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Vo = a ( V1 - V2 ) #A.1#.
Ganho a: no ideal seria infinito. Na prática, valores como 200 000 são usados.
Ver o circuito da Figura 01 deste tópico: uma tensão Vi é aplicada na entrada inversora
através de uma resistência R1 e esta recebe uma realimentação da saída através de R2. A
entrada não inversora é colocada em potencial nulo.
R2Vi + R2Vo/a = -R1Vo/a - R1Vo. Desde que o ganho a é muito alto, pode-se considerar
nulas as parcelas que têm a como divisor e, portanto, R2 Vi = - R1 Vo ou
Vo = - (R2/R1) Vi #AI.1#.
Ou seja, a tensão de saída é igual ao inverso da entrada, multiplicado pelo fator dado
pela relação entre R2 e R1.
Já foi visto que a corrente em R1 é igual à corrente em R2: IR1 = IR2 = (V2 - Vo)/R2 e
substituindo temos:
Como o ganho a é muito grande, a impedância é muito baixa (nula no caso ideal),
embora o nó não esteja diretamente em contato com a massa. Daí o nome de terra
virtual. Isto, em outras palavras, pode ser explicado pela realimentação negativa, que
tende a anular a entrada em S, mantendo-a no potencial da massa. Também significa
que não há corrente circulando entre o nó S e a terra.
Devido à terra virtual, pode-se concluir que a impedância na entrada (ponto de aplicação
de Vi) é igual a R1.
Vo = -(1/R1 C) ∫ Vi dt #A.1#.
Fig 01
Fig 02
Isso tem aplicação, por exemplo, em controles PID, onde uma variável de controle em
forma de pulso é suavizada para uma rampa a fim de melhor correspondência com a
inércia do sistema a controlar.
Fig 01
Exemplo:
Ou Ic = Vc / (-j / ωC) = j Vc ω C. E,
substituindo esta e as anteriores na
impedância de entrada,
Fig 02
Ze = - j Vc ω C / Vc Gm2 = - j ω C / Gm2.