiores. 0 turo “posterior” ‘sera tapado com 0 polegar da mio esquerda, No desenho ao lado, esté esquematizado graficar 0 de mila" das flautas-doce. hado comum @ toda a“ © bocal deve sor apoiade levemente sobre os labios. Os sons emitidos docemente com o auxilio da lingua, que golpeando a abdbada palatina sem encostar na arcada dentéria, iré produzir, sem estorgo, uma especie do “tu” (golpe de lingua). Os dedos, colocados de maneira natural, em onic ontiee onto MANUTENGAO E TRATO DO INSTRUMENTO (© desenho da esquerda representa uma flauta-doce barrdca fabrlemdn nas oficinas de Hermann Moeck. As flautasrdoce so compostas de vérias pegas: ws aan (ou trés; as contralto © tenor sempre do trés @ as flautas baixo de qualio pags. Os pontos de juno das pecas devem ser periddica e cuidadosamente untadow evi yorehira animal, perticularmente quando o instrumento estiver dilatedo pela agdo do uno, rasul: tando diffcit 0 encaixe das mesmas. Uma flauta nova no deve ser usada por muito tempo. principalmente nos_primeltos dias. Isto porque a madeira precisa adaptar-se 8 umidade. Apés 0 uso, ¢ nocassivio fenxugé-la com muito cuidado. Periodicamente & aconsethaével untar © seu interior com lum bom leo isento de acide. A lingueta nao pode sofrer qualquer espécie de dano, 0 que poderd inutilizar o instrus mento. Todos 0s reparos eventuais deve ser confiados ao construtor ou @ um artesto especializado. AFINAGKO ‘Antes de qualquer execugdo, a flauta deveré ser aquecida, o que se fara soprando lentamente pelo bocal. Apos © aquecimento, ela ficaré com a afinagdo mais “alta”. Este culdado ¢ necossario, principaimente quando se vai tocar em conjunto com outras flautas, Neste caso, a afinagdo de todas seré determinada por aquela de afinagéo mais “baixa” ‘Ao tocar em conjunto com instrumentos de cordas, a flauta-doce j& aquecida servird de adrio para a afinacdo, PROLOGO ‘As duas obras, “Método para tocar a flavta-doce Soprano” ¢ o “Manual para tocar a flaute-doce Contralto”, est8o hoje muito dilundidas. devido as varias odic6es, om outros idiomas, aud somam contonas de milhares de exem- Plares.publicades. De origem remota e apis um perfodo de quase esquecimento, este pequeno instrumento, que @ cada dia vai ‘ganhando mais adeptos, deve a sua popularidade, nfo so a faclidade de seu aprendizado, como também as Wersae possibildades de utllzagdo que sua pratica favorece. Pode ser executada por conjuntos, desde “duos”, dos quals este caderno oterece alguns exemplos, ate agrupa- mentos polifonicos mals complexes, como 0 quartelo fotmado polas flautas soprano, contralto, tenor e baixo. Outrossim, uiilizada de forma adequads, a flauta- doce se harmoniza de modo perteito com a vor cantada, soja dobrando todas a8 vores do coro ou dialogando com elas. Tambem em conjunto com instrumentos de cordas ((eiccionacas) ou com violbes, a flauta-doce contribui extraordinariamente para 0 enviquecimento da sonoridade. (© volume sonoro da flauta-doce depende das condigdes actsticas do local onde 6 tocada. Seu eteito em salas amplas 6 extracrdinaro, No entanto, no podemos nos deixar enganar pela simplicidads de seu mancjo. Para tocé-la bem e neste aspecto la ‘nao diiere dos demais inctrumentos, dovemos praticar muito. Naturalmente, 0 flautista deve adquirir uma boa técnica © para isso iro contribuir os exercicios que. pre- cedem as pepas © cangdes. Este método pode ser usado também para a flauta-doce tenor. Neste caso, o flautista no deve levar em con sideragao 0 "6" colocado sobre a clave de sol nos exercicios e exemplos. Juntamente com a edigao slema do presente método, foram editados dois discos de longa duragio. Os exer- tlcios (com excegao das cangdes populares) © as pogas barrdcas compoem 0 contetdo das gravacées. Para terminar, algumas palavras sobre a escolha de um instrumento apropriado: Nas lojas podem ser encon- tradas, &s dizia, flautae-doce ce baixo custo, Em principio, elas n8o servem para um estudo sétio, pols tanto (© seu rendimento como a sua afinagdo no sho satisfatérios. Para adguirir um bom instrumento, devemos esco- ther entre as marcas ja consagradas. Helmut Monkemeyer Titulo Original da obra: DAS SPIEL AUF DER SOPRAN BLOCKFLOTE, TEIL I Projeto do titulo — Lorenz Humburg Traduzido e adaptado para o portugues por: SERGIO OLIVEIRA DE VASCONCELLOS CORREA HELMUT MONKEMEYER METODO PARA FLAUTA-DOCE SOPRANO (Das Spiel auf der Sopran Blockfléte) PARTE | (Teil 1) CURSO BASICO (Grundlebrgang) Capa: Lorenz Humburg RICORDI SILEIRA

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