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DECLARAÇÕES, DIPJ, DITR, DIRPJ, DIRPF

Instrução Normativa SRF nº 25, de 18 de março de 1997


DOU de 26/03/1997, pág. 5976

Fixa prazos permanentes para entrega da declaração anual de rendimentos das pessoas
físicas e jurídicas, para o fornecimento do comprovante de rendimentos pagos e de retenção
do imposto de renda na fonte e para a entrega da declaração do imposto de renda retido na
fonte.

O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL, no uso de suas atribuições, e tendo em vista as


disposições do art. 7º da Lei nº 9.250, de 26 de dezembro de 1995, do art. 56 da Lei nº 8.981, de
20 de janeiro de 1995, com a redação dada pelo art. 1º da Lei nº 9.065, de 20 de junho de 1995,
dos arts. 837, 838, 965, 977, § 1º e 979 do Regulamento do Imposto de Renda, aprovado pelo
Decreto nº 1.041, de 11 de janeiro de 1994, e da Portaria MF nº 371, de 27 de julho de 1985,
resolve:
Art. 1º As declarações de rendimentos das pessoas físicas e das pessoas jurídicas, os comprovantes
de rendimentos pagos e de retenção do imposto de renda na fonte e as declarações do imposto de
renda retido na fonte relativos aos anos-calendários imediatamente anteriores, serão entregues
observados os prazos fixados nesta Instrução Normativa.
Art. 2º A declaração das pessoas físicas deverá ser apresentada:
I - até 30 de abril do ano subseqüente ao de ocorrência dos fatos geradores, pela pessoa física:
a) com saldo de imposto a pagar ou com direito à restituição do imposto;
b) que não tenha imposto a pagar ou a restituir;
c) ausente no exterior, que não atenda às condições do inciso II, cuja declaração deve ser
apresentada no Brasil;
II - até 31 de maio do ano subseqüente ao de ocorrência dos fatos geradores, pela pessoa física
ausente no exterior a serviço do Brasil.
Parágrafo único. Caso a pessoa física de que trata o inciso II apresente declaração por intermédio
de procurador constituído no Brasil, a declaração deve ser apresentada no prazo previsto no inciso
I.
Art. 3º A declaração das pessoas jurídicas deverá ser apresentada:
I - até 30 de abril do ano subseqüente ao de ocorrência dos fatos geradores, pelas tributadas com
base no lucro real;
II - até 31 de maio do ano subseqüente ao de ocorrência dos fatos geradores, pelas submetidas aos
demais regimes de tributação.
Parágrafo único. No caso de encerramento de atividades, a declaração de rendimentos deverá ser
entregue até o último dia útil do mês subseqüente ao da extinção.
Art. 4º O comprovante de rendimentos pagos e de retenção do imposto de renda na fonte deverá
ser fornecido pela pessoa física à pessoa física beneficiária até o dia 28 de fevereiro do ano
subseqüente àquele em que ocorreram os pagamentos e a retenção na fonte.
Parágrafo único. O prazo fixado neste artigo se aplica também à integra, pelas pessoas jurídica, da
declaração do imposto de renda retido na fonte.
Art. 5º Quando quaisquer das datas previstas nos artigos 2º a 4º recaírem em dia não útil, o prazo
será antecipado para o dia útil imediatamente anterior.
Art. 6º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação.
EVERARDO MACIEL

Instrução Normativa SRF nº 127, de 30 de outubro de 1998


DOU de 02/11/1998, pág. 10

Institui a Declaração Integrada de Informações Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídica -


DIPJ e estabelece normas para a sua apresentação.

