0 valutazioniIl 0% ha trovato utile questo documento (0 voti)
29 visualizzazioni15 pagine
O documento discute as diretrizes para o transporte e remoção de pacientes em situações de urgência e emergência. Ele descreve os tipos de ambulâncias, os aspectos técnicos do transporte como avaliação do paciente, equipamentos necessários e documentação, e destaca a importância da equipe de enfermagem monitorar sinais vitais e prestar assistência durante o transporte de acordo com o nível de complexidade do paciente.
O documento discute as diretrizes para o transporte e remoção de pacientes em situações de urgência e emergência. Ele descreve os tipos de ambulâncias, os aspectos técnicos do transporte como avaliação do paciente, equipamentos necessários e documentação, e destaca a importância da equipe de enfermagem monitorar sinais vitais e prestar assistência durante o transporte de acordo com o nível de complexidade do paciente.
O documento discute as diretrizes para o transporte e remoção de pacientes em situações de urgência e emergência. Ele descreve os tipos de ambulâncias, os aspectos técnicos do transporte como avaliação do paciente, equipamentos necessários e documentação, e destaca a importância da equipe de enfermagem monitorar sinais vitais e prestar assistência durante o transporte de acordo com o nível de complexidade do paciente.
Introduo O transporte e remoo de clientes em ateno s urgncias e emergncias se destaca por sua especificidade tcnica e administrativa, merecendo ateno especial. uma ao de rotina nos servios de sade e notadamente em urgncia e emergncia, como do local do acidente para hospital, do hospital para outro hospital ou dentro do hospital, quando encaminhamos o paciente do pronto- socorro para outro servio, como, por exemplo, para a tomografia ou centro cirrgico. Tem como princpio no causar dano adicional, fundamento para todas as aes envolvidas no transporte de clientes em urgncia e emergncia. O transporte pode ocorrer por vrios meios, sendo comum o uso de ambulncia, que um veculo terrestre, areo ou aquavirio, destinado exclusivamente ao transporte de enfermos. Tipos de Ambulncias As dimenses e outras especificaes do veculo terrestre devero obedecer s normas da ABNT NBR 14561/2000, de julho de 2000. As Ambulncias so classificadas em: TIPO A Ambulncia de Transporte: veculo destinado ao transporte em decbito horizontal de pacientes que no apresentam risco de vida, para remoes simples e de carter eletivo. TIPO B Ambulncia de Suporte Bsico: veculo destinado ao transporte inter-hospitalar de pacientes com risco de vida conhecido e ao atendimento pr-hospitalar de pacientes com risco de vida desconhecido, no classificado com potencial de necessitar de interveno mdica no local e/ou durante transporte at o servio de destino. TIPO C - Ambulncia de Resgate: veculo de atendimento de urgncias pr- hospitalares de pacientes vtimas de acidentes ou pacientes em locais de difcil acesso, com equipamentos de salvamento (terrestre, aqutico e em alturas). TIPO D Ambulncia de Suporte Avanado: veculo destinado ao atendimento e transporte de pacientes de alto risco em emergncias pr- hospitalares e/ou de transporte inter-hospitalar que necessitam de cuidados mdicos intensivos. Deve contar com os equipamentos mdicos necessrios para esta funo. TIPO E Aeronave de Transporte Mdico: aeronave de asa fixa ou rotativa utilizada para transporte inter-hospitalar de pacientes e aeronave de asa rotativa para aes de resgate, dotada de equipamentos mdicos homologados pelo Departamento de Aviao Civil - DAC. TIPO F Embarcao de Transporte Mdico: veculo motorizado aquavirio, destinado ao transporte por via martima ou fluvial. Deve possuir os equipamentos mdicos necessrios ao atendimento de pacientes conforme sua gravidade. VECULOS DE INTERVENO RPIDA Este veculos, tambm chamados de veculos leves, veculos rpidos ou veculos de ligao mdica so utilizados para transporte de mdicos com equipamentos que possibilitam oferecer suporte avanado de vida nas ambulncias do Tipo A, B, C e F. OUTROS VECULOS: Veculos habituais adaptados para transporte de pacientes de baixo risco, sentados (ex. pacientes crnicos) que no se caracterizem como veculos tipo lotao (nibus, peruas, etc.). Este transporte s pode ser realizado