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COMPOSIO DE FORAS
20/03/2014
Campina Grande PB
ndice
1. Objetivos ................................................................................3
1.1 Objetivo Geral .................................................................................... 3
2. Materiais Necessrios ..............................................................4
3. Metodologia ............................................................................5
4. Concluso ...............................................................................7
5. Anexos ....................................................................................9
1. OBJETIVOS
1 Objetivo Geral
2. MATERIAL NECESSRIO
Corpo Bsico;
Armadores;
Manivela;
Balana;
Roldanas;
Anel;
Cordo.
3.
METODOLOGIA
Fixamos uma das roldanas no orifcio (sendo usados calos de papel dobrado) e
passe a extremidade livre de um dos cordes por sua ranhura. Fizemos isso de tal forma
que o cordo se alinhe com a marca de 90 do transferidor.
Na extremidade livre do cordo, penduramos a bandeja.
Fixamos mais duas roldanas na parte semicircular da mesa de foras. Passamos
os dois outros cordes por suas ranhuras, formando um ngulo = 20,0 dividido ao
meio pelo alinhamento do primeiro cordo. Assim, fixamos as roldanas nas marcas de
80,0 e de 100,0.
Nas extremidades livres dos dois cordes, penduramos os pratos de pesos iguais
a PP. Para evitar choques entre eles, os penduramos em alturas ligeiramente diferentes.
Procuramos ajustar bem as posies dos cordes no anel e nas roldanas, de forma a
alinha-los com os traos do transferidor. Fizemos este ajuste para o anel colocado na
posio em que os seus pontos fiquem equidistantes do parafuso central, isto , o centro
do anel deve se localizar no eixo do parafuso.
Tabela I
Rexp (gf) 66,7 61,7 56,7 50,7 42,7 32,7 22,2 9,70
Com base na tabela I, calculamos, para cada ngulo, a fora f necessria para
equilibrar dois pratos iguais e de peso total unitrio:
f = Rexp/(2Pp)
Sendo os valores de f anotados na tabela II.
Tabela II
4. CONCLUSO
Conclumos que se o ngulo entre os vetores for igual a 0, a REXP ser igual
soma dos dois vetores, e que para o caso de = 180 haver a presena das foras dos
pratos, possuindo mdulos iguais, com os sentidos opostos anulando-se entre si,
resultando REXP = 0. J para os casos > 180, o valor de REXP ser interpretado como
sendo o valor cujo ngulo seu complemento.
Tabela IV
() 0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00
f(gf) 1,00 1,01 0,94 0,87 0,78 0,65 0,50 0,34 0,15 0,00
F = Rteo/2PP
Rteo = 2PP F
Tabela III
1 2 3 4 5 6 7 8
Rexp(gf
) 66,7 61,7 56,7 50,7 42,7 32,7 22,2 9,70
Observamos que para que uma grandeza seja vetorial, preciso obedecer regra
do paralelogramo para vetores. Logo a fora uma grandeza vetorial.
- Para o eixo x
Mdulo de x l x 4 =1.80=80 mm
LF 150,0 l x 5=1. 100=100 mm
M x= = =0,9375=1,0 mm/
X F X i 160,00,0 l x 6=1. 120=120 mm
Degrau e Passo l x 7=1. 140=140 mm
l x =M x x l x 8=1. 160=160 mm
20,0 mm
x= =20,0
1,0 mm/
Equao da escala
- Para o eixo y
l x =M x ( X F X i )
l x =1 x Mdulo de y
1,01=99,00990099=100 mm
l x 1=1. 20=20 mm
LF 100
l x 2=1. 40=40 mm M y= =
Y F Y i
l x 3=1. 60=60 mm Degrau e Passo
l y =M y y l y 2=100.0,943=94,3 mm
20,0 mm l y 3=100.0,866=86,6 mm
y= =0,2
100,0 mm
l y 4=100.0,775=77,5 mm
Equao da escala
l y 5=100.0,652=65,2 mm
l y =M y ( Y F Y i ) l y 6=100.0,500=50,0 mm
l y =100 y l y 7=100.0,339=33,9 mm
l y 8=100.0,148=14,8 mm
l y 1=100.1,01=101 mm
f = Rexp/(2Pp)
R1 = 65,4cos(20/2) = 64,40
R2 = 65,4cos(40/2) = 61,45
R3 = 65,4cos(60/2) = 56,63
R4 = 65,4cos(80/2) = 50,09
R5 = 65,4cos(100/2) = 42,03
R6 = 65,4cos(120/2) = 32,70
R7 = 65,4cos(140/2) = 22,36
R8 = 65,4cos(160/2) = 11,35
|V teo V exp|
= .100
V teo