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FNnapene een OB xciteaten) eee Heart OX le Lela Suporte Avangado de Vida em Pediatria aa ‘/ Parte 1 ‘ Visao Geral do Curso Objetivos do Curso Objetivos Cognitivos do Curso Objetivos Psicomotores do Curso Descrigao do Curso Teste de Competéncia em SBV Estagées de Pratica de Habilidades Discussdes e Simulagdes de Casos Basicos de SAVP Estag6es de Teste dos Casos Bésicos de SAVP Exame Escrito Preparagao Pré-Curso Autoavaliagao Pré-Curso Habilidades em SBV Identificagao de Ritmos de ECG Farmacologia Basica Aplicagao Pratica do Conhecimento aos Cenérios Clinicos Materiais do Curso Manual de SAVP para Profissionais de Saude Site do Aluno de SAVP Exigéncias para Aprovacao no Curso Lista de Leituras Sugeridas eevee aaoe Y Parte 2 Abordagem Sistematica 4 Crianga Gravemente Doente ou Ferida Visao Geral Intervengao Répida para Prevenir uma PCR Objetivos de Aprendizado Preparagéo para o Curso Algoritmo da Abordagem Sistematica de SAVP Impressao Inicial Avaliar/Identificar/Intervir Avaliar Identificar Intervir Sequéncia Continua Determinar se o Problema é Potencialmente Fatal Avaliagao Primaria Via Aérea Respiragao Circulagao Disfungao Exposigaio Problemas Potencialmente Fatais Intervengées a4 c Avaliagao Secundéria 25 Reavaliagéo e Resumo 35 Histérico Especifico 25 Respeito Mdtuo 35 Exame Fisico Especitico 26 Lista de Leituras Sugericas 35 ( Testes Diagnésticos 26 Gasometria Arterial ST Gasometria Venosa a Parte 4 Identificagao de Desconforto e Concentracdo de Hemoglobina 27 Insuficiéncia Respiratéria 37 Saturagdo de Oxigénio Venoso Central 27 Visio Geral a Lactato Arterial 28 Objetivos de Aprendizado 37 Monitorizagao da Pressao Venosa Preparagéo para o Curso ee Central : jo Questées Fundamentais Associadas a Monitorizagéo Invasiva da Presséo Problemas Respiratorios ar are 6 Prejulzo da Oxigenacao e da Radiografia do Térax 28 Ventilagéo nos Problemas Eletrocaraiograma 28 Respiratorios 37 Ecocardiograma 28 Fisiologia da Doenca Respiratoria. 40 Fluxo Expiratério de Pico 28 Identificagao de Problemas Lista de Leituras Sugeridas 29 Respiratorios Segundo aGravidade 43 Descontorto Respiratorio 43 Insuficiéncia Respiratéria 43 V Parte 3 Identificagao de Problemas Dinamicas de Equipe para uma Respiratérios Segundo o Tipo 43 Ressuscitagao Eficaz a1 Obsirugao das Vias Aéreas Superiores 44 ieee Gen _ Obsirugao das Vias Aéreas Inferiores 44 Objetivos de Aprendizado a Doenga do Tecido Pulmonar 44 Preparagao para 0 Curso at Distiirbios do Controle Respiratério 48 Fungées do Lider e dos er dentificacal Mombrs ce Ene «Spt Rapenagitesto Fungao do Lider da Equipe a Lista de Leituras Sugeridas ar Fungéo do Membro da Equipe 32 Elementos das Dinamicas de Equipe para uma Ressuscitagao Eficaz 32 Parte 5 Comunica¢éo em Circuito Fechado 32 ‘Tratamento de Desconforto e Mensagens Claras 32 Insuficiéncia Respiratéria 49 Fungées e Responsabilidades Claras 33 Visio Geral Conhecer as Limitagdes 34 Objetivos de Aprendizado a0 ‘Compartilhar 0 Conhecimento 34 Preparagao para 0 Curso ae i iento Inicial Intervengéio Construtiva 34 ierieenen nace ee © Principios do Tratamento Direcionado 60 Como Testar 0 Dispositive 63 Tratamento de Obstrugao das Como Posicionar a Grianga 63 Vias Aéreas Superiores EJ Como Executar Ventilacéo com Bolsa- Tratamento Geral de Obstrugao das Vélvula-Mascara/Insuflador Manual 64 Vias Aéreas Superiores 50 Como Fornecer uma Ventilagao Eficaz 66 Tratamento Especifico de Obstrugao Entubag&o Endotraqueal or das Vias Aéreas Superiores Segundo sa pa a Etiologia ei Possiveis Indicagées 67 Tratamento de Obstrugao das Vias Preparagao para marenciitannes 2 Entubagéo Endotraqueal er Tratamento Geral de Obstrugao das Vias Aéreas Inferiores 52 Tratamento Especifico de Obstruao Hgchint das Vias Aéreas Inferiores Segundo a Identificagao do Choque Etiologia 52 Visio Geral 69 Tratamento de Doenga do Tecido Objetivos de Aprendizado 69 Pulmonar 55 Preparagao para o Curso 69 Tratamento Geral da Doenga do Definigao do Choque ° ree a fico da Doenca d ae Fisiopatologia do Choque 70 ratamento Especifico da Doenga do Tecido Pulmonar Segundo a Etiologia 55 Componentes do Transporte de eee ee eee COxigénio para os Tecidos 70 ratamento dos Distiirbios do Control 7 ae Rospirat5rio - Fragéo de Ejegao Ventricular n Tratamento Geral dos Distirbios do Mecanismos Compensatorios 2 Controle Respiratério 87 Eteito Sobre a Pressdo Arterial 2 Tratamento Especifico dos Identificago do Choque Segundo a Distirbios do Controle Respiratério Gravidade (Efeito Sobre a Pressao ‘Segundo a Etiologia 57 Arterial) 2 Resumo: Fluxograma do Tratamento de Choque Compensado B Emergéncias/Urgéncias Respiratérias 58, Choque Hipotensivo 2 Lista de Leituras Sugeridas tificagdio do Choque Segundo o ‘po ™ Choque Hipovolémico ™ Recursos para o Tratamente Choque Distributive 75 de Emergéncias/Urgéncia” Ch ee Respiratorias 61 Ce ene 7 Ventilagao com Bolsa-” uscara/ ere a Insuflador Manual 61 Fluxograma para a Identificacao do Visdo Geral a «=| Choque Lista de Leituras Sugeridas a Preparagéo para 0 Curso Como Escother e Preparar 0 Equipamento 6 61 Parte 7 Tratamento do Choque 85 10 Geral 85 Objetivos de Aprendizado 85 Preparagéo para o Curso 85 Metas do Tratamento do Choque 85 Sinais de Alerta 85 Fundamentos do Tratamento do Choque 85 Otimizagao do Teor de Oxigénio do Sangue 86 Melhora do Volume e da Distribuic&o do Débito Cardiaco 86 Redugéio da Demanda de Oxigénio 86 Correcao de Desordens Metabélicas 87 Objetivos Terapéuticos 87 Tratamento Geral do Choque 88 Componentes do Tratamento Geral 98 Resumo: Principios do Tratamento Inicial 1 Tratamento com Fluidos 92 Solugées de Cristaloides Isoténicos 92 Solugées Coloides 92 Cristaloide x Coloide 93 Velocidade e Volume da Administragao de Fluidos 93 Administracdo Répida de Fluido 93 Reavaliagdo Frequente Durante a Ressuscitacao com Fluidos 94 Indicagéo de Hemoderivados 94 Complicagées da Administragao Répida de Hemoderivados oa Glicose 4 Monitorizagao da Glicose 95 Diagnéstico de Hipoglicemia 95 Tratamento da Hipoglicemia 95 ‘Tratamento Segundo o Tipo de Choque 95 Tratamento do Choque Hipovolémico 96 Tratamento do Choque Distributivo 99 Tratamento do Choque Séptico 99 Tratamento do Choque Anafilético 102 Tratamento do Choque Neurogénico 103 Tratamento do Choque Cardiogénico 103 Tratamento do Choque Obstrutivo 105 Fluxograma de Tratamento do Choque 107 Lista de Leituras Sugeridas 108 Recursos para o Tratamento de Emergéncias/Urgéncias Circulatérias 109 Acesso Intraésseo 109 Locais para Acesso IO 109 Contraindicagées 109 Procedimento (Tibia Proximal) 109 Apés a Insergao 10 110 Fita de Ressuscitagao Codificada por Cor e Baseada no Comprimento 1 Parte 8 Identificagao e Tratamento de Bradicardia 113 Visdo Geral 113 Objetivos de Aprendizado 113 Preparagao para 0 Curso 113 Definigdes 113 Identificagao da Bradicardia 114 Sinais e Sintomas de Bradicardia 114 Caracteristicas da Bradicardia no ECG 114 Tipos de Bradiarritmias 114 i Tratamento: Algoritmo de Bradicardia Pediatrica com Pulso e Perfusao Inadequada 17 Identifique e Trate a Causa ‘Subjacente (Quadro 1) 118 Reavalie (Quadro 2) 118 Se Respiragao e Perfusdo Adequadas (Quadro 4a) 118 Se a Bradicaraia e 0 Comprometimento Cardiopulmonar Persistirem: Execute uma ROP (Quadro 3) 118 Reavalie 0 Ritmo (Quadro 4) 119 Administre Medicamentos (Quadro 5) 119 Considere Estimulagao Cardiaca (Quadro 5) 119 Trate as Causas de Fundo (Quadro 5) 120 Parada/Paragem sem Pulso (Quadro 6) 120 Lista de Leituras Sugeridas 120 ee Parte 9 Identificagao e Tratamento de Taquicardia 121 Visao Geral 124 Objetivos de Aprendizado 124 Preparagao para o Curso 121 Taquiarritmias 421 Identificagdo das Taquiarritmias 121 Sinais e Sintomas 121 Efeito sobre 0 Débito Cardiaco 121 Classificagao da Taquicardia e das Taquiarritmias 122 Tratamento das Taquiarritmias 126 Questées para o Tratamento Inicial 126 Prioridades do Tratamento Inicial 126 Intervengées de Emergéncia 126 Resumo das Intervengdes de Emergéncia 133 Algoritmo de Taquicardia Pediatrica com Pulso e Perfusao Adequada 134 Tratamento Inicial (Quadro 1) 498 ‘Avalio a Duragéo do QRS (Quadro 2) 135 Tratamento da TS (Quadro 6) 195 Tratamento da TSV (Quadros 7 @ 8) 198 QRS Largo, Possivel TV x TSV (Quadros 9, 10 € 11) 495 Converséo Farmacolégica x Conversao Elétrica (Quadro 12) 136 Algoritmo de Taquicardia Pediatrica com Pulso e Perfusao Inadequada 137 Tratamento Inicial (Quadro 1) 198 Avalie a Duragao do QRS (Quadro 2) 138 Trate a Causa da TS (Quadro 6) 188 Tratamento da TSV (Quadros 7 @ 8) 138 QRS Largo, Possivel TV (Quadro 9) 439 Lista de Leituras Sugeridas 139 a Parte 10 Identificagao e Tratamento de PCRs 141 Visdo Geral 141 Objetivos de Aprendizado 142 Preparagéio para o Curso 142 Definigao de PCR 142 Vias para a PCR 142 Parada/Paragem Hipoxicalpor Asfixia 142 PCR Subita 142 Causas de PCR 143 Identificagao de Insuficiéncia Cardiopulmonar 144 Identificagao de PCR 145 Ritmos de Parada/Paragem 145 Tratamento de PCR 147 RCP de Alta Qualidade 447 Monitorizagdo da Qualidade da RCP 149 Suporte Avangado de Vida em Pediatria em PCRs 150 Algoritmo de PCR em Pediatria 154 +~—_‘Sistema Renal 187 PCR Pediétrica: Circunstancias Prioridades de Tratamento 187 Especiais ce Recomendagées Gerais 187 oe Eticas e Sociais da jog __SiStema Gastrointestinal 189 fessuscitagaio ori eee Prioridades de Tratamento 189 Presenga da Familia Durante a ~ Ressuscitacao fae Recomendacées Gerais 189 Encerramento dos Esforcos de Sistema Hematolégico 180) Ressuscitacao 166 Prioridades de Tratamento 190 Ordens de “Néo Tentar Ressuscitagéio” Recomendagées Gerais 190 ou “Permitir a Morte Natural” 166 Transporte Pés-Ressuscitagao 191 Fatores de Previso dos Resultados Coordienagéio com a institu igdio Apés uma PCR 166 Receptora ia Fatores que Influenciam 0 Resultado 166 Preparacao Antecipaca para o Tratamento Pés-Ressuscitagéo 167 Transporte 191 Lista de Leituras Sugeridas 167 Consideragées sobre Doengas Infecciosas 191 Ho Preparacao Imediata Antes do Parte 11 Transporte 191 Tratamento P6s-Ressuscitacao 171 Comunicagao entre Profissionais de iso Geral in Satide de Partida e Receptores 192 Objetivos de Aprendizado 471 Comunicagéo entre as Instituigbes e Praparagso para o Curso i Outros Profissionais de ne 492 Tratamento Pés-Ressuscitagao 1 pannicaedo on ofan "a ud ocumentagao Pés-Transporte € Metas Principals 472 esas 192 Abordagem Sistemética 172 Modo de Transporte e Composicao Sistema Respiratério 473 da Equipe de Transporte 193 Prioridades de Tratamento 173 Tiiagem para Transporte 194 Recomendacées Gerais 174 Lista de Leituras Sugeridas 196 Sistema Cardiovascular 178 Prioridades de Tratamento el Recomendagées Gerais re Parte 12 - Farmacologia 199 Tratamento do Choque Pés- ue Ressuscitagao de SAVP 180 Visaio Geral 199 Administragao de Fluidos de Preparacdo para 0 Curso 2 Manutencéo 18 Farmacologia 