com anuncia mdica. Para realizar o deslocamento de um cliente/paciente, necessrio que se faa uma prvia avaliao clnica para que se definam os riscos de vida existente. Parmetros como quadro clnico instvel, deslocamento prolongado, recursos humanos sem qualificao e equipamentos inadequados so considerados fatores desfavorveis transferncia, pois indicam riscos potenciais vida do paciente. Em toda transferncia h a responsabilidade da instituio e do profissional que est envolvido no transporte, cabendo inclusive aes legais se a mesma ocorrer fora das normas e rotinas preconizadas. Tecnicamente, entendemos que importante considerarmos alguns aspectos relacionados realizao do transporte de pacientes como: Avaliao do cliente/paciente pelo critrio do ABCDE; Tratamento e estabilizao das leses com risco eminente vida; Autorizao mdica por escrito; Solicitao do recurso adequado para transporte; Registro das condies clnicas do cliente/paciente antes, durante e depois do transporte; Certificar-se de que o local que receber o cliente/paciente est ciente de sua chegada ajuda a evitar transtornos; Fazer um planejamento cuidadoso; Documentao e pronturio completo; Verificar materiais mdico-hospitalares, medicamentos e equipamentos; Preencher ficha e tempo estimado de transferncia; Tratamento da dor; Conhecer protocolo de transferncia institucional; Segurana do cliente/paciente e equipe. RESOLUO COFEN N 376/2011 Dispe sobre a participao da equipe de Enfermagem no processo de transporte de pacientes em ambiente interno aos servios de sade na etapa de planejamento, deve o Enfermeiro da Unidade de origem:
a) avaliar o estado geral do paciente;
b) antecipar possveis instabilidades e complicaes no estado geral do paciente; c) prover equipamentos necessrios assistncia durante o transporte; d) prever necessidade de vigilncia e interveno teraputica durante o transporte; e) avaliar distncia a percorrer, possveis obstculos e tempo a ser despendido at o destino; f) selecionar o meio de transporte que atenda as necessidades de segurana do paciente; g) definir o(s) profissional(is) de Enfermagem que assistir(o) o paciente durante o transporte; e h) realizar comunicao entre a Unidade de origem e a Unidade receptora do paciente; na etapa de transporte, compreendida desde a mobilizao do paciente do leito da Unidade de origem para o meio de transporte, at sua retirada do meio de transporte para o leito da Unidade receptora:
a) monitorar o nvel de conscincia e as funes vitais, de
acordo com o estado geral do paciente; b) manter a conexo de tubos endotraqueais, sondas vesicais e nasogstricas, drenos torcicos e cateteres endovenosos, garantindo o suporte hemodinmico, ventilatrio e medicamentoso ao paciente; c) utilizar medidas de proteo (grades, cintos de segurana, entre outras) para assegurar a integridade fsica do paciente; e d) redobrar a vigilncia nos casos de transporte de pacientes obesos, idosos, prematuros, politraumatizados e sob sedao; na etapa de estabilizao, primeiros trinta a sessenta minutos ps-transporte, deve o Enfermeiro da Unidade receptora:
a) atentar para alteraes nos parmetros
hemodinmicos e respiratrios do paciente, especialmente quando em estado crtico. Art. 2 Na definio do(s) profissional(is) de Enfermagem que assistir(o) o paciente durante o transporte, deve-se considerar o nvel de complexidade da assistncia requerida:
I assistncia mnima (pacientes estveis sob o ponto de vista clnico e
de Enfermagem, fisicamente autossuficientes quanto ao atendimento de suas necessidades), no mnimo, 1 (um) Auxiliar de Enfermagem ou Tcnico de Enfermagem; II assistncia intermediria (pacientes estveis sob o ponto de vista clnico e de Enfermagem, com dependncia parcial das aes de Enfermagem para o atendimento de suas necessidades), no mnimo, 1 (um) Tcnico de Enfermagem; III assistncia semi-intensiva (pacientes estveis sob o ponto de vista clnico e de Enfermagem, com dependncia total das aes de Enfermagem para o atendimento de suas necessidades), no mnimo, 1 (um) Enfermeiro; e IV assistncia intensiva (pacientes graves, com risco iminente de vida, sujeitos instabilidade de sinais vitais, que requeiram assistncia de Enfermagem permanente e especializada), no mnimo, 1 (um) Enfermeiro e 1 (um) Tcnico de Enfermagem. Fim!!!!