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7 BILHÕES de habitantes do mundo, mais de 3
BILHÕES desesperadamente famintos,
abandonados e desprezados. Enquanto os
presidentes ou governantes não ligam para
nada.
Retomando a reflexão e o diálogo, imaginário ou não.
Entenderão o que pretendo dizer quando confesso que não
acredito no milagre da fusão do discurso tentando se
enquadrar em uma realidade cada vez mais dilacerante?
Se os governantes tiverem condições para atender seus
próprios apelos e ´compromissosµ, e puderem no governo
implantar as convicções (?) que apregoavam e defendiam
antes de assumir o Poder, nem tudo estará perdido.
Öas isso será possível? Se o presidente, ou governante,
até inconscientemente, for um prisioneiro de forças espúrias,
que sem o menor constrangimento, dominam tudo de forma
incontestável ou incontrastável?
E se esse governante for também um torturado pelas
limitações que lhe impuseram, e que teve que aceitar para
chegar ao Poder? Admitamos que estivesse convencido de que
´poderia realmente fazer pela coletividadeµ, mas naufragou
pelas imposições e exigências de um sistema imaginário mas
real, que só permite aquilo que lhe interessa?
Esse ´sistemaµ, que se finge de coordenador ou protetor,
na verdade é ´donoµ. ´proprietárioµ ou ´patrãoµ de tudo,
muito mais arrogante e onipotente do que se imaginava. E,
dessa forma, invencível.
O próprio governante, e nesse caso sem exceção, às
vezes nem ele percebe, é um escravo desse sistema
amaldiçoado. E não é isso que assistimos todos os dias, meses
e anos? ´Fazemµ eleições mas não mudam coisa alguma,
continuam dominando, nas democracias, nas ditaduras, nos
regimes de centro, de esquerda ou de direita.
Ninguém quer que os presidentes  !" c# o passado,
atirem pedras contra ele. O que se quer, o que se pede, o que
se aceita, o que se exige, é a continuação do terrível tempo
presente, que se transformará em tempo futuro, apenas
maquiado, mas não modificado.
Os senhores desse sistema, (geralmente identificado
como ´stablishmentµ) são os cc$!% da modificação, desde
que fique tudo como está ou estava,
O povo não tem o Poder de se revoltar, mas não
concorda mais com a insinceridade, a hipocrisia, a farsa, a
histeria que pretendem impingir como realizações e ação & &
&& && & && &&. Öas como mudar as coisas?
Os governantes estão (ou estarão) preparados e
conscientes para se manterem fortes se for necessário, firmes
s e for preciso, pacientes acima de qualquer limite? Se não
puderem responder afirmativamente a essas dúvidas,
seguramente não atingirão o estágio ideal ou pelo menos
razoável, para exercerem o Poder.
E dessa forma, vazios no falar e sem credibilidade no
fazer, repetirão insistentemente, ´nos meus propósitosµ. Öas
irão se desgastando cada vez mais, se distanciando do cidadão
a quem pretendiam (pretendiam?) servir, ´com a força de
todo o saber que acumulei na vida?µ.
Os governantes hoje, têm a suprema satisfação que
outros não tiveram, de viver numa época em que não há
barreiras, (a não ser as da vontade) para o conhecimento das
dificuldades humanas, para a compreensão dos seus problemas
mais simples ou mais complexos, e para a busca de soluções
para tudo isso.
Hoje, o homem (governante) pode ser tão grande,
realizador e generoso quanto quiser. Basta para isso que tenha
ambição positiva e disposição criativa. Pois nenhum problema
que afete o homem está acima e além da vontade do próprio
homem.
Os presidentes terão consciência dessa realidade? Terão
eles, todos eles ou apenas alguns, a visão clara e lúcida das
responsabilidades da Presidência? De tudo aquilo que um
presidente #'$c(, e de tudo aquilo que )*!+! 
c( de forma alguma, em nenhuma circunstância?
A primeira preocupação de Roosevelt (com 4 mandatos
populares), ao assumir o Poder, era a de se colocar no centro
da luta, compreender que numa República, tudo passa pelo
presidente. Toda a ação do governo cabe a ele. É o
responsável único por tudo o que acontecer (ou )*!
c,!),) no país. Estará mentindo ou mistificando, se
disser, ´eu não sabia de nadaµ.
Os presidentes que sabem e assumem a realidade de que
precisam servir ao seu povo com risco da própria vida, fazem
como outro presidente americano, John Kennedy. Ele não
redigiu o discurso de posse, mas recomendou a Ted Sorensen,
e ao grande amigo e historiador, Arthur Schlesinger a melhor
frase da fala: ´Não pergunte o que o país pode fazer por você,
e sim o que você pode fazer pelo paísµ. Öagistral,
infelizmente ainda longe da realidade.
Convencidos dessa verdade, os presidentes estarão mais
preparados para servir ao povo, que deveria ser a única e
exclusiva realidade. Roosevelt, um estadista verdadeiro, dizia
quase chorando de emoção: ´Antes de assumir, eu me
perguntava a razão da audácia de querer dirigir e comandar
todo um povo, com repercussão no mundoµ.
Foi um dos raros que c"(!$ mesmo, assumindo em
1933, com 16 milhões de %#+-c !%, todos vítimas
da .!-c)c de 1929. Que se repete sempre, como se repetiu
há 2 anos.
O presidente Obama, /# )),!)c 0%%#!, vai
deixando a popularidade pelo caminho. A renovação, (o que
há mais de 20 anos insisto em chamar de)! !"$1*!, para
não assustar os incautos e os favorecidos membros da elite
dominante), que o próprio Obama acreditou que poderia
fazer, não surgirá de modo algum. Ele é o -c) 
,+,!)c ! dos EUA e do mundo.
Os governantes, exibindo as mais diversas e desastradas
teorias, os governados, apavorados pois sabem que a prática
terrível, enganadora e cruel desses governantes, será a mesmo
de sempre. Ou seja, nem !c, nem +2,c, a
mesma 3+"!c1*! de séculos. Por onde começar, perdão,
por onde terminar?
Estamos mergulhados nesse mesmo processo que chamam
de democrático, não mudará nada. Os defensores do
capitalismo, dizem sem o menor trauma: ´O mundo sempre
progrediu com ,%%µ.
***
PS ² Debates não resolvem, a não ser
no /+c c%#!, um contra o outro. Em 1960, Nixon,
franco favorito, perdeu a eleição no /c.
PS2 ² Eleição (?), com Serra ou Dilma, Lula ficando ou
FHC voltando, nenhuma esperança, nada irá mudar. ! !!4
!/-c5!, para quê? A não ser que haja !#c
+c 2c, com o povo , ) ! nos partidos e
ratificando depois, nas urnas.
PS3 ² Assim como está, com Serra ou Dilma, que podem
ceder o cargo a Temer ou um outro troglodita até no nome,
sempre dará (!. Só que agora piorou tanto, que qualquer
que seja o resultado, surgirá uma aberração: (!c!
'$c c !.