200 Sistema Neurolégico 105 Adenosina 200 Prioridades de Tratamento 185 Albumina 201 Recomendacées Gerais 185 Salbutamol 202 EEE Alprostadil (Prostaglandina E, [PGE,]) 203 Folha do Teste de Habilidades em Amodaron ot ‘SBV em Criangas com 1 e - e 2 Socorristas e DEA/DAE 234 Atropina 205 a - Critérios e Descrig6es do Teste de Cloreto de Calcio 207 Habilidades em SBV em Criangas Dexametasona 208 com 1 @ 2 Socorristas e DEAIDAE 235 Dextrose (Glicose) 209 Folha do Teste de Habilidades em SBV Difenidramina 210 em Bebés com 1 e 2 Socorristas 236 Donan or Critérios e Descrigdes do Teste de Habilidades em SBV em Bebés Dopanting oe com 1 e 2 Socorristas 237 Epinefrina 213 Listas de Verificagao de Etomidato 215 Competéncias das Estagdes de pee a9 _~Prética de Habilidades 230 Hidrocortisona on Lista de Verificagao de Competéncias : na Estagdo de Pratica de Habilidades Amrinona 28 ‘em Tratamento de Emergéncias/ Brometo de Ipratrépio 219 Urgéncias Respiratorias 299 Lidocaina 220 Lista de Verificacéio de Competéncias Sulfato de Magnésio x ina Estagao de Pratica de Habilidacies ae ‘om Disturbios de Ritmo/Eletroterapia 240 Metilprednisolona 222 i. . a Lista de Verificagdio de Competéncias Milnnona om na Estagdo de Pratica de Habilidaces Naloxona 204 ‘em Acesso Vascular 240 Nitroglicerina 225 Revisao da Identificagao de Ritmos 241 Nitroprussiato de Sédio 226 _Listas de Verificagao de Competéncias Norepinetrina om nas Estagées de Aprendizado 246 f Listas de Verificagao de Competéncias Oxi 228 pagerie) nas Estagdes de Aprendizado Procainamida 229 Respiraterias on Bicarbonato de Sédio ao Listas de Verificagdio de Competéncias Terbutalina 231 nas Estagdes de Aprendizado do Vasopressina 232 Choque cae Listas de Verificagao de OO Competéncias nas Estacdes de ‘Apéndice a Aprendizado Cardiacas 254 Teste de Competéncia em SBV 293 _‘Resumo da Abordagom Sistemética de SAVP 258 Folhas de testes de habilidades ps esi em SBV 233 indice Remissivo 261 Recuperacéo 233 Visao Geral do Curso Objetivos do Curso © Curso de Suporte Avangado de Vida em Pediatria (GAVP) para Profissionais de Satide foi concebido para profissionals de sade que iniciam e orientam o suporte Bvangado de vida basico a avangado. Os conceitos do Gurso foram elaborados para uso em todas as fases de tstabilzagao e transporte para emergéncias/urgénclas pediatricas em ambiente hospitalar¢ extra-hospitalar. Neste Curso, voce aperfelcoard suas habilidades na avaliago @rno tratamento de um comprometimento reaprate Girculatrio ou PCR em bebés ou criangas. Durante 0 curso, vooé participara ativamente de uma série de casos basicos simulados. Essas simulag6es foram ‘concebidas a fim de reforgar conceitos importantes, dentre 0s quais: «+ Identiticagao e tratamento de problemas que representam risco de PCR para a crianca «+ Aplicagao de uma abordagem sistemética para a avaliagao pedidtrica Uso da sequéncia “avaliar-identificar-intervir” ‘= Uso de algoritmos e fluxogramas de SAVP ‘= Demonstragéio das dindmicas de equipe para uma ressuscitagao eficaz Objetivos Cognitivos do Curso ‘Ao final do curso, se aprovado, vocé sera capaz de fazer 0 ‘seguinte, de manera independente, em uma situagao com lum paciente pedidtrico gravemente doente ou ferido: + Descrever a identificagao e as intervengdes em ‘tempo habil necessérias para prevenir uma parada/ paragem respiratéria @ uma PCR em qualquer paciente pediatrico ee Co ed ee ura Saude resultado. “Ameta do Curso de SAVP para Profissionais de Satide mel! tratamento oferecido a criangas gravemente doentes ou feridas, para um melhor +» Descrever a abordagem sistematica da avaliagdo podidtrica, usando a impressao inicial, as avaliagdes: primaria e secundaria e testes diagndsticos + Descrever prioridades e intervengdes espectficas para bebés e criangas em emergéncias/urgencias respiratérias e/ou circulatérias «+ Explicar a importancia de dinamicas de equipes ¢eficazes, inclusive funcées e responsabilidades individuais durante uma ressuscitagao peditrica «* Descrever os elementos principais do tratamento pés-ressuscitagao Objetivos Psicomotores do Curso ‘Ao final do curso, se aprovado, vocé sera capaz de fazer 0 ‘seguinte, de maneira independente, em uma situagao com lum paciente peditrico gravemente doente ou ferido: * Executar uma ressuscitagao cardiopulmonar (RCP) eficaz e de alta qualidade quando apropriado ‘+ Realizar tratamento respiratorio eficaz, dentro do escopo da pratica + Selecionar e aplicar a monitorizagao cardiorrespiratéria apropriada. + Selecionar e administrar os medicamentos & eletroterapias apropriados, em situagao de arritmia «= Estabelecer 0 répido acesso vascular para administrar fluidos e/ou medicagbes + Demonstrar comunicagao e dinamica de equipe ceficazes, tanto como lider quanto como membro da equipe. horar a qualidade do Descri¢do do Curso Para ajudé-lo a atingir esses objetivos, o Curso de SAVP para Profissionais de Saide conta com: * Teste de competéncia de Suporte Basico de Vida (SBV) * Estagdes de pratica de habilidades “ * Discussées e simulacdes de casos basicos *+ Estagées de teste de casos basicos * Um exame escrito Teste de Competéncia em SBV E preciso ser aprovado em dois testes de SBV para receber um certificado de conclustio do curso de SAVP para Profissionais de Saude da American Heart Association (AHA, Oe et * Obter aprovacao no Teste de Habilidades em SBV em Criangas com 1 e 2 Socorristas @ DEA/DAE * Obter aprovagao no Teste de Habilidades em SBV em Bebés com 1 @ 2 Socortistas © Curso de SAVP para Profissionais de Satide ndo fornece Instrugdes detahadas para a execucao da RCP basica nem. -do_desfibrilador externo automatic” Gesfibrilacior automatico externo (DEA/DAE). E importante. iss0 de antemao, Se necessario, considere fazer lum curso de SBV para Profissionais de Salide. Antes de fazer 0 Curso de SAVP, examine as folhas de pratica de SBY do alung e as folhas de teste de habilidades em SBV no Apéndice. Consulte também a Tabela 1: Resumo dos Principais Componentes de SBV para Adultos, Criancas 2 Bebés @ o Algoritmo de POR Pediatric na Parte 16; “Identificagao e Tratamento de PCRs.” Estagées de Pratica de Habilidades curso apresenta as sequintes estagSes para a pratica de habilidades: * Tratamento de Emergéncias/Urgénclas Respiratérias * Disturbios de Ritmo/Eletroterapias * Acesso Vascular Nas estagdes de prattca de habilidades, vocé terd a oportunidade de praticar hablidades especificas e, em seguida, demonstrar sua competéncia, Veja abaixo uma breve descrigao de cada estacdo. Ao longo do curso, voé usara as listas de verificagdo de competéncias das ‘estagdes de pratica de habllidades enquanto pratica 8s habilidades. O instrutor avaliaré as suas habilidades segundo os critérios especificados nessas listas de verificagao. Consulte o Apéndice para obter as listas de vetiicagao da estagao de habilidades, que apresentam tapas detalhadas para realizacao de cada habilidade. Estacao de Pratica de Habilidades de Tratamento de Emergéncias/Urgéncias Respiratérias Na Estagao de Pratica de Habilidades para o Tratamento de Emergéncias/Urgéncias Respiratorias, sera necessario demonstrar a compreensao dos sistemas de administracck ar a compreenséo dos sistemas de administragao de oxigénio (0,)€ adjuntos de via aérea, Voos tera a ‘Sportuniciade de praticar e demonstrar competéncia nas habilidades de manejo de via aérea, dentre as quais: jergfio de uma via aérea orofaringea (OF) ( * Ventilaeao eficaz com bolsa-valvula-méscara/insuftador manual ¢ * Aspiragdo de tubo OF e endotraqueal (ET) * Confirmagao da colocacao do dispositive de via aérea avangada por meio de exame fisico e um dispositive de deteccao de didxido de carbono (CO) exalado * Fixagio do tubo ET ‘Se estiver dentro do escopo da pratica, talvez Ihe seja solicitado demonstrar habilidades em via aérea avangada, inclusive a inser¢ao correta de um tubo ET. Estagao de Pratica de Habilidades de Disturbios de Ritmo/Eletroterapias Na ealagao de pratica de habiidades para distirblos de Iitmo/eletroterapias, vocé ter a oportunidade de praticar demonstrar competéncia na identificacao de rtmos € 1a gperaeso de um monitor cardaco o um desired manual. As habllidades compreendem: = * Gelocacio corrta dos eletrodos de eletrocardiogratia ce) * Selecdo @ posicionamento corretos de pas manuais/ as adesivas * Identiticagao dos ritmos que exigem desfibrlagéo * Identficagao dos ritmos que exigem cardioverséo sincronizada * Operago de um monitor cardiaco * Seguranca na realizacao de desfibilagao manual e cardioversao sincronizada Estaco de Pratica de Habilidades de Acesso Vascular Na estacao de pratica de habilidades para acesso vascular, vvoc8 tera a oportunidade de praticar e demonstrar competéncia em acesso i outras habilidades afins. Nesta estacéo de pratica de habildades, vyoo8 ira * Inserir uma agulha 1 * Resumir como confirmar se a agulha entrou no canal medular * Resumir/demonstrar o método de administragéo de bolus IV/O ** Usar uma fita de ressuscitagao codificada por cor @ baseada no comprimento para calcular as doses corretas de medicamentos Discussées e Simulagées de Casos Basicos de SAVP "Nas estagdes de aprendizado, vocé participard ativamente de uma série de atividades de aprendizado, dentre as quais: ** Discussbes de casos basicos, usando uma abordagem sistemética para a avaliagao a tomada de decisdes * Simulagdes de casos basicos Nas estagdes de aprendizado, vocé aplicara seu conhecimento e praticard as habilidades essenciais, individualmente e como parte de uma equipe. Este curso enfatiza habilidades eficazes em equipe como parte vital do esforgo de ressuscitagao. Vocé receberd treinamento em comportamentos eficazes em equipe e tera a oportunidade de praticar como membro e como lider de uma equipe. MP estagses de Teste dos Casos Basicos de ‘SAVP Ao final do curso, voo® paticiparé, come lider de uma Fauna: de duas tstagbes de teste de casos bésicos, para comprovar que atingiu os objetivos do curso. Vocé poder& eure cartae de consulta de bolso de SAVP e © Manual Je Alendimento Cardiovascular de Emergéncia/Urgéncia 3610 para Profssionais de Satie, Eases conarios clnicos Simulados testardo 0 seguine: + Acapacidade de avala identfcar problemas mméaioos especticos abordados no CuSO «+ Reconhesimento e tratamento de emergéncias/ Urgonclas respirators © de choque «+ Rintorpretagao das arias bésicas e seus tlalamentos, usando 0s medicamentos adequads © etoterapia + Desempenho como lider de uma equipe eficaz Uma grande énfase dessa avaliagdo recaré sobre sua Cinaddade de orintar a integragio das habiidades em Bye SAVP pelos membros de sua equipe, de acordo Sore eae de prac, Revo a Parte “Dinimicas de tquipe para uma ressusctagao eficaz” antes do curs (d Exame Escrito © exame escrito avalia seu dominio dos objetivos Cognitves, © exame eseito® um teste individual e som $e xEuitgs: nao € permitido nenhur