Documenti di Didattica
Documenti di Professioni
Documenti di Cultura
K n (3.1)
a b c
Figura 3.3 Curvas de escoamento idealizadas.
L 1 L
e
L0
L0 L0
dL (3.2)
L1 L0 L2 L1 L3 L2
... (3.3)
L0 L1 L2
L dL L
ln (3.4)
L0 L L0
L L0 L
e 1 (3.5)
L0 L0
L
e 1 (3.6)
L0
L
ln (3.7)
L0
37
ln e 1 (3.8)
V (e x 1) (e y 1) (e z 1)dx dy dz dx dy dz
(3.9)
V dx dy dz
(e x 1) (e y 1) (e z 1) 1 (3.10)
1 0 (e x 1) (e y 1) (ez 1) (3.11)
ln1 0 ln(e x 1) ln(e y 1) ln(e z 1) (3.12)
x y z 1 2 3 0 (3.13)
(e x 1) (e y 1) (e z 1) 1 (3.14)
ex e y ez 1 1 ex e y ez (3.15)
1 2
x y z (3.16)
E
38
L A
ln ln 0 (3.17)
L0 A
P
A tenso verdadeira ( ) a carga aplicada a cada instante, dividida
A
pela rea da seo transversal sobra a qual aplicada a carga. A tenso de
P
engenharia (ou convencional) ( s A ) a carga dividida pela rea inicial. Essa
0
P P A0
(3.18)
A A0 A
A0 L
e 1 (3.19)
A L0
P
e 1 s e 1 (3.20)
A0
a relao W e W i .
cos
U r v v f rf2 2 (3.22)
r
U U 0 (3.23)
v v f sin (3.24)
- Ao longo da superfcie 2 :
v vi sin (3.25)
cos
v v f r f2 (3.26)
r2
- Ao longo da superfcie 4 :
v v f (3.27)
- Na zona III:
44
R r f sin (3.28)
dR r f cos d (3.29)
V 2 R dR v f 2 v f r f2 sin cos d (3.30)
V 2 r sin r d U r (3.31)
cos
U r v f r f2 2 (3.32)
r
2 1
J* 0 v ij ij dV v ds Ti vi ds (3.33)
3 V
2 S Si
modo:
W b Ti vi ds v0 R02 xb (3.34)
Si
U r U
rr , r ,
r r
(3.35)
U r
rr
r
45
1 U r 0
r , r (3.36)
2r
cos
rr 2 2 2v f r f2 (3.37)
r2
1 sin
rr v f r f2 2 (3.38)
2 r
r 0 (3.39)
2 1
W i 0 v ij ij dV (3.40)
3 V
2
2 1 1
W i 0 v f r f2 3 3 cos 2 sin 2 dV (3.41)
3 V
r 2
1 11
W i 2 0 v f r f2 3 1 sin 2 dV (3.42)
V
r 12
, sendo:
dV 2 r sin r d dr (3.43)
11 ri dr
W i 4 0 v f r f2
0
1
12
sin 2 sin
r r f r
d (3.44)
46
r 11
W i 4 0 v f r f2 ln i
1 sin 2 sin d (3.45)
r 12
f 0
Aps a integrao:
11 11
1 1
11
W i 2 0 v f r f2 1 cos 1 sin 2 12 ln 12 ln ri
12 rf (3.46)
11 11 11
cos 1 sin 2
12 12 12
ri Ri Rf
, considerando que: r R e r f , ento:
f f sin
R
W i 2 0 v f R 2f f ln i (3.47)
R
f
, sendo:
11
1
1 11 2 1 12
f 2 1 cos 1 sin ln (3.48)
sin 12 11 12 11 11
cos 1 sin 2
12 12
0
Mises, no pode ultrapassar o valor de .
3
W S1, 2 v dS v dA v dA
1 ,2 1 2
(3.49)
0 2
3 0
WS1, 2 4 v f r f2 sin d (3.50)
2
W S1, 2 0 v f r f2 sin cos (3.51)
3
2
W S1, 2 0 v f R 2f cot (3.52)
sin
2
3
2
r f2 Rf
v v f 2 cos v f cos (3.53)
r R
dR
ds 2 R (3.54)
sin
0
Considerando constante o cisalhamento por atrito, , ento a
3
perda por atrito na superfcie 3 ser:
2
2 R Rf
cos 0 dR
Ri
W S3 v dS vf (3.55)
3
RR f sin R 3
2 v R 2 cot 0 R i dR
W S3 f f
3 R R f R
(3.56)
2 R
W S3 0 v f R 2f cot ln i (3.57)
3 Rf
48
2
W S4 v dS 0 v f R f L (3.58)
4 3
2 R
W S W S1, 2 W S3 W S4 0 v f R 2f 2 cot cot ln i L(3.59
3 sin R R f )
f
J * v f R 2f xf (3.60)
xf xb R 2 R (3.61
2 f ln i 2 cot cot ln i L
0 0 R 3 sin R Rf )
f f
, sendo;
11
1
1 11 1
f 2 1 cos 1 sin 2 ln 12
(3.62)
sin 12 11 12 11 11
cos 1 sin 2
12 12
Embora sua formulao j fosse conhecida desde o incio dos anos 50,
o mtodo dos elementos finitos passou a ser difundido e aplicado nas diversas
reas alm da engenharia estrutural com a rpida expanso dos
computadores.
para anlises linear e no-linear. O mtodo dos elementos finitos est hoje
completamente agregado s atividades do engenheiro, de modo que seu
aprendizado essencial para que se possa lidar com lucidez com os
programas comerciais disponveis em quase todos os escritrios de projetos.