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SOREFAME Equip. p/ Energia NORMA TECNICA NT-E/K.42 ENSAIO POR ULTRA-SONS INDICE Secgao 1 - OBJECTIVO -- 2 - AMBITO ---. 2 - REFERENCIAS --: CONDIGAO DA SUPERFICIE --. 6 - PROCEDIMENTO DE ENSAIO -- 6.1 - ENSAIO DO MATERIAL DE BASE 6.2 - ENSAIO DA SOLDADURA - ANEXO C - CALIBRAGKO DA LINEARIDADE AMPLIFICAGRO ANEXO D - CALIBRAGKO DA LINEARIDADE HORIZONTAL - (1 4 ~ REQUISITOS GERAIS - 4.1 - QUALIFICACAO DE TECNICOS DE ULTRA-SONS - 4,2 - DOCUMENTOS DO ENSAIO POR ULTRA-SONS - 4.3 - APARELHO DE ULTRA-SONS - 4.4 - SONDAS -- 4.5 - MEIO DE ACOPLAMENTO 4.6 - PREPARACAO DA SUPERFICIE - 4.7 ~ BLOCOS DE CALIBRAGSO 4.8 - BLOCOS DE REFERENCIA 5 > CALIBRAGOES 5.1 - CALIBRAGKO DA BASE DE TEMPOS - 5.2 - CALIBRAGAO DO GANHO 5.3 - CALCULO DAS DIFERENCAS DE ATENUACKO E BO CONTROLO ina WOLMAWUNN oe 14 7 - RELATORIOS --- 18 8 - DOCUMENTOS --- 19 9 - FIGURAS 1 a 19 - 20 a 34 ANEXC A - BOLETIM DE EXAME POR ULTRA-SONS -. (1 Pag.) ANEXO B - CALIBRAGAO DA LINEARIDADE VERTICAL --- (1 DA (1 Pag.) E GEE-Q Entr. vigor: imediata N DIPag.: 1 de 34 Anula/subs.: Altera¢ao: iz a ob 7 Pr. alts: Data: 90-11-30 E/A = Elaborou / Aprovou (nome e rubrica); ND = Nivel de Difusao. Repredugdo interdita A distribuigao rege-se pelo determinado na NS-E/A.1- [SoRErANE NP-E/K. 42 Equip. p/ Energia ENSAIO POR ULTRA-SONS NORMA TECNICA Estas disposi¢Ses aplicam-se aon uma sonda um ou com dois ele: ou por transmissao com di sondas. lhida ¢ a_ A-scan podendo no enta representagao ser definidos Este procedimento aplica-se juntas soldadas de espessura n no ou de baixa liga e gulares ou ambas dependendo da config sondar. 3 - REFERENCIAS ASME V - ARTICLE 5 Materials and Fabrica’ ASTM - £ 164-81 - Standard Practice for Ultrasonic t Examination of Weldn 4- REQUISITOS GERAIS 4.1 - QUALIFICACKO DoS TECNICOS DE ULTR Os ensaios tra-sons © certificado que segue as recomendagdes cado pela American Soc pessoal pode também exterior reconhecida. gerais a tomar na reelizagao de um ensaio por ultra-Sons a soldaduras. sua aplica¢ao faz-se . coma existéncia di procedimentos especif£ 2 - AMBITO Gy: con- E: GEE-Q Np[Pag.: 2 de 34 Alteragao: t 1 A: DGEE Ie Data: 90-11-30 B/a = Elaborou / Aprovou (nome @ rubr Reprodugdo interdita A distribuigdo rege-se pelo determinado na NS-E/A.1- i fusio. 4.2 - DOCUMENTOS DO ENSAIO POR ULTRA-SONS Qualquer ensaio por ultra-sons deve ser realizado com base em informagdes definidas por um conjunto de documen tos devidamente identificados tais como: Planos de s- pecggo e Ensaio, desenhos, procedimentos de ensaio ¢ s aplicaveis as quais devem estar conforme com as @ncias do nte. s modalidades de ado da superficie; - Angulo(s) da(s) sonda(s) ¢ modo(s) de propagagao da(s) onda(s}; DE UL aparelho de ultra-sons deve ter uma gama minima de quéncias de 1 a 6 MHz e deve estar preparado para har com sondas de cristais S: taneamente ou separados. 4.3.1 - Calibragdes © aparelho de ultra-sons ndo dev earidade vertical superior a 5% da altura ecran em pelo menos 80% dessa altura. Esta calibra¢do esta detalhada om 4.3.2. GEE-O Entr. vigor: Ht Anula/subs. imediata pdzE Aa Pr. alt.: a :, E/A = E: orou / Aprovou (nome e rubrica}; ND = Reprodugao interdita A distri igdo rege-se pelo determinado na NS-E/A.1. SOREFANE, Equip. p/ Energia { | | NORMA TECNICA fess 1 © aparelho de ultra-sons deve ter um controlo da an cagao na gama de utilizagao disponivel de + amplitude nominal, para permitir a avaliagao da al eco de indicagdes que estdo fora da zona linear do Esta calibragao esté detalhada em 4.3.3. © aparelho de ndo deveré dar 1 da base det 4.3.4, ultra-sons Estas calibragdes devem realizar-se para cada aparelho: - no acto da recep¢ao; - no inicio de um periodo de gr! ago; - no maximo todos os trés meses 4.3.2 - Linearidade Vertical Principio Verificar a capacidade do equipamento de ultra-sons para manter constante, a relagao entre a amplitude de ecos provenientes de reflectores situados a dist rentes, qualquer que seja o valor dado 4 amp Procedimento Ajustar a sonda no bloco de referé 1 uma relagio de 2:1 entre dois ecos provenientes d flectores situados a diferentes profui 1 ais elevado a cerca de 80% da altura Sem movimentar a sonda, regular a amplificagao para justar sucessivamente © valor do maior eco desde 100% a 20% da altura total do ecran em incrementos de 26B ¢ registar o valor do eco mais pequeno para cada ajuste. A amplitude referente ao menor eco deverd ser de 50% da amplitude do ior + 5% da altura total