O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL, no uso de suas atribuições e tendo em vista as


disposições do art. 5º do Decreto-lei nº 2.124, de 13 de junho de 1984, e da Portaria nº 118, de 28
de junho de 1984, resolve:
Art. 1º Fica instituída a Declaração de Informações Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídica - DIPJ.
Art. 2º A partir do ano-calendário de 1999, todas as pessoas jurídicas, inclusive as equiparadas,
deverão apresentar, anualmente, até o último dia útil do mês de setembro, a DIPJ, centralizada pela
matriz.
Parágrafo único. A obrigatoriedade a que se refere este artigo não se aplica:
I - ás microempresas e empresas de pequeno porte, optantes pelo regime do Sistema Integrado de
Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte -
SIMPLES;
II - aos órgãos públicos, às autarquias e fundações públicas.
Art. 3º A DIPJ será apresentada em meio magnético, mediante a utilização de programa gerador de
declaração, disponível para os contribuintes nas unidades da Secretaria da Receita Federal ou na
INTERNET(http://www.receita.fazenda.gov.br), a partir de 21 de julho de 1999.
Art. 4º A DIPJ poderá ser entregue na unidade da Secretaria da Receita Federal com jurisdição
sobre o domicílio fiscal da pessoa jurídica ou por meio da INTERNET.
Parágrafo único. Serão entregues exclusivamente na unidade da Secretaria da Receita Federal com
jurisdição sobre o domicílio fiscal da pessoa jurídica, a DIPJ:
I - correspondente a encerramento de atividades, incorporação, fusão ou cisão;
II - apresentada após o vencimento do prazo fixado no art. 2º.
Art. 5º A DIPJ conterá informações sobre os seguintes impostos e contribuições devidos pela
pessoa jurídica:
I - Imposto sobre a Renda, Pessoa Jurídica - IRPJ;
II - Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI;
III - Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural - ITR;
IV - Contribuição Social sobre o Lucro Líquido - CSLL;
V - Contribuição PIS/PASEP;
VI - Contribuição Social para o Financiamento da Seguridade Social - COFINS.
§ 1º No caso do inciso III, as informações a serem prestadas são as relativas ao ano-calendário da
entrega da declaração.
§ 2º No caso dos incisos I, II e IV a VI, as informações a serem prestadas são as relativas ao ano-
calendário anterior, observado o disposto nos §§ 3º e 4º.
§ 3º No caso de encerramento de atividades, fusão, cisão ou incorporação, ocorrido a partir de 1º
de janeiro até 30 de junho de 1999, a pessoa jurídica apresentará as declarações relativas aos
impostos e contribuições mencionados no caput, exclusivamente na unidade da Secretaria da
Receita Federal com jurisdição sobre seu domicílio fiscal, utilizando os programas geradores
disponibilizados pela Secretaria da Receita Federal, em suas unidades, a partir de 1º de fevereiro
de 1999.
§ 4º Na hipótese do parágrafo anterior, a pessoa jurídica deverá apresentar, também, na mesma
data, a declaração de rendimentos relativa ao ano-calendário de 1998.
Art. 6º Ficam extintas, a partir do exercício de 1999, observado o disposto nos § § 3º e 4º do artigo
anterior:
I - a Declaração de Rendimentos da Pessoa Jurídica tributada pelo lucro real, presumido ou
arbitrado;
II - a Declaração de Informações do Imposto sobre Produtos Industrializados - DIPI, exceto a
DIPI/Bebidas;
III - a Declaração do Imposto sobre a Propriedade Territorial, de responsabilidade da pessoa
jurídica obrigada à DIPJ;
IV - a Declaração de Contribuições e Tributos Federais;
V - o Demonstrativo do Crédito Presumido do IPI - DCP.
Art. 7º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação.
EVERARDO MACIEL

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Instrução Normativa SRF nº 051, de 10 de maio de 1999


DOU de 12/05/1999, pág. 66

Autoriza a comercialização, em CD-ROM, de todos os programas geradores de declarações


