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O surgimento do crack se deu no início da década de 80, o que possibilitou seu fumo foi a criação da base de
coca batizada como livre.
O consumo do crack é maior que o da cocaína, pois é mais barato e seus efeitos duram menos. Por ser
estimulante, ocasiona dependência física e, posteriormente, a morte por sua terrível ação sobre o sistema
nervoso central e cardíaco.
Devido à sua ação sobre o sistema nervoso central, o crack gera aceleração dos batimentos cardíacos, aumento
da pressão arterial, dilatação das pupilas, suor intenso, tremores, excitação, maior aptidão física e mental. Os
efeitos psicológicos são euforia, sensação de poder e aumento da auto-estima.
A dependência se constitui em pouco tempo no organismo. Se inalado junto com o álcool, o crack aumenta o
ritmo cardíaco e a pressão arterial o que pode levar a resultados letais.
Merla é uma variação da pasta de coca, da qual se originam também a cocaína e o crack.
A merla é um produto grosseiro, obtido das primeiras fases de separação da cocaína, a partir
do processamento das folhas da planta. Tem uma consistência pastosa, cheiro forte e
apresenta uma tonalidade que varia do amarelado até o marrom de acordo com o produtor.
Embora menos potente, tem efeitos destrutivos parecidos ou até maiores que os do crack.
Sua capacidade de causar dependência física e psicológica é muito grande e a abstinência[1]
costuma ser extremamente dificultosa. A merla pode ser fumada sozinha ou adicionada a
cigarros de tabaco ou de maconha. Em sua formulação, é adicionada uma quantidade
significativa de solventes, como o ácido sulfúrico(ácido de bateria), o querosene, a cal
virgem etc. Seu efeito começa muito rapidamente em virtude da forma de uso e da
capacidade do pulmão de absorver a droga. Com o uso contínuo, os efeitos são: queda dos
dentes, depressão, fibrose, alucinações, dificuldade de respiração, coma e óbito.