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UNIP - Universidade Paulista Disciplina: Comunicacao Empresarial Profa. Angeles Treitero Tipos de pardgrafos e tipos de textos: a narragao, a descricdo e a dissertagao. Em geral, 0s tipos textuais abrangem algumas categorias conhecidas como: narracao, descrigéo, dissertagdo, etc. “Usamos a expresso género textual como uma nogao propositalmente vaga para referir os textos materializados que encontramos em nossa vida didria e que apresentam caracteristicas sécio-comunicativas definidas por contetides, propriedades funcionais, estilo. @ composigéo caracteristica.” (MARCUSCHI, p 27). Narragao: Narragao: é um relato organizado de acontecimentos reais ou imaginarios. Séo seus elementos constitutivos: narrador, enredo, personagens, circunstancias, ago, espago € tempo; 0 seu nucleo é 0 incidente, 0 episédio, e o que a distingue da descricao 6 a presenca de personagens atuantes, que esto quase sempre em conflito. O texto arrativo 6 um proceso de exteriorizagdo, uma atitude objetiva © baseada na sucessividade de fatos. A Narracéo envolve: |. Quem? Personagem; I, O qué? Fatos, enredo; Ml, Quando? A época em que ocorreram os acontecimentos; 1V. Onde? O lugar da ocorréncia; V. Como? 0 modo como se desenvolveram os acontecimentos; Vi. Por qué? A causa dos acontecimentos; VII. As consequéncias? O resultado. A narragdo consiste em arranjar uma sequéncia de fatos na qual os personagens se movimentam num determinado espago & met la que o tempo passa. O texto narrativo 6 baseado na ago que envolve personagens, tempo, espago e contlito. Dessa forma, © texto narrativo apresenta uma determinada estrutura: Apresentagao; - Complicagao ou desenvolvimento; - Climax; - Desfecho. 2 ser sabre 0 histérico profissional @ os t vaga de emprego ou sobre a repu mesmo uma carta pessoal de; ima carta narrativa, Portanto, ao destinatario. A histéria je um candidato para uma jo de uma empresa em uma carta revendo experiéncias de un independe Jo propésito, o formato d Escrever uma carta comercial narrativa 1 Apresente-se para que 0 destinatério imediatamente saiba sobre quem 6 a historia. Inclua seu nome completo, cargo (se aplicavel), assim como um breve histérico de quem vocé é e o que faz atualmente. Coloque uma frase ou pergunta que atraia a atencao no paragrafo inicial da carta narrativa. Por exemplo, como est escrevendo uma carta de vendas. Pode-se comegar como uma estatistica pouco conhecida sobre seu negécio. Comece a contar a histéria no segundo paragrafo da carta narrativa. Mantenha © formato comum de uma histéria, como se estivesse escrevendo um livro curto. Faga isso em um ou dois pardgrafos. A histéria deve ter inicio, meio e fim Muito claros. Portanto, por exemplo, pata uma carta de apresentagio sobre suas habilidades para a vaga, informe primeiramente como ficou interessado pela empresa, se domina a drea @, finalmente, 0 que o levou a tomar a deciséo de se candidatar a vaga. Encerre a carta narrativa voltando a frase ou a pergunta inicial. Ligue-a a sua histéria e a0 motivo pelo qual esta escrevendo a carta para o destinatatio. Novamente, se o fato foi uma estatistica sobre seu negécio em uma carta de vendas, explique que pode ajudar a empresa a se preparar para essa nova informagao. Conclua a carta agradecendo pelo tempo do leitor em ler sua histéria. Solicte uma resposta © motive o leitor a fazer perguntas a vocé, como forma de estimular uma ligagao. emplo de Carta comercia Narrativa 2006. Senhor Diretor: ‘endo em vista nosso longo relacionar ndo uli amente @ que nos dos sarvigos de V.S.a ortuguds. O novo professor, Sr. Roberto Gomes, néo se dignou dar qualquer tipo de tistago aos alunos, muito menos procurou ser amigo da classe. Ao final da primeira semana, surgi professor era grosseiro ¢ mal-edu reclamagées; algumas diziam que o Ao fim do primeiro més, 0 coordenador do prometeu-nos solucionar a questo. Uma semana se passou sem que o assunto fosse esalvido, acasionando «1 ado do professor e a falta de presenca dos alunos as aulas. artamento de cursos de V.Sa. Trés meses se passaram, @ as coisas na acordo e acerto com o professor sao impossivais, devido a