do e . As leituras devem ser estimadas até 1% da altura total_ do ecran (ver fig 1 na pag. 20).0 resultado da calibracao é registado em documento préprio (vér anexo B). GEE-Q - vigor: imediata Entr Anula/subs.: a see TC Br. alt. E/A = Elaborou / Aprovou (nome e rubrica); ND = Nivel Reprodugdo interdita A distribuigao rege-se pelo determinado na NS-E/A.1. Difusio. Novembro aridade do controlo da gontrolo tem por object: 4B da amplifica¢ao, i proporcional na altura do eco pr le referéncia de modo a cran, Com os aumentos e ados no quadro seguinte, mpreendidos dentro dos os ecos obtidos devem estar c es ind: 1o Altura do eco do reflector em % | 80 eee 32 a 48 80 eee 16 a 24 | 40 + 6 64 a 96 20 +12 64 a 96 turas devem © resultado (vér controlo tem por finalidade verificar que, para um grupo _S2 coos multiples provenientes do mesmo reflector, sdo constantes. ‘a obter uma sequ tegular a hase d ny orrespondam a gradua¢ées preci: aq: EE-Q Entr. vigor: imediata N D/Pag.: 5 de 34 L Anula/subs.: Alteragdo: 1 A sate] Pr. alt.: Data: 90-11-30 E/A = Elaborou / Aprovou (nome e rubrica); ND Reprodugdo interdita A distribuicao rege-se pelo determinado na NS-E/A.1. Nivel de Difus: OREFAME NT-E/K.42 Equip. p. NORMA TECNICA Edigdo No 1 Novembro 1990 car as graduacdes da situagdo dos 2¢, os valores obtidos pelo valor c Os resultados devem ser iguais m uma tolerancia maxima de 2% (ver fig. resultado da calibragdo ¢ registado em 4.4 - SONDAS te uma gama de frequéncias entre tipo e espessura do material frequéncias “"relva" de um eco de 5% da alti A maior dimensdo do elemento endida e 10 e 35 mm. Podem utilizar-se scndas especiais para aplicacées is culares para as guais as sondas convencionais ndo esta adaptadas. A selec¢do da sonda ¢ uma questo de compr obter 6 mAximo de informacdc em cada ensaio com tempo frequéncia da sonda deve ser seleccionada tendo em atengao a estrutura do gro do material a_ ensaiar, tancias atravessadas pelo feixe, orienta¢io dos defe precisdo na determinagao da posigao de defeitos et: ©. Angulo da sonda tem de ser g&o a espessura do mate: tipo de defeito a detectar. ° As sondas devem estar identificadas com a frequ Angulo nominal e designagao comercial e ainda uma identi- ficagdo que permita a. guir sondas c S racteristicas entre si. Nas respectivo ponto de saida do sondas devera es’ ine (indice di 4.4.1 - Determinagde do indice da Sonda Na determinag&o do indice da sonda utiliza-se o bloco de calibragado DIN 54120 e procede-se do seguinte modo (ver 3 na pag. 20): E GEE- Entr. vigor Gils Anula/subs. imediata N Di Pag.: A t ate / a Pr. alt. Data: 90-11-30 E/A = Elaborou / Aprovou (nome e rubrica); ND = Nivel de Difusao. Reprodugao interdita A distribuicdo rege-se pelo determinado na NS-E/A.1. - procura-se por movimenta¢ao di tude maxima sobre o arco de nda, o eco de amp - 0 indice da sonda correspond que esta no centro do arco do circu a 3 4.4.2 - Determinagao do Angulo Real da Sonda © bloco de calibragao DIN 54120 4ona sondas de 70° 0 g a a 70 ago do angulo de dispersio do A determinagao do angulo de 3c do feixe num o perpendicular 4 super de sondagem 4 realizada com o bloce de referéncia com furos situados a varias isobarica considerada é a dos 6 dB 21). ada reflector procura-se a ima amplitude. 4 ih - Desloca-se a sonda nos dois sentidos até se provocar eda da amplitude maxima do eco para metade. - As distancias medidas entre o ind. posigSes atrds descritas e a vertical anotadas. ce da sonda, nas dos reflectores sao GEE-9 Entr. vigor: imediata ND - Anula/subs.: L DSEE LL Pr. alt.: Elaborou / Aprovou (nome e rubr ugdo interdita ribuigao rege-se pelo determinado na NS-E/A. POR ULTRA-SONS, NORMA TECNICA no: liquide ou da_sonda e a superficie de 3340 rgia acistica da aensaic. 0 acoplante deve molhar de ar inar qualquer bolha ntes meios de acoplamento: - Agua adicicnada ou nZo com um agente molhante - cola celulosica ad: ionada com Agua - éleos, massas, gor ras ou glicerina. © meio de acoplamento deve conservar a sua eficacia durante o tempo de realizagao do © acoplante utilizado ndo deve atacar o material saiar. acoplamento deve risco operasSes p Na realizagao de mesmo acoplante e 4 mesma temperatura 2 comparar as respostas entre os blocos de $ material a examinar. A atenuagao nos acoplantes ateriais das solas varia com a temperatura 0} ma calibragdo realizada eratura 20° C nao é valida para um exame em materiais mais te: ais frios. fo iho MONO E: GEE-Q Entr. vigor: imediata N DIP: L Anula/subs A: ae s