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Maria Aparecida da S. Fernandes Trindade
Resumo
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Licenciada em Letras, mestra em Cincias Sociais (UFRN), professora de Lngua Portuguesa do C. E,
Henrique Castriciano e da FARN
Esta dicotomia pode ser explicada por dois plos conceituais na tradio
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sociolgica, sobre os quais tratei na minha dissertao de mestrado e aqui irei me
ater: a comunidade e a sociedade.
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O Morro ama! Amor instinto, do auto-infinito nas formas da Histria - Comunidade e Sociedade no
bairro de Me Luiza. Natal: UFRN, 2000.
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WEBER, Max. Comunidade e Sociedade como estruturas de socializao..
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Relembra-nos Geertz (1989, p. 143) que, "na discusso antropolgica recente, os aspectos morais (e estticos)
de uma dada cultura, os elementos valorativos, foram resumidos sob o termo ethos , enquanto os aspectos
cognitivos, existenciais foram designados pelo termo viso de mundo.
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Victor Turner (1974) concebe a communitas como uma "relao entre indivduos concretos, histricos,
idiossincrticos, os quais no esto segmentados em funo e posies sociais, porm defrontam-se uns com os
outros maneira do 'Eu e T u ' , de Buber. A 'societas' parece ser mais um processo dialtico com sucessivas fases
de estrutura e de 'communitas'".
Segundo Buber (1987, p. 123), mesmo solitrio, o homem " pessoa devido
ao fato de estar ligado" - o eu/tu - "e poder ligar-se novamente, mesmo na mais
profunda solido". esta possibilidade e necessidade de ligar-se ao outro que torna
concreta a realidade humana expressa na comunidade, "onde existe uma vitalidade da
coexistncia espacial, funcional, emocional e espiritual".
* Diz Cahnman: "A Sociologia pura o ponto de partida; a Sociologia aplicada a meta; (...) Na teoria pura,
os conceitos esto fixos; na aplicada h uma progresso temporal.""
Abstract