sua completa intransigéncia, im, gostariamos de ter um contato pessoal com V.S.a para resolvermos este sunto, Atenci samente, Jano de Tal Descric¢ao Deserigdo: desorever 6 representar verbalmente um objeto, uma pessoal, um lugar, mediante a indicago de aspectos caracteristicos, de pormenores individualizantes. Requer observagio cuidadosa, para tornar aquilo que vai ser descrito um modelo inconfundivel. Nao se trata de enumerar uma série de elementos, mas de captar os. tragos capazes de transmitir uma impressao auténtica. Descrever 6 mais que apontar, 6 muito mais que fotografar. E pintar, 6 criar. Por isso, impi especificas, exatas. se 0 uso de palavras A Descrigao Deserigéo 6 um texto em que se faz um retrato na linguagem escrita ou na linguagem nao escrita, de um lugar, uma pessoa, um animal ou um objeto. A classe de palavras mais utllizadas nessa producdo 6 o adjetivo, pela sua fungao caracterizadora. Numa abordagem mais abstrata, pode-se até descrever sensagdes ou sentimentos. Nao ha relagdo de anterioridade e posterioridade! Veja o exemplo a seguir Este texto tem mil palavras Como vocé pode ver, uma garotinha esté deitada displicentemente no colo de um senhor bem velhinho e bem simpatico. Ela parece um anjo. Loirinha, cabelo castanho- claro, encaracolado, nariz e boca perfeitos, ar inteligente @ sadio, uma dessas criangas que a gente vé em antincios. Pelo jeito deve ter uns tr6s ou quatro anos, ndo mais que isso. Ela esta vestida num desses macaquinhos de flanela, com florzinhas azuis © vermelhas e uma malha creme por baixo. Calgando um ténis transadissimo nas discretas cores amarelo, vermelho @ azul, 0 que nos mostra que a mocinha nao 6 apenas novinha, mas modeminha também. O velhinho tem um tipo bem italiano. O boné cinza é tipico desses senhores que a gente vé passeando pelo Bixiga nos domingos a tarde. Estatura mediana, cabelos e bigodes branquinhos, rosto e maos enrugadas que traem uma idade bem avangada. Paleté marrom e calca cinza, ambos de 1a, malha creme, abotoada até o tiltimo botdo, como faz todo senhor que se preze. Embaixo da malha uma camisa azul mas bem azul mesmo, que destoa de todo o conjunto. © que prova ‘que o cavalheiro e a mocinha apreciam cores fortes. Pela roupa que os dois esto vestindo e pela carinha rosada dela, deve estar fazendo muito frio, Fato que o ar enevoado ¢ cinzento do jardim, que esta atras deles, vem a comprovar. Os dois estdo sentados num balango de madeira de cor verde, desses que cabem apenas duas pessoas e que sao bastante comuns em quintais, varandas e jardins de casas de classe média, classe média alta. Ela est comodamente estirada. ‘Com a cabeca entre 0 ombro e a barriga do velhinho © os pés apoiados numa almofada de croché de cor creme. Nas maos ela traz um livro de histérias cheio de desenhos coloridos. Livro esse que, olhando atentamente, voce verd que se trata da histéria da Bela Adormecida. O que, aliés, 6 muito engracado, porque enquanto a bela conta a historia da Bela Adormecida, 0 velho 6 que adormeceu. Ele dorme a sono solto. Com uma mao envolta na dela ¢ a outra apoiada sobre sua propria perna direita, na altura do joelho. Ambos @ sua maneira estao sonhando. Ele sonha dormindo, ela sonha acordada. O jardim atras, ligeiramente desfocado, complementa esse clima de sonho. Atras do balango verde, onde os dois esto sentados, vé-se uma cerca de madeira também verde, s6 que num tom mais escuro, que os decoradores costumam ‘chamar de verde-império. Cor, alids, mais que apropriada para servir de fundo a essa pequena princesa encantada por sua histéria. Por trés do vazado da cerca verde de madeira, podemos ver um jardim bem amplo. O que vem a reforgar a idéia que se trata de uma familia de posses. Porque ou eles tém uma casa com um jardim bem amplo na cidade ou tém uma ampla casa de campo, 0 que nos dias de hoje nao 6 luxo para qualquer um. O verde Ié fora, combinando com o verde-cana do balango e o verde- império do alambrado, cria um clima gostoso no ambiente, mostrando que a dona da casa 6 mais cuidadosa na escolha das cores que a mocinha e seu cavalheiro adormecido. A presenga de plantas t4o variadas @ vigosas nos permite pensar