Pr. alts: Data: 90-11-20 Elaborou / Aprovou (nome e rubr ugdo interdita se pelo determinado na NS-E/A.1. ENSAIO POR ULTRA-SONS NORMA TECNICA - PREPARACAO DA SUPERFICIE As superficies adjacentes aos cordées de soldadura devem star isentas de salpicos, calaminas nao adere s dades, oxida¢ao e qualquer outro produto ou dade da superficie suscepti missdo das ondas na pega, de da sonda ou de provocar erros parasitas devidos a transforma¢a do uma largura igual a: - 3 vezes a espessura ( entre 8 e 35 mm; ) a controlar para e compreendida - 2 vezes a espessura a controlar para e@ compreendida ntre 16 e 60 mm | .5 vezes a espessura a controlar para € su a 60 Normalmente uma passagem com disco ou com jacto de grena- Yha ou areia dé o acabamento superficial pretendido. 4.7 ~ BLOCOS DE CALIBRACAO agdo sdo wu racteristicas do e aparelho Os blocos _de verificagao no ensaio, das. | Os blocos de calibracdo mais utilizados sdo os da | norma DIN 54120 para sondas de dimensSes normais e da | norma DIN 54122 para sondas miniaturas(ver fig. 6 na pag. 22). 4.8 - BLOCOS DE REFERENCIA a | Os blocos de referéncia permitem a regulagao dos parame- tros do método de ensaio utilizado e de caracterizar «: amplitude relativa e em posi¢o as indicacées obtidas na pega © Bloco de referéncia sera construido: -a partir de material retirado da propria peca a en- saiar; E: GEE-Q At eee 7] € Pr. alt. E/A = Elaborou / Aprovou (nome e rubrica); 4% Reprodu¢ao interdita A distribuigdo rege-se pelo determinado na NS-E/A.1. mediata N D/Pag.: 9 de 34 Alteraga: Dat 90-11-30 = Nivel de Difusao. SOREFAME Equip. p/ Energia ENSAIO POR ULTRA-SONS NORMA TECNICA NT-E/K.42 igdo Ne 1 embro 1990 - a partir de estado de superficie que a pega a ensaiar; - de um material com caracterist tes as do material a ensaiar. ri réncia contem por furos cilindri & superficie de exploragao. © diametro desses furos é dado na primeiro furo @ aberto a 10 rago e 0 segundo a 20 mm deste. espagados de 20 mm. Todos os reflectors (ver fig.7 na pag. 23 ). No caso_ de util fon r igual 4 espessura da pe¢ as seguintes i + 20% para e < 50 mm £10 mm para 50 < e < + 10% para e > 100 mm 5 - CALIBRACOES 5.1 - CALIBRAGAO DA BASE DE TEMPOS 5.1.1 - Sondas Normais para sondas normais é real zada 2 pa: os blocos de ca: bloces de referé A amplitude mai ada escala @ escolhida de m A calibragdo da base de tempos (calibracdo em dist: i ro da fornecida pelo eco de fundo. Esta calibracio é fe ragao DIN 54120 e DIN 54122 ou cia feitos com o mesmo material da | a sobra do mesmo material e como me: bloco de referéncia tem de ser representativo da pea pelo menos 20 mm das extremidades do bloco de referéncia Smo cisticas semelhan- Salvo prescrigdes particulares, o estado da superficie do a resposta gerem no ecran no minimo dois ecos da superficie i poke) eC Pr. alt: fundo. GER-Q Entr. vigor: imediata N D/P4g.: 10 de 34 oe Anula/subs. Alteragdo: Data: 11-30 E/A = Elaborou / Aprovou (nome e rubrica); ND = Reprodugao interdita A distribui¢ao rege-se pelo determinado na NS-E/A.1. HORMA TECNICA | I I \ I | { | 1 | | | t | | | | | | | | i i | A calibragdo é ta de modo a que a distancia entre dois ecos represente a espessura do bloco de calibragao. A altura do primeiro eco serd elevada no minimo a 80% da altura do ecran (ver fig. 8 na pag.24 ). propagagao do som diferentes 4: ts sol locos DIN 54120 e DIN 54122 5900 m/s para as ondas longitudinais e 3200 m/s_para as ondas transversais) tera que fazer-se a calibragdo Ga base de tempos num bloco do mesmo material. da base Colocar a sonda na posigZo 1 de modo a obt: maxima do reflector de 20 mm de profundidad Actuar os comandos de velocidade de varriment dos impulsos de modo a colocar o flanco esque: na graduagao 2 do ecra Colocar a sonda na po: maxima do reflector de Actuar os con dos impulsos de modo a na graduagao 4 do ecran. Voltar 4 posigdo 1 e verificar se o flanco esquerdo eco se situa na posigdo 2 da escala. Caso isto nao ac: tega actuar os comandos atras referidos. Proceder de modo idénticc para os outros situados a 60, 80 ¢ 100 mm de modo a colocar querdo dos respectivos ecos nas graduagées deslocando a sonda (posicSes 3, 4 € 5). 