recurso cu material de Foe" prectoo obter 8496 de acertos ou mals no exame coor, ——a7e7 Preparagdo Pré-Curso Para ser aprovado no Curso de SAVP para Profissionais de Saude, preciso preparar-se antes do curso. Faga 0 seguinte: * Faga a Autoavaliagao Pré-Curso. + Adquira proficiéncia nas habilidades em SBV. + Pratique a identificagao e a interpretagao dos ritmos: basicos de ECG. «+ Estude a farmacologia basica e saiba quando usar qual farmaco. «+ Pratique a aplicagio de seu conhecimento em cenérios clinicos. rS0 pa conhecimento desses tépicos. Aumente seu conhecimento, testudando o conteiido necessario do Manual de SAVP para Profissionais de Satide ou outros recursos suplementares, inolusive o site do aluno de SAVP. Habilidades em SBV_ ‘Sélidas habllidades em SBV so a base do suporte. {95 08 envalvidos no tratamento ‘Jvangado de vida. Todos os envolvidos no 3g pacientes pediatricos devem ser capazes de executar ima FCP de alta qualidade. Sem @ RCP de alta Guatidads, sFimlanvongdes de SAVP Taiharo, Por iso, cada aluno dove ser aprovado nos Testes de Hablidades em SBV em CGrangas com 1 2 2 Socortstas © DEA/DAE e Habildades fm SEV em Bobés com 1 © 2 Socoristas no Curso de SAVP para Profssionais de Salide, Para poder assistir 20 curso, voos deve ser profcientenéS abla f Consulte a sogio “Teste de compaténcia de SBV" no ‘Apéndice para obter informagées sobre requisitos & recursos de teste. Identificagéo de Ritmos de ECG Voce deve ser capaz de identificar ¢ interpretar os seguintes ritmos basicos durante as simulagdes ¢ os testes de casos! «Ritmo sinusal normal * Bradicardia sinusal * Taquicardia sinusal * Taquicardia supraventricular '* Taquicardia ventricular ‘= Fibritagao ventricular «© Assistole A segao de identificagao de ritmos de ECG da ‘Autoavaliagao Pré-Curso 0 ajudard a avaliar sua ‘capacidade de identificar os ritmos basicos © outras amit mias peditricas comuns. Se tiver dificuldade ‘com a identificacao dos rit mos pedidtricos, aprimore ‘seu conhecimento, estudando a segao “Revisao da Identificagao de Ritmos”, no Apéndice. A AHA também oferece cursos autodirigidos on-line sobre reconhecimento de ritmos. Esses cursos podem ser encontrados em, OnlineAHA.org. Farmacologia Basica E preciso ter informagées basicas sobre as medicagdes sadas nos algoritmos ¢ fluxogramas de SAVP. AS informagées de farmacologia basica incluem as indicagées, ‘as contraindicag6es @ os métodos de administragao. E preciso saber quando usar qual medicamento, de acordo ‘com a situagao clinica, ‘A segao de farmacologia da Autoavaliago Pré-Curso © ajudara a avaliar e aprimorar seu conhecimento das medicagdes usadas no curso. Se tiver dificuldade com ‘essa segdo da Autoavaliagao Pré-Curso, aprimore seu ‘conhecimento com o Manual de SAVP para Profissionais ‘de Satide @ 0 Manual de Atendimento Cardiovascular de Emergéncia/Urgéncia 2010 para Protissionais de Saude. Aplicagao Pratica do Conhecimento aos Cendarios Clinicos AA segaio de aplicagao pratica da Autoavaliagdo Pré- Curso 0 ajudara a avaliar sua capacidade de aplicar seu conhecimento em um cenério clinica, As decisbes deverdo ser tomadas tendo por base: * 0 Algoritmo de Abordagem Sistematica de SAVP ea ‘sequéncia “avaliar/identificar/intervir™ * A identificagdo dos ritmos basicos * O-conhecimento das medicagées basicas + O conhecimento dos fluxogramas e algoritmos de SAVP E preciso compreender 0 Algoritmo de Abordagem Sistematica de SAVP e a sequéncia “avaliar/identificar/ intervir". Revise os ritmos basicos e as medicagoes. Familiarize-se com os algoritmos e fluxogramas de SAVP, Para poder aplicd-los aos cenérios clinicos. Note que 0 ‘curso de SAVP nao fornece os detalhes de cada algoritmo. ‘As fontes de informagao sao 0 Manual de SAVP para Profissionais de Satide, o site do aluno de SAVP e o Manual de Atencimento Cardiovascular de Emergéncia/Urgéncia da AHA, Materiais do Curso Os materiais do curso consistem no Manual de SAVP para Profissionais de Satide e nos materiais suplementares no site do aluno de SAVP. Manual de SAVP para Profissionais de Satide © Manual de SAVP para Profissionais de Saude contém 0 ‘material que sera usado antes, durante e depois do curso. Ele contém informagées importantes que serdo necessérias ppara sua participagao efetiva no curso. Portanto, lela e etude 0 manual antes do curso. Esse material importante inclui conceitos de avaliagéio pediatrica e 0 reconhecimento 0 tratamento de emergéncias/urgéncias respiratorias, cardiacas © de choque. Alguns alunos talvez jé saibam boa parte dessas informagdes; outros podem precisar Intensiticar os estudos antes do curso. (© manual esta dividido nas sequintes partes: fod Visdo Geral do Curso PS aaie uuu © que voc® precisa saber antes do curso, como se preparat para ele © 0 que esperar dele 2 | Abordagem sistematica da crianga gravemente doente ou ferida ‘Abordagem sistematica de SAVP, impressfo inicial, sequéncia avaliariden- tificar-intervir, inclusive avaliagao priméria, avaliagdo secundaria e testes de diagnéstico 3 | Dinamicas de Equipe para uma Ressuscitacao Eficaz Fungdes do lider e dos membros da equipe; como se comunicar com efi- cia como lider ou membro da equipe 4 | Identificagao de Desconforto e Insuficiéncia Respiratéria Conceitos basicos de desconforto e insuficiéncia respiratéria; como identi- ficar problemas respiratorios de acorcio com o tipo e a gravidade 8 | Tratamento de Desconforto Insuficiéncia Respiratéria Opgdes de intervengao para problemas e emergéncias/urgéncias respiratorias 6 | Identificagao do Choque Conesitos basicos do choque; identificagao do choque de acordo com tipo e a gravidade Tratamento do Choque Opgies de intervencao para choque de acordo com a etiologia 8 | Identificacao e Tratamento de Bradicardia Caracteristicas clinicas e de ECG das bradiaritmias; tratamento médico e eletroterapias 9 | Identificacao e Tratamento de Caracteristicas clinicas e de ECG das taquiarritmias; tratamento médico Taquicardia eltroterapias 410 | Identiticagéo e Tratamento de | Sinais de PCR e rtmes cardiacos terminals; ressuscitagao e eletoterapia s 11 | Tratamento Pés-Ressuscitagéo | Avalagio e tratamento pés-ressuscitagdo; transporte pés-ressusctagto 12 | Farmacologia - Detalhes sobre medicagdes comuns usadas em emergéncias/urgéncias Pediatricas ‘Apéndice Listas de verificagéo para teste de competéncia de SBY, competéncias das estagées de prética de habilidades e simulagdes de casos basicos; uma Tevisdo répida da identificagdio de ritmos Visdo Geral do Curso ‘Ao longo do Manual de SAVP para Profissionais de Sadde, voce encontraré informagées especificas nos seguintes quadros de texto: eos Contém Informagdes basicas que todo profissional de SAVP deve saber ra ‘Conceltos basicos importantes, fundamentals para tratar criangas gravemente enfer- mas ou feridas Coa r) ‘Uma avaliagao importante ou uma intervengao imediata de salvamento de vidas, TInformagées avangadas que podem ser usadas para aumentar seus conhecimentos, ee ua ‘mas nao obrigatérias para a efetiva participagao do curso, Lembre-se de levar este manual consigo para 0 curso. Site do Aluno de SAVP ry Visite o Site do Aluno de SAVP para acessar a Autoavaliagao Pré-Curso. Aqui so também encontradas informagdes adicionais sobre 0s conceitos basicos de SAVP. ‘AURL do Site do Aluno de SAVP 6 www.heartorg/ecestudent Para entrar no site, serd necessério acessar 0 cédigo localizado na parte inferior da pagina lina frente do seu Manual de SAVP para Profissionals de Satide. TT PTT ‘A Autoavaliagéo Pré-Curso uma parte vital de sua preparagéo para o curso. O feedback dessa avaliagdo 0 aludard a ‘dentifcar lacunas em au conhecimento, de modo que vooé possa selecionar um material especitico para estucar. Fees ’A Autoavaliagéo Pré-Curso 6 composta por $ partes: ee er yee ee ee te * Identiicagao de ritmos de ECG * Farmacologia * Aplicagao pratioa Faca essas avaliagdes antes do curso, para identificar lacunas e aprimorar seu conhe- ‘cimento. Imprima 0 certficado de conclusao e leve- consigo para 0 curso. Exigéncias para Aprovagao no Curso Para ser aprovado no Curso de SAVP para Profissionals de Hunt EA, Vera K, Diener-West M, Haggerty JA, Nelson Saude ¢ receber seu cerlificado de conclusao do curso, é KL, Shaffner DH, Pronovost PJ. Delays and errors in preciso: cardiopulmonary resuscitation and defibrillation by pediatric ts during simulated cardi arrest + Participar, praticar e executar ativamente todas as See eS eee eee nee Peagdes do prt de abicados ode opened '* Obter aprovagao nos Testes de Habilidades em SBV Niles D, Sutton RM, Donoghue A, Kalsi MS, Roberts K, ‘em Criangas com 1 2 Socorristas e DEA/DAE € Boyle L, Nishisaki A, Arbogast KB, Helfaer M, Nadkarni Flabiidades em SBV em Bebés com 12 Socorristas _. “Rolling Retreshers’; a novel approach lo ‘maintain « Geraprndaa oxame eee com pongao mma SOR payehanakr il compares, Resection de 84% + Ser aprovado em dois testes de casos basicos de Roy KM, Miller MP, Schmidt K, Sagy M. Pediatric SAVP, como lider da equipe residents experience a significant dectine in their response E Capabilities to simulated life-threatening events as their Lista de Leituras Sugeridas training frequaney in ‘cardiopulmonary resuscitation decreases [publicado on-ine antes da impressao em 1 nue A, Nishisakl A, Sutton , Boulet Dee Naty ora eso camari tx cy me Cocubts a ZOOL oes ce dco PCC.0601868181f3a0d1 performance during Pediatric Advanced Life Support Simulation scenarios. Resuscitation. 