elaborados pela Secretaria da Receita Federal.
O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL, no uso de suas atribuições, resolve:
Art. 1º As empresas prestadoras de serviços de informática poderão ser autorizadas a produzir e
comercializar, em CD-ROM, todos os programas geradores de declarações, para uso em
microcomputador, elaborados pela Secretaria da Receita Federal - SRF.
§ 1º A autorização para a produção e comercialização deverá ser solicitada, pela empresa
interessada, devidamente cadastrada no Cadastro Nacional das Pessoas Jurídicas - CNPJ, por meio
de requerimento dirigido ao Superintendente da Receita Federal de sua jurisdição fiscal.
§ 2º A autorização para comercialização será concedida por meio de Ato Declaratório do Superin-
tendente da Receita Federal.
§ 3º No CD-ROM de que trata este artigo deverão constar:
I - o nome e endereço da empresa e seu número de inscrição no CNPJ;
II - o número do Ato Declaratório que autoriza a comercialização;
III - a relação dos programas geradores nele contidos.
Art. 2º O conteúdo dos programas geradores não poderá ser alterado, devendo manter as mesmas
especificações técnicas dos leiautes dos arquivos magnéticos de cada programa gerador
(aplicativo) aprovado pela SRF.
Art. 3º A responsabilidade por eventuais falhas técnicas na reprodução dos programas geradores
para comercialização é de inteira responsabilidade da empresa autorizada, observada a legislação
de defesa do consumidor.
Art. 4º Independentemente da comercialização na forma a que se refere esta Instrução Normativa,
a SRF continuará a fornecer aos contribuintes, sem custos, os programas geradores por ela
desenvolvidos, em disquetes ou por meio da INTERNET.
Art. 5º A Coordenação-Geral de Tecnologia e Sistemas de Informação - COTEC expedirá as
normas necessárias ao cumprimento do disposto nesta Instrução Normativa.
Art. 6º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação.
EVERARDO MACIEL

Instrução Normativa SRF nº 165, de 23 de dezembro de 1999


DOU de 27/12/1999, pág. 26, retificada no DOU de 31/12/1999, pág. 53

Dispõe sobre a retificação da declaração de rendimentos das pessoas físicas e da declaração


do imposto sobre a propriedade territorial rural efetuada por pessoa física.

O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL, no uso de suas atribuições e tendo em vista o


disposto no art. 19 da Medida Provisória no 1.990, de 14 de dezembro de 1999, resolve:
Art. 1º O declarante, pessoa física, obrigado à apresentação da declaração de rendimentos prevista
no art. 7º da Lei nº 9.250, de 26 de dezembro de 1995, e da declaração do Imposto sobre a
Propriedade Territorial Rural - ITR, de que tratam os arts. 6º e 8º da Lei nº 9.393, de 19 de
dezembro de 1996, poderá retificar a declaração anteriormente entregue mediante apresentação de
nova declaração, independentemente de autorização pela autoridade administrativa.
Parágrafo único. A declaração retificadora referida neste artigo:
I - terá a mesma natureza da declaração originariamente apresentada, substituindo-a integralmente,
inclusive para os efeitos da revisão sistemática de que trata a Instrução Normativa SRF no 094, de
24 de dezembro de 1997;
II - será processada, inclusive para fins de restituição, em função da data de sua entrega.
Art. 2º Quando a retificação da declaração resultar em aumento do imposto declarado, observar-
se-á o seguinte procedimento:
I - calcular-se-á o novo valor de cada cota, mantendo-se o número de cotas em que o imposto foi
parcelado na declaração retificada;
II - sobre a diferença correspondente a cada cota vencida incidirão acréscimos legais calculados de
acordo com a legislação vigente.
Art. 3º Na hipótese de a retificação da declaração resultar em redução do imposto a pagar
declarado, observar-se-á o seguinte procedimento:
I - calcular-se-á o novo valor de cada cota, mantendo-se o número de cotas em que o imposto foi
parcelado na declaração retificada, desde que respeitado o valor mínimo estabelecido;
II - os valores pagos a maior relativos às cotas vencidas, bem assim os acréscimos legais referentes
a esses valores, poderão ser compensados nas cotas vincendas, ou ser objeto de restituição;
III - sobre o montante a ser compensado ou restituído incidirão juros equivalentes à taxa
referencial do Sistema Especial de Liquidação e Custódia - SELIC, até o mês anterior ao da
restituição ou compensação, adicionado de 1% no mês da restituição ou compensação, observado
o disposto no art. 2º, inciso I, da Instrução Normativa SRF nº 22, de 18 de abril de 1996.
Art. 4º Em se tratando da declaração de rendimentos da pessoa física, não será admitida retificação
que tenha por objetivo a troca de modelo.
Parágrafo único. Relativamente às declarações apresentadas até o exercício de 1998, inclusive,
será permitida a sua retificação se o contribuinte, obrigado a utilizar o modelo completo, optou
pelo modelo simplificado.
Art. 5º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação.
EVERARDO MACIEL