2 de modo a obter a resposta fundidade. nto @ atraso co /R = Elaborou / Aprovou (nome e Reprodugao interdita A distribuigdo rege-se pelo determinado na NS-E/A.1. |SORBFANE ENSAIO POR ULTRA-SONS Edigdo No 1 NORMA TECNICA F) Novembro 1990 a Pp. p/ Energia { 5.2 - CALIBRAGKO DO GANHO 5.2.1 - Sondas Normais A calibrac3o do ganho é realizada usando os blocos de referéncia com reflectores a varias profundidades. Estes reflectores sao constituidos por furos cilindri aber- tos paralelamente 4 superficie de sondagem. @ realizada do seguinte modo Posiciona-se a sonda de modo a obter-se a m4xima resposta do furo que d4 a maior amplitude. i Actua-se na amplificagdo de modo a elevar-se esse eco a 80% (+ 5%) da altura total do ecra: Posiciona-se de novo a sonda de modo a obter-se a maxima resposta de outro furo e marca-se no ecran o ponto cor- respondente a esse maximo. | Procede-se de igual modo para o terceiro furo. Unindo os pontos assim obtidos traga-se a curva distan- | cia-amplitude correspondente. 5.2.2 - as Angulares A calibra¢&o do ganho é realizada u: blocos de referéncia. Pode fazer-se por dois processos diferentes: I - Registo dos valores da amplificag3o Coloca-se a sonda na posigdo 1 (fig. 11 na pag. 27) de modo a obter-se uma resposta maxima do reflector colocado a 20 mm de profundidade. Actua-se a amplificagac, elevando-se o eco no minimo a 80% da altura do ecran. Regista-se os valores em dB correspon: ficagao. ampl. Procede-se do mesmo modo para os reflectores co. a outras profundidades. Com os valores das amplificagdes assim obtidos constréi- -se uma tabela ou regista-se na escala de plaéstico justa- posta ac ecran do aparelho de ultra-sons, o valor da amplificagao correspondente a cada reflector marcada na base 4 tempos. | E: 2 Entr. vigo | L Anula/subs | Ar peep [|r ate: Data: E/A = Elaborou / Aprovou (nome e rubrica}; ND = Nivel de Reprodugao interdita A distribuicdo rege-se pelo determinado na NS-E/A.1. ENSAIO POR ULTRA-SONS . NORMA TECNICA Edicgdo M Novembro II stancia-Amplitude (DAC) ou Curva de Referén: A curva distancia-amplitude é construida usando os blocos de referéncia. Esta curva representa a altura do eco do reflector de referéncia quando a distancia entre este e a sonda varia. Para a constru¢&o da curva procede-se do seguinte modo (ver fig. 12 na pag. 28) : Posicicna-se a sonda de maneira a cbter o eco maximo do furo situado a 20 mn. Ajusta-se a amplificagdo (dB) para se obter um eco cor- dente a 80% da altura do ecran (+ 5%). fe na escala de plastico justapos ponto correspendente 4 amplitude maxima do eco. Regista-se o valor da amplificagao. Com a mesma amplificagao posiciona-se a sonda de maneira a obter 0 eco maximo do furo situado a 40 mn. Marca-se na escala o ponto correspondente xima do eco. Sempre com a mesma ampli Para os furos situados 4s outras profundidade 100mm. A curva que se obtem liga: tui a curva distancia-amp: FA agdo faz-se a mesma opera 0, B0e sti- os diferentes pontos ¢: ude a 100%. Se a amplitude do tido de um reflector inferior a 20% da altura do ecran, eleva-se esse eco até 20% e com essa amplificagdo continua-se a tragagem da curva para os furos a maiores profun¢ assim uma curva DAC fraccionada. urva de referéncia a 50% Esta curva obtem-se por diminui¢ao da em relagao 4 curva de referéncia de 100%, de urva de referéncia a 20% Para tragar esta curva diminui-se a amplific. 14 Be relativamente a curva de referéncia de 100%. 5.3 - CALCULO DAS DIFERENGAS DE ATENUACAO E CONDICAC DA SUPERFICIE Eventuais diferengas de atenuagdo e condi¢do da superfi- : @ entre o bloco de referéncia e o material a aiar (sondas angulares) podem calcular-se do seguinte modo: E: GEE-Q Entr. vigor: imediata ND a Anula/subs.: 1 Ar DGEE VIL Pr. alti: Data: 90-11- © E/A = Elaborou / Aprovou (nome e rubrica); ND = Nivel de Difusdo. Reprodugao interdita A distribuicdo rege-se pelo determinado na NS-E/A.1. SOREFAME Equip. p/ Energia NORMA TECNICA Edigdo No 1 Novembro 1990 com o mesmo angulo de entrada, apoiad. uma como emissora e outra como re registada. diferenga de amplificagdes é a compensag: uando 0 eco no material 4 o do bloco de referéncia, a dif e & inicialmente obtida para a curva de referénc. Quando 0 eco no ensaio ¢ 1 do bloco de a diferenca em ¢B subtraida 4 A amplificagao assim obtida referida sera usada como ref sons. incluindo a compen réncia no ensaio por 6 - PROCEDIMENTO DE ENSAIO rafo descreve os requ: itos para a nos cordées de scldad 6.1 - ENSAIO DO MATERIAL DE BASE lados do corddo de soldadura constitui uma parte mental do ensaio por ultra-sons . As sondas deverdo ser do tipo normal (ondas longitudinais) ensaio detecta eventuais folheam podem comprometer o resultado global do ensaio © ensaio do material de base deve ser reali curva de referéncia registando-se a nova_amplificac’ introduzir para entrar em conta com a condi¢do da ficie de ensaio Se esta corregao for neces: se 0 © dimensionamento de indicagGes no material saio do material de base numa faixa paralela do sondas normais de frequéncia compreendida entre 2 MHz. Escolhe-se a frequéncia mais alta que permita uma boa penetragao no material. Depois de se ter procedido a Procura-se o eco de transmissdo de duas sondas angulares, na superficie do bloco de referéncia da fig.13 (na pag. 29) trabalhando ptora. © eco obtido @ elevado até A curva de referénciae a amplifica¢ao & Sem alterar a amplificagdo as sondas séo colocadas na superficie da pega a ensaiar. 