que ou ‘a familia tem um jardineiro aplicado ou alguém na familia gosta muito de jardinagem. Mas isso ja divagacdo demais. E jé basta a menina que esta divagando no colo do avo. Isso mesmo: do avé. Por que o velho que vocé est vendo s6 pode ser 0 avd dela. Pela intimidade com que ela esté comodamente instalada no colo dele, percebe- se que nao pode ser visita, pessoa de ceriménia. E sim alguém bem chegado, alguém da familia. Para um estranho ouvir essa histéria contada por uma criaturinha tao linda seria uma novidade excitante, que dificlmente 0 faria cair no sono. E se nao fosse por isso, um estranho também nao cairia no sono, pelo menos por dever de educagao. Resistiria bravamente até a Bela Adormecida acordar. Além disso, 6 s6 olhar para a roupa caseira que ele est usando para perceber que nao é alguém que fol fazer uma visita. E pessoa da casa mesmo, pai nao 6, Ele 6 muito velhinho para ser o pai dela. E Pouco provavelmente seria um tio, Tanto pela idade quanto pela disponibilidade e Paciéncia. Tio dé doces, presentes, mas ouvir histérias interminaveis, contadas por uma narradora que de vez em quando divaga, tio ndo faz. S6 pode ser mesmo um avé ouvindo pela milésima vez a mesma historia. Que para ele deve ser sempre igual ¢ para ela deve ser sempre diferente. Ela, por sua vez, ndo deve se importar que seu ouvinte durma. Afinal ela s6 quer colo @ aquela mao tema, enrugada e querida em volta da sua cintura pequenina, Mesmo desatento ele esta dando a ela seu tempo e seu carinho sonolento. Porque 0 balango de jardim pode ser gostoso de sentar. Mas 4 ‘como vooé pode ver ndo é 0 local mais confortavel para se dormir. Principalmente num dia trio. como esse, num descampado de uma varanda. Mas o fato 6 que ele nao sente a dureza do balango porque dorme e ela, igualmente, ndo sente a dureza da madeira @ a frieza do tempo por varios motivos: primeiro porque sonha e no sonho ndo ha desconforto ou frio. E segundo porque ela tem a barriga do avé como travesseiro, o brago dele como edredom ¢ uma almofada como encosto para seus pés e seu ténis multicolorido. Juntos os dois, ali na varanda, vivem um momento que ela vai se lombrar sempre e ele nao vai se lembrar de nada. Inclusive nada da histéria. Por isso que ela vai ter que contar @ recontar essa historia para 0 av6 centenas de vezes. Principalmente para reviver os trechos que ele perdeu com seus cochilos. Assim como vocé vai ter que ler © reler muitas vezes esse texto até conseguir enxergar toda a beleza e ternura contidas nessa cena. Ou pelo menos uma pequena parte dela. UMA FOTO SERIA MELHOR 19 de agosto Dia do fotégrafo c/Anincio da Fotoptica. Folha de S. Paulo, 19 ago. 1988. Exemplo de carta comercial descritiva Bolo Horizonte, 20 de novembro de 2006. Senhores: ‘A Associagao Comercial de nossa cidade informou-nos que V.Sas. pretendem realizar a Reunido Anual de Vendas, de 2006, aqui em nossa cidade, nos dias 25,26 27 de ineiro do préximo ano. Solicitou-nos também que envidssemos a V.Sas. uma proposta que, além de descrever nosso Hotel, oferecesse as melhores condigdes possiveis para receber @ acomodar a todos. © Hotel Katarine, de quatro estrelas, esta localizado no centro da cidade, na avenida Pedro Primeiro, esquina com a Rua Cristiano Guimaraes. A poucos metros da entrada principal, encontra-se 0 mais famoso restaurante da regio, o Comilao; ao lado fica 0 Banco do Brasil. Em frente ao Hotel, localiza-se a agéncia do Banco Real ¢, a0 lado, 0 prédio da Caixa Econémica Federal. © Hotel possui 190 apartamentos, todos com banhe condicionado, acarpetados, musica ambient perteito servigo de atendimento ininterrupto. iro privativo completo, ar- levisdio em cores, geladeiras ¢ Ha no Hotel um cento de convengoes, poltronas confortaveis, sistema de som perfeito: mic! cidade para 600 pessoas, com ofones @ alto-falantos Ater aciosamente, Paulo Martins. Anexa: Folheto de informagdes gerais. o/c: Departamento de Venda: Dissertacao Os textos dissertativos tm base em argumentacao. Na dissertacao 0 texto possui um perfil que emitem opinidio. Produzir raz6es em favor da prépria opinido (refutando a contraria). Para convencer alguém de alguma coisa, devemos