Instrução Normativa SRF nº 166, de 23 de dezembro de 1999


DOU de 27/12/1999, pág. 27, retificada no DOU de 30/12/1999, pág. 9

Dispõe sobre a retificação da Declaração de Informações Econômico-Fiscais da Pessoa


Jurídica - DIPJ, da Declaração de Imposto de Renda das Pessoas Jurídicas - DIRPJ e da
Declaração do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural - DITR efetuada por pessoa
jurídica.

O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL, no uso de suas atribuições e tendo em vista o


disposto no art. 19 da Medida Provisória no 1.990, de 14 de dezembro de 1999, resolve:
Art. 1o A retificação da Declaração de Informações Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídica - DIPJ
e da Declaração do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural - DITR anteriormente entregue,
efetuada por pessoa jurídica, dar-se-á mediante apresentação de nova declaração,
independentemente de autorização pela autoridade administrativa.
§ 1o Aplica-se o disposto neste artigo às Declarações do Imposto de Renda da Pessoa Jurídica -
DIRPJ relativas a anos-calendário anteriores a 1998.
§ 2o A declaração retificadora referida neste artigo:
I - terá a mesma natureza da declaração originariamente apresentada, substituindo-a integralmente,
inclusive para os efeitos da revisão sistemática de que trata a Instrução Normativa SRF no 094, de
24 de dezembro de 1997;
II - será processada, inclusive para fins de restituição, em função da data de sua entrega.
Art. 2o A pessoa jurídica que entregar declaração retificadora alterando valores que hajam sido
informados na Declaração de Débitos e Créditos de Tributos Federais - DCTF, deverá apresentar
DCTF Complementar ou pedido de alteração de valores, mediante processo administrativo,
conforme o caso.
Art. 3º Quando a retificação da declaração apresentar imposto maior que o da declaração
retificada, a diferença apurada será devida com os créscimos correspondentes.
Art. 4º Quando a retificação da declaração apresentar imposto menor que o da declaração
retificada, a diferença apurada, desde que paga, poderá ser compensada ou restituída.
Parágrafo único. Sobre o montante a ser compensado ou restituído incidirão juros equivalentes à
taxa referencial do Sistema Especial de Liquidação e Custódia - SELIC, até o mês anterior ao da
restituição ou compensação, adicionado de 1% no mês da restituição ou compensação, observado
o disposto no art. 2º, inciso I, da Instrução Normativa SRF nº 22, de 18 de abril de 1996.
Art. 4º No caso de DIPJ ou DIRPJ, , não será admitida retificação que tenha por objetivo mudança
do regime tributação, salvo, nos casos determinados pela legislação, para fins de adoção do lucro
arbitrado.
Art. 5º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação.
EVERARDO MACIEL

Instrução Normativa SRF nº 019 de 23 de fevereiro de 2000


DOU de 25/02/2000

Altera a Instrução Normativa nº 165, de 23 de dezembro de 1999, que dispõe sobre a


retificação da declaração de rendimentos das pessoas físicas e da declaração do imposto
sobre a propriedade territorial rural efetuada por pessoa física.

O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL, no uso de suas atribuições e tendo em vista o


disposto no art. 19 da Medida Provisória nº 1990, de 14 de dezembro de 1999, resolve:
Art. 1º O caput do art. 4º da Instrução Normativa nº 165, de 23 de dezembro de 1999, passa a
vigorar com a seguinte redação:
"Art. 4º Em se tratando da declaração de rendimentos da pessoa física, após o prazo previsto para
sua entrega, não será admitida retificação que tenha por objetivo a troca de modelo."
Art. 2º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação.
EVERARDO MACIEL

Ato Declaratório SRF nº 035, de 19 de maio de 2000


DOU de 23/05/2000, pág. 12

Dispõe sobre a entrega de Declaração de Informações Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídica


- DIPJ relativa a evento de incorporação, de que trata a Instrução Normativa SRF n° 28, de
03 de março de 2000.
O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL, no uso de suas atribuições, e tendo em vista o
disposto no art. 16 da Lei n° 9.779, de 19 de janeiro de 1999, no art. 5º da Lei n° 9.959, de 27 de
janeiro de 2000, no art. 235 do Decreto nº 3.000, de 26 de março de 1999 (RIR/99), na Instrução
Normativa SRF n° 127, de 30 de outubro de 1998, na Instrução Normativa SRF nº 162, de 23 de
dezembro de 1999, e no art. 4º da Instrução Normativa SRF nº 028, de 03 de março de 2000,
declara que a Declaração de Informações Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídica - DIPJ relativa a
evento de incorporação deverá ser entregue, pela pessoa jurídica incorporada e incorporadora, até
o último dia útil do mês subseqüente ao do evento.
EVERARDO MACIEL

Ato Declaratório SRF nº 042, de 02 de junho de 2000


DOU de 06/06/2000, pág. 6

Declara suspensa a eficácia da Instrução Normativa SRF 67, de 14 de julho de 1997.

O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL, no uso de suas atribuições, e tendo em vista liminar


concedida pelo Juiz Federal Substituto da 11ª Subseção Judiciária, Marília, São Paulo, 1ª Vara,
nos autos da Ação Civil Pública n° 2000.61.11004241-5, declara:
Fica suspensa a eficácia da Instrução Normativa SRF n° 67, de 14 de julho de 1998.
EVERARDO MACIEL

Ato Declaratório (Normativo) COSIT nº 09, de 15 de maio de 2000

Dispõe sobre a retificação da declaração simplificada para o exercício de 2000.

O COORDENADOR-GERAL DO SISTEMA DE TRIBUTAÇÃO, no uso das atribuições que lhe


confere o art. 199, inciso IV, do Regimento Interno aprovado pela Portaria MF nº 227, de 3 de
setembro de 1998, e tendo em vista o disposto no art. 19 da Medida Provisória nº 1990-26, de 14
de dezembro de 1999,
DECLARA, em caráter normativo, às Superintendências Regionais da Receita Federal, às
Delegacias da Receita Federal de Julgamento e aos demais interessados que a retificação da
declaração simplificada (inatividade ou SIMPLES), exercício de 2000, independe de autorização
administrativa e terá a mesma natureza da declaração originariamente apresentada.
CARLOS ALBERTO DE NIZA E CASTRO
Coordenador-Geral do Sistema de Tributação
Ato Declaratório (Normativo) COSIT nº 10, de 18 de maio de 2000

Dispõe sobre instruções complementares para o preenchimento da Declaração de


Informações Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídica - DIPJ 2000.

O COORDENADOR-GERAL DO SISTEMA DE TRIBUTAÇÃO, no uso das atribuições que lhe


confere o art. 199, incisos III e IV, do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal,
aprovado pela Portaria MF nº 227, de 03 de setembro de 1998, e tendo em vista o disposto no art.
16 da Lei nº 9.779, de 19 de janeiro de 1999, e nas Instruções Normativas SRF nºs 127, de 30 de
outubro de 1998, 100, de 17 de agosto de 1999, e 162, de 23 de dezembro de 1999, declara, em
caráter normativo, às Superintendências Regionais da Receita Federal, às Delegacias da Receita
Federal de Julgamento e aos demais interessados que, para fins de preenchimento das Fichas 32A
e 33A da Declaração de Informações Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídica - DIPJ 2000, as
pessoas jurídicas associadas a cooperativas devem informar nas Linhas 32A/17 e 33A/16,
respectivamente, os valores referentes à contribuição para o PIS/PASEP e à COFINS retidos:
I - pelas cooperativas de vendas em comum, na forma do art. 66 da Lei nº 9.430, de 27 de
dezembro de 1996;
II - pelas cooperativas de produção, a partir de 1º de novembro de 1999, em obediência ao
disposto no art. 16 da Medida Provisória nº 1.858-9, de 24 de setembro de 1999, e reedições.
CARLOS ALBERTO DE NIZA E CASTRO

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