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O pensamento tem grande fora e enorme poder que ainda hoje menosprezado por grande
parcela da sociedade. Muitas pessoas mesmo sem ler nada a respeito tm opinies e posies
discorrendo sobre o assunto como se o dominassem.
Na verdade Todo pensamento cria uma srie de vibraes na substncia do corpo mental,
correspondentes natureza do mesmo pensamento, e que se combina em maravilhoso jogo de
cores, tal como se d com gotculas de gua desprendidas de uma cascata, e atravessadas pelo
raio de sol.
Os pensamentos tm cores e formas em conformidade com seu tipo e gravita em torno de seu
gerador.
Se este pensamento uma aspirao pessoal, tal como se d com a maioria dos pensamentos,
este fica ao redor do seu criador, pronto sempre a reagir benfica ou maleficamente. Estranhas
formas simblicas representam os sentimentos que as originaram.
1. A usura, a ambio, a avidez, produzem formas retorcidas, como que dispostas a prender o
objeto cobiado.
2. O pensamento, preocupado com a resoluo de um problema, produz filamentos espirais.
3. Os sentimentos endereados a outros, sejam de dio ou de afeio, originam semelhantes
aos projteis.
4. A clera, por exemplo, assemelha-se ao zigue-zague do raio, o medo provoca jatos de
substncia pardacenta, quais salpico de lama.
Esse registro antecipava os movimentos da macaca com 90% de preciso, de trs a quatro
segundo antes de ela se mexer. Os sinais foram enviados por uma conexo de alta velocidade
ao Japo. Enquanto Iodya a macaca andava em uma esteira nos EUA, um computador do outro
lado do mundo traduzia as ordens do crebro do animal ao rob CB, um humanide articulado,
que se movia sobre outra esteira.
Quer dizer um rob de 80 quilos e 1,5 metros de altura foi colocado em movimento em Kyoto
( Japo ) usando apenas a fora do pensamento de um macaco que estava, na Carolina do
Norte ( EUA ).
A verdade que pensar criar. A realidade dessa criao pode no se exteriorizar, de sbito, no
campo dos efeitos passageiros, mas o objeto formado pelo poder mental vive no mundo ntimo,
exigindo cuidados particulares para o esforo de continuidade ou extino.
Francisco Amado