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Crianas no so egocntricas, preciso olhar para a viso da criana e em seu sentido, para a
criana necessrio que essa viva sua infncia no seu tempo e no seu direito. A formao da
conscincia se d nas relaes que estabelecida com os seres, os animais, os outros e a
natureza e atravs dessa experincia que a criana explora o mundo. A conduta infantil
formada tanto por conflitos que so resultantes da sua idade mental, quanto dos
acontecimentos de sua infncia. Ao se relacionar com o mundo, a criana tambm passa a
perceber e ter a conscincia de seu corpo, como um ser no mundo.
A criana e o adulto
2 noes de desenvolvimento
Mecanicista, esta nega a existncia de leis ou propriedades absolutas, nos diz que a conscincia
da criana se d na medida em que a mesma v objetos humanos e comea a utilizar e a
entend-los, dessa forma a criana uma colocao mecnica, j que o social intervm sem
preparao ou pedido da criana, para Ponty no se pode considerar o ser como passivo e
ocorrem mudanas no organismo antes mesmo do contato com o meio. Idealista, para esta o
desenvolvimento advm de uma conscincia, uma compreenso da situao, ignorando o
ponto de vista mecanicista, segundo Ponty a conscincia pode ser vista de cara como a
projeo de um novo meio, irredutvel aos precedentes. A percepo desenvolve-se no tempo
(a melodia qualitativamente diferente das notas que a compem).
SER NO MUNDO
Tiramos agora o adulto do centro de tudo, vemos a criana no mais egocentrada e sim
mundocentrada, seu ego ainda no est totalmente formado. Na relao eu-outro que a
relao eu-corpo tambm formada, e os corpos (adultos e crianas) esto em um mesmo
lugar no espao: o mundo, se diferenciam apenas no modo de viver nele. Esses modos esto
em um dado tempo, um dado espao e numa dada cultura: temporalidade, espacialidade e
mundaneidade, isso influi na no existncia de separao entre eu-tempo, eu-espao e eu-
mundo: ela ser no mundo, no h divises nem distines de fronteiras entre indivduo e
ambiente.