0 eco é entdo elevado até 4 Bo. A ntos ou inclusdes que do com E: GEE-Q Entr. vigor: ime N DI Pag +t 14de 34 AL Anula/subs.: Alteragdo: oe Pr. Data: 90-11-30 E/A = Elaborou / Aprovou (nome e rubrica); ND = Nivel de Reprodugao interdita A distribuigao rege-se pelo determinado na NS-E/A.1. Difusdo. Equip. p/ Energia NORMA TECNICA REPAME, ENSAIO POR ULTRA-SONS calibragao da base de tempos e do ganho, ensaia-se toda_a superficie de ambos os lados do corddo na faixa onde vao trabalhar as sondas angulares. Faz-se o rastreio de eve tuais defeitos no material de base de modo a se necess. rio corrigir o método de controlo, a fimde se obterem resultados ndo influenciados por esses defeitos. O dimen- sionamento dos defeitos 4 feito pelo método da queda dos 6B. 6.2 - ENSAIO DA SOLDADURA © ensaic ¢ realizado para _detectar eventuais material base, no cordao de soldadura e fusao. Na tabela 1 sao dados os angulos de sonda mais favoraveis em fungdo da espessura de ensaic e a titulo ind: i para soldaduras gadas. Na la 2 aprese: mesma informagdo para soldaduras no afagadas. Tabela 1 Espessura (mm) gas 60 70 15 a 30 45 60 70 | 30 2 60 45 60 (70) es 45 60 Tabela 2 Espessura (mm) Angulo gals 60 70 20 a 40 45° 60 70 40... 45 60 (70) © Angulo de sonda mais favoravel quando se tenta detectar defeitos na linha de fusdo, ¢ 0 angulo que 44 inci GEE-Q Entr. vigor: imediata nolpag.: 1. Anula/subs. ¢ E/A = Elaborou / Aprovou (nome e rubrica}); ND = Nivel de Difusdc. Reprodugao interdita A distribuigdo rege-se pelo determinado na NS-E/A.1. © Angulo éptimo em juntas V obtem-se a partir da geome- tria do chanfro e pode ser calculado tal como se mostra na fig. 14 (na pag. 30). Se o Angulo nZo for coincidente com nenhum dos Angulos de sonda comerciais, escolhe-se o mais préximo acima do calculado. © ganho a usar ¢ 0 correspondente 4 curva de_ refer: (1008) __corrigido de eventuais diferengas de atenuasa condi¢Zo de superficie. Na pro de tos ganho aumentado de 6 dB em relacdo ao ganho de (para a deteccdo facilitada de defeitos de desfavoravel). A avaliagdo da extensdo longitud: feita com base na queda dos 6 dB {ver fig. 15 na paég.31). Este método é aplicavel tanto para sondas normais como para sondas angulares. A avaliagdo da extensado longitu realizada do seguinte modo: ma damente am do defeito e fixa-se a altura do correspondente. Adicionam-se 6 dB a: sonda da extremidade do defeito (movimen! lelo ao corddo de soldadura) até que o eco desga a altura que se tinha antes da adigado de 6 4B. soldadura a posi¢ao correspondente ao da sonda. ele define a extremidade do defelto. Pr de igual modo para a outra extremidade. Este método @ aplicdvel a defcitos com ar: superior a da secgao transversal de feixe ul seja, para defeitos grandes. um defeito 6.2.1 - ENSAIO DE JUNTAS TOPO A TOPO (x e Vv) Por principio o © deve ser realizado sé numa das faces da chapa e de ambos os lados do corddo de soldadura. Em espessuras superiores a 150 mm, pode-se tornar neces- sério o acesso a ambas as faces da chapa. Para a detecgao de defeitos longitudinais, a sonda an- gular é colocada na superficie do material base de ta. modo que o feixe ultrasonoro incida perpendicularmente ao corde de soldadura. A sonda deve ser movimentada para a E: GEE-9 Entr. vigor: imediata n plpag.: 1 Rnula/subs.: Alterag perk 7 Pr. alts: Data: 90-11-20 E/A = Elaborou / Aprovou (nome e rubrica); ND = Nivel de Reprodugao interdita A distribuigao rege-se pelo determinado na NS-E/A.1. OREFAME | NT-E/H. 42 Equip. p/ Energia ENSAIO POR ULTR: NORMA TECNICA frente ¢ para tr4s cobrindo a zona entre 1/2 passo ec 1 passo. Simultaneamente devera haver um movimento paralelo ao cord&o de soldadura de modo a que se cubra toda a extensao (ver fig.16 na pag. 22). Onde haja apenas acesso a um dos lados do cordao, 0 movimento da sonda devera extender-se de 1/2 passo a 3/2 de passo. técnica de sondas em "tandem" pode ser aplicada na ecgao de defeitos que sejam perpendiculares 4 superfi- de ensaio (fig.17 na pag.33) Sao entdo escolhidas duas sondas iguais que trabalhardo uma como emissora ¢ outra como receptora. 