Sei sulla pagina 1di 55
2015 3 SERIE IDEAL CURSO DE GRADUACAO EM RELACGOES INTERNACIONAIS Disciplinas cursadas 1° e 2° semestre ECONOMIA BRASILEIRA 7 SOGIOLOGIA DAS RELAGOES INTERNACIONAIS * POLITICA EXTERNA MECANISMOS DE INTEGRACAO: AMERICA LATINA TARI: FORMULAGAO DF ESTRATEGIAS POLITICA EXTERNA SRASILEIRA HISTORIA DA AMERICA ORGANIZAGOES E 'SISTEMAS INTERNACIONAIS ECONOMIA POLITICAINTERNACIONAL TARI: ANALISE DA CONJUNTURA INTERNACIONA wi UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA unes id ‘JULIO DE MESQUITA FILHO" ‘Campus de France Plane de Ensino Curse RINRN-O4.~ RelagBes laternacionals Enfase Identificacdo 2015 Disciplina AINL3A0-V.- Economia Brasiteirs Doeente(s) Paula Regine de josys Pineetta Pavarina Unidade Faculdade de Ciencias Humanas = Sociais Departamento Departamento de Relogées Internacionsis Créditos Carga Horsria: Serine Ideal 4 60 Pre - Requisite Co’ Requisite SiS» UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA UNESP © Sesion Plano de Ensino Objetives: A distipling ‘Economia Brasileira’ faz parte do ulti conjuhte de disciplinas complementares & Ciencia Politiea: que é Goze pare 0 Curso de RelacGes Internacionais da FCHS. Diante deste entandimento. 0 conteikic @ ser abardade na disciplina tern por Gbjetive familiarisur 8 estutumte comes principals eventas econd micas acorridas no Gras, que canttibuem pare. a delimitacéio da insergdo do pals. ne. mundo cantemporinee: A diselplina feca-se env elementos que caracterizam © desenvolvimento econdmico do Brasil e pars tanto pretende fornecer elementos basicos para compreansso da realidade passaua, das tiansformagaez acorridas @ das‘eonsequéncias no presente, Ao final da disciplina o estudante deverd ter condicbes de anallsar a realidade \condmica brasileira, am visda retrospective e prassective. Deve também tonhecer 0 papel da éxploraso econdmica na vigéncia do perioge colonial ¢.05 ciclos econdrnicas deste periode, assim coma 35 consequéncias da expansao cafesiranc pals. Deverd.ter-condicbes de analisar o papel das exportagoes, bem como os problemas de financiamento interno. externa da desenvolvimento brasileiro. Deve conhecer os programas ¢ pianos de desenvolyiments o exabllizagho dos angs de 1950 até meadas de 1990 e camprecnder aspectos dé politica acanémica contemparanes, notadamante apos 3 implantacae de Plano Real, De.posse de argumentes econdmices, alrda que de maneira resumide, o estudante estard copacitade para promever a leiturs © comprecnsso de trabsihos © artigos desenvolvidos na area econdmico, Podendo embasar e xpor suas opinides’e avaliages de maneira poytuna e contortsvel, Canteude 1) Desenvolvimento erescimente econdmico= 2 Fatbres estatésicos na tarmac econdrica do Broa 0 Geonomaicolonil « a écortimis cafesira 3) A indstrisilza¢so e a substituighe dé impartacdes 9) Planns de desenvolvimente e estabilizaggo a/ios:1950 4 1990) 5) Questies: éconSmicas conternporineas Matedologin TyAulas exposiives. 2) Apresentagdo de travalnes ern sale ee aula 3} Apresentacdo de videos relacionados ous temas desenvalvidds em sala de aula Bibliegrafia BIBOGRAFIA BASICA ‘ABREU, M.P. (org) Avordem do progresso: cem/anos de politica econdmica republicann, 1889+ 3989. Rio de Janeira; Campus, 1990, BIELSCHOWSKY, R. Farnagib econdmica do\8tasil: Uma Obra-pritia da esttuturatishio cepalino, Revista de Econdmia Politica, v.8;-n.¢, out-der., 1980, BIELSCHOWSKY, A, Pensamenite eeandinico brasileira: © cite ideoltigiee do dazenvolvimentiamo. Rid de Janeiro: Concraponta, 2000, FURTADO, C. Formagag econdmica do Brasil. $80 Paulo: Naclonah 2001, FILGUEIRAS, L., GONCALVES, R. A economia politica 40 governo Lule. Rio de janeira: Contraponce. 2007. UNeSp™ success Campus de Franca Plano de Ensino CAMBIAG), £; VIMELA, A. CASTRO, L.B.cde: HERMANN, J. (org.) Eebnainis beaélara, Sa0 Pato: Campus, 2004, GREMAUD, AP; TONETO JUNIOR, Riz VASCONCELOS, M.a.$. Economia, brasilsira contemporsnea. Slo Paulo: Atlas, 2011, MANKIW, 1G, Intraducéo:4-economia, S80 Paulo: Plentlra Thomson Learning, 2008 MARQUES. Rl. FERREIRA..M.RY, (orgSi.0 Brasil sob @ nova Orem. Sho Paulo’ Saraiva, 2010. MELLO ,P.C'6 0 de Brics. Sto Pavto: sein Pau! Eaicore, 2012. FADER. E. (OfG.) Dev ants de sovemas:pos-neotiberals At Brad, S40’ Paulo: Boltémnipo! Alo de Janeiro: Slacso Brasit, 2013, SAMUELSON, PIA; NOROHAUS, WO: Econom, Listina i Mecgrew Hill (rterame, 2004, SEW, 8; Desen alvimerite como liberdatta, Sao-Poulot Camippnhia dae Letras, 2000, BIBLIOGRAFIA COMPLEMEN TAR, BAER, Wid economia brasiipira, Rio deJeneiro: Nobel, 2009. BARROS. 0. GIAMELAGI, F, {orgs}. Brasil glotalizada. flo de-Janelro: Campus) Elsevier 2008, SRNEIRO, i (or9.) A supremacia’des"imarcades » a’ palitiéa econdmica do. governd Lula, Séo Paulos Editora Unesp, 2006, FESTRO: 0.8.1 SOUZA. F.E.F..A atonothia brasileira em marcha forcads. Alo de janeiro: Terre, 2003. GIAMBIAG), F.; REIS, 3, Fronteira. 2008, LAMoUMER, Associados, 2002, me 4 URANI:A: Relocmas no rust: balance: & agenda. Rio de janelro: Wova PISWEIREDO, Ri (orgs) Alera FMC: unt balaAca. Sho Paulo Culkues Edmores HUNAL ENG: KLEIN/ HS. © Brasil deta 1980, S40 Paulo: A Greta Eunora 2007, THOMAS. Vi 0. Brasil vistu por dato’ Rip de jafeiro: jose Otyiripio, 2006, MELLO, |.M\C. © capitalisimo'tardio. S80lFaulo: Editors Unesp: Campinas: FACAMP, 3000, ffi, UNIWERSIDADE ESTAQUAL PAULISTA gui 7 unesp ae ee Este Sau FILHO: Plano de Ensino TAVARES. H.C. Da:substituiciio de importagdes 20 capitalismo finanesica, Rio de Janaird: Zahor, 1975 SANTOS, M:; SILVEIRA ML. © Brasil; territéric'e Sociedade’ no Inicio do séeulo XN). Alo de Jangiro: Best Botco, 2012) ‘SEN, AK, O desenvolviments come exparsia de capacidades. Lua Nowa, n.28/25, p.313-333, 1993. Critérlos de avaliagao da aprendizagem Aavaliagde do conteude ministrado na diselplina Economia Brasileira sera fella por meio de nota de participagse, apresentacso de trabatho em sala de aula @ prova. Ressafte-se que qualquer tentative de “cola”-ou "copia em provals| efou trabothols) implicard em atribulglio-de zero 5 fata semestrel, Parte da nota serg alvinvide a particisagdo do(a) xstudante em sala de aula: qualidade da colaboragie 4 aula, respelto aos colegas/ pratessora: assiduidade; pontualidade & respelto aps acordos firmadds eth classe, No serd permitido'o Uso de tablets au computadores pastoais em sala de aula. & recuperags serairealizagio por mels de prova individual vorsande ‘obre n totalidade de contesdo apresentadia em sala de aula. Emonta (Tépicos que caractariz unidades do programm Economia Brasiicira sino) Aprovagao Consetho Curso = Cots, Departaméntal arrose nao wee LOC Congregacdo Aprovado oti Conselio do Departamento de Relagies intarracional em ibd eh tS Prof. Dr. Eduardo, Met Chele dy Deparamenti-de sama OHS UNESP Chinpus de UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA unesp~ “SULIO DE MESQUITA FILHO” Campus de Franen Plano de Ensino Curso RINRN-06 ~ Relacées Intemacinnais Enfase mea 2015 Identificasio Disciplina RINISS0-W- Sotinionia das RelecSes