2010;61:331-336. Sutton RM, Niles D, Meaney PA, Aplenc R, French B, Abella BS, Lengetti EL, Berg RA, Helfaer MA, Nadkarni V. “Booster” training: evaluation of instructor-led bedside cardiopulmonary resuscitation skill training and automated corrective feedback to improve cardiopulmonary resuscitation compliance of Pediatric Basic Life Support Providers during simulated cardiac arrest [publicado on-line antes da impressao em 9 de julho de 2010], Pediatr Crit Care Med, doi:10,1097/PCC.0b01363181e91271, Abordagem Sistematica a Crianga Gravemente Doente ou Ferida Visdo Geral profissional de satide de SAVP deve usar uma abordagem sistematica a0 cuidar de uma crianga ‘gravernente doente ou ferida. O objetivo dessa abordagem ‘organizada 6 permitr 0 reconhecimento répido dos sinais| {de desconforto respiratorio, insuticiéncia respiratéria choque e adotar medidas para salvar o paciente imediatamente. Se nao forem tratadas de modo correto, criangas com insuficiéncia respiratéria e choque poderdo desenvolver insuficiéncia cardiopulmonar e até mesmo PCR rapidamente (Figura 7). Interveng4o Répida para Prevenir uma PCR Em bebés e criangas, a maioria das PCRs resulta de insuficiéncia respiratéria progressiva, choque ou ambos. Com menor frequéncia, as PCRs pedidtricas podem ‘ocorrem sem aviso (isto &, com colapso subito), derivadas de uma arritmia (fibiagao ventricular (VF) ou taquicardia ventricular (TV). Uma vez ocorrida a PCR, mesmo com os esforgos ideais, de ressuscitactio, 0 resultado, geralmente, & ruim. Em ambiente extra-hospitalar, apenas 4% a 18% das criangas {que sofrem PCR sobrevivem a alta hospitalar. O resultado 6 melhor com criangas que sofrem PCR no hospital, muito ‘embora somente 33% delas sobrevivam a alta hospitalar. Por essa razo, é importante aprender os conceitos ‘apresentados no Curso de SAVP para Profissionais de pode salvar vidas. ‘Uma intervengao rapida e sistematica em bebés e criangas gravemente dosntes ou fetidos é fundamental para impedir a progressao para PCR. Essa intervengao répida Saiide, para poder identifcar os sinais de insuticiéncia respiratéria e choque e intervir rapidamente para impedir a progressao para uma PCR. Objetivos de Aprendizado ‘Ao final desta parte, vooé deverd ser capaz de: * Discutir a sequéncia avaliar/identificar/intervir Explicar a finalidade e os componentes da impresséo inicial * Descrever os componentes ABCDE da avaliagao pprimaria Interpretar os achados clinicos durante a avaliagao primaria ‘Avaliar os problemas respiratérios ou circulatérios com (0 uso do modelo ABCDE na avaliagao primaria + Descrever 0s componentes da avaliagao secundaria + Enumerar os testes diagnésticos @ laboratoriais usados para identificar problemas respiratérios e circulatorios Preparagao para o Curso E preciso saber todos os conceitos apresentados nesta Parte para conseguir identiicar problemas respiratorios (u circulatorios e selecionar o tratamento apropriado nas, simulagdes de caso. O processo continuo de avaliar/ Identiticar/intervir 6 um componente basico da avaliagao sistematica e do tratamento de criangas gravemente doentes ou feridas. Problemas de Precipitagao Respiratorios Circulatérios Stbitos Parada/Paragem Cardiorrespiratoria (PCR) (Arritmia) Desconforto Respiratorio Respiratoria Figura 1. Caminhos para uma PCR pediitica. Note que os problemas respratérlos podem progredi para insu ‘sinais de desconfortorespiratri. A insulcénciarespratéia sem desconfort respratério ocome quando a exanga ia. ‘os aber 0 exter expat ada s, orale etd aouola fn menor awe de eaeaaen ‘rangas & ‘ens coma do'Gue em adultos , Gefalmenit, resulta de aritmias, como EV ou TV, Durante aividades esportivas, pode ocouer una POR sibita fm criangas com problemas cardiacos de fundo, que poderi 81 bier sido denlitcados antecipadanmones ee ee Ree Algoritmo da Abordagem Sistematica de SAVP © Algoritmo da Abordagem Sistematica de SAVP (Figura 2) descreve a abordagem para tratar uma crianga gravemente doente ou ferida. Impressao inicial (consciéncia, respiragao, cor) ‘Acrianga nao responde e ndo respira, somente apresenta gasping? ‘Chame ajuda/acione a resposta de ‘emergéncia/urgéncia (conforme apropriado para a situago) ‘Abra a via aérea e inicie a ventilagao 0 oxigénio, conforme disponivels © pulso esta abaixo de ‘60/min com perfusao ‘Tnadequada, apesar da coxigenagao e ventilagdo? ‘Se, a qualquer momento, Identificar PCR Avaliar * Avaliagao priméria * Avaliagdo secundéria * Testes diagnésticos Inicie a RCP (C-A-B) Ir para Algoritmo de PCR em Pediatria ‘Apis RCE, inicie a ssequéncia Avaliar= Identificar-Intorvir (coluna a diteta) (©2011 Araroan Hoar Assocation Figura 2. Agora da Abordagem Sistemdtca de SAVP TROGERST ‘Se, em algum momento, identificar um problema potencialmente fatal, inicle imediatamente as intervencdes de salvamento de vida. Acione a resposta de ‘emergéncia/urgancia como indicado em seu ambiente de trabalho. Impressao Inicial ‘A impressao inical Figura 2) é sua primeira observacao répida “logo na entrada”. Essa opservacao visual e aucitiva Inicta! 1 onsclznca,respragae e colrapao ja crianga 6” * om realizada em jundos, t&o logo se depare com ela, Impres 5 Consciéncia | Nivel de consciéncia thon. do espe tv ra aio iuldade para esi, tusercia ou reduce do ergo reaiatvio cu some enorme ‘uos fo useage Respiragao Cor Coloragao anormal da pele, como: cianose, palidez ou moteamento Onnivel de consciéncia pode ser caracterizado como sem resposta, iritével ou alerta, A redugo do nivel de consciéncia pode resultar de transferéncia de O, ou de ‘substrato inadequado ou trauma/distungo cerebral. A respiragao anormal inclui o uso de miisculos acessérios, rfustio inadequada, fornega compresses & ‘tags Precea ia de acordo com 6 Algoritmo de Pediditica, ' Se a frequéncia cardiaca for > 60/min, inicie a ‘sequéncia avaliar/identificar/interyy. Prepare-se ppara intervir de acordo com 0 Algoritmo de PCR. Pediatrica, se necessério, * Sea respiracdo da crianga estiver adequada, proceda com a SequetBa avalayidentitcarTstoui Se 6 qualquer momenté, identificar uma PCR, inioie a FOP e proceda de acordo com o Algoritmo de PCR Pedidtrica. Avaliar/Identificar/Intervir Use a sequéncia avaliaridentiicar/intervir Figura 3) para uidar de uma ctianga gravemente doente ou ferida. Ela ajudara a determinar o melhor tratamento ou intervengao, a cada instante. Com base nas informacées obtidas durante ‘sua avaliagao, identiique 0 problema da crianga por tipo gravidade. Intervenha com as agdes aprapriadas. Depois, ‘pita a sequéncia. Este processo 6 continuo, Avaliar ‘sons respirat6rios extras ou padres anormais de +: Avaliagao primaia respiragao. A coloragao palida, moteada ou azulada/ “ Avallagao secundaria cinzenta da pele sugere perfuséo inadequada, oxigenago + Testes diagnésticas deficionte ou ambas. Uma aparéncia enrubescida sugere febre ou a presenga de uma toxina. ‘ Use sua impressio inicial para determinar qual é a préxima"* etapa: . * Se.a crianca nao responder ou ndo respirar ou : apresentar apenas, gasping, chame ajuda ou acione a resposta de emerdéncia/urgéncia (Conforme apropriado para sua pratica). Verfique se ha pulso. ~ Sea cana dtl Se pla nce a ACP e ‘comece com compresses forécicas, Proceda de acordo com o Algoritmo dé PCR Pedidtiica. Apes © retomo da citculacao espontanea (RCE), inicie a sequencia avalaridenticarintervt — Se houver [Pulso} fornega respiracdo de resgate. = Se, apesa7a 0-e ventlagao a frequéneia carcaca for < 60/min com sinais de igura 3. Sequéncia avaliaidentificarintervi. Esteja sempre alerta a um problema potencialmente fatal, Se, emt qualquer ponto, enticar um problema ‘Polehcialmente fatal, acione a resposta de emergéncia/ Urgéncia de imediato (ou peca a alguém que faca isso) ao |, Iniciar as medidas para salvar o paciente. ‘A impressao inicial adotada nesta versao do Curso de SAVP para Profissionais de Satide éuma modificagao do Triangulo de Avaliago Pediétrica (TAP)' que foi usado no ‘Curso d8 SAVP para Profissionais de Saude de 2006,’ O TAP, assim como a avaliacao caardiopulmonar répida (que foi ensinada em todos os cursos de SAVP antes de 2006); faz parte de uma abordagem sistematica para avaliagtio de uma erianga doente ou ferida. Essas abordagens ligeiramente diferentes da avaliagao empregam muitos dos Mmesmos termos comuns. A meta de todas essas abordagens é ajudar o profissional de satide a reconhecer rapidamente uma crianga em risco de piora e priorizar as goes e as intervengoes. erry rT eer Te On) ‘Dieckmann RD, Brownstein DR, Gausche-Hil M, eds. Pelatic Education for Prehospital ‘Professionals Insnuctor Toolkit. Sudbury, MA: American Academy of Padiatics and Jones & Bartlett Publishers; 2000. “Ralston M, Hazinski ME, Zartsky AL, Schexnayder SM, Kleiman ME, eds. ‘Mana de Suporte Avangado de Vida Peditrico para Profisionals de Sade, Dallas, TX: American Heart Association; 2006." *Hazinski MF, Zaritsky AL, Nadkarni VM, Hickey RW, Schexnayder SM, Berg RA, eds. Manu de Suporte Avancado de Vida Pecitrico para Prfisionals de Saude, Dallas, ‘TK American Heart Associaton; 2002, Avaliar ‘Se ndo houver nenhum problema potencialmente fatal, avalie a condigao da crianga usando as ferramentas de avaliagao clinica descritas abaixo. ee pack Perce PE Near ue ee Le A medida que 0 estado da crianga gravemente doente ou ferda se deteriora, um problema pode levar a outros Saiba que, na fase inicial da identificago, pode-se néo ter certera a respelto do tipo ou gravidade dos problemas. Identticar 0 problema ajudara a determinar as melhores intervengéesiniciis. A Identiicagio e o tratariento s20 isoutdes detalhadamente mals adiante, neste manual. Com base na sua identificago do problema da crianga, adote as agdes apropriadas dentro do escopo da sua prdlica. As interveng6es de SAVP poderdo incluir: * Posicionamento da crianga para manter a via aérea + Acionar o servigo de emergéncia/urgéncia Nota: Os profissionais dever estar cientes dos possiveis, tiscos ambientais ao prestarem atendimento. Em ambiente lar, Sempre avalie o local antes de avaliar a ee A SS gangs. Identificar ‘Tente identiticar 0 tipo @ a gravidade do problema da crianga. od Eo jespiratorios | + Obstrugéo das vias, agreas superiores. * Obstrugao das vias | + ‘aéreas inferiores - = Doenca do tecido pulmonar * Disturbios do controle da respiracio Cireulatérios | * Chogue hipovolémico * Choque distributive * Choque ceardiogénico = Choque obstrutivo + Buscar © cartinho de ressuscitagao e © monitor + Colocar um monitor cardiaco oximetro de pulso na Avaliagao Abordagem_ :DE, rapida e pratica, Intervir Aratagse | pe anlar tr realalata, faralaca e neurcléqlea eta apa “flu avalagao dos shai vills © @ cximetia de pulso ‘valiagso | Histérico medic e exam isico cee secundaria ‘especificos f Testes Exames laboratoris, egioarioas e | * iniiara RCP Uearésticos | outos testes avaigados que ajudam a ientiicar 2 conttgao Talotgieao 0 dlagndstico da cianca ovina * Administrar O. + Administrar yentlago « Iniciar medicagées e fluidos (p.ex., tratamento com rnebulizador, bolus de fluido 1V/1O) Sequéncia Continua ‘A sequencia de avaliar/dentificarintenvir continua até a, clianga ficar estavel. Use essa sequencia antes © apos ‘Gada intervenigdo, para procurar tendéncias na condicao da Grianga. Por exemplo, apés a administracao de O,, reavalie ‘@ctianga. A crianga esta respirando com mais faciidade? coloragao e o estado mental estao melhorando? Depois de administrar um bolus de fluido a uma erianca em Choque hipovolémico, sua frequéncia cardiaca e perfusto melhoram? E necessario outro bolus? Use a sequéncia. ar idontioarintervrSompre que a 29ndga0 dai ‘Saw, Determinar se o Problema é Potencialmente Fatal om base na impresséo inicial e nos cuidados, determine se 0 problema da crianga & + Potenclalmente fatal * + Sem risco de vida Os problemas potencialmente fatais incluem respira ausentes ou adfinicas, desconforto respiratério, cianose ‘bu diminuigdo do nivel de consciéncia (consulfe a secdo a ~“ Insuficiéncia Cardiopulmonar N Parada/Paragem Cardiorrespiratoria (PCR) ‘A condigao clinica da crianga pode ser resultante de urna _gombinago de problemas respiatérios e crculatérios. er eer eet eae cg Identificar-Intervir é Continua ‘Lembre-se de repeti-la até a crianga ficar