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XIX SIMPÓSIO REFORMADO OS PURITANOS

A ESPERANÇA DO CRISTÃO
Dia 07 de Julho de 2010
Palestra: Entre os Pagãos e Pelo Padrão de Deus (I Pe 2.11-25)
Palestrante: Dr. Nelson Kloosterman
Resumo: Marcel Mattos Tavares

Introdução I Pe 2.11-12
Nosso compromisso como Cristãos não está limitado ao trabalho ou amigos. Nós temos um
compromisso muito mais abrangente porque Deus nos ama. Isto envolve abandonarmos o antigo
estilo de vida, mantermos distancia das práticas pecaminosas: Ansiedades, prostituição, glutonaria,
adultério, avareza, etc. Devemos fugir da tentação de agirmos como o mundo. Devemos fazer surgir
a Glória de Deus no meio dos pagãos. Isso Deve ser um estilo de vida. Para que o mundo perceba
isto e glorifique ao nosso Pai Celestial.

O texto agora vai tratar mais uma vez do nosso relacionamento com o mundo na esfera das
autoridades:

I. Relacionamento com o estado (v. 13-17)


Qual a relação entre o crente e o governo

a) Visão Pietista
• Ignora o governo.
• A fé cristã só tem a ver com a alma, salvação e como chegar ao céu.
• Não envolve-se com a política

b) Visão Anabatista
• Não ignora o governo mais resiste a ele.
• Não cumpre com as obrigações militares
• Não serve a nenhum oficio politico
• Não faz nenhum juramento.

c) Visão Mista (Cristianismo e Política entrelaçados)


• Políticos pedem votos nas igrejas.
• Muito perigoso para ambas as partes.
• O Cristianismo fica identificado com o estado e seus problemas peculiares.

d) Visão Bíblica
• Respeitar o governo.
• Submeter-se ao governo como cidadãos do reino aqui na terra.
• Submeter-se ao governo como cidadãos do reino dos céus.
• Submeter-se as autoridades em geral.

O Senhor estabeleceu que vivêssemos em respeito as autoridades para que seu nome fosse
glorificado e porque as autoridades foram constituídas por Ele (v.13). Submeter-se as autoridade é
submeter-se ao Próprio Deus.
O governo existe de baixo de Deus. Eles devem manter a justiça, punindo o malfeitor e
galardoando aqueles que fazem o bem (v.14). Os cristãos pelo seu proceder santo podem calar os
abusos do governo (v.15). Quando estamos vivendo de maneira submissa aos governadores estamos
exercitando a liberdade (v.16).
Ista forma de pensar é contra o mundo que não quer se submeter a ninguém e diz que
liberdade é não ter ninguém acima dele. Somos livres por causa de Cristo, liberdade das paixões
carnais e liberdade no mundo para honrar a Deus e os governantes e também o nosso próximo
(v.17). Esta forma de ser é bastante incomum nos dias de hoje.

II. Relacionamento com o trabalho (v.18-20)


• Submeter-se as autoridades inclui os patrões e mestres ( professores, pais, oficiais da igreja).
Muito embora muitas vezes eles sejam exacerbados em suas condutas.
• Temos que nos submeter por causa de Cristo. Devemos ter a disposição de sofrer
injustamente muitas vezes.
• Não devemos levar em conta o caráter dos nossos superiores para começarmos a obedecê-
los.
• Devemos ser pacientes nas adversidades e pacientes as autoridades dos homens falíveis
(v.20).

Estas coisas não fazemos para sermos salvos, mas para sermos testemunhas de Cristo o qual se
submeteu até a morte mais humilhante da época. Estamos buscando a aprovação, o galardão de
Deus, e isto vem só no fim.

III. Vocação geral de todos os cristãos (v.21-25)


• O cristão deve ter a disposição de sofrer assim como Cristo sofreu (v.21).
• Somos chamados ao sofrimento. Cristo sofreu inocentemente (v.22).
• Jesus não procurou se justificar e nem se vingava oralmente dos seus algozes (v.23).
• Deus nos chama para testemunharmos em nós mesmos o sofrimento de Cristo.

Toda vez que deitarmos em nossas camas temos que refletir se estamos agindo como Cristo,
diante dos acusadores. O sofrimento não é algo que por acaso aparece em nossa vida, ele faz parte
da vida Cristã. Esta mensagem não é muito difundida no cristianismo moderno. Devemos morrer
todos os dias para o nosso pecado, para as nossas vontades para a nossa velha natureza e desejos
pecaminosas.

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