internacionals Decente(s) Eduarcie: Mel Unidage Faculdade de. Ciénclas Hutnainas ® Séciatc Departamento: Departamento de'Relacdes Interacionals Sradites Carga Hordiia — Seriacaio idea! 4 60 Pré- Requisite Co- Requisite UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA ULIO DE MESQUITA FILHO" Campus de Franca, unesp Plano.de Ensino Objetives: * Utilizer-se de Internacionais; ineeraaT ae de Instrumente) saciot6gico na compreensio dos fates ou tendmonss da politica Internacional e decides politicas-em seu cantento: Eembiwendior o complaxidade de-trars causal dos fenbmanos da politica (ntemaclonal: J Aimereender'os Unites da explicacse causal des fendmenos da palltica internscion seyemonstrar aprofundamenta e sofisticacsa nas andlisas orals «est tes a sosiglogia'e a politica internacianal contemparanens; + Besenvelver ¢ aptimoraye canacidade oe pesauisar temas de Riele¢Bes Intarhocionalsy inte eeteNer ® Capacidade oe teiturn oneltlca «critica sobre temas da Sciolégia e de Relncbes Internactonai « Aburar 3 Capacidade de redigit sobre temas ide Relacder Inltemnacianals, com a umtizacao de anglises pettinentes § Socielogia do mundis modemo © pas-moderna; + Deselivolver capscidade analitica a critica sobre temas Aas Aclagbes Internactonais: Instrumental sociolegico na compreensio do contexte atual das.celscbes Contato 1. Temas'Cohtempordinéas da Séciolagia dss Al 4.) Trabalho acumulacéo“prmkiva’ do‘eapital, desenvolvimienta-¢ dpendancia; 1.2 O Mito da:Nacag 41.3 Surglmente © Fim do Estado-nagdo 1.4 Difemas ts identidade: 0 case africana, 2, AS Quastées metodoliaicas da Socioladia.das Al 2:1 Da Filosofia da Historia'& Seciolagia das rélacBes intarnacionais 2.2.As A) perante a Historia: 2.3 Seelologia:¢ Fenomenologia 2.4.4 contribulgds de Mox Weberas Ry 2:5 Guerra, Polltica e-Relacses internacionals Mezodalogia ‘Aulas wxpositivas, lelturas orlentadas © debater em Classes, Sibllogratia ACPIAH. Kwarie Anthony. — “Patriotas Cosmopolitas” th: Revista Brasileira de Ciénciss:Sectals; 580 Paulo, Anpocs, 36: 78-04, UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA "JULIO DE MESQUITA FILHO” Cémpita de Franca unesp* Plano de Brisino ARENGT. Manniah'= 0 aeelinio doiBstadio-Narae 2 fim cas direitos: da homem’ tn:iO sisieme fetalitario. Lisboa: Dom Quixote, 1098 Dispentwer nm fiteul/wwwtedosnes. unicamp:br:a040/lab/acervojcabltulos/ARENST saris anacesce %200%2 0S istema%20T ota lItarin’s20-S70capy209.doe/ view ARON, P — Estudos Pollticos. Brasilia, UnB. 1985, 08 ‘itimos-anos.de sécule, Ribs de Janeito: Guanabara, 1986, Faz © Guerra entre as Naciies. Sao Paulo; Imprensa Ofictal do Estado: Eeltora Universidade FE Brasttio/inatituio de Pesquisa de Relacées Internacionals; 2008 Disponivat em: hecprwwindominlopublico, gov.brldownlondnexto/allG0231 pdf BAUMANN. Zygmunt — GlobalizacBo: As consenGtnciss’ humanios, Edltora jorge ZahareShe Paulo, 1995, ~ POBBIO, Norberto —bicioniario de Palitics: Editors da Universidade de Brasilia, Brasil, 1986. CASTELLS, Manyel — © poder da idertidade. Editora Paz.e Terra Sie Paulo, 1999. CHESWAIS, Frangois y SERFATI, Claude tPrélogo" @ “La industria Millar wdlUme Locomatdza det Desarrollo Ecénémico Fancts?" In; por Froneols Chesfals (Org,): Competividad internvalonal y gastos militares. Madric: Ediciones Ejércite, 18917, Ft RITZ. Carl von — 20 que '@ Guerra?” lini Adem) Db: Guerra, Oispeiivel em; https:!/www.2an.mar. mil. brarquivosicepe/DAGUERRA.pdt COQUERY: VIDROVITCH, Gathering. “O-postuledo da suplerioridade tance « da inferictidade Regret: Ferro, Marc (orn.) © kurp'negrd do colonialism. Rio de Janelra: Ediour, 2004, 0, 748. 792, HABERMAS. Jorgen — — “0 Estado:nacda'euruped frente aes desafios da globalizagSa" in Nowas Estudles Cebrap, no 43, S40 Paulo, 1995. UNIVERS!IDADE ESTADUAL PAULISTA unesp ae DE MESGUITA FILHO’ Piano de Ensino HARVEY, David — Condi¢Sg Fés-Modema: Séo Paulo Edicaet Loyels, 1989) MASCHING, Maurice T. —7A poitcade imigracao fraricesa” In: Bibliatées Dipld. Dispanivel em: hnitp:#édipto.org.br/2003-03,0589 MARSHALL T— “Cidatianie.e Classe social". Editore Zohar, 1967, Cldadania, classe secial-s status, Rip de Janeiro: MEI, Eguardo ~ "A guerra de Machiavelll @ Clausewitz”. Disponivel em; nit pitwwm gedes.org.tr/downloads/dbadéea2eageac92beGea9G2a7eb 07 pd; “Estatlo, Guerra © Violdneja: as. snovas gueras € suas innplicacdes para a teorla SBusewizlane da guerra” in: MEI; E. SAINT-PIERRE, H, P. Poze Gudea; deface ¢ sepul ance entre aS nAGEEE. SBo Paulo: Unesp, 2013, : MELLO: Luciana’: de— “integtaan social e sacisma — refexdus a partitda socTeiadl (rancéaa € brasileira”. in: | Seminario tnternacional de Ciancias Socials. $e Sorla-AS: Universidade Feveral do Pampa, Disponivel em): http y/18 7.52.32.104:8084/edrtdocsipatestrasieciana®W/2émella.pat MERLE, Marcel — Sociotegta dus Rélacbes Internneiondis. Basil: Editora da\UbB, 1982: MILLS, Charles Wright — “A elite do poder: militar, exonémica c polltigat tn. Keloisa Fernandes Wright Mills. S80 Paulo: Atica, 1985. FOUTIGNAT, Philiape — "Rage, tila, ragdO" In: Ider, Teorias da @tnicldade: $80 Paulo: ewtora a Unesp, 1998, SARAIVA. Jose F. S.~ “Relagéas Intarnacionals e o lugar df histirie" © “Histérla das Relacées (nternacionais:,o objeto do estuda # a avolucss da conhecimento” in: Histdria das relacoes {prermicionais contemporaneas: de'soctedade intornacional do sécule XIX § era sa globallzacae® S80 Poulo: Saraive. 2008) pp, 7-40, ° UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA: oN ; unesp eo SE MEFRUTAPREHO Plano de Ensino SCHUTE: Altres — El problema della realidad social: (Estsitoe y'Btienos Ajrety Amsrrarty, 2008, SeRER: Mak = “Os ties tines de dominacdy tegitima” in: Cohn, Gabriel » Max Weber. SP: Aticw, 29, “Poiltica coma, wecacao" fh: Ensalos de Sorielogia (Org. de GERTH, HH ve WRIGHT MILLS, €), Rioide Joneiro: 1TC, 1982, Critériog tle avaliage da aprendizagem Para dvallacdo sero realizadas. ‘Provas dissertativas @ availosdes de desempenho nas atividades Programadas, individual ou efi, tupo. Frente (Téplevs que eataicterlzam as unidades'do programaide ensiio} ‘Ae Verteritas, Méetodoldgicas em Relacdes internacionais © seu significdido: Aberdngens tedricas classicas da Socistogia 2 das Relacdes Internacionais; ‘Tendenclas contemnpordneas da Sociologia das Reincées intemacionais, Aprovacéo fonselho Curso Cons, Departamental Congregaicio APROVADO Berio. coef @, Bat HA gor provera pelo Consett rk Li u Departamento de Rekectes Inermuctorials Se eters om Defer Js, { P Cet or fg Peele Vial tron Nice-Coordanadera du Canetihede Curso. Prof. By. Eduardo Mey ls x icons Chefeiéo Deportamienta de 2 GreduaySoetn Relastes Intaacioyr Relagdes inclonaus: BCHS - UNESP C3nipay de Freie Saar UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA unesp” ‘JULIO DE MESQUITA FILHO” ‘Simpus de France Piano de Ensino Curse RINRN-O4 - Relagées Internacionais Eofase Identificacso 2015 Diselplina RINS7O-N - Politica Externa: Mecanismos de Integraxdg America Latina: Docentats): Luls-Alexandre'Fuccille Unidas Faculdade de Ciancias Humaias © Sociais: Departamento Departamenta de Retagdes Intemacionais Criditos Carga Hor: 4 60 Pré-- Requisito Seriagdo iden) Co- Requisite UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA u nesp ‘QULIO DE MESQUITA FILHO" ‘Chmpus.de-Franca Plane de Ensino Objetivas ‘Conhecer as abordagens tradicionais'e as novas tendancias tadticas sobre 0 tema tia intearscHo regional, Conheter as experidncias histéricas ns Europa, América Latina, Asia e Affica cbimie-artecedentor ‘empificas de interesse nara a anélise da reptoncliamo atual. ‘Anallsar 05 biscessos atuals de integracio regional, com especial atenco.