0 Angulo da sonda tem que ser escolhido atendendo 4 posi¢ao do defeito e a espessura c que se trabalha. fa este tipo de ensaio improvisado um suporte que mantenha constante a entre sondas. 0 conjunto de sond B do defeito esperado (ver fig. i A detecgao de defeitos transversais pode ser fei' mentando a sonda ao longo do cordio de soldadura de tal modo que o plano de s: 3 Pequeno quanto possivel com esta (ver fig.18/a na : 33). 0 teste deve ser realizado de ambos os lados do cord&o de soldadura Um outro métedo consiste na utilizagdo simultanea de sondas, uma emissora e outra receptora . AS sondas colocadas uma de cada lado do cordao de soldadura e fa ingulo maximo de 45 graus coma linha central do este tipo de teste pode ser improvisado um a5 que mantenha constante o Angulo refer. an Bima BO Caso se tenha uma soldadura sem reforgo, afagada até a superficie da chapa, # possivel o movimento longitudinal da sonda ao longo _do corddo obtendo-se a condi¢ao mais favoravel de detecgio de defeitos transversais. Caso a soldadura tenha o reforgo desbastado ¢ possivel detectar defeitos paralelos A superficie da chapa usando sondas normais. A sonda é colocada longitudinalmente com oscilagdes transversais de modo a que todo o corddo de soldadura seja abrangido. Eventualmente sero das sondas do tipo emissora/receptora para uma melhor detec- go de defeitos subsuperficiais. GEE-Q Entr. vigor: imediata Nplpag.: 17 de 34 1 Anula/subs. Alteraga Ai a a Pr. alt.: Data: 90-11-30 E/A = Elaborou / Aprovou (nome e rubrica); ND = Nivel de Difusdo Reprodugao int! A distribuicao rege-se pelo determinado na NS-E/A.1 SOREFAME Equip. p/ Energia ENSAIO POR U SONS NORMA TECNICA NT-E/K. 42 Edigao Ne 1 Novembro 1990 1/2 ¥ OU K © procedimento com sondas angulares @ i to em 6.2.1. A amplitude da movimen mostrada na Fig. 19 na pag. 34). normais podem tos longitu ensaio e de falta de fusdo na super: na pag. 34). 6.2.3 - ENSAIO DE OUTRAS JUNTAS SOLDADAS Para 0 ensaio de outras situagées, as instrug! aplicagao. as soldadas e 7 - RELATORIOS seguintes ( ver anexo A): do cl e da obra, barramento, revestimento), - tipo, qualidade e designagdo - as condigSes de de calibragdo ¢ referénci. - © modo operatério de ensaio, - as caracteristicas (posigao, amplitude « das indicagoes acima do nivel de notagao, - os resultados da interpreta¢ao, e a qualificagao do controlador, do exame e o visto do controlador. er usadas na deteccd a ais com superficie paralela 4 superfic. cie AA (ver fig. 1! a es gerais referidas sco de pl 6.2.2 - ENSAIO DE JUNTAS EM T OU CANTO COM CHANFROS EM ico ao descri- oda sonda é aioria das a Os relatérios de ensaio devem comportar os elementos - identificagdo da pega ou da soldadura submetida a exame e 0 seu modo de obtengdo (forjado, laminado, vazado, - designagdo dos documentos de ensaic utilizades, comprimento) E Entr. vigor: imediata ND/Pag.: 18 de 34 Anula/subs. Alteragdo: A: Pr. alt.: Data: 90-11-30 E/A = Elaborou / Aprovou (nome e rubrica); ND = Nivel de Difusao. Reprodugao interdita A distribui¢do rege-se pelo determinado na NS-E/A.1. - CALEBRACAO EXAME POR ULTRA-SONS - an: DA LINEARIDADE VERTICAL - exo A anexe B = CALIBRAGKO DA LINEARIDADE DO CONTROLO DA AMPLIFICACHO - oc - CALIBRAGAO DA LINEARIDADE HORIZONTAL - | | | leat E: GEE-Q Entr. vigor: imediata Np|pag.: 19 de 34 AL Anula/subs. Alteragao: De sr) fe Pr. E/A = Elaborou / Aprovou (nome e rubrica); Reprodugao interdita ad ND = Nivel de Difusao. ribui¢ao rege-se pelo determinado na NS-E/A.1. ENSATO POR ULTRA-SONS NT-E/R. 42 Edicdo Ne 1 jovembro 1990 1a19 FIG. 1 Linearidade Vertical (Ver 4.3.2 FIG. 2. Escala lineerde 100 mm (Ver 4.3.4) FIG. 3 Determinag&o de indice ¢a senda (Ver 4.4.1) CEE-O Entr. vigor: pe L Anula/subs.:. imediata nN D/Pag.: 20 de 34 AlteragZo: a ee Pr. alts: Data: 90-11-30 E/A = Elaborou / Aprovou (nome e rubrica); ND = Nivel de Difusac. Reprodugdo interdita } distribuigao rege-se pelo determinado na NS-E/A.1. ENSAIO POR ULTRA-SONS FIC. 4 Oeterminag¥e do anguio real da songa (Ver 4.4.2) fs | eon sda 5 6 | | FIG. S Angulo de dispersao ao teixe (Ver 4.4.3) E: Entr. vigor: imediata nN plpag.: 21 de 34 Anula/subs. ; 1 [Atterasdo: ta: Pr. alt. Data: 99-11-30 E/A = Elaborou / Aprovou (nome e rubrica); ND = Nivel de Difu! Reprodugao interdita A