utilizar a argumentagio que s6 se torna eficiente quando apresentamos provas daquilo que falamos, quando nosso raciocinio & exposto de maneira logica, com clareza e coeréncia. Dissertacdo: dissertar é apresentar idéias, analisé-las, 6 estabelecer um ponto de vista baseado em arguments légicos; é estabelecer relacdes de causa e efeito. Aqui nao basta expor, narrar ou descrever, 6 necessario explanar e explicar. O raciocinio ¢ que deve imperar neste tipo de texto, e quanto maior a fundamentagdo argumentativa, mais brithante ser 0 desempenho Dissertacdo: Posicionamentos pessoais de ideias defendendo um certo ponte de vista. Estrutura basica: - apresentagao da tese (ponto de vista do autor); - argumentos; = conclusao. Utiliza verbos na 1* e 3* pessoas do presente do indicativo. E a modalidade mais exigida nos concursos em geral, por promover uma espécie de “raio-X" do candidato no que toca as suas opinides. Veja o exemplo a seguir: Desigualdades e pobreza Urbanizacao e Criminalidade ~ as taxas indicam que cerca de 35% da populago Pobre dos centros urbanos ¢ composta de migrantes. Um dos fatos que contribuem Para essa realidade 6 setor agrario que tende a expelir trabalhadores, em virtude do Proceso de industrializagao e de racionalizacao do trabalho agricola com o uso das méquinas © de mo-de-obra assalariada sazonal, mas também 0 decréscimo de utllizago de méo-de-obra no setor agrério na industria, isto nos leva a concluir que muito mais pessoas passaram a depender dos servigos municipais ¢ de expansao da produgao, Muitas pessoas vivem a deriva e a revelia dos planejamentos oficiais. Cria-se, em relago a essa populagéio, um sentimento de desconfianga e de inseguranga da criminalidade nos grandes centros urbanos que se evidéncia tanto na midia como nos estudos de cardter cientifico. O perfil dos criminosos também ajuda a reforcar essa associacdo entre pobreza e criminalidade: os autores dos crimes oficialmente denunciados séo geralmente analfabetos, trabalhadores bracais ¢ predominantemente de cor negra. Entretanto, socidlogos constatam que inumeros crimes néo so denunciados, que as ‘estatisticas apenas expoem aquela populaco que, tidas de inicio como suspeita, 6 sistematicamente controlada. Conclui-se que a pratica policial preconceituosa, somada a desprotegao das olasses subalternas, tora a relagao entre pobreza e criminalidade uma profecia autocumprida, Forma-se um circulo vicioso em que o individuo, para ter trabalho, precisa ter domicilio, registro, carteira profissional ¢ uma situacdo civil legal. Nao conseguindo trabalho em virtude de nao cumprir tais exigéncias, passa este cidadao a pertencem a classe de marginalizados que vivem sob constante vigilancia policial Assim, a urbanizagao tem resultado no crescimento da pobreza urbana, atraindo para ‘8 centros industriais populagdes expulsas do campo pela mecanizagao do trabalho agricola, pela baixa produtividade do meio rural e pela concentracao de terra. As estatisticas recentes mostram que o desenvolvimento econémico tem aumentado a pobreza e a desigualdade social. Exemplo de Carta Dissertativa vembro de 2006. 1or Otactlio Neves: Muitos vendedores esquecem-se fa te da necessidade de visitas aos clientes. Ignoram que sor organizagao do préprio trabalho @ capaz de roporcionar resultados satisfatrios. Nao 6 a sistematizagao pela sistematizagao, ndo 6 a disciplina pela disciplina, mas a estruturagdo de um plano de trabalho, de visitas administradas que se quer incutir, nes, fe visitas. cas utilizadas, Contamos com sua colaboracdo para a elaboracdo de um plano sivel, informe-nos sobre sua metodologia de atendimento e téc Em toda essa tipologia textual podemos realizar resumos. Como elaborar um bom resumo? Resumo Resumo ~ 6 uma redugao do texto original procurando captar suas idéias essenciais na progressao e no encadeamento em que aprecem no texto. Quem resume deve dizer, de forma objetiva, os elementos essenciais do texto. Por isso nao cabem, comentarios ou julgamentos ao que est sendo condensado. No resumo nao é permitido: + reproduzir frases ou partes de frases, isto é apenas colagem. - Resumir 6 apresentar, com as préprias palavras os pontos relevantes de um texto. - A reproducao de frases do texto, atesta que ele ndo foi compreendido. Para elaborar um bom resumo: - _Enecessdirio compreender antes 0 contetido global do texto, - Nao e possivel resumir na medida em que se vai fazendo a primeira leitura, Grau de dificuldade para resumir um texto depende de dois fatores basicamente: 1- da complexidade do texto; 2. da competéncia do leitor. Um procedimento adequado pode diminuir as dificuldades de elaboragao do resumo. 1- Ler uma vez ininterruptamente, do comego ao fim. Essa leitura deve responder: do que trata 0 Texto. 2 Uma segunda eitura, com interrupgées, com o lapis na mao, para compreender 0 significado de palavras dificsis, 0 sentido de frases complexas, compreender bem o sentido das palavras relacionais, etc. 3- Tentar fazer uma segmentacdo do texto em blocos de idéias que tenham nidade de significagao. Resumir textos pequenos ~ segmentacao em pardgratos. Resumir textos maiores — capitulos — oposigdes entre personagens, oposigées de espago, etc. Posteriormente tenta-se resumir a idéia ou as idéias centrais de cada fragmento. - Na redagao final usar suas palavras, procurar nao s6 condensar os segmentos mas encaded-los na progressdo em que se sucedem no texto e estabelecer as relagdes que existem entre eles. Resumo ~ 6 uma condensagao fie! das idéias ou dos fatos contidos no texto. Resumir um texto significa a reduzi-lo a seu esqueleto essencial. Trés elementos sao muito importantes: a) cada uma das partes essonciais do texto; b) a correlagao que o texto estabelece entre cada uma das partes; ©) a progressao em que elas se sucedem. Exercicio: Faca um resumo do texto abaixo Disparidades e desigualdades sociais. A globalizagao ao contrario de estandardizar' os movimentos histéricos tém feito aumentar as disparidades. Existe uma aceleragao ctescente no desenvolvimento da produgo dos centros hegemSnicos e o aumento da distancia que os separa daqueles paises, regides e setores de desempenho inferior. ' Padronizar ‘As disparidades regionais se acentuam, a geragdo de riqueza se centraliza e as disparidades sociais se tomam ainda mais evidentes. A competicao entre paises regides se tora mais acirrada: as relaces se mercantiizam: as mudangas séio abruptas e geram grandes sentimentos de insegurangas; as crises se sucedem; os pregos sobem; as rendas dos pobres diminuem; os saldrios perdem valor; as organizagdes ‘que protegem pobres @ trabalhadores enfraquecem; valores consagrados séo abandonados, servigos piblicos se deterioraram © as minorias rebelam-se. De outro lado, a tecnologia cria, continuamente, novos aparethos ¢ equipamentos que logo se tomam necessidades, enquanto os antigos logo ficam obsoletos; a produtividade cresce; 0 consumo se aginganta; o cidaddo se torna menos participante; a educagao se populariza e perde qualidade; as moedas oscilam. Os movimentos dissedentes’ se multiplicam ¢ a comunicagao cria uma aldeia global, Onde a opinio publica passa a ter crescente importancia Para muitos estudiosos, da sociedade contemporanea, so as desigualdades sociais, a excluséo e a miséria os principais problemas da atualidade. Existem outros problemas também como a expanséo dos movimentos revolucionarios, da criminalidade e do terrorismo. Porém existem movimentos mundiais de trabalhadores or politicas que preservem e oferegam empregos; as ONGs passam a agir além das fronteiras nacionais, como o Green Peace, que desenvolve campanhas pela defesa ambiental do planeta; o trafic de drogas envolve diferentes continentes, @ o terrorismo se capacita para atuar de forma internacional. No século XXI, dois grandes atentados terroristas abalaram a opiniao publica: 0 primeiro, em Nova York, em 2001, causando 1a destruigo do edificio simbolo do capitalismo norte-americano; outro, em Madri em 2004, quando quase 200 pessoas morreram em conseqléncia da explosdo de bombas em trés estacdes de trem. Elabore um bom resumo. Bom Trabalho. Bibliografia NODOLSKIS, H..Comunicagéo Redac 2006. nal Atualizada. 9° Ed, Sao Paulo: Saraiva, * Que se separa de uma corpora do por discordancia de opinides,

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