estavel * Apés cada intervengao = Quando o estado da crianga se alterar ou deteriorar “Problemas Potencialmente Fatais” mais adiante nesta Parte). Se o problema for potencialmente fatal, inicie as intervengées apropriadas imediatamente. Acione a resposta de emergénola/urgéncia como indicado em seu ambiente de trabalho, Se o problema néo apresentar risco de vida, continue com a abordagem sistematica, Para a Sua Informacao Coon eae Coe ce cule kere aumentando a Avaliagdo Primaria A B E c D A avaliagéo primaria usa um modelo ABCDE: © A-Vias Aéreas * B- Respiragaio + C-Circulagao * D- Disfungao + E- Exposicgao ‘A avaliagao priméria é uma avaliago prética da fungao espiratoa, cardiaca e neurGlogies cul avalagdo dos ‘si is Vitais @ da saturagdo de O; por oximetria de pulso. Via Aérea A Durante a avaliagéo da via aérea, determine se ela esta tente (aberta). Para avaliar se as vias aéreas superiores iss pari * Observe se hé movimento do térax ou abdomen * Ausculte se ha movimento de ar e sons respiratorios: Decida se a via aérea superior esta clara, preservavel ou 1ndo preservavel, conforme descrito na tabela-@ Segui ‘As vezes, o estado da crianga pode parecer estavel, apesar da presenga de um problema potenciamente fatal, Urr Sxempio @ ums evanos {que ingeriu uma, toxina cujos efeitos ainda nao se manifestaram. Outro exemplo é uma vitima de rauma com hemorragia interna que pode manter a pressio arterial inicialmente, uéncia cardiaca e a resistncia vascular sistémica (FVS). aa Pérvias As vies aéreas estio abertas © som obstrugao & respirago normal Preservaveis | As vias aéreas estdo obstruldas, mas Jem ser preservadas por medidas simples (p.ex., inclinag&o da cabeca - fevago do queleo} Nao A vias aéreas estéo obstuidas ono Preserviveis._| podem ser preservadas sti inforvane es avangaces (pox, entubagao) Estes sinals sugorom obstrugéo das vias aéreas superiors * Maioresorg inepratrio, com rtragSes + Songipatros anormais (oncos ou estdores agus) * Epioddies nos quais nao esto prassntes sons de via abrea ou respira, apesar do ctor resprato (bse, obstugao toll das vias seroas cuperres) ‘Se as vias aéreas superiores estiverem obstruidas, determine se &possivel aves e presenias com meaas meso Se Sd0 necessaries intervenes avangadas Medidas simples Medidas simples para abrir e preservar as vias aéreas ‘Superiores patentes podem compreender uma ou mais das seguintes: ** Permitir que a crianga adote uma posigéo de conforte ou ‘Posicionala para melhorar 0 estado patente da via aérea. * Usar a manobra inclinagao da cabeca - elevacdo do .queixo ou anteriorizagao/subluxagao da mandibula~ para abrir a'Via aérea, ~ Usar a manobra de inclinagiio da cabeca - elevactio do queixo para abrir a via aérea, exceto se houver suspeita de leso na coluna cervical, Evite estender Sxcessivamente a cabeca/pescogo de bebés, pois Tso pode ocluir a via aérea, ~ Se houver suspeita de lesdo na coluna cervical ox. onaniga tn Taulsms TananS OU SEH ica), ‘bra a via aérea com anteriorizapéo/subluxagao da mandibula em erent pescaza. Sosa inanobra no abvif-a via aérea, use a inclinagao da ceabega - elevagao do queixo ou anteriorizacao/ ‘subluxagao da mandibula com extenséo do pescoga, uma vez que abrir a via aérea & priordade. Durante a Se, em algum momento, vocé identificar um problema potencialmente fatal, inicie Imediatamente as intervengdes de salvamento de vida. Acione a resposta de ‘emergéncia/urgéncia como indicado em seu ambiente de trabalho. Pree ul FRCP, estabilze a cabeca © o pescogo com as mos, fm lugar de disposttves de imobilizagéo. — Note que a anteriorizagao/subluxagao da manesbula também pode ser usada em criangas sem trauma + Brite esten ramonte a cabega/pescogo de Bobs, pols sso pode oclu a via aérea. Aspirago do fariz 6 orofaringe. «= Execute técnicas de alivio de obstrugso da via aéy poor corpo estranho (OVACI A ere corpo coano e apresera ‘obstrugao total da via aérea (no produz nenhum som), fembora ainda estela respondendo, Repita o seguinte ‘conforme a necessidade: —Menos de 1 ano de idade: Administe § batidas nas Gastas 6 5 compressbes tordcicas = 1 ano de idade ou mals: Administre compressBes + Use agjuntos de via aérea (p.ex., via aérea nasofaringea (NF) ou via aérea orofaringea (OF)) para impedir que a lingua enrole para trés e obstrua a via area. Intervencées avancadas {As intervengGes avancadas para preservar a via aérea patente podem compreender uma ou mais das seguintes: « Enlubagio endolraqueal ou Insergdo do vi aérea com ‘mascara laringea” « Rolcagio de pressdo postva continua na via aérea (Goa ou ventlagao no irvasiva (VPN) + Hemogao de corpo estranno; esa intervengto pode sep faiagoscopia deta (sto ¢, vouelzagao da fare Gon um lringosceni) «+ Grlottomia (pungio com aguiha ou abertura ee oe da pete e da membrana cicotrooidea, soemtando a vaqueta abaixo das cordas vocals) Respiragao ‘A avaliagao da respiracao compreende avaliar: '* Frequéncia respiratoria ene ete PERCE TCOMEE potencialmente grave. peer auc) alta é um sinal de aviso Pere nee uc aa © Esforgo respiratorio ‘* Expansiio toracica e movimento do ar + Sons nos pulmées e nas vias aéreas + Saturagao de’, por oximetria de pulso Frequéncia Respiratoria Normal ‘A respirago esponténea normal é realizada com estore minimo, produzindo respiragao silenciosa, com inspiragao, facil e expiracdo passiva. A frequéncia respiratria normal ‘esta inversamente relacionada & idade (consulte a Tabela ‘) € rapida no neonato e diminul a medida que a erianga fica mais velha, ‘Tabela 4. Frequéncias Respiratérias Normais por Idade cao Oa Bebé (Menos de 1 ano) 4" Infancia (1 a 3 anos) Idade Pré-Escolar (4 a 5 anos) Idade Escolar (6 a 12 anos) ‘Adolescente (13 a 18 anos) ‘A frequéncia respiratoria, muitas vezes, € mais bem ‘avaliada antes da avaliagao pratica, visto ser comum que 2 ansiedade © a agitagao alterem a frequéncia de linha + = de base. Se a orianga tiver alguma condigao que cause Um aumento na demanda metabdlica (p.ex., excitacao, sedade, exercicio, dor ou yma frequencia anst jespiratoria mais alta do que o normal & apropriada. Para determinar a frequéncia respiratéria, conte o numero de vezes em que 0 terax se eleva em 30 sequndos.s STutipique por 2 Esteja cient de que bebés em sono Fomal podem apresentar respiracdo irregular (periddica), Sesogundos, Se ae ‘com pausas de 10 ou até numero de vezes om que 0 Trax se eleva em menos de 120 segundos, poderd estimar a frequéncia respiratoria de Forma imprecisa, Conte a frequéncia respiratéria varias vezes enquanto avalla 6 reavalia a crianga, para Getectar Fiteragdes, Como opeao, a frequéncia respiratoria pode ser ‘xibida continuamente em um monitor. Uma diminuigéo na frequéncia respiratéria, de répida para coutra mais "normal", pode indicar melhora geral quanclo Sssociada a um maior nivel de consciéncia e menos sinais ‘Um adjunto de via aérea ajudara a manter a via aérea aberta, mas, ainda assim, _ g necessatio usar a indinagao da cabega - elevagao do queixo, Nao confie exclusivamente no adjunto. Avalie o paciente! ‘Uma frequéncia respiratéria consistente de menos de 10 ou mals de 60 respiragoes/ rin em uma erianga de qualquer idade é anormal e sugere a presenga de problema re ee de falta de ar e esforco para respirar. No entanto, uma frequéncia respiratoria decrescente ou irregular em uma crianga com deterioragao do nivel de consciénéia muitas vvezes indica piota da condigao clinica. Frequéncia Respiratéria Anormal AAs frequéncias respiratorias anormais se classificam om: * Taquipneia * Bradipneia * Apneia Taquipneia Taquipneia é uma trequéncia respiratéria maior que o Rormal para a idade. Frequentemente, é o primeiro sinal de 2 segundos): desidratacac, choque e hipotermia, ‘Que 0 choqtie pode estar Bresente apesar do tempo de preenchimento capilar ‘Rormal (ou até mesmo rapido). Criangas em choque séptico “quente” (consulte a Parte 6: “Identiicagao do Choquet) Bodem fer um tempo de preenchimento caplar execlente (isto 6, <2 segundos) apesar da presenca do chaque Coloragao e temperatura da pele Monitore a gvolugdo de alteragées na coloracéo, na temperatura 6 no préenchimento capllar da pele para avaliar a perfusao e a resposta da cflanca a6 tratamento, A goloragao e a temperatura normal da pele davern sor ~ uniformes no tronco e nas extremidades. As membranas {ucosas, 08 Igitos ungueeis, as paimas das maos e as, ‘$0198 dos pés devem tor coloragao josada, Quando erfusdo se deteriora e a transferéncia de O, aos tecidos Se toma inadequada, as muios © 08 pés, em geral do, afetados primetro. Eles padem se tora trios. palidos, {SSeUrOS OU moteatos, Se a perfusdo piorar a pele do ronco 6 das extremidades pode passar por alforaySes Semolfantes:» Avalie com atengéo 08 seguintes achados cuténeos, que podem indicar transferéncia inadequada de O, para o2 tecidos: + Palidez * Moteamento Gianose 4 descoramento, é a auséncia da cor normal da Bele ou da membrana mucosa. A palidez pode ser causada por: * Beducdo do aporte sanguineo a pole (fio, stress, hoque, especialmente Tipovelemnice 6 Cardiogénico) + Uma redugao no ndmero de hemécias (anemia) * Menor pigmentagao da pelo A palidez deve ser interpretada no contexto dos demais sinais e sintomas. Ela ndo & necessariamerite anormal © pode ser decorrente da falta de exposicao ao Sol ou de heranga familiar. A palidez, muitas vezes, é dificil de dotectar na crianga de pele escura. A pele grossae a variagao na vascularidade do tecido subcuténeo também, LEE ey podem dificultar a deteccao da palidez. Geralmente, os Barentes da crianga sao capazes de dizer se a coloragao 514 anormal. A paldez central (isto 6, nos labios 6+ ‘membranes mudbaasTetatonts sugestiva de anemia ou la. A palidez das membranas mucosas beriusdo inadequad: sas labios, mucosa bucal, lingua, mucosa ocular) e das palmas Solas tem maior probabilidade de importancia clinica. — T Moteamenta |6 um descoramento irregular ou desigual le. Pox Pe fem aparecer areas com uma combinacao irregular de tons de pele rosados, cinzento-azulados ou Palidos. © moteamento pode ocorrer devido a variagbes ‘na distribuigéo da melanina cutdnea e pode ser normal. \diges graves, como hipoxemia, hipovolemia ou jue, podem causar vasdconstrigao intensa devida ao Borie irregular de sangue oxigenado & pele, provocando o moteamento, [Gianasols um descoramento azulado da pele 0 das Tambraias mucosas, O sangue saturado de O; ¢ vermelho vivo, o passo que o sangue sem oxigenagao & venrelin escuro azulado, O local da canose é enpcrtani ¢Acrocianose & um descoramento azulado das mos e dos Fata-sé de um achado normal comum duranteo Period neonatal, a |Cianose periférica (isto 6, descoramento azulado das {0S BAS observado além do periodo neonatal) "Pode'Ser causada pela diminuigdo da transferéncia de O, para 0s tecidos. Pode ser vista em condigdes tais como Choque, insuficiéncia cardiaca congestiva, doenga