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(Gn. 2: 7)
I Salmos 8: 3-9
III Gn. 2: 7
De acordo com esta descrio dois atos de Deus constituram a criao do
homem:
Concluso:
O nosso estudo at aqui nos leva concluso de que o homem criatura de
Deus; feito do p da terra, assim como os animais; que lhe foi soprado no
nariz o flego de vida; que se tornou uma alma vivente; que Deus
semelhantemente, deu a todos os animais o flego de vida, e que tambm
eles so chamados almas viventes.
Deus fez o homem reto; deu-lhes nobres traos de carter, sem nenhum
pendor para o mal. Dotou-o de altas capacidades intelectuais, e apresentou-
lhe os mais fortes incentivos possveis para que fosse fiel a seu dever.
(Idem)
Todo ato da vida, por mais insignificante, tem sua influencia na formao
do carter [...](Deus) deseja que cada um de seus filhos forme um carter
nobre, pela realizao de atos nobres e puros, para que afinal possa
apresentar uma estrutura simtrica, um belo templo honrado pelo homem e
por Deus. (Orientao da Criana, p.165,166)
4. A mente do homem deveria governar o seu corpo.
A Sr. White parece conceber o crebro como sendo posto de dois centros
distintos; um mais elevado que consiste nas faculdades mais elevadas da
razo e da vontade, e um centro inferior consistindo nos sentimentos,
apetites e paixes. Ela ainda compara as faculdades inferiores dos homens
com a natureza animal. (Ler Te 146; MS, 278 -279).
A faculdade da razo:
As faculdades inferiores:
Desde os sculos eternos era desgnio de Deus que todos os seres criados,
desde os luminosos e santos serafins at ao homem fossem um templo para
a morada do Criador. (O Desejado de Todas as Naes, p. 161)
O amor difundido por Cristo por todo o ser um poder vitalizante. Todo
rgo vital o crebro, o corao, os nervos esse amor toca transmitindo
cura. (A Cincia do Bom Viver, p. 115)
H em sua natureza (do homem) um pendor para o mal, uma fora qual
sem auxilio, no poder ele resistir. (Educao, p.29).