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Instituto de Qumica
GILBERTO ARANTES
KAROLINE
LUDYMILA ROSA
SIMONE NETO DE SOUZA
EXPERIMENTO 02
Razo entre as capacidades calorficas para gases
UBERLNDIA
2017
GILBERTO ARANTES
KAROLINE
LUDYMILA
SIMONE
-EXPERIMENTO 02-
Razo entre as capacidades calorficas para gases
UBERLNDIA
2017
SUMRIO
1 INTRODUO....................................................................................................................
2 OBJETIVOS.........................................................................................................................
3 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL................................................................................
3.1 Materiais.............................................................................................................................
3.2 Metodologia........................................................................................................................
4 RESULTADOS E DISCUSSO...........................................................................................
5 CONCLUSO.......................................................................................................................
6 REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS...................................................................................
1 INTRODUO
A energia de um sistema a sua capacidade de efetuar trabalho. Quando se faz
trabalho sobre um sistema, a capacidade de o sistema efetuar trabalho aumenta, e ento
a energia do sistema tambm aumenta.
Quando a energia de um sistema se altera como resultado da diferena de
temperatura entre o sistema e suas vizinhanas, se diz que a energia foi transferida na
forma de calor. As fronteiras que so permeveis passagem de energia na forma de
calor so diatrmicas. Uma fronteira que no permite a transferncia de energia na
forma de calor adiabtica. O mtodo da expanso adiabtica pode ser usado para
determinar a razo entre as capacidades calorficas de um gs a presso e a volume
constantes.
Capacidade calorfica a energia necessria para aumentar a temperatura de
determinada quantidade de uma substncia por 1 K e dada pelo produto do calor
especfico pela massa da substncia em gramas e medida em joules por Kelvin (J K-1).
Neste sentido, sabemos que a temperatura subir depende (1) da quantidade de
calor fornecido, (2) da quantidade de substncia presente, (3) da natureza qumica e do
estado fsico da substncia e (4) das condies sob as quais a energia adicionada a
substncia. Alm disso, o aquecimento pode acontecer a volume constante ou a presso
constante. No ltimo caso, o gs se expandir. Considerando que o volume constante,
sabe-se da primeira lei da termodinmica que o calor transferido pode ser identificado
como a variao da energia interna, U. Portanto, a capacidade calorfica a volume
constante simbolizada por Cv e pode ser expressa como derivadas parciais,
U
T (CHANG,2008).
Cv=
3 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
3.1 Materiais utilizados
- Garrafa de 20 L;
- Bomba de vcuo ou compressor;
-Coluna manomtrica preenchida com gua;
- Barmetro
3.2 Metodologia
Para a determinao da razo entre as capacidades calorficas, empregou-se o
aparelho de Clemente e Desormes, de acordo com a Figura 2.