vascular Bbatiferica ou em condig6es causadoras de Sslase venosa, Vi cianose contra’ ¢ uma coloragio azulada nos labios ¢ Sulfa Membranas mucosas. A cianose ndo fica aparente até que, pelo 5 g/dL. de hemoglobina sejam dessaturados (no ligados a0 ,). A saturacao de O, mediante a qual a crianga aparentara cianose depende de ‘Sua concentragao de hemoglobina. Por exemplo, em uma crianga com coneentragao de hemoglobina de 16 g/dl, a glanose se manifestara a uma Saturagao de O; aproxinada fe 70% (isto 6, 30% da hemoglobina, ou 4,8 g/dL, esto deSsaturados). Se a concentragao de hemoglobina estiver baixa (p.ex., 8 g/dL), sera necesséiia uma saturacao de arterial muito Baixa (p.ex., < 40%) para produzir cianose, Logo, a cianose pode se formar aparente com um grau Considere a temperatura ao redor da crianca (sto é, a temperatura ambiente) ao avallar a cor da pele 6 a temperatura. Se a temperatura ambiente estiver baita, a red COUT cry ‘vasoconstricdo perifériea poder produzir moteamento ou palidez, com pele fia ® preenchimento capilarretardado, particularmente nas extremidades. Eseas alleragdes 50 desenvolvem apesar da fungéo cardiovascular normal. Para avaliar a temperatura da pele, use as costas de sua mao. As costas da mio sto mais sensiveis a alteragdes de temperatura do que a palma, que tem pele mais grossa. Deslize as costas de sua mao até a extremidade para determinar ee ha alaum ponto no qual a pele passa de fria a quents. Monitore a evolugdo dessa linha e.gomarcagdo entre pele quente e fria para determinar a resposta da erlanga 20 tratamento. A linha devera Sse deslocar distalmente a medida que a crianga melhorar. Fe ear ear un ae mais leve de hipoxemia na crianga com doenca cardiaca ‘congénita clanotica e policiteria (maior quantidade de” emoglobina e hemaceas), mas pode nao se manifestar na crrianga anémica apesar de uma hipoxemia significativa. 5 * Baixa tensio de O; ambiente (p.ex, alta altitude) .oventilagao alveolar (p.ex, leso cerebral traumatica, overdose de drogas) + Problemas de difusto (p.0x., pneumonia) * Desequilrio entre ventiagao e perfusao (p.ex., asma, bronquiolite, SORA) * Derivagao intracardiaca (p.ex., doenga cardiaca ‘congenita cianstica) Acianose pode ser mais dbvig nas membranas mucosas €@ nos leitos ungueais do que na pele, sobretudo na pele ‘mais escura. Também pode ser vista nas solas dos pés, ‘ra ponta do nariz e nos lobulos auriculares. Conforms Speervadsacia,criangas com niveis de hemoglobina diferentes ficardo cianéticas em niveis diferentes de saturagdo de O,; a cianose sera detectada com mais rapidez em saturacdes mais altas de 0, se 0 nivel de hhemoglobina estiver elevacio. O desenvolvimento de clanose central indica, normalmente, a necessidade de {ntervengao de emergéncia/urgéncia, como a administrago Ge 0; @ suporte ventilator. So causas de cianose Gent Pressio arterial ‘A medigo precisa da pressdo arterial requer um manguito do tamanho apropriado. A bexiga do manguito deve cobrir area de 409¢ de cicurtersnea do Tao Go brago, O rmanguito de pressao arlerial dave se estender por, pelo menos, 50% a 75% do comprimento do brago (da axila & fossa antecubital). Para obter mais detalhes, consuite The Fourth Report on the Diagnosis, Evaluation, and Treatment ‘of High Blood Pressure in Children and Adolescents, 2005 (Coferéncia completa na Lista de Lelturas Sugeridas no fim desta Part). Pressées Arteriais Normais Essa tabela resume a variedade de pressdes arteriais sistdlica e diastélica de acordo com a idade e 0 sexo a partir do desvio padrao 1 abaixo para o desvio padréo 1 acima da média no primeiro ano de vida e do 50° a0 95° ‘percentil(considerando 0 50° percentil para a altura) de tangas com 1 ano de idade ou mais. Como na frequéncia cardiaca, ha varios Valores dentro da faixa normal. Tabela 3. Pressées Arterials Normais em Criangas, por Idade Pressio bie Satie baer ey peeves a Pu) een Neonato | oa7s | oda% |sia4s | saad (dia) Neonato | e7aas | ones [a7ase| a5ass (vais) Bebe Teas | 74am | o6a66 | 37058 (1. més) Bebo 7aat00 | ea | a4aoe | 4506s meses) Bebe eae | 670105 | a6a6s | 48.068 (Grmoses) Bebe o6a 104 | asa 00 | 4068 7056 (1 ano) Grianga | 860105 | 60a 106 [45063] 4206 (anos) Giang | obatta | ovaris | 7a75| 67076 (7 anos) Adolescente | 1100127 | 110161 | 65068 | 6406s (15 anos) ep HT POSAE Cola) {As faixa de pressio arterial para neonatos e bebls (1a 6 meses) foram extraidas de Gemall M, Manganaro R, Mami C, De Luca F. Longitudinal study of blood pressure during the 1st year of ife. Eur) Pediat 1900;149:318-320. [As fanaa de presse arterial para bebés (1 ano), rings © ‘adolescents foram obtidas de National High Blood Pressure Education Program Working Group on High Blood Prossure in Children and ‘Adolescents. The Fourth Report on the Diagnosis, Evaluation, and ‘Treatment of High Blood Pressure in Chicren and Adolescents. Bethesda, MD: National Heart, Lung, and Blood Institute; 2006. NIM pubiiation 05-5267 Hipotenséo Ahipotensdo é definida pelos limites de presséo arterial sistélica na Tabela 4, Tabela 4. Definicao de Hipotensao por Pressao Arterial Sist6lica e Idade ee Sen} Neonatos a termo < 60 (0.228 dias) Bebés (1 a 12 meses) <70 Criangas de 1 a 10 anos (65° <70 + (idade em ercentil de pressao arterial) anos « 2) Griancas >10 anos <90 Note que esses lmiares de pressdo arterial se aproximam das pressées arteriais sistdlicas logo acima do 5° percentil para a idadee, logo, rao se sobropor aos Valores armas de pressdo artral em 896 das caress caudal Uma redugao peresptel de 10 mimic na pressas total goSES Daca dovord ROS noosating do avalagdes em Soe quanto a oulos ginal do choqus ‘iar TSS, lrbre-se do quo coses talons de mia foram estabolctios para giangas normals 8 em epouse. Grlangas com lesao stess rormalmente aprescntamt= prossho eter gevade: Ut pasado arenas fana normal inferior Pode ser anormal em uma crianga gravemente doente, rd Docu ASCs ice Pe ames Ted Ld ruc) tratamento, ‘Quando a hipotenso se desenvolve em uma crianga com choque, isso indica que os, mecanismas compiansatéros fisiologioos(o. ex. tagulcaraia'e faharam, AcTedtarse que Npotonstc com fi “na peda do 20% a 25% do volute sanguineo creustono A hipotonsto pods sr sina! choi spcn, mediante yasodl tapas nadenunde, om vee Ge ota fe fous rooeasen O desenvolvimento de bradicardia na crianga com taquicardia ¢ hipotens ‘ameagador. O tratamento das vias aéreas e respiragao e ressuscitacao agressiva com fiuidos so necessérios para impedir PCR. © débito urinario 6 uma geralmente tém redugac' do debito urinario. Mega o débito urinario de toda crianga gravemente doente ou ferida com um cateter vesical. O débito urindtio inicial nao é um indicador confidvel da condigao clinica da ctianga, uma vez que boa parte da urina pode ter sido produzida antes do inicio dos sintomas. Um aumento no débito urinario 6 um bom indicador de resposta positiva a0 i Indicagao indireta de perfusao renal. Criangas com choque Disfungao ( ‘A.avaliagao da disfungao 6 uma avaliagdo rapida da ‘ungao neurolégica. A avaliagao rapida pode empregar uma de varias ferramentas para avaliar a capacidade de resposta eo nivel de consciéncia, Faga esta avaliagéo 20 final da avaliagao primétia. Repita-a durante a avaliagao secundaria, para monitorar alteragdes no estado neurolégico da erianga, Sinais clinicos de perfusao cerebral so indicadores f importantes da fungao circulatéria no paciente pedidtrico doente ou ferido. Tais sinais compreendem nivel de Consciéncia, tonus muscular e respostas pupilares. Sinais de transferéncia inadequada de O, para o cérebro estéo. correlacionados com a gravidade e a duragao da hipéxia cerebral. Aniipéxia cerebral subita e grave pode apresentar os ( ‘Seguintes sinals neurolégicos: ‘+ Redugao do nivel de consciéncia * Perda de tonus muscular * Convulsées generalizadas * Dilatagao pupilar ‘vasoconstrigtio) agia deva ser consistente com 6 um sinal Pe ee oe ca Outros sinls newolégicos podem ser observados quando ‘Visio Geral da Escala de Coma de a hipoxia cerebral se desenvolve gradativamente, Tals Glasgow Sinais podem ser sutis e s40 mais bem detectados com ; ° Bienes 'A.GOS 6 0 método mais amplamente utilizado para definir medigdes repetidas ao longo do tempo: ‘o nivel de consciéncia e 0 estado neurolégice da crianca. ‘+ Redugaio do nivel de consciéncia, com confuséo ‘As melhores respostas de abertura dos olhos (E), verbais « Irritabllidade {V) 8 motoras (M) recebem pontuagao individual (Tabela stall 5), As pontuages individuais so, ento, somadas para + patent etemada om letmrgia produzir a pontuagao GCS, ‘As avaliagées convencionais compreendem: Por exemplo: uma crianga com abertura espontanea dos ‘olhos (& = 4), com capacidade total de orientagao (V = 6) & «scala de RespostaPediica AVDI (Aleta, Vor, Dot, capaz de segur comands (M = 6) recobe uma pontuaro Iresponsivo) GOS de 15, a mais alta possivel. Uma crianga sem + Escala de Coma de Glasgow (GCS) nenhuma abertura dos olhos (E = 1), sem resposta verbal + Resposta das pupils a luz {V = 1} sem resposta motora (M = 1) a um estimilo doloroso recebe uma pontuago GCS de 3, a mais baixa Escala de Resposta Pediatric: )) possivel. Pra avaliar rapidamente a fungio-do cortex Cerebral), ‘A gravidade do traumatismo craniano é categorizada Use a Escala de Resposta Pediatrica AVDI. Essa escala rec eie deacordo om a pontuagao GCS apés a @ um sistema de classificago do nivel de consciéncia resausofagio inical: {da crlanga, urn indieador da funcao do cériex cerebral. A _ eacala se compée de 4 classificagdes: + Traumatismo craniand jeve! pontuagao de GCS de 13. _ ats ‘etianga esta desperta,ativa e + Traumatismo craniand|moderad6\ fontuagdo de GCS Auena responde adequadamente aos pais © do9a12 a estimulos externos. A “capacidade + Traumatismo crapiand] graver|pontuagao de GCS de 3 Gerespestaapoprags aaa ca i ios termos de respostas previstas segundo a idade da crianga eo local Pontuagao da Escala de Coma de Glasgow oua situagao. 