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  • Os Gestores Escolares - JBarroso033

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    1. Os Gestores Escolares_JBarroso033

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    PROST, Antoine (1985): Le projet d'établissement en France. Quel avenir? Et quelles conditions? Brixelles: ATEE. RODRIGUES, Filomena (2002); © projecto educativo local do concelho da Golega (1993-1999), Estudo de caso, Lisboa: Faculdade de Psicologia ede Cincias, da EducacSo da Universidade de Lisboa (dssertacio de mestrado, policopiada) SAINSAULIEU, Renaud (1997), “Associations et entreprises" In: Laville Jean-Louis & Sainsaulieu, Renaud. Sociologie de Fassociation. Pats: Desclée de Brouwer. SILVA, Eugénio (2000), “Gestio Estratégica e Projecto Eduicativo". In: Jorge Adelina ‘Costa, Anténio Neto Mendes e Alexandre Ventura. Lideranga e Estratégia ‘nas Onganizagies escolares: Actas do I Simpdsio sobre Organizagao e Gestdo Escolar. Aveiro: Universidade de Aveiro, pp. 217-236. ‘SIMOES, Graga Maria (2003). Lirdindo a teia: as linhas e ligicas de aceao na emergéncia ‘e construed do Agrupamento “vertical” de Escolas de Figueiré dos Vinhos. Lisboa: Faculdade de Psicologia e de Ciéncias da Educagao da Universidade de Lisboa (dissertagdo de mestrado, policopiada). “THERY, Henri (1999).“L'évolution du réle des associations’. In: Frangois Bloch Lainé, dir. Faire société Les associations au coeur du social. Paris: Editions La Découverte & Syros, pp. 37-55. \WEICK, Katl (1976). “Educational organizations as loosely coupled systems". In: Tony Bush, ed. Management Education theory and practice. Milton Keynes: Open. University Press, 1989. Baceass 19+ (1005 )- Pacitrer) ery brenden Lisanns UN HERS Ae Re cpm & oe ompAces Capitulo VI (OS GESTORES ESCOLARES (Os extudos sobre os gestores/diéctores de escolisconstituem una das liahas de investigacio mais desenvolvidas no dominio da AdmitsttaeSo Educational capscidade’ para’ planificar o tempo de trabalho © corganizar-se de maneiraeficaz para 0 realizar. ‘Quanto 20 exercicio das funges de liderancae de gestaa da escola por parte do iector, so defiidas as seguintes éreas-chave: ~ Direcgdo estratégica © desenvolvimento da escola. Ensino e aprendizagem — Lideranga e gestio'do pessoal docente eno’ dovente = Uso eficiente e efcaz dos recursos materials e humans. = Prestagio de contas 20s outros Srgcs de gestdo e & comunidad educativa ‘em geral sobre o funcionamento da escola e seus resultados. 1st © outro documento Protocole daccord relatif aux personnels de direction ~ contempla os seguintes'dominios: as missBes do director da escola; dominios de actividade; competéncias requeridas. No primeiro caso as dias principais misses sSo: ~ Representaro Estado. ~ Ditgira escola, [Neste contexto, 0s principaistipos de actividades so as sequintes: ~ Conduit uma politica pedagigicae educatva da escola ao servigo do sucesto ‘escolar dos alunos, associando neste procesto os diferentes membros da ‘comunidade educativa, ~ Conduzire animar a gestio do conjunto des recursos humanos. = Assegurar a ligaci0 com 0 meio envolvente. ~ Administrar a escola. Finalmente, no, que se refere aos dominios de competéncia elas s3o agrupadas em és grandes dominios: ~ Saber administra escola, = ‘Saber construr em concertacio com diferentes insttuigSes e actores a politica pedagégica e educativa da escola, ~ Saber impulsionar, animar ¢ conduzir esta mesma politica pedagdgica & ceducatva, (OS DIRECTORES DE ESCOLA EM PORTUGAL ‘Ao contrtio do que acontece em muitos outros paises, no hd, em Portugal, investigagbes significativas que permitam caracterizar profisionalmente os directores das excolas! e 0 odo como exercem as suas fungées. Contudo, no quadro das investigages que realzei quer sobre o trabalho dos “reitores", entre 1836 © 1960 @arroso, 1995a), bem como sobre os “directores executivos"; no quadro da avaliago do processo de apicagio-do decreto-lei 172/91. (Barroso e Fouto, 1994 e Barroso, 1995b), é possivel encontrar alguns, elementos de. informacio importantes sobre esta questo 152 Os reitores A anélise da legislaco que regulamenta as fungSes dos retares, entre 1836 e 1947 (Ver Barroso, 1995a) permitiy identificar quatro papéisessenciais: “administrador- -delegado", “gestor, “supervisor dos professores" e “educador dos alunos” ~ 0 aclministrador delegao: este pape édefrido esencialmente peas normas {que estabelecem as atribuigBes do reitor na “relacio com a admiistrio central’: © reitor representa o govemno no liceu e o seu poder reforgase 3 ‘medida que a centralizagdo administrativa aumenta. A evolugio verifcada no processo de nomeagio dos reitores est ligada 20 reforgo deste papel ‘uma vez que era preciso encontrar modalidades que garantssem que aescolha recaia sobre pessoas da confianca da administraclo para que pudessem ser agentes efcazes das suas poliicas. A inexistncia de servigos de inspecgio proprios (urante a maior parte do periode em andlise) fez com que 3 administracio central procurasse, 2 partir do reforgo das competéncas ¢ atibuigées do reitor neste dominio, assegurar urh maior conirolo sobre 0 Funcionamenta de cada liceu em obediénca 3s normas existent’, o que faz ‘com que este papel de “administrador-delegado” assuma, por vezes, caractriticas inspectivas. ~ © .gestor (ou director para uilizar uma expressio mais de acordo, com at priticas de gestio correntes nesta altura): enquanto responsdvel pela organizagio.e divsio, do trabalho, distribuiglg, dos recursos, controlo dos resultados e ditecgdo do pessoal. Este papel abrange,o exercicio das competéncias © aribuigdes agrupadas nas categorias “organizacao interna’, “irecsSo do pessoa’, “gestio financeia"¢ representagio oficial” ~ O supervisor dos professores (ou orientador pedagéeico) responsive pela fiscalizagio e coordenagio do ensino pela sua adequaglo.208 objectivos © onteidos definidos nos programas, regulamentos ¢ outras normas da adm ristragdo central; mas também lider pedagigico.no,dmbito da margem de _manbra que os professores possum na execucio destes programas.edessas ‘normas. Abrange as atrbuigSes agrupadas na categoria gestio pedagigia’ ~ © educador des alunos (ow orientador dx acglo: educative @ Seexcepruarmes ainvetigaeiorelzada por Sanches, (1987 ¢ 1990) sobre amosivacSer para ‘exerisio de cargos 05 exudes de cas’ de Dini (1997) sobre o desempenho des fungies de dois pesdentes do consetho directive “No que se rfere 208 “presdentes dos consehos diectvor” (que se reiam pelo decreto ‘769-A/76) embora tena escrito alguns extos de reflerdo sobre of mesmo (ver em particu, Barroso, coord 1988, Barroso, 19912 1991) srk precio aguarar a concluso da investigasSo fem curso no proecto “Memorias de gestoresesclares’ que inteara wm grupo de alunos do ‘Curso de Mestrido em Citnciat da Educaedo ma especisdade de Adminstrcio Edcscional ‘que coordene na Faculdide de Picolopise de Cnc ds Eaitae36 de Lisboa. * 0 fim do proceso de leeSo os tieciores das excolas qué vigra desde 1974) ers previto ni ‘nova versio da Le de Bases do Sistema Educativ, aprovada pla Avtemblea ds Reps em 2004, mas que, na data em que escrevo este texte ainda ni fol promulgads peo Presisente a Replica. REFERENCIAS, BIBLIOGRAFICAS, AFONSO, Natércio e VISEU, Ana Sofia (2001). A reconfigurago. da estrutura e _gestdo das escolas puiblicas das ensinos basico ¢ secundéirio, Relatorio Sectorial 4 do Programa de Avalisio Externa do Regime de Autonomia, admi- nistagdo © Gestio dat Escola © Agrupamentos de Esolas defn pelo DecretorLei ng 115-A/98, de 4 de Maio (Protocolo ME/FPCE de 28/4/1999). Lisboa: Faculdade de Psicologia e de Ciéncias da Educagio da Universidade de Lisboa. BARROSO, Joio, coord, (1988). Pitcas de gestio do ensino nio-superior: De livesidade de contextor iversidade deinkcatvas. Lisboa: CEP, Ministéio is Eueagfo, BARROSO, Jodo (1991). “A participacio na administragdo como campo de

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