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Ezequiel 8
8.1 No sexto ano, no ms sexto, no quinto dia do ms. O sexto ano aqui
corresponde a 593 a.C., a segunda data exata fornecida por Ezequiel,
quando se d o cerco contra Jerusalm (Ez 1.1; 4.1-8).
8.15,16 O local onde o sol estava sendo adorado era no trio interior [...]
entre o prtico e o altar [ou seja, dentro do santurio]. Esses 25 homens
provavelmente eram levitas (caso as estipulaes da Lei estivessem sendo
seguidas); pois, o acesso quela rea era proibida a outros (Nm 3.7,8; 18.1-
7; 2 Cr 4-9; J12.17). Quer eles fossem sacerdotes ou no, o fato que
tinham dado as costas a Deus e adoravam o sol; adoravam a coisa criada,
em vez de o criador. [Trazendo essa linguagem simblica para o mbito
espiritual, essa recmara no templo representa o lugar ntimo de nossa
comunho com Deus, que pode ser profanada quando, em lugar de
adorarmos o Senhor, voltamo-nos para outras coisas de acordo com os
nossos interesses pessoais e egostas, os quais se configuram em dolos
mudos, que despedaam o nosso corao.]
8.17,18 Coisa mais leviana. H uma expresso semelhante na
condenao de Deus para com Acabe (1 Rs 16.31). Ei-los a chegar o ramo
ao seu nariz. Essa ao no mencionada em nenhum outro trecho. No
contexto, aparenta ser: (1) um gesto ritual utilizado na adorao a dolos,
ou (2) uma atitude que indicava a profunda violncia que ocorria em Jud
como resultado da idolatria.