$ Unio Ruropéia €20 Mercosul. Conteuitio Ynidade 1 - Teoria de Politica Extema 2: Andilise de Polltics Extérna ein Perspective Comiparads Kaarbo, Jullet, jelfrey 5. Landis, and Syan kK, Beasiey, The Analysis of Foreign Policy in - Comparative Perspective, in Beasley, Ayan K et al, (ed.) (2013), Foreign Policy jn Comparative Berspective. Domestic and international Influences on State Behavir, second edition, SageiCO ress. Unidade-2 = Polftica Externa das:Potanclas Evrapéias 1: Politica Externa aritahica \ehite, Brian, Bfltish Foreign Policy: Continuing and Transfermation, in Beasley, Ryan K etal. Ced.) (2013), Foreign Pelicy in Comparative Perspective. Gorastic and Imernavonal Influences on State Behavior, second edition, SageiCd Press. Unidade 3 = Politica Externa das Puténcias Europélas 2 Politica Externa Franctsa ‘Treacher, Adrian. French Forelgn Folicy: Mantaining Global Ambitions, in Beasley, Ayan Ket ai. {e9.) (2013), Foreign Pelicy In Comparative Perspective. Bomestic and intemmational influences on State Bchavior, second céltion, Sege/CA Press, Unidade 4 ~ Politics Externs das Pottncins Eurepéias 3; Polltica Extarna Alama Harnisch, Sebastian, German Foreign Felicy: Guiliyer's Travalls in the 21st Century. lo Beasley, Ayan'K etal. (ed.) (2013), Foreign Poficy in Comparative Perspective. Domestic and international Influences.on State Behavior, second edition, Suge/CQ Press. Unidade § ~ Politica Externa dos Poténcias Asidticas 1; Politica Sxtema Chinesa Zhu, Zhigun. Foreign Policy-of the People's Republic of China, in Beasley) Ryan X et.al, (ed.) (2013), Foreign Policy in Comparative Perspective, Domestic and International Influences on ‘State Behavior, second edition, Sage/CO Press. Unidade 6 = Palitica.Externa das Potéhclas Asfiticas 2: Politica Extemna Japaness Miyashita, Akiloshi, Japanese Foreign Policy: The interational-Bomestic Nexus; in Beasley, Ryan K et al. fed) (2013), Foreign Policy in Comiparatlvé Perspective, Domestic and Internation Influences on State Behavior, second adition, Saus/CO Prass. Unicfacie 7 ALMEIDA, Paulo Roberto de (1893), “Estudos ide rolagdes intemnacionaisdo rast) etapas da producto Nistoriografica bratilalra (3921-92)", Revista Brasileira ce Poltica Internacional, Ano 36, NO3, pp.21-36, < ALMEIDA, Paulo Roberto de (19972), “0 Brasil e © Mercesul em face do NAFTA. Politica Externe. VolL, N93, pp. 84.96. ~ALMEIDA, Paulo, Rdbetto de (2991), "Relaces lntemaclonals da Srasi: intreducén metadoisoics 2 vm estudo global”, Cantexto interndcsonal, NO.32, Ano 6. pp. 53-70 ~ ALMEIDA, Paulo Roberto de (1990), ~A estrutues constituctonal das ralacdes intemacionals ¢ 0 sistams pollties beasileito”. Contexto Internacional, Vol. 15, N®, 2. pp, E7S-192. AMORIM, C. LN. & SAINT-CLAIRE, R, (1993), "A América Latina dlante da regionalizacBo-e do multilateralism”. Concexto internacional, Vol. 18 N82, pp. 175-192. - ARON, Raymond (1985). Paz © Guerra entre-as Nocdes: 2° Ed., Brasilia, Ed, UNB. = ARON, Raymond (19853). "A sndlice das. coristalagdes diptémdtiess”, in: Eitudas Pollticas. 28 Ed, Stasis, Ed. UNB, pp. 423-436, = ARON, Raymond (1985b), “Em busca de ume doutrina da politica externa’: in: Estucies Politicos, 24 ed, Brasilia, Ed, UNG, pp, 471-488: > AVERAGE, Luis Fernando (2998); Meotiberalismo © Palitice Externa na’Amiéri¢s Latina. $80 Pablo UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA unesp gue. DE MESGLITA FILHO” Plano de Ensine Ed. da UNESP, ~ BAHADIAN, AG, & VARGAS, ELV, (2998), *O Brasil\e a Cipula-das Arnéritas®, Politica Extérna. Vol. 7. N®2, pp, 80-116. _ BANDEIRA, Moniz.(199B3). “A Guerra da Chaco*. Revista Brauileira'de Polfties Internacional, Ano-42. N21, pp. 161-200, - {29986}, 0 Expansionismo Brasileiro € a Formacdo dos Estados na Baciando ‘Argentina, Brasil ¢ Paragual: da colonizacao & Guerra da Triplice Allanca, Rio ee joneica, = Brasilia, Ed, UNS. 3¥ Ed, : (1995), Estado Nacional e Politics Internacional na América Latins, O CORUIERTE Nas relacdes Argentina-Broail (1930-1932). Brasilia, Ed. Ensalo/Edind, 20 ad. : (1969). Brasit-Estades Unidas; A:rivalidade. emergente. Rio de Janeiro, ivilizagso Brasieira. - 42386}, "Continuidade @ mudanca na politica externa rasiteire", Revista Brasiisire de Politlea intarnacignal, And RXIX, NP. 115.116, + __ (1973), Prasenca dos Estados Unidis no Brasil, Rio do Janelta. - BARBOSA! Mirio’ Gibson (1970). “Politica brasileira dé comércio wxtarior”. Avista Brasileira de Polltica Internacional, Ano Xill, ®. 49-50, pp, 63-70. = BARBOSA, Rubens (1996). “0 lugar do Brasil no;mundo”. Politica Externa, Vol., N82, pp, 69- (1994). ~ 0 Brast] © sua opgdes internacionais: a articulaglio entre a universal & saiiticn Externa, Wal.3, N23. pp. 101-216, ‘oregional ~ BARROS, Alexandse-de S. ©, (1986). "A formulacSo & Impiomentacso da politica externa brasileira! oitamaraty @ o¢ néves atores™, In; MUNOZ, Heraldo & TUCCHIN, Joseph (Eds). América Latina @ @ Politica Mundiai. $40 Paulo; Convivio, pp. 29-42. iB (1983). Politica exterior brasilgira-y e! mite del bacén. México, Faro Internacional ~ BARROS, Sehesiiao do Rego (1998). A:execucho da polltica externa brasileira: um balsnga Bos Rimos quatro anos”, Revista Brasileira de Politics Internacional, Ano 42: NV. 2, pp. 28.28. UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA u nesp* ‘YOLIO DE MESQUITA FILHO” ‘Shmpus do Franca Plano de Ensino 5 (1996); “A executte da politica externa brasileira”, Alo de Janeito, Escola ‘Superior de Gaara, mimeo. _ BATH, Sérgle (1996). *Cinquents anos de atividade do Instituto Rig, Branco’. Revista Brasileira, de Politica internacional. Ano 39, N8, 2. (1989), 0 Que: Dipiamacia: Sho Paula, Brasiliense. ~ BATISTA, Paulo Nogueira (199#), "Ciéusula-soctal e-comércio Internacional: umoantiga questo sub noua roupagem”, Ralitica Externe, Mel. 3, NY. 2; py. 36-54. : (29922), "A politica externa de Collor: moderiza¢io ou etrocasso?”, Politica Externa Vol T/A. &, pp. 105-135, : (2993b), "Modernizacho e deiiocratitacdo da negociagto internacional” Polliica Externe, vol. 2, N82. pp, 47-59. + BEKERMAN, Marts (1992). “Abertura e Inteprasdo na América Latina: uma perspective dindmica”, Contexta Internacional, vol. 14, N82, pp. 269-240 ° BELLI, Berio} (2996), “0 fim da Guerra Fria: algumas implicagdes,para-a politica extema brasiieira”. Revista Brasileira dé Polltica Internacional. Ano 41, NY. 1, pp. 84-107. ~ BERNA-MEZA, Radi (1996), "As:relacdes entre Argentina, ‘rasil, Chile ¢ Estados Unidos: politi¢a exterior e Mercosul”. Revista Brasileira de Politica Internacional, Ano.4l, NJ 1, pp, 88-107. ~ BOER, Nicolas (1983). "4 Infiuéncia do pensemento militar na conduts da politica Internacional", Politica e Estratégia. wal. 1 Ne, 1 = BRIGAGAO. C. & PROENCA Jr, B. (2988), “A projecdo externa de Brasil: a questao ds sequranga". Contexto Internacional, NY. 7, Ano 4, pp. 85-110. - BUENO, Clodoalda (1995). A Reptblica 2 sue politice exterior (1889-1402), $80 Paulo/etasiiig, Ed. UNESP/FUNDAG. + (1994), “A politic fyultifateral brasileira”. In CERVO. Amado Lulz (rg.). 