'A.GOS fo! modificada para criangas pré-verbals ou no A mae \erbais (Tabela 5). As pontuagées para a abertura dos Voz ea eee era ae blhos séo praticamente as mesmas da GCS convencional festimulos de voz (p. ex., alguém a Spama elo nome ou fla alto). ‘X pontuagao para a melhor resposta motora até a maxima ‘de 6) exige que a crianga siga comandos; logo, esta se¢ao Dor ‘A crianga responde apenas a estimulo | foi adaptada para incluir a crianga pré-verbal ou nao verbal. doloroso, como apertar 0 leito A pontuagao verbal também foi adaptada para aveliar tinguea Tespostasapropiadas dade, Nao ‘Acrianga nao responde a nenhum Importante: Ao usar a GCS ou sua modificagao pediatrica, ands estimulo. a ire cada componente da pontuagao. Se o paciente respon astiver entubado, inconsciente ou for pré-ve rte 5 _ mals nportante desta escala ser at : So causas de edu do nivel de conser om mals porn Soyo aveler com mula atenga0 este oranges: componente. . ae cova deficiente ECS. + Lesto cerebral traumtica 7 + Enoefalt, meningit meee tone + Hipogtcoria -_ * Drogas Gree a8 + Hipoxemia * Hiperearbia "uma erianga doente ou feida apresentar diminuiao na capacidade Tig mediatamerte o oxigénio, a ventiagao e @ perfusdo. « a 2 Tabela 5. Escala de Coma de Glasgow’ para Adultos @ Escala de Coma de Glasgow Modificada para Bebés @ Criangas* 7 p ree eer) Adulto Corre cay etre ‘Abertura dos | Espontanea Esponténea Espontanea olho: * Em resposta a pedido Em respostaapedido | Em respostaapeaido |g verbal verbal verbal Em resposta & dor Em resposta a dor. __| Em resposta a dor 2 Nenhuma Nenhuma Nenhuma 1 Melhor resposta | Orientada Orientada, apropriaca | Murmura e balbucia 5 verbal i Confusa Confusa, Initével, chora 4 Palavres inapropriadas | Palavras inapropriadas __ |" Chora em resposta a dor 3 Sons incompreensiveis | Palavras | Geme em resposta a dor 2 incompreensiveis ou sons inespecificos Nenhuma Nenhuma Nenhuma 1 Melhor resposta | Obedece Obedece a comandos —_| Move espontanea 6 motorat @ objetivamente Localiza Localiza estimulo Retira em resposta ao 5 | doloroso toque Retira Retira em resposta a dor | Retira em resposta a dor 4 Flexo anormal | Flexdo em resposta a dor | Postura de flexdo {os anormal em resposta dor Resposta extensora Extenso em resposta | Postura de extensdo 2 dor anormal em resposta & dor Nenhuma Nenhumal eed Tere de Cais Fu. Dean JM, Goldberg AL, Carson BS, Rosenbaum AE, Rogers MC. Head and spina cornu Rogers MC, ed DA The Case itesive Care. Baltimore, MD: Willams & Wilkin; 1967:648-69, copyright Lppncott Wim & Wilune Jers 9, Tauner Onan, Ce er a Se ames HE. Anas NG, Pekin RM, ade Bai nuts nits and Chchen: Palopysotg ant ha oan Patent ater ne & Stratton; 1985:179-182; ennettB, Teasdale G, Braakman R, Minderhoud J, Knllsiones A Prodcine senna soe Pare aoacnee ae ead inky Lance. 1976;1:1031-1006; Mocay J, Tyler DO, «ones TK, Stutz, Lemire Bl. Coma gene nae Ped St Lou, MO. Nad 1884: 12010-1020; and Hazinsk ME: Netotogi isorders In: Hexnsi MF Nasing Car of te Cotta i 2" ed. St Louis, MO: Mosby-Year Book; 1992:521-628, copyright Elsevier “Sesame Sve etude, inconscante ou for ré-verba, a part mais inpviante desta excala sed esposta motsra, Os proesionais ‘dover avaliar com muita atengio este componente Resposta das Pupilas & Luz ‘Aresposta das pupilas & luz 6 um indicador tl da fungso- as monco encelilico, Normalmente, as pupiias de contraem $e fesposta & luz e se dilatam em ambiente escuro, Se or apes 980 se contairem quando expostas luz dreta iPox. uma [anterna apontada para os olhos), suspeits de psto no tronco enceflico, As pupil, geralmente, s80 do tee rno tamanho; pequenes variacdes, porém, So normals. odor ocorrerireqularidades no tamanho, das puplas ou na resposta a uz em consequéncia de trauma ocular, $e Gutras condigbes, como pressao intracranvana {PIC) elovada, Durante a avaliagdo de disfungao, analise e registre © seguinte, em relagao a cada olho: «Tamanho des puplas (om milmetros) 1 Yavaldade de tamann das pups ee des puplas por exposig#o aluz (sto 6 @ corde ea rapier da resposta 82) 6 acai IRR Pups iguais Redondas Reaivas & Oey Sasorve a regpostas puplares normals & Wz Exposigao E A -exposigao € o componente final da avaliagdo primaria Dispa a crianga gravemente dosnte ou ferida, conforme “ArBcessidade, para facilitar o exame fisico espectfice. Femova a5 roupas de uma érea de cada vez para obson ar ‘com atengao a face © a cabeca, o tronco (frontal e. dorsal), as extremidades e a pele da crianga. Tome precaucdes Sima coluna cervical ao virarcriangas com suspetta de rauma cervical ou lesdo na coluna. Mantenha a crlanca Konfortavel ¢ aquecida, Se necessério, use cobertores & ce thouver, lampadas de aquecimento para que a erlang Azo desenvolva desconforto devido ao frio ou hipotermia. Nao deixe de fazer uma avaliagao da temperatura central. Observe qualquer difereniga no calor entre 0 tronco © 26 extremidades. Identfique a presenca de febre, 0 ave pode udicar infecgao e necessidade preliminar de antibisticos {p.0x,, sepse). Nesta parte do exame, busque evidéncias de trauma, come hemorragias, queimadufas, marcas incomuns que sugitam Feuiaar tio aide, Esses sinais incluer: contusdes em qed. TIFTos catagos de cur, lesbes nao corelaionadas 20 Trico da cranga e demora ene o ferme mr) Secuidados medias, procure presenga ou progressao de petéquias © purpuras {manchas roxas.na pole que no empalidecer Sob. (rmpressao, causadas por hemorragia em capilares © $equenos vacos) As petéquias se manifestam como Pes er Upontos varTiehos e sugerem baixa contager, Ponce mu, PES) peer Sneed ea laquetaria, A purpura atinge reas melores. Tanto @ aa etia qlanto a porpura podem ser sinais de choaue ‘eptigo. Procure, ainda, guras erupgdes us Possam Ser Sugestivas de choque (p.0x., choque analatice) Procure sinais de Jes6es nas extremidades, como Floformidades ou Contus6es. Palpe as extremidades © observ ip a resposta da erianga. Se houver flacidez, suspelte de lestio; $8 necessario, imobilize a extremidade. Problemas Potencialmente Fatais Dentre as condigées as seguintes: A.- vias aereas potencialmente fatais, encontram-se CObstrugao total ou intensa de via aérea B- Respiragao C- circutacao esforgo respiratorio, bradipneia ‘Apnela, aumento significative do ‘Auséncia de pulsos palpaveis, perfusio inadequada, hipotensao, bradicardia D- pistuncao Incapacidade de responder, redugdo do nivel de consciéncia E - Exposigo Intervengées Acione a resposta dé indicado na sua prati Hipotermia significativa, hemorragia significativa, petéquia ‘ou purpura consistente com choque séptico Je emergéncia/urgéncia conforme ica e inicia as medidas para salvar © ppaciente nas seguintes circunstancias: + Sea crianca ap fatal resentar uma condicao potencialmente «Se nfo tver corteza ou se “algo parecer errado” ge crslanga(hio iRer uma condigao potencialmente fatal inioie a avaliag ago secundaria © os testes dlagnésticos. Avaliagao Secundaria DDepois de conclir a avaliagdo primaria @ as intervendes ppropriadas para establizar a crianga, faa a avaliagao aeromndéia, Os componentes da avaliagao secundaria S80: * Histérico especttioo ‘+ Exame fisico especttico Historico Especifico ‘Obtenha um histérico especifico para identificar aspectos importantes da prest informagoes que possam ajudar a explicar © prejuizo fente queixa da crianga. Tente obter ida fungao respiratéria ou cardiovascular. Um apoio mneménico para obter um histérico espectfico ‘so as letras "S-A-M-H-U+ SAMPLE Sinais e sintomas no inicio da enfermidade, tals como: * Dificuldade respiratoria (p.ex, tosse, respiragao répida, estorgo Fespiratério elevado, auséncia de respiragao, padréo respiratorio anormal, dor tordcica ao inspirar rofunciamente) * Reducao do nivel de consciéncia * Agitacdo, ansiedade * Febre * Ingestao oral reduzida * Diarreia, vomito * Hemorragia * Fadiga + Evolugéo dos sintomas Atergias * Amedicamentos, alimentos, latex, ete Medicagées | * Medicagées ledicagées | * M + Ultima dose @ hora de medicacées recentes Passado | Histérico de sadde pa nascimento prematuro) Problemas médicos de fundo | importantes (p.ex., asma, doenga pulmonar erénica, doenga Cardiaca congénita, aritmia, anormalidade congénita nas vias - aéreas, convulsées, traumatismo ccraniano, tumor cerebral, diabetes, hidrocefalia, doenga neuromuscular) - Cirurgias anteriores Estado de imunizagao Liquiaoss iitima refeicdo Hora e natureza da ingestao do Lltimo liquide ou alimento (inclusive ‘amamentagao no peito ou em ‘Mamadeira, no caso de bebés) Eventos Eventos que lever & doenca ou lesdo atual (p.ex., inicio stibito ou ‘radual, tipo de lesdio) Fiscos no local Tratamento durante o intervalo do Inicio da doenga ou lesdo até a avaliago Hora estimada da chegada (se inicio extra-hospitalar) Testes Di ignésticos Gitculatérios, Alguns desses testes (como 0 teste rapido dl glicose ou testes laboratoriais no local de atencimento) podem ecorrer logo no inicio de sua avaliagéo, © momento dos testes dlagnésticas é ctado pela situagao clinica, Os soquintes testes diagndsticos ajudam a avaliar os problemas respiratsrios e citculatorios: * Gasometria arterial (@SA) + Gasometria venosa (@S\) + Concentragao de hemoglobina * Saturago do O. venoso central * Lactato arterial * Monitorizaeao da pressao venosa central pyc. Monitorizagao invasiva da pressdo arterial + Radiografia do torax PX + £0G * Ecocardiograma + Fiuxo expiratéxio de pico Gasometria Arterial ‘A\andlise da GSA mec a pressdo parcial do O, arterial pressdo parcial da {PA0)) © do 00. (Paco disselvidos no plasma Sanguine 316 €, 0 componenieliuldo do Sanguo}. eee (Hb) ‘Adequagao da tenséo" de O, no Sangue arterial thas nigo 0 teor de O,) [Paco | Adana aos “Una eramentaadconl para aval a adequag da oxiganagao arterial 8.0 oxeto de pus, um postive sue males een dp hemogioba ca Os Note que um Pao, normal no confirma teor de O, adequado no sangue, pol ete anehas 0 Os iesovido fo plasma sanguinea. Se a hemogiobina da ciara tego | apenas 3 ofA, © Pao, poderé estar normal ou alts noes transterncia de O, aos tecdos poderd estar nadesjincs Como a maior parte do O 6 transportada pela hentelokina nas hemaceas, € nao no plasma, ‘uma hemoglobina de S/d. 6 inadequada para transpaitar O, sulsente Nese €a8o, 0 oximetro de pulso pode rete saturagdo de 100%, apesar do teor eda traneteréncia inadequados fe 0, Exame Fisico Especitico Em seguida, faga um exame fisico especitico. A gravidade da doenga ou lesdo da crianca extensao do exame fisico. Ele avaliagao, (D.ex., avaliagao respiratoria, ‘esplratério), bem como uma deve determinar a deve incluir uma atenta rea afetada pela doenca ou let na presenea de desconforto breve avaliagdo global, Identiique a insuficiéncia respratéria com base na la) Ou na ventilagao” se uma andlise de GSA para Gonfrmar sua impressdo clinica e avalar a reeponte en crianga ao tratamento. A andlise de GSA, porém, nao 6 brigatéria para dar inicio ao tratamento, 0 grafico a seguir | ajuda a interpretar uma GSA Hipercarbia Paco, alto Acidose_ pH < 7,35 Lesa fal ad Nao espere a andlise de GSA para iniciar 0 tratamento. LUmitag6es da andlise de GSA na UTI pediatrica: + Pode no haverandlise de GSA disponivel (ex. Gurante o transporte), NEO relarde 0 inicio do tratamento. + Uma andlse de GSA forneceinformagées apenas sobre 6 instante em que a amosta fl colhida. Ela nf0_ ‘omecs informagdes sobre fendancias na condigéo da Grange, Gom ftequencia, 4 qonitorzacao da resposta Sinica ao tratamento ¢ mas importante do que uma analise de GSA Unica. + A interpretagio dos resultados da GSA exige Considerar a aparéncia e a condigdo clinica da crianga. Por exemplo, um bebé com displasia broncopulmonar (uma Ssense Asana planar esd) tm probabiidado de ler hipoxemia éhipercarbia rénicas. O dlagnéstico de insictrla