Plínio Arruda Sampaio: uma carreira QUASE


importantíssima, chega aos 80 anos, sem nada.
Öas superou Dilma, Serra, Öarina.
Atendendo a pedidos seguidos, vou lembrando do que
Plínio +! c ter sido e não foi, culpa do sistema. Culpa
dele mesmo, só os 80 anos que completará no próximo dia 26.
Cumprimentado nas ruas, foi inequívoco vencedor do encontro
com Dilma, Serra e Öarina.
Vou usar muito as palavras +! c ou +! c, amplamente
existentes na sua biografia. Deputado federal aos 32
anos, +! c ter sido prefeito em 1961. Apoiado pelo
governador Carvalho Pinto, liderava as pesquisas,
praticamente eleito, quando Janio Quadros !$ sua
candidatura, por ter rompido com o governador. Apoiou
Prestes Öaia, integrou seu governo.
Católico-apostólico-romano, jovem ainda, foi presidente da
JUC (Juventude Universitária Católica). Öas combatia o
capitalismo, rotulando-o de ´individualista e desumanoµ.
Assessor de João Goulart, foi cassado logo em 1964, exilando-
se no Chile.
Passou a trabalhar para a ONU até 1968, quando se transferiu
para os EUA, mantendo a mesma vinculação. Na Universidade
de Cornell, terminou o Öestrado em Desenvolvimento
Econômico. Voltou ao Brasil, cometeu o erro ou equívoco de
entrar no PT em 1981.
Em 1986, +! c ter sido governador. O PT preferiu Suplicy,
que perdeu para o ´Disque Quércia para a Corrupçãoµ.
Entendimento geral: Plínio teria ganho a eleição, Suplicy era
pomposo, rebuscado e inoperante.
Candidato à Constituinte, apoiado pela Conferência Nacional
dos Bispos, foi o segundo mais votado de SP.
+6 76 

Não vai aparecer mais em debates ou entrevistas. No Jornal
Nacional , nos debates da Folha-UOL e em outros programas
eleitorais, só os três.
O debate da Bandeirantes '$c%)*!c,!),c, por causa
do candidato do PSTU. Entrou com ação no STJ (Superior
Tribunal de Justiça) tentando invalidar o fato. A ação foi
negada 72 horas antes de acontecer o debate. Se ele
ganhasse, a Band já havia decidido: não havia condições de
realizá-lo.


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