0. désafio Intemacionat, 4 polltica exterior de Brasit de 1930 9 nosses dias. Brasilia, Ed. UNE, po. 59-164, : (1990). “Bo idealismo ao reatismo: Bras] © Gone Sul no inicio da Repdblica (TEBTIION Context Internacional, N°. 12, Ane 6, pp. 71-82 UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA unesp” QULIO DE MESQUITA FILHO” Glmpus de Franca Plano de Ensino ~ BURNS. E. Bradford (1986). The unwritten alilance: Rio Branea and Brazilian American Relations.taw York, Columbia University Press. (1977), “As relectes internacionais do Brasil durante 9 Primeira Repdblice™, *AUSTO, Boris [Orn.). Histdria Geral Ga CivliizacSo Brosileira. Tomo Ill = © Brasil Rapublicano, 2° Volume. Rio de Janciro, Difel, pp. 375-400. + CAMARGO. Sonia de (1989). “Brasil-Argentina: a integragde em questie", Contaxto Internacional, Ne. 9, Ano 5. ppa5-62. - (1885). “Os novos amigas: rasi} e Argentina atravessam’a ponte”, Cantexto Internacional, No, Ano 4, pp.63-80. = CAMARGO, Sonia de & OCAPPO, José Maria v, (1998), Autoritarismo-e damocracia na Argentina’ = ho Brasil, Uma década de politica exterlor - 1975-1884. Sho Paulo, Ea. Convivic, ~ CARDOSO, Elisnd/A. (1982). Bresition Trade during ‘the last century. Boston, Thr Boston University, Center for Latin American Development Studies: ~ CARDOSO, Fornande Henrique © FALETTO, Enzo, (2970). Desenvoluithento © dependéncis.ns: América Latina. Rio de Janeica, Zaher, ~ CARDOSO, Fernands H. (1993), “Politica extama: fatos @ expectativas”. Politica Externa:Vol.2. No. pp Sia. + CARRANZA, Mario €, (1893), “Seguranca regionalie integragéo econdmica'na América Latlha © no Sudeste Asistico; um estude camparado"..Contexto Internacional, Vo.15, No.1, np.57-96. ~ CARVALHO. Osigado de (1959), Histirla diplamdtica do Brasil. S80 Paulo. = SASTRO) Ana Célio (1979). As empresas estranige Zahar. 5 no Brasil, 1660-1913, Rio de Janelro, 7 CASTRO, Flavio Mendes de Oliveira (1983). Histéria da Organizagsea do Ministério das RelacgSes. Exteriores, Brasttla, Ed. UNE. = CERVO, Amado Lulz & BUENO, Clodoaldo (1992). Histétiads politica exterior do Brasil, Sao Paulo, Atica. ___ (1986). A Politic Extema Brasileira: 1822-1985; S30 Paulo, Gd, Atica. + CERVO, Amado Luts & RAPORORT, Mario (Ore,11998). Histéria do:Cone Sul: Rio de janeire, UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Uu nesp “GULIO DE MESQUITA FILHO" Campus da Franca Plane de Ensino Revan = Brasilis, Ed. Atica: = CERVO, Amdo Luiz'(1988), “Os grandes eles conealtuals a politica exterior de Brasil") Revista Bresileira de Politica Internacional, Ano di, Na. Especial. pp 66-04, (1997), “Politica de comércio exterior'e desenvolvimento: 3 experiéncis ‘Revista Grasileira de Politica Internacional, Ano 40, No.2. pp. 5-26. Tel (1995), “Multiculturalisino.e polltica exterior: 0, case do Brasil". Revista, Brasileira de Politica internacional, Ano 38, No.2. : (019.111.9946). © desafio internacional. A polltica exterior do Brasil de 1930: nosaos dies. Brasilia, €d, UNB., (Qa0de). “Relates iAternscionais do Brasil”, Inv\CERVO, A. L. {Ora,) O'desafio, internacional. Brasilia. Gd. UNG, pp. 9-58. - (1982). “A historiogratia brasileira das relagses internagionale”. Ravidts interamericane Ge Bibliografia; Vel. 42, No.3. pp. 393-609, . (2982), 0 Parlsmento brasitaico e as relagSes exteriores: 1825-1889, Brasilia, Ed, da uNB. = eo. (1978). "OS: primeiros ‘passox da diplomacia brasileira”. Relagdes Infernecienets, Brasilia, Ano 1, No.3, pp. 43-62, ~ CHEIBUB, Zalro B. (19648). Oiplomacla, diplomatas'¢ politica externai aspectas do processo'de institucionolizarso do amaraty. IUPER), Dissartacko de Mestrado, : (2384b). “Diplomacia.e construgao institucional: o Ramaraty em uma: perspective Ristorical™. Gados, Vel.28, No.1, ~ CIDADE. Francisco de Paula (1998), Gordo do ric Bianco! Belo\Horizotite, Opera Prima, + COELHO, Pedro M,P..(1998), “Relacio Brasti-Argentina @% Mercosul: uma visin geoscondmics da intearacso”, Politica Externe, Vol.?. No.2, pp. 31-60, ~ CORREA. Manoel Plo (1973). "Politica naclahal externa brasileira”. Revista Brasitelra de Politica Internacional, Ang XVI, No.63-64, = CORREA FILHO, Virgille (1962)."O Chanedler mortal: O Bardo do Rig Branco". Revista de Histéria, S40 Paulo, No.52_ UNIVERSIDADE ESTAOUAL PAULISTA unesp ULIO DE MESQUITA FILHO” (CAmpus do Franca: Plano de Ensino ORANG, Gorden A. & GEORGE, Alexander L, (1985), Force and Statecraft. Diplomatic Problems of Our Time. Std. Ed., Oxtord, Oxford University Prose, » OANESE, Sérgio (2984), “A.diplomacts na Replbli¢a. Velha: uma perspective Historica”, Revista Grasileira de Palfica Internacional, Ano XXVIII, NO.105-108, pp.47-59. = DAUSTER, Jorio (1996). “Mércosul-Uinin Européia: rume)& assoclagSo inter-regional Externia, Volt. No-t, pp.46-62. . ities DEUTSCH. Karl Wolfgang (1982), Anditse das Relacbes Internacionaiss Brasilia, UNB:(¢ap.1X: Come se faz politica externa” ¢ cap. Xl: "Diplamacie © coaliz5es”}. ~ FERNANDES, Oscar Lorenzo. (2996), “O desenvolvimento tecnoldgico da Brasil ea eoaperacso Internacional”, Revists Brasileira de Politica Internacional, Ano XKXI, No.123+124. [PERREIRA, Oillveiras S. (19BG}. "AS forgas atmadas’ como instrumento de poilticy externa”, Politica © fstraténia, Vols, Ned, 7 FONSECA JR, Gelson & LEAQ, Waldembr Carneiro (Oras:)(1989). Temas ide politicarexterna brasileira: Brasilia, Fundacde Alexandre Gusmiio. “ FONSECAR, Gilson & CASTRO, Séraio-H.N. (Orgs.)