Tespiatora aguda nosse bebe depende fastanto do exarve cliioo-e d& andlise do pH arterel. O bebé compensara a hipercarbia orénica pela retencaio renal de bicarbonato ¢ 0 pH arterial provavelmente estaré Formal ou quase normal na linha Basal. A deterioraggo se tmanifestard'se 6 Sslado respratrio (sto 6, hipercabia) Te cranga este igniatvamentplor do que 0 ostado basal e 8 acidose se desenvolver © pH atria eas concentragdes de bicarbonato, 0; oss pols andise da GSA podem ser tteis no Taeroeco de devoqulviosacido-base. Os valores da See ee oc ar etats dota oo | Todo confiavel nos tecidos. Todavia, convém monitorar a reagao devses vafeee quanto inicio do melhora ou ora a oxigenagto tecklual,conforme Inicado por um ‘aumento do déficit de base (actimulo de acido no sangue). Gasometria Venosa pHi do sangue venoso, medido por aniises de GSV, ep tatnente asta bom correlaionado ao pH da andse de ‘Gen, Un anase da Sr 6 to it na monitrizagto Seestado do gas sanguineo (Pao, © Paco.) em ciangas agudamente doentes. Se a crianca tiver boa perfusdio, © Pao. venoso estaré,goralmente, ene 4 mmiig 66 mimi Es Bebe ara Ne entanto, se a crlanga aprsentar petusto inadeduada,o gradiente ents y ee Cera er 4 de oxi-hemoglot co-oximetro. Faca a me saturagao de O, calcula IER ute) CoreNeC ‘A saturago de O- arteri pode ser calculada com fa). Também pode ser madido diretamente com o uso de um, de carbone ou de metemoglobinemia PUTT TES cull cell eke heidi lceallial ‘yenoso aumentara. Em geral, Po, venoso nao 6 itil na avaliagao da oxigenagao arterial ‘Ao interpretar a GSY, considere, ainda, a origem do fespécime venoso. Um espécime periférico em fiuxo ire pods produzir resultados similares & GSA; porém, 30 um torniquete for usado e o espécime provir de uma textremidade com perfuséo inadequada, ele geraimente ‘presentara um PCO: muito mais alto e pH mais baixo do ‘que um espécime arterial. Por essa razao, um espécime Yertoso central, se disponivel, tem preferéncia.a um Zepécime venoso perilérico. Uma GSV poderd ser usada Se nao houver disponiblidade de amostra arterial Existe uma correlagdo geral jada.com amostras ide GSA que toram 0 pH venoso tit no iagndstico do desequllbrio écido-base. Concentragaéo de Hemoglobina ‘A concentrago de hemoglobina determina a capacidade de tranepore do 0: do Sao ee ‘quar fe total de O, ligada & hemoglobina mais o O: ‘nao ligado (dissolvido) no sangue arterial. Q contetido de ‘0, prinepalmente determinado pela concentragso de hhamoglobina (em gramas por decir) © sua saturago Zam O, (S40), Nos niveis de hemoglobina normais, $ qluantidade de O, dissolvido no sangue representa tim porg’o muito pequena do contetido total do O:. A quanfidade de O, dissolvide no sangue é deteiminada pela fressdo parcial do O, arterial Pag), também denominada do oxigénio arterial Saturagao de Oxigénio Venoso Central ‘A gasometria venosa pode fornecer um indicador itil de ‘alleragbes no equllibrio entre a transferéncia de O, para os tecidos e o consumo de O; pelo tecido. As tendéncias na 1050 (S03) podem ser usadas como monitorizacao de tendéncias na transferéncia de O, (sto &, 0 produto do debito cardico ‘ontetido de-O; arterial). Essa fendéncia pressupoe 5 consumo de 0; parmanece estavel (uma suposi¢ao que nem sempre esta corre) (0 Sv0, normal é de cerca de 70% a 75%, pressupondo que a satu squraglo (0 de O; arterial seja 100%. Se a saturacao de O, arterial néo estiver normal, 0 SvO, deve ser de cerca do 269% 2 30% abaixo da saturacio de O, arterial, Por Sean ce atanga vor doors cardaca cari “Se a crianga tiver doenga cardiaca cTandtica ¢ a saturagao do O; arterial for de 80%, 0 Svo. devera ser de aproximadamente 55%, Quando a transferéncia de O, para os tecidos esta paixa, os tecidos consomem proporcionalmente mals O Portanto, a diferenga entre a saturagao de O, arterial e Svo, ‘S40 mais substanciais quando ha a presenga de choque. ial pode ser estimada pelo uso de um oximetro de pulso ou ‘base no Pao, @ pH (com 0 uso de uma curva de dissociagao ‘se nao houver certeza quanto ‘por mondxido digo com 0 co-oximetto \da e para descartar a presenga de intoxicago Para obter mais informagdes sobre © Sv0s, consulte a Parte 7: "Tratamento do Choque’. Lactato Arterial A concentragao arterial de lactato reflete 0 equilbrio entre a produgao @ 0 uso de lactato. Na crianga gravemente doent ou ferida, lactato arterial pode se-elevar em ‘consequéncia da maior producao de lactato (acidose metabolica) associa &fipona (ects so0 eats ismo, “izerSbico. O lactato tecidual é facil de medir, 6 um bom indicador prognéstico e pode ser acompanhado Sequencialmente para avaliacdo da resposta da crianga ao tratamento, ‘A concentracao de lactato também pode se elevar em Condigdes associadlas & maior produgao de glicosé, como na hiperglicemia relacionada ao stress, Unrriverelevado de"Tactaio nem Sempre representa Isquemia tecidual, especialmente quando no acomparads de aoioee metabei, Em eral, jas ra evolugao da concortiaeao de et i SeanCaTTTaGTo do lctatodevers dimncis Aae ae resposta ao tratamento (isto é, a concentragao de lactato (edo _diminui) ¢ um melhor fator de previséo de resultado desfavoravel do que a concentracao de Jactato inicial eva. eee de ecto ial ‘Se no houver amostras de sangue arterial prontamente isponiveis, a concentragao de lactato venoso central oderd ser monitorada, Novariente, a fendéncia na — evolugiio da concentragao de lactato ¢ um melhor fator de revisdo do que a concentragéo inicial. Monitoriza¢éo da Presséo Venosa Central (ENC ‘A pressao venosa central pode ser monitorada através de tum cateter vanoso central. A medigéo da pressao venosa central pode fornecer informagoes Uteis para orientar 0 tratamento com fluidos @ vasoativo, ‘Paeinanto com fades © varoative ‘Aviad format por bana presséo atrial ata presséo venosa cel o equicaria& sonsstonte Soe Gonialidade miceddica deicerte ou eonpresedio Gardlaca extinseca (pox, peut por tone, tamponamento carcaco ou proseao expkatcns tral pootva ercessiva PEEP), Esa Wade tambem 6 Consitente com a obstrucdo do fxo art pulmonar thipetensao pulmonar grave ou emboli aise aaa = Monitorizac4o Invasiva da Pressao Arterial ‘A monitorizapto invasiva da pressto arterial pemite a avalagdo o a gxbigdo continue das pressGes stots sistlcaw asta O padrao da fara de ands areal ode fornecerinformagoes sobre VS indicagao visual do um compromelimento de dao carci te oe ilso paradoxal, uma. redugdo exagerada na pressao Farad stehca durante a Ropaaston A ree invasiva da press atria equer un caer aera um acesso de monitorizacdo, um transdutor e unv sistema de ‘onitatizaggo. A medigao precisa exige que o transdutor Seja devidamente zerado, nivelado e calibrado. Para obter informagoes mais detalhadas, consulte a segaio ‘sobre Monitorizagao Hemodindmmica na Lista de Leituras Sugeridas. Radiografia do Térax A radiogratia do térax é util como auxiio ao diagnéstico d Aiedornn or. co ue ent a + at ee a exci ne A radiografia do torax mostrara a frofundidade de insergao do tubo ET, mas a das catrnurso oe (ou posteroanteriqy/néo)ajudara a determinar se 0 (Ao Coptic enemas Lenina omen alts anomie resenga ou auséncia de insuficiéncia cardiaca ‘congesfiva_ Sersgraninh igen cor oa Teduzida; uri coragao grande sugere ‘pré-carga carga normal ou elevada ou derrame pericardiéo. Eletrocardiograma Faga um ECG de 12 eletrodos para avaliar aritmias ‘aardiacas. Para obter mais informagdes, consulto a Parte 8; "Identificagao e Tratamento de Bradicardia” ea Parte 9: “Identificagao e Tratamento de Taquicardia”. Ecocardiograma ‘Aecocardiogratia é uma ferramenta ndo invasiva valiosa para a geracao de imagens de: * Tamanho da camara cardaca + Espessura da parode venticlar + Movimento (contatiidade) da parede venticular + Congurago e movimento dae vlvulas * space pericécice + Presses ventcularesestimadas + Posigto septal interventricular + Anomaias congénites Pode sort no dagnestio ¢ avaiaéo de doengas cardiacas. €essoncal ter experiencia tdcrioa na onecugdo @ interpretagdo do ecocerdiooramas Fluxo Expiratorio de Pico © ttaxo expraterio de loo (FEP, representa otuxo maximo. ado durante uma onpragao tread A med FEP tequer cooperacio, logo, le 65 pode ser avalaco em criangas alerts, capazes de soguirnatruges © de oer tslorgo msi. O FEP elmiul na esos ie sooo ‘as vas aéraas, como na asa Avae 0 FEP Ga anes comparando as medigées"do melhor valor pessoal da tanga com os valores noma ure is dhaeee po, A medi¢do do FEP deve melhorar em resposta ao tratamento, Uma crianga asmiatica com desconforto intenso pode nao rer) conseguir cooperar com as medigdes do FEP. Tal situago Seria eugestiva de que a crianga apresenta desconforto respiratorio significativo. Lista de Leituras Sugeridas Dieckmann R, ed. Pediatric Education for Prehospital Professionals. 2* ed. Sudbury, MA: Jones & Bartlett Publishers, American Academy of Pediatrics; 2006. Dieckmann RA, Brownstein D, Gausche-Hill M. The pediatric assessment triangle: a novel approach for {he rapid evaluation of children. Pediatr Emerg Care. 2010;26:312-318. Downes JJ, Fulgencio T, Raphaely RC, Acute respiratory failure in infants and chidren. Pediatr Clin North Am. 1972;19:428-445. Duncan H, Hutchison J, Parshuram CS. 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Equipes de ressuscitagao bem-sucedidas nao s6 tm ‘conhecimento médico e dominio das hablidades de Fessuscitagao, como também demonstram eficacia na ‘comunicagao @ na dinamica de equipe. Esta Parte discute Sa ertancla das Tungdes na equipe, os comportamentos dos lideres e membros eficazes e os elementos da Ginamica de equipe para uma ressuscitagao eficaz. Durante 0 curso, vocé terd a oportunidade de praticar a fatuagao nas diversas fungées, como memibro @ como lider ‘do uma equipe de ressuscitacao simulada, Objetivos de Aprendizado ‘ho final desta Parte, voo® devera: « Compreender a fungio de cada membro da equipe de ressuscitagao + Compreender de que maneira o trabalho em equipe ‘aumenta o éxito da ressuscitagso Preparagéo para 0 Curso ‘ho longo do curso, voc’ participara de simulagdes de caso ‘na fungao tanto de lider quanto de membro da equipe. Fapora-se que voo8 demonsire os comporiamentos siscutidos nesta Parte. Eu See eau) equipe Jo aluar como der au membro da equipe em uma tentatva de ressuscitaydo, ecciso compreender sua fungdo e as fungoes dos outros membros da ‘equipe. Essa ‘consoiéncia lhe permitira prever. + As agées a sorem executadas a seguir © Camo se comunicar e atuar como memibro ou lider da equipe Fungées do Lider e dos Membros da Equipe Fungao do Lider da Equipe ‘Atungéo do lider da equipe é muttifacetada, © der da ‘equipe ‘= Organiza 0 grupo + Monitora a atuagéo de cada membro da equipe 1 Fomece suporte e esta preparado para desempenhar as habilidades dos membros da equipe 1s Eum excelente exemplo de comportamento em equipe « Tein e orienta + Facