a. Os cinco scios da sociedade A, Lda. renem-se ocasionalmente na sede da
sociedade e decidem deliberar sobre determinado assunto. O scio B, que votou vencido por no querer deliberar sobre o tema, invoca agora a nulidade da delibe- rao. b. O gerente da sociedade C, Lda. convocou, atravs de carta registada com aviso de recepo, todos os scios, esquecendo-se, porm, de D. O scio E pede a declarao da nulidade da deliberao. c. O gerente da sociedade D, Lda. convocou todos os scios com vista a deliberar sobre assuntos do interesse da sociedade. Aps a deliberao, o scio E, que no esteve presente, pede a anulao da deliberao. d. O administrador nico da sociedade E, S.A. redigiu e publicou uma convocatria para a assembleia geral, que se realizou passado um ms. O acionista F pediu, no entanto, a declarao de nulidade de todas as deliberaes tomadas. e. G, H e I, cada um com 2% do capital social da sociedade F, S.A. entendem que urgente os scios reunirem-se e deliberarem em assembleia geral sobre determi- nado assunto. Que podem fazer? f. J, scio da sociedade G, Lda., no pode estar presente na assembleia geral, por se encontrar fora do pas, pretendendo nomear o advogado como seu representante. g. No decurso da assembleia geral da sociedade H, S.A., o acionista L surpreendeu todos os outros com uma proposta que no constava da ordem do dia. h. M, scio-gerente da sociedade I, Lda. pediu o consentimento da sociedade para exercer uma atividade concorrente com a mesma. A deliberao foi aprovada com os votos favorveis de todos os scios (incluindo M), exceto o do scio Z, que se absteve. Z pede agora a anulao da deliberao, invocando que M no podia ter votado. M defende-se, dizendo que o seu voto foi indiferente para a aprovao. A sociedade tem 5 scios, cada um com 20% do capital social. i. Os acionistas da sociedade J, S.A. deliberam prestar uma garantia a uma dvida de um grande fornecedor. Um credor da sociedade pede a declarao de nulidade da deliberao, invocando que apenas o conselho de administrao poderia ter decidido a prestao da garantia. j. A sociedade O, Lda. delibera vender um imvel por metade do seu valor real. Um credor contesta a validade da deliberao.