distribuigao rege-se pelo determinado na NS-E/A.1. SOREFAME NT-E/K.42 Equip. p/ Energia ENSAIO POR ULTRA-SONS - NORMA TECNICA Edigao No 1 Novembro 1990 0 A cose ao © a 35. i 100 2 | a ti iat t 5 acrutegs mpage | 00 Bloco de calibrasao Vi do 11W | 2s Bloco de calibrasao v2 FIG. 6 Blocos de calibragao (er 4.7) BE: Entr. vigor: imediata N D[Pag.: 22 de 34 Anula/subs.: Alteragao: L a Pr. alt Data: 90-11-30 E/A = Elaborou / Aprovou (nome e rubrica); Reprodu¢do interdita ND = Nivel de A distribuicdo rege-se pelo determinado na NS-E/A.1. SOREFAME NT-E/K. 42 Equip. p/ Energia ENSAIO POR ULTRA-SONS NORMA TECNICA Edigdo No 1 Novembro 1990 Face de contacto sonda/ bloce 2 $ h I a : ! | Fig. 7 Bloco de referéncia (Ver 4.8) GEE-Q Entr. vigor: imediata N D/Pag 23 de 34 Anula/subs. :. Alteragao: +’ u 1 t oe C Pr. alt.: Data: 90-11-30 E/A = Elaborou / Aprovou (nome e rubrica); ND = Nivel de Difusao. Reprodugdo interdita A distribuicao rege-se pelo determina io na NS-E/A.1. 0 25) «80 75 (100 Posigao A Posigao B dso (100 180 200 Posig&o 8 Posigao C 700% 460500 FIG. 8 Calibracao da base de tempos para sondas normais (Ver 5.1.1) GEE-Q Entr. vigor: imediata of i Anula/subs. N DIPag.: 2 Altera’ mee Vf] 6 Pr. alt.: E/A = Elaborou / Aprovou (nome e rubric. Reprodugdo interdita A distribuigao rege-se pelo determinado ND = Nivel de NS-E/A.1. ENSAIO POR NORMA TECNICA | GEE-Q Entr. vigor: imediata N Pag 25 de 34 Anula/subs. :_ Alterag: alt ce LL Pr. Data: 90-11-30 E/A = Elaborou / Aprovou (nome e rubrica); ND = Reprodugao interdita A distribuigao rege-se pelo determinado na NS-E/A.1. Nivel de Difusac. SOREFANE Equip. p/ Energia ENSAIC POR ULTRA-SON NORMA TECNICA Posig#o da sonda | 20 20 10 Eco Esquema do ecran o1 @sese7esio PIG. 10 Utilizag%o dos blocos de referéncia na calibragao da | base de tempos para sondas angulares (Ver 5.1.2) E: Entr. vigor: imediata Np|Pag.: 26 de 34 Anula/subs Alteragao: 1 Ar Pr. alt.: Data: 90-11-30 E/A = Elaborou / Aprovou (nome e rubrica); ND = Nivel de Difusao. Reprodugdo interdita A distribui¢do rege-se pelo determinado na NS-E/A.1. p/ Energia : i g a ® 2 2 de contacto (mm) (dB) 3 60 | 4 80 | | | 5 100 FIG. 11 Registo dos valores da amplificagao (Ver 5.2.2) EB: Entr. vigor: imediata N D]Pag.: 27 de 34 Anula/subs. 3! Alteragao: L AL Pr. alts: E/& = Elaborou / Aprovou (nome e rubrica); ND = Nivel de Difusao. Reprodugao interdita A distribuigao rege-se pelo determinado na NS-E/A.1. SOREFAME NT-E/K. 42 Equip. p/ Energia ENSAIO POR ULTRA-SONS NORMA TECNICA Edicdo No 1 Novembro 1990 Superficie de contac Posigao da sonda E@ O® i iererianne aces 70 f Sonda mw8 60N4 049) <— Amplificagao de referencia 100 % andes — ale al a ya | af FL ei % Profundidade em relagao 4 2 FIG. 12 Curva Distancia-Amplitude (DAC) (ver 5.2.2) | GEE-Q Entr. vigor: imediata N p[Pag.: 28 de 34 Anula/subs. :- Alteragao: i A DGEE. l Pr. alt.: Data: 90-11-30 E/A = Elaborou / Aprovou (nome e rubrica); ND = Nivel de Difusdo. Reprodugdo interdita A distribui¢do rege-se pelo determinado na NS-E/A.1. SOREFANE, NT-E/K.42 Equip. p/ Energia ENSAIO POR ULITRA-SONS NORMA TECNICA Edigdo No 1 * Novembro 1990 Emissora Receptora Material a ensaiar Emissora Receptora C7 Bloco de calibrago Diferenga (x dB) devido a diferengas de superficie e yp = | Ex Er Eco recebido no material Eco recebido no bloco a ser ensaiado de calibragzo FIG. 13 Corregao devido a atenuas3o (ver 5.3) © & condig#o da superficie E: GEE-+Q Entr. vigor: imediata N D|Pag.: 29 de 34 Anula/subs. ;" Alteragat FE oe DGEE pr. alt. Data: 90-11-30 ALE E/A = Elaborou / Aprovou (nome e rubrica); ND = Nivel de Difusao. Reprodugao interdita A distribui¢cao rege-se pelo determinado na NS-E/A.1. SOREFAME Equip. p/ Energia ENSAIO POR ULTRA-SONS Novembro 1990 NORMA TECNICA | @:B Para incidencia normal na zona de transiszo PIG. 14 Detecg¥o de falta de fus%o (Ver 6.2) Entr. vigor: imediata N D/Pag.: 30 de 34 Anula/subs.: Alteragdo: a Pr. alt.: Data: 90-11-30 E/A = Elaborou / Aprovou (nome e rubrica); ND = Nivel de Difusao. Reprodugdo interdita A distribuigdo rege-se pelo determinado na NS-E/A.1. SOREFAME, NT-E/K. 42 p/ Energia ENSAIO POR ULTRA-SONS NORMA TECNICA Novembro 1990 Posigazo A c T I L + Posigzo B Gueda de 6 dB na =a altura do eco W eae eosiene B Queda de 6 4B Ja na altura do eco b FIG. 15 Método da queda dos 4 dB (Ver 6.2) E: GEE-Q Entr. vigor: imediata N D[Pag.: 31 de 34 Pp L Anula/subs.: Alteragao: DEE) Pr. alt.: Data: 90-11-30 E/A = Elaborou / Aprovou (nome e rubrica); ND = Nivel de Difusdo. Reprodugao interdita A distribuigao rege-se pelo determinado na NS-E/A.1. SOREFAME Equip. p/ Energia ENSAIO POR ULTRA-SONS NORMA TECNICA Edi¢do Ne 1 Novembro 1990 Zona de ensaio 72 1/1 passo Zona de ensaio transversal! Movimento FIG. 16 Movimentagao da sonda para o ensaio de soldaduras topo a topo com chanfros em X e V (ver 6.2.1) v Pag-: 32 de 34 imediata N 2 Alteragao: GEE-Q Entr. vigor Anula/subs . Se Pr. alt.: Data: 90-11-30 E/A = Elaborou / Aprovou (nome e rubrica); ND = Nivel de Reprodugdo interdita A distribuigado rege-se pelo determinado na NS-E/A.1. SCREFAME, NT- Equip. p/ Energia | ENSAIO POR ULTRA-SONS is (ORMA TECNICA Edicdo [_Novembro 1990 Aaa, Receptora Emissora FIG. 17 Técnica em “tandem” (Ver 6.2.1) j Eatanoes Angulo da sonda = paralelo a scidadura Deteccao de fissuras transversais (Ver 6.2.1) Entr. vigor Anula/subs. imediata N v Pag.: 33 de34 Alteragao: t Aaa =, < | alt.: Data: 96-11-30 E/A = Elaborou / Aprovou (nome e rubrica); ND = Nivel de Difusac. Reprodugao interdita A distribuicdo rege-se pelo determinado na NS-E/A.1. SOREFANE, Equip. p/ Energia NORMA TECNICA ENSAIO. POR ULTRA-SONS NT-E/K. 42 Edicao No Novembro 1990 FIG. 19 Sonda normal Zona de © Zona de ensaio eee lona de ensaio VJ a me Zona de ensaio 4 | LY ensavo Zan Ensaio de juntas em T @ de canto (Ver 6.2.2) Ez Entr. vigor: imediata n p]pag.: 34 de 34 Anula/subs. Alteragao: 1 Pr. alt.: Data: 90-11-30 E/A = Elaborou / Aprovou (nome e rubrica); Reprodugao interdita ND = Nivel de Difusao. A distribuigao rege-se pelo determinado na NS-E/A.1. ES SOREFAME | BOLETIM DE EXAME POR ULTRA-SONS EQUIPAMENTOS PARA ENERGIA PROCES-VERBAL D'EXAMEN AUX ULTRA - SONS. CONTROLO DA QUALIDADE ULTRA-SONIC TEST REPORT OBRA Ne _ ASSUNTO = Ne de Fabricction [Job Re Sciet/ Sub ect cuuenre — IDENTIFICACAO] « DESIGNACAO_-_- batted REF. | Artigo | N° _. @ DESENHO NE __ Be i SFICHANE == TP NE N= DE PEGAS MATERIAL] quauipape _ [ESPABURA) . mrocesso. + ESPESSURA___ « pRE-AQUECIMENTO a eee oe Tanta | « TEMP sELecrRoDo : METODO OPERATORIO | « APARELHO SS sporencia coe PARTE OF OPERATION » FREQUENCI HAAR MMR ect eeeeeeaee i telitenen Splat «+ SENSIBILIDADE CALIBRACAO _ Sensible Senate Erslonnege | Golbation = SONDA ANGULO, DO FEIXE Poipevt/ Search eed ‘Brats Se pelpage Angie oT beam = MET. E CONTROLO — — ~~~ + ACOPLANTE _. + ESTADO DA SUPERFICIE — Metrade de convole) Method ef ispection Couplant Lioieontiid Fier de terface) Surface condi CONGLUSOES conciusions Node yoldeduray Ident.soldadura) A.doeco% 1 Tipo de defeitos | Extensdo linear | Aceitocdo (<édigo} wale. Seether, | Wes of Steet, ‘Aetblonce code NT-E/ K-42 1 ANEXO =A Edi¢do N°1 + 77|Novemb. 1990} : LE LL pag.: 01 de 01] jo JAIt Data: 90-11-39 |4 TIPO DE DEFEITOS —_miPe De oerAuTs (11W) GAsOSOS TNELUSOES GaStax tuctusions ‘Ae-Porosidade | Ba-De qualquer forma | Bd- Mau burilamento, Souttlvees Pdireceoo Delovts de borinage be torne ctdesienause] Fie fom bod tipping | Eo-Fssure longitudinal Ol ony shape in any are] Be- Id reprise Fittures lopoflodinel Bb-Alinhodat 7 pr Long’ tra Ebi “tronversal chon Bi: Defeito no ervzament Gndwrot visto GEE-Q | nse. ext mse-extyinsy auTHonTY | SOREFARE DESIGNACKO FOLEA MARCA FQUIPAMENTOS P/ENERGIA CONTROLO DA QUALIDADE ee fis CALIBRACKO DO EQUIPAMENTO NE PERIODOS DE 3 MESES CALIBRACKO DA LINEARIDADE VERTICAL SEGUNDO ASME V 7-431. - SCREEN HEIGHT LINEARTTY BLOCO CKLIBRACKO | ECO MAIOR ECO NENOR| 1/2 ECO MAIOR (1) > (2) ESP. ‘ @ (2) (VALOR ADM. + 58) DIAM. DOS FUROS PROFUNDIDADE DOS NT-E/K “42 FUROS JANEXO - B Edigdo N21 SONDR, Uh IPag.: 01 de OL | - Alta: ND: i JData: 90-11-30 Wer 4.3.2 da NT Anula/Subst.a FEITO POR: VISTO: DATA DA PROXIMA CALIBRACAQ: a SOREFAME DESIGNACKO FOLHA MARCA EQUIPAMENTOS P/ENERGTA| CONTROLO DA QUALIDADE CALIBRACKO DO EQUIPAMENTO NO PERTODOS DE 3 MESES CALIBRACKO DA LINEARIDADE DO CONTROLO DA AMPLIFICACKO SEGUNDO ASME V T-431.2 - AMPLITUDE CONTROL BLOCO CALIBRACAO ECO VARIACRO ESP. 8 BM a3 P/ECO DIAM. DOS FUROS PROFUNDIDADE DOS NT-E/ K-42 FUROS |ANEXO -C i Edicdo N°1 | Noveris, 1990 Pag: 01 de O1 | Cp Batts: [Data: 90-11-30 \ ver Anula/Subst. a FEITO POR: visto: DATA DA PROXIMA CALIBRACKO: Ye eee SOREFAME DESIGNACAO. FOLHA MARCA EQUIPAMENTOS P/ENERGIA| TIPO ROLO DA QUALIDADE | No DE FABRICA de fls. CALIBRAGAO DO _EQUIPAMENTO NO PERIODOS DE 3 MESE: CALIERACKO DA LINEARIDADE HORIZONTAL BLOCO CALTBRAGEO NT-E/ K-42 ANEXO - D Edi¢do N°T |Noverb. 1990] Pag.: 01 de OL VISTO: DATA DA PROXIMA CALTBRACKO

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