(1994), Temas de politica externa brastieira WL Rio Ge Janeiro, Paz © Terra/lPRi. «FONSECA Jr., Gelsan (3.994), “Aspectes da teotis das relagSeslintérnacloriais! ates did éticas™. Politica: Externe. Vol.3, No.3, pp.72-100. = FRAGOSO, Jo50 Luis Albelra (1982), 70". Estudos Atro-Asiaticos;, No.5. ‘As reformulacdes na politica externa brasileira nos anos = FREITAS jr... Norton Ribeiro de (2994), O Capital Norte-Amazicano © investimeats no Brasil, Rin’ dg fansite, Ed, Record, ~ FRITSCH, Wiston (2985). "Rumos. ¢a polities eeandmica ‘externa \brasiieira”. Contexte internacionel, No.2, Ano 1, pp.19-25. ~ FURTADO, Celso (2978). A hepemonia! do's statin’ Unicios:e 6 cubtesenvelvimente ds América Latina. S80 Paula, Civilizacao Brasileira. = GARCIA, Eugenie Vargas (1997). “O pensamento dos militares tir polltica internacional (ag61- 1985)". Revista Grasileirade Pojitica intarnacional, ine 40, No.l, »p-18-40. UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA uU ne Ss ‘ULIO DE MESQUITA FILHO” Campus de Franca Plano de Ensino (2994). "A. candioatura do Brasil 2. Um assento permanente ns -Conselhe da Revista Grasifelra de Politica Internacional, Ano 37. No.1. Lae oe Wee - GIRALDO, C. & MORA; 0. (1958), “Hegetiionla do capital financeiro e palitien economics na América Latina”, Cantexto Internacional, Véh20, No.2, pp45S-S06, ~ GONCALYES da Silva. Willlams & MIYAMOTS, Shig oll (2985). “A poiltice externa brasiigira @ © fegime militar”. Premissas, Caderno 10. < {2993}. "Os militares na politica externa ‘brasiléira: 1964 - Lesar, EStuoeS Historices, Woln6, Mi, 12, pp, 211-246, ~ GRANAM, Sichard (1974), "Brasil-inglaterra, 1831-1889". if; HOLANDA, Sérgio Bvarque (Org) Histéria da Civilizacko Brasiteira, Tomo I, © Brasil Monarquico, 4® vol,, Declinip e Queda Uo Impéria, 2° ed., Sao Paulo, Difel, pp. 141-252; ~ GRAND), J, & SCHUTT, D. (1996). “Mercosul em £896: consclidagao-ou incerteza?” Centexto Intemaeional, Vel, 18, N22, pp. 329-354, _ GUERRA, Sebastiéo do Reao (1996). “A execucdo da politics externa bragiiein*, Blo dé janeiro, Escols Superior de Guerra, mimeo. VERREIRO, Ramife Saraive Sictllano. ~ GUIMARAES, Samuel Pinheiro (1999). Quinhentos Anos de Pariferia, Porto Alegre; Ed. da Universidade/UFRGS. 92). Lembrani¢as de’ um eitipreqado do itamaraty, Sto Paul, : (1998), “Desafias ¢ ditemas das grandes paises periféricos: Brasii‘e India”. Rests Brasicira de Polltics internacional, Ano’ 42, N°, a, pp. 108-231, HILTON, Stanley (1982), “Brasii-Argentina: a dispute pets hegetnonia ne Anidrica do Sul". ‘Revista Brasileira ge Politica internacignal, Ano XXV. N°, 97-100. - HIRSCHMAN, Albert ©. (1993), “Seré o fim da Guerra Fria um desastre para o Tarceiro Mundo?”. Politica Externa, Vo 1.NP. 4, pp. 11-17. «HIRST, MGnice (1990a). Transi¢io democratice politica exterior, Buenos Aires, Flacza, . (2990h). © Pragmatismo impessivel: a politica. extama de segundo governo ‘Vargas 19954-1954). Rio de Janeiro, FGWECPDOC. UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA, unesp 4ULIO DE MESQUITA FILH Climpus de Francs Plato de Ensino 5 (1984), “Transigdo demacrétice-e politica externa: 9 experiencia brasileira” Wades, VeI27 NES, pp. 377-394, - (1982), Agho & pensemenito da politica extoma brasildira: 0 segundo governo \vargae. Mio de Jarelra, Fav/cPDOC. HIRST, Monica & PINHEIRO, Leticia (1995), “A polltica externa do Brasil em dois tempos". Revista Brasileica de Politics internacional. ano 38, NO. 1. HOBSEAWN, Eric (L995), A Eradas Extremos: O Greve Século. XX. S80 Paulo, Companhia das Letras. IMBIRIBA, Maria de N. (1985). “Democracia e polftica externa: 2 caso brasileira”. Cantexto Internacional, NO. 2, Ano 4 pp, 26-34. “JAGUARIBE, Helle (1958), 0 nacionalismo na atualidade brastleira.iAlo de janelro, ISEB, “KISSINGER, Henry (199%). Diplomacy. New York Sirnon & Schuster, KUNZLER: Jacob Paulo & MACIEL, Catlos (1995), Mercosul'e 6 Matcada Internacional, 28 Ed, Porte Alegre, Ed. Ortiz = LAFER: Celso (1997). "Rélactias Brasil-Argantina: alcance ¢ significado de uma parcetia sbtratitgiea”: Contexto internacional, Vol.19. No.2. pp.249-266: 3 (1994). "Politica externa brasileira: retlexdo e aco”. in: MARCOVITCH, jacques: (Org). “Cooparacao internacional: extratégis © gestéo". Sao Paulo, Edusp. op. 23-46. : (1993)! “A politics extema‘brasilelra do goverso Colter". Politica Externa, Vel. Noa pp. S5-T08, = (1890). “Reflexties sobre Insercia do Brasil no contexte intenacianal’. ‘Conteatointemacional, Ne.2I, Ano 6, pp.aa-44. + (2987/1989), “Dipiéttacla e-transperéncia: 0 arquive do ttamaraty". Batetin da Sociedade Bresileirs de Direlto internacional, No.69-71, pp. 108-127. --—__ (1987), “Novas:dimenstes da politica externa brasileira”. Revista Brasileita de clénciss Socials, Voll. No.3. pp, 73-82. ——— (19658). "Oulegade diplematice da viagem presitienciat de Tancredo Neves”. ConteWts interrbcional, No.2, Ano 1, pp. 13-18, UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA u nesp JULIO DE MESQUITA FILHO” Campus a Francs. Plane de Ensino (1985p), “A'diplomacia brasileira ea nova ropublica” Politica © Estrategia, Ano 3) Nal, pp, aes, : (2983), “A polftica externa brasiicica¢ 3 crise no Attaties Syl: reflexes sobre a5 Malvinas”. Novos Estudos Cebrap, Val.1,No.4, pp. 15-20. (1282), Paradoxos-c possibilidades.:Rio deljaneita, Nova Fronteira: “ (2978). “Politica exterior brasileira. Halango e perspectives’, Dados: No; 22. : (1975). “A evolugao da politica externa brasileira". Revista Brasileira de Polltics internacional; Ano XViil, Nos69-72. ~LAFER, Celso & PENA, Pélbc (2973). Argentina @ Srasil no sistema das vetagdes internacionals. Sio Paulo, Duas Cidades, ~ KEGE, KKlaus-Wilheim (1995). “A obertura do ecanorhia & sua infludncia Has relagdes ektarforns do Brasil”, Revicta Brasileira de Politica {riternacional, Ano 38, No.2. = LESSA, Antonio Carlos MY, (1998), "A diplomacia Universalista do Brasil: a construgde db eletema Contempordineo de relagées biletéries”. Revists Sragileira de Politica interacienal, Ana 41, No. ‘Especial, pp. 29-41. - (2996): *Felos quatro cantos do'mundo: um balange histories da estratégia te diversifici¢ae dé parcerias sob 0 governo Geisel (1974-1979), Textos de Politica e Relanses Internacionals, Brasilia. UNB. Se (1895). “A estratdgia de diversificagae do parcerias no contexte do Nacional- aasenverminentigme (2974-1979)", Revista Brasileira de Poliiica Internacional, Ano 3B, No.1. = LIMA, Mata Rodina Soares (1990), “A: ecdnomia olitica da’ politica externa brasielra; vine proposta de analise~. Contexte internacional, N12, Ano 6, pp. 7-28. = (1998). "Contexto Internacional © dematratizacto mo Brasil”. In: REIS. FW. & O'DGNNELE G. (Orgs.) A demecracia no, Brasil: Dilemas © Perspectives. S80 Paula, VErtice, pp. 200-228. = UMA, Maria Regina Soares & MOURA; Garson (1989). “A trajetérie’da praamatismo! ume ‘andlise da Polltica Externa Brasileira”. Dados, Vol.28. No.3. pp. 345-364. ~UMA, Palio Tarso Flechs de (1997), Cominhos diplomaticas. 10 ands de agénda internacional, (2885-1985). Rio de jangiro, Francisco Alves, UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA unesp* “JULIO DE MESQUITA FILHO” Gampus de Franca Plano de Ensino, LINHARES, Maria Yedda belte (1965), “Desenvolvimento e politica internacional”. Patltica Eicerna Independente, No.2, ~ MAGALHAES, Jodo Paulo de 4 (1995). "0 SELA @ a couperaco:antre os palses latinoamericonos*. Revista Brasileira de Politica Intemacional, Ano XXVIM, No, 114-112- < MAGNOLI, Demeétrip (1997). 0 Corpe de Pétria. Imaginactio geografica e politica externa,no, Brasl| (1808-1013). S40 Paulo, Editora UNESP/Moderns. -MAIOR, Lulz A.F.S, (1994). “America Latina: 6 regionalismo continental revisitado". Revista: Brasileira de Politica Internacional, Ano 3, Wd. 39, No.2, pp, 107-124 : (1989), Brash —poriticg externa no munda de apdés-querra”, Revista Brasileira GEPEIRICS ternacional, Ano XXXL, No. 127-126, pp. [MAIAN: Pedro (1964), As'relagdes ecoriémicas interniacionais do Srasil, 1945-1964, Sio Paulo, ite, : (2983). “Relaghes eeondmicas internacionais du Brasil, 1945-1864", In: FAUSTO, Baris (Ora). Histéria Geral da Civilizagso Brasileira, Vol.11. S8q Paulo, Difel, ~ MARQUES; Paulo S.N.\(1997). "Nove relags® entre Washington’e Buené’ Aires ade em risco a Mereosul?”. Politica Exterria, Vol6, No.2. pp. 53-61. MARTINS, Carlos &. (1975a). evolur3o do: polltics externa brasitelra mp décadn 64/74". iBstudds Cebrap, Nol2, pp. 53- (1975b). Brasil-Estados Unidos: dos anos.60 aes 70. Sao. Paulo, aillense. ceBRAPD ~ MELLO, Jasé Otivio de Ai (1989), "Historiografia « histbria-das relagdes internacicnuis: de joss Honério do IBRIT, Revista Brasiieira de Politica Internacional, Ano Xx, No. 127-128. ~ MELO E SILVA, Alexandra da (1995)..“O-S/asil no continante &/no mundo; atorés < Imagens ne politica externa conternporinea”. Estudos Histarices, Val.2, No’S, pp, 95-118. : (2992a). A politics externa de |K: operacde panamericani. Alo de fandiio, -__ (1892). "Desesvolvimanto # multiliterallsmo: urn astude sobre a Opersgao, na No contexte da politica externa de JK". Contexto Internacianal, Vol.14, No.2, pp. UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA unes ; aoue DE MESGUITA FILHO" Plano de Ensino 208-240, - MIYAMOTO, Shiguensl] (1999). "Estudes das RelacdesInternacionals no\Grasil: o estade'da arte". Revista de Sociologia = Politica, No.12, pp, 83-98. - (2984), "Geopolltica e politica externa brasileira”. Cléncias Socials Hoje, No 2 MOURA, Gerson (1991), Sucessos a llusdes: RelacSes interiacionals do Brasil durante = apde-A Segunda Guerra Mundial, Alo de Janeiro, Ed, FGV. = (2999), "Historiggrafio © relagSes Intemacinnais*. Centwxto tnterriacianal, NGAO, Anos. pp. 97-86. * {3985}, “As raztes da alinhamento: a politica externa brasileira no apis quer (1545-1550)". Revista Brasileira de poiltica internacional, Ano XXVill, No. 109-110, + —__. (1980). Autonomia na dependéncia, Apolltica extern brasiteifa'de 1935 a SET Alo de janeiro, Nowa Fronteira. ~ MOURA, Garsin & LIMA, Marta Regina Soares de (1982). “Relacdes internacionais « poltics: externa brasileira: ume resenha bibliegrafica” Seletim Informative & Bibliografico em CiGneiss: Socials - BIB. No. 13, pp. 5-36. | MOURA, G7 RAAMER, P. & WAOBEL, P. (1985). “Os esramios (Git(cats) da-dufonomin: as reingées Brasil-EUA". Contexte Internacional, No.2. Aho 1, pp. 35-52, = MUNOZ, Heralds (29968). “A nova integraco €!0 acorde Chile-Mercosul”. Politica Externa, Vol. 5..NG, 2) pp. 58-88, Fs (32966), “O Chile frente ao Mercesul © o NAFTA". Sérle-Carta Internacional. Nope = USP, We. 10.- ODALW, Nile (1979). "0 Brasil nas Retagdes Intetnacionsis: 1945-2864" MOTA, Carlos Guilherme (Org.). Brasil em Perspectiva, 10° Ed, S80 Paulo, Difel, pp. 350-367, ~~ ONUK!, Janina (1997). “Politica axterna argentina & brasileira: prioridpde ae Mercosul?” Série ‘Carta internacional, NUpri-US®, No.15. ~ PERM, Félix (2997), "Regras do jone © institulpSesimo Mercosul®, Politica Externa, Vollé, No.2, pp. 71-82, 5 (1996),."Ei titre camerclo hemisférice: ef Mereasur.y sus,relaciones externas’, Série Cartas internacional, NuprhUSP, No.3. UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA une sp eye 2Pe EMRSGUITA FILHO” Plano de Ensino PEREIRA, José Maria N. (1985). "Brasil-Africa no governo Figueréda; um balango”. Contexto Internacional, No.2, And 1, mp.a-104, - PINHEIRO, Leticts (1989). "Brasil, Portligal.¢ Dascolonizacso africana (1946-60)". Context Internacional, No.8, Ano 3, pp, O-A22. - (1385). “A omisséo, pragmética: & diplomecia brasileira na Guerra des Malvinas”. Politica e Estratdgia, Vol¢, No.4, pp. 587-604, « PINSKY. jaime (2997). "© Beasil/nas relmeOes Internacionais: 1930-1945". In: MOTA, Carlos Guilherme (Org.}, Brasil em Perspective. 108-Ed, S80 Paulo, Difel, pp, 237-349, = INTO, Luis Bastian (1858), “A politica exterior do Brasil hal América Latina’, Revists Brasileira desPolitica Internacional, Ano il, No.8, jgEAAEDES: Walter @ PILETT, Netson-(2989)..0 Mercosul ¢-a Sociedade: Global, Se Paulo. £0, tea. « REZEK, Joud Francises (1973). “AS relagées internacionals na Coristitulgae ‘ta Pritieira, Republica”. Arquivosdo Ministérlo da justica, No. 126, pp, 107-112, ~REZENDE, Expedito (1975). “A evolugae'da politica exterior a\eas”, Revista Srasileira de Politica internacional. Ano KUNI, No, 69-72. " IBEIRO, Edgar Teles (1989). Dipliimacia dultural, Seu papal na politica, externa brasileira. Brasilia, IPRUFUNAG. = RIBEIAG Jeinior, José (1997)-"0 Brasil monérquico ef face das repiblicas americanas”. MOTA, Carlos Guilherme (Org.), Brasil em Perspective. 10” Ed. So Paulo, Difel, pp. L46-161. - RODRIGUES, José Handrie (3987). "0 presente: © 0 futuro dns reingdas atricono-brastlelras’. Revista Brasileira de Politica Intamacional, Ano XXX, No, 129-220. (1968), tnteresse nacional © polltics exten Rio de Janaira, Civillzagae ‘Brasilelra. RODRIGUES. José Hondrio & SEITENFUS, Ricardo A. §, (2995). Uma histdria diplométien do Brasil: 1531-1945. Rie de Janeira, Civilizacho Brasileira. - RODRIGUES, Jeyme Azayada (1965). “A’diplomacia brasileira ea crise go sistema intoramericano”, Politica Externa Independents, No.1 unesp se ‘fimpus do Franca: Plano de Ensino: ~ SANTOS, Norma Breda dos (1951). "A politica externa da Velha Repdblica (1884-1930)". Revista dé Informacto Legistativa, No-L2i, pp. 252-270, - SARAIVA, José Flivio'S. (1994), “Estado e nacho na Historia das relagdes Internacionais das paises americanos", Revista Srasiigira de Politica Internacional, Ano 37. Ne ~ SATO, Elli] (1998). "40 anos de politica externa brasileira, 1856-1998: tras inflexdes". Revista Brasiteira de Politica Internacional) ano 41, No, Especial, pp: 6-28. + SCHILLING, Paulo (1931), 0 expansionisma brasileir dipforacia do itameraty. Sto Paulo, Global Editora, & gespelitics do General Golbery @d “SECRINGER, Ron (2978); ~O Eiteio Brasieia © a Poihica Extema ne Steulo XK". Dades, Ho.19, pp: 113-133. » SEMENFUS, Ricardo A. 5. (1994). “A Politica Externe Brasileira: da marginalidade 3 responsabilidade (1930-1999}". in; MARCGVITCH, Jacques (Org.). “Cooperagdo Internacional: ‘estratégia e gestao". Sho Paulo; Edusp, pp-117-148. : (1986). "Da traqueza ao realismo; a Ravolyséo de 30 s as salscdes intaraacloneis- 3930-1938". Revista Brasileira de Palitica Interacional, Ano xXDt, No, 115-116. —___ (1988), 0. Brasil de Getilio Vargas e a Farmaco dos Blocos: 1930-1942.'S30 Paulo, Ca Editor Nacional, = SENNES, Ricardo U, (2998). "Poténcia média rarémn-industriatizada® parémetros para analisaro Brasil", Contaxto Intermacional, Vol.20, No.2, pp, 385-414, ~ SERRA, José (1998), "ALCA, Mercosul'e abertura externa brasileira”, Politica Externa, VOL?, oul, pp. 15-30. + SHEVARDNADZE, Eduard (1989), “Politica Exterior & Diplomacia’. Lua. Novas|NOUS, np. 179+ Baz. + SILVA, José Luis Wernack da (1990). As duss: faces da moeda: a palitica externa dp Brastl manaravieo, Rio de Janeiro, Universidade Abarta, = SINGER: Paul (1975): "O Brasii no contexto do capitalisro intefnacional: 1884-1930. ini FAUSTO, Boris (Org.). Histéria Geral do Civilizacdo Brastteira. $20 Paulo, Difel, Vol. SKIDMORE, Thomas , (1994). “A jlusao americana do Brasil;'de Dom Pedro iilao Golpe'de 1965". In: 0 Brasil Visto. Ge Fore. Rio de Janeirg, Paz ¢ Terra, pp.s3-52. UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA u nesp “JULIO DE MESQUITA FILHO" (Campus de France Plano de Ensino ~ TEICHERT, Padre. C. It, {1962}. "A América Latina © © impacto s6cio-econdmise-da revolugda cubana". Revista Brasileira de lfolltica International, Ane V, No.17 (IPANER: frederick. (2992). *Megemania regional e-0 caso do'Brasi”. Contexto Internacional; fal.13, No. ares Henrique (1963), “O Brasil eo ALALC”, Revista Brasileira de Politica Internacional, Ano. I NO2L, - MANNA, Héfio. Histéria-Diplomética do Grasil, S80 Paulo, Meifaraimertes, ~VILALYA, Mario (1995), “O Baria do Rio Branco: seu tempo, sus obra ¢ © seu legada”, Revista Brasileira de Palitice Intornaciotial, Ano 36; No. + VINHOSA, Francisco Lulz Teixeira (1990), © Brasiive a Primeira Guerra Munglist'a-¢iplomacia brasileira € a5 grandes poténciss. Rio de Janelro, Instituto Historico © Geografico Brasileiro. ~MIZENTINE, Paulo G.F. (1998), A Politica Extema de Regine Militar Brasiféiro) Multitateralismo, Dasenvolvimento e Construgiio de ume Roténcla Média (1964-1985), Portg Alugns. Ed. da Universidade /VERGS. + (1997), “0 Sistema de Yaka como condicionante da palltica internacional do bra 2 Gos paises do Terceiro Mundo”, Revista Brasileira dé Palitica Internacional, Ano 40, ‘No.2. pe,Sh = (1995), Relagbes internacionals © desenvolvimento; 0 naciondlisme ea polities externa independante 1951-1968. Fotrépolis, Vores. ———____ (1984a), “O nacionalisme desenvolvimentista ea politica: externa ingependonte™: Révisto Brosilcire de Politica internacianal, Ano 37. No.) (19946), “Politica exterior @ desenvolvimento (1951-1964): 0. nacionalismo e pSINES Sate Tndependiente” Revista Brasilelin de Histéria, Vold4)No.2?, pp. 98-112, = WEISS, Michael (1986) "Comissio| Mista Brasil-Estatios Unides e 0. mito da ralacio especial Revista Brasileira de Politica Internagional, And XXIK, No.I15-116, = WRIGHT! Artoftia Fernanda Pacca de-Almelda (1972). Desafio Americano 4 prgsonterdncle britinica no Brasil: 1808-1850; Rio de janeiro, Conseino Faveral de Cultura/instituta Mistérico & Geagrafico Brasileiro. UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA u nesp MnO MEOND FILHO” Plano dé Ensino = WROBEL, Paulo S, (1993). "A diplomacis nuclear brasileira: a Ba! profiteracho nuclear co Tratado de Tateldico™. Contekte Internacional, Vol.15, No.1, pp. 27-56. - ALMEIDA-MEDEIROS, Marcelo de (1896). “Mercosul @ Unido Eutopéla: uma abotdagain somata de processo de formagao de instituigdes”, Contexto Internacional, Vol.18. No.2. pp. 89+ ~ ALMEIDA-MEDEIROS, Marcelo de (1895). “Relagdes externas 64 Mercosul: ma abardagem, brasileira’. Aevists Brasiisira de Politica internacional, Ano 38, No.2. - ABDENUA, Roberto (1897). “Mercosul, ALCA @ Unio Européla. Reflexdes para uma estratégia brasitgira”. Politica Externa, Vol.6, No.2, pR.62-70, Critérios de avatiacio da aprendizagem = Provas escritas) = Trabalhes.cm grupos; ~ Presenga-¢ participacse ern sata de aula, manta (Tépicos que caracterizam as unidades do programa de ensina) ~ Mecanismps de Integrar ad. Processo de Integracdo Regional, Os blocos regionals e as raiacbes regionals, Sistema regutaldtio nas processas deintegracde regional. Aprovacde Conzelho curse oq 2015 Cons:\Departamental 06/11/2015 Eongregacdo sei fees PROVADS PALO GoD LA hy wi a Profi 0:8. Femande (el 4 Vice-Conrdensiiara wo:Conselno de Cufsa elGeaduogag om Relays Intemacon ed UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA u nesp “JULIO DE MESQUITA FILHO" Campus de Francs Plano de Ensino Curso RINAV-19 - Retagdes Interacionals Enfase 2015 Identificacéo Disciplina AINT330-N - Histdria da América Docentats): Mateos Sorritha Pinhelra Unidade Faculdade de Ciéncias Humans @ Sociale Departamento Oepartamente de Histaria Créditos| © Carga Hordrin Serlagio ideal + 60 3 Pré - Requisite ‘Go - Requisito UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA unesp~ JULIO DE MESQUITA FILHO" Ciimpus de Franca, Plano de Ensino Objetivos 1. Conceituar ¢ defining espaco ameritano e suas aplicacbes na histéria polities &o epntinente; ». Compreender a-ralageo histdrica da ruptwras e'permanancias na formacse da cultura hispane- americana © norte-americana contemporanes coni base na andiise do passado'e de uma ceflexdo historiograficn; 3. Discutir a importancia des intelectuals’ pars o estudo da histéria.do centinante americana; 4. Conhecer os principais temas @ diseuss6es historiograficas sobre 5 Histtria da América: 5. Relietir sobre a importéncia de seu tempo histérico sabevide reeanhecer es pracessos que compdem a sociedade em que se insere, ‘Conteiido ‘AS INDEPENDENCIAS OA AMERICA 1, Alndependéncia dos Eun; 2. Aindependéncia da América Espanhole. AMERICA NO SEC. XIX: POLITICA, CULTURA SociEDADE 1. Das querras de Independéncta & formaco dos Estados Naclonais: 2,A Doutrina Monroe: a Guerra Civil Norte Americana 3, O Estade Oligdrquico na Aifdrica Espanhola; AMERICA NO SECULG Xx 1. impériatisma @ Big Stick: 2. Crise liberal @ populismo; 3. New Deal e a Segunda Guerra Mundial! ¢. Esquardas na América ea RevolugSo Cubana; 5. Ditedures fia América Latin " 6.4 Bedémacratizacbo Hispano Amuricana &e Nedconservadorinmo noe EUA Metodotogia 1, Aules tedricas © expositivas; 2. Grupos de Laituras; 3. Estudos dirlatdos: 4, Debate de textos, Bibllografia AGGIO, Alberto. LAHUERTA, Milton. Pensar o sécule XX, Problaman politicas e historia nacianal na America Latind, Sao Paulo: Unesp. 2003. ANSALDI, Woldo, Frivola y Casquivana, mano de hierro eniguante de sada: Una 'propuesta ora conceptuslizar al termine oligarquia en América Latir in: FUNES, Patricia. América Latina: planteos, problemas, preguntas, Buenes Aires, Manuel Suarez Editor, 1992, p. 13-20. AVERBE, Luis Femando. A Ravolucde Cubana, So Paulo: Editore Unesp, 2004, BEIRED, Jost Luis Bendicha, Sob o'stano da nave ordem: Intolectuais autoritirias no Brasil'e na Argentina (1914-1945). S&o'Paulo: Loyola, 1999. BETHELL, Leslie, Historia da América Latina: a América Latina ands 1930: Vol, 6, Sho Paulo: Editera da USP, Imprense Oficial do Estado: Brasilia: Fundayiu Alexandre de Gusmao, 2008, UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA unesp eee Mesut FILHO? Plano de Ensino BETHEL. Leslie. Histéria da América |Latina: de independ&ncin até 1870, Yol. 3. S80 Paulo: Eeltera do USP. Impransa Oficial do Estado; Brasilia: Fundacéo Alanandre de Gusmao, 2004. BETHELL, Lestle, Histériaida América Latina: de 1870 2 1830. Val; 4.'Sio Paulo: Editor da USP, Imprensa Oficial do Estado; Brasilia; Fundacdo Alexandre de Gusrmdo, 2008, BETHEL, Leslie. Histéria da Amética' Latina: de 1870 3 1930, Vol,s. S80 Paulp: Editors da USP. impransa Oficial do Estado; Braslita: Fundacéo Alexanure de Gusmao, 2008. CHIARAMONTE: José Carlos, La. Formatién de Ios Extados Nacionales an Iberaameéricas in; Boletin. ds\ Institute de Historia Argentina y Amerieana "Or. Emilio’ Ravignanl", 39. Serie, n, 15, 1°, ‘Semestre, 1997, p. 143-262, COLOMBO. Sylvia; PRADO, Maria Ligia: SOARES, Gabriela Pellegrino. Reflexdas Sobre a Denocracie na América Latinas S80 Paulo: Senac, 2007. KARWAL, Leandro fet-al.1. Histdria das Estados Unidos: daz oridens ao século XxI. $80 Paulo: Euitora Contexts, 2008, . KELLNER, Douglas.’ Culture da Midia; Bauru: Eduse, 200%, 9. 87-122. LOWY, Michiel (orn.). © marxismo na América Latins: uma antolegia de 1909 aus dias-atuais. 2 ed, Séo Paulo: Editara Fundacdo Perseu Abramo, 2005. MALAMUD, Carios. Historia de America. Madtid: Alioniza, 2008. PECEQUILO, Cristina Sereanu..A'politice extra dos Estados Unidos. 2 ed. Porte Aleg) UPRGS. 2005. AOUQUIE, Alain. O Estade militar na Améri¢s Latina, Sd Paulo’ Editors Alfa-Omega, 1964, Critérios de avaliaghe da aprendizagom A avallacio da aprendizagem acorreré levando em considaratko nao apanas as atividades formats (Provas © Relatdries}, mas tambérh 2 presenca, a particinacao na discussln de textos eventuais trobalhos propastos em sala de aula Ementa (Tépleos gle caracterizam as unidades do programa de ensino) © fase principal deste curso € a eowdo da histéria da América, apds a construcse dos Estados: FaGdo até 2 década da 1980, aproximadamente, no-dmbito das palititas externas das pases que Sa UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA une sp see ae E MESLITA FILHO” Plana de Ensino compdem © continente, Para tanto, 4 nécessdrio: Arivilagiar a andlise de eventos histéricos -especificos - como 0 processes der independancia.e as ravolucbes da séeulo XX - tendo como furitiamento o cendrio das relacées internacionais. Aprovagaa Conselho Curso: Oa L2O15 Cons, Dopartamental o4/11/2015. Congregagao owii/2015 veo Il Govt Gav Prop? Dr? Femionela (Melle Seat ona, \Vie-Coon'ga-Sara a Corselbo de Curso de Gradiegio em Relarbesinteraacionass UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA une sp ‘JULIO DE MESQUITA FILHO” Campus de France Plano de Ensino Curse RINAV-20 - Reiaicbes Internacionais Enfase 2015 Identificagéo Disciplina RiNt1320-N- Organigagese Sistemas Internacionsis Docentets) Luis Atexandre Puccille Unidade Faculdade ce Ciencias Humanas 2 Socials Departamento Denertamento de Retaces linterniacichais, Criditos Carga Hordria Serlagdo ideal 4 60 2 Pré~ Requisite fo. Requisito UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA u nesp ‘SULIO DE MESQUITA FILHO” ‘Climpus de Franca Plano de Ensing ‘Objectives > Gomareender a génese, estrutura © funtionamento das Grganiza;des Internacional (O'S); = Analisat 2 Insercao das Ols nos Sistemas Internacionais; ~ Olscutir o papel ¢ dindimica des Ofs no mundo contemparanen: ~Analiset um sistema Internacional, de forma’a Identificar suas prificipais earacteristicas, 9 jaga das celasSes tle forca, os principals atores'e os temas centrais que permeiam as Relacbes Intemacionais a'partir.da perspective do sistema internacional em estudo, Conteddo “introdugao as Organizagdes Intemacionals: abordagens © acpectos concekuals ~A Liga dos Nacdes como um ponte de inflextio *ONU: Grimérdics, historia ¢ desafios da atualidade + EM ¢ Banco MundiaySistema Bretton Wonds: histSria e desafios atuals ONC e-Rodad Doha + Intearacao regional € bloces econdmicos: NAFTA, Mercasue ALCA + Reconfiguragae de Sistema Intemacloiul: -8, G-20 Ecandmico, G-20 Comercial e BRICS Motadotogia ~Aullas expositivas-dialagiais =Debates + Anise de textos em sala + Seminaries (trabalhos em grupal Bibliografia “ARON. Raymond. Paz © Guerra entre a5 aches: Brasilia: Editere Universidsde.de- Brasilia, 1886. ; BARNETT. Michel & FINNEMORE, Martha. Rules for the World: International Crganizations:in Global Politics. ithaca: Carnell University, Press, 2004, “BULL, Hedley. 4 Soctedade Andrquira. Brasilia; Editora Universidade de Srasilia, 2007. ~ CARR, Egward H, Vinte Aros de Crise: 1919-1939 - Uma introduc ao’ a0 Estude das Relacdes internacionais. Grasiiio: Editora Universidade de Bractlia, Instituto de Pesquisa de Relaches Internacionals, Imprensa Oficial du Estado de Sho Paulo, 2001. ~ GILPIN, Robert. 0 Desatio de Capitatismo Globalt:a economia mundinlino século 00. Rio de Janeiro: Record, 2004, ~ GUIMARAES, Feliciano de Sa. "A autonomia bufocrética das organizacbes financelras Intemacionais: um estude comparade antre o Banco Mundial ¢ @ Funda Mangtaria Internacional”. Contexto Internacional: 34 (1), 2012. pp. 258-310: = HERZ, Manica & HOFFMANN, Andras Ribeiro: Organizagdes Internacianais: Histéria ¢:Praticas: Rio de janeiro: Editora Campirs, 2004, ~ KAPLAN, Marton. System and Process in International Politics, New Yar: Muritington, 1995. “KEOHANE, Robert 6NYE, Joseph. Power and interdependence, New York: Harper Golins, 1989, UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA unesp tne Merauts FILHO” Plano de Easino - KRASNER, Stephen (EW). International regimes, Ithaca} Cornell Univesity Préss. 1863, > KRASNER, Stephen 0; Sovereignty: Organized Hypocrisy. Princetan: Princeton University Press, ‘1999, LOPES, Dawisson Belém. A ONU entre'e (passadp eo futuro: a politica dal autaridade. Curtiba: ‘Appris, 2022. ~ MEARSHEIMER, John, “The False Promise of international Institutions”. theernatfoial Security: 19 (3), winter 1994/95, pp, 5-49. ~ MINGST. Karen, Principios de Relacdes Interacionais. Rio de janeiro: Elsevier, 2009, ~ MORGENTHAU Hans |. A palitica entre as nacdes: a luta pele poder pela may. Brasilia: Edttora Univessidatie de Brasiliafinstituto de Pesquisa de Relagbes Interacianais; $66 Paulo: mprensa Oficia! do Estado de S4o Paulo. 2003, OLIVEIRA, Odete Maris de & DAL A) JUNIOR, Arne (Oras.)) \Relagdes internacionale: Interdependéncia ¢ Sociedade. Global. ul: Unijal, 2003. < ONUF, Nicholas. “Igstitutions; Intentions: and International Relations”. Raview of International Studies: 28 (2), 2002, pp. 211-228. + PATRIOTA, Antonio dé Aguiar. © Consetho de Sequranga/apds:d Guerra Wo Golfo: a articulagao de Um nave paradigma de seguianica colstive, Brastlia: FUNAG, 1956. + SMOUTS, Marle-Clatide (Orp.). As nouds relagdes Intarmacionais: préti¢as e tWerlas, Brasitia: Editora: Universidade de Brasilis; 2000. + STIGLITZ, Joseph’, A GlobalizacBo © seus Maleficios - A promessa. n8o-cumprida.de benelicios globais. S86 Paulo: Fururs, 2002. - VELASCO E CRUZ, Sabastide C. “Estado © mercado; a OME © a constituigito (incertal d#.uma ordem econémica global”. Revista Brasileira de Ciencias Sorinig: 20 (87), 2008, ap, 83-108, = WENDY, Alexander. “Anarchy ig What States Mate of tt: The Social Construction of Power Politics", International Organization: 46 (2), Sarlng 1992, pp. 393-425. Critérios de avalingse da apremdizagem 1) Haverd suas avallacées, una bimestral © outra semestral, com pesos 20% © 40% na note final, raspedtivamente, A primeira séré Individual, discutsiva é sem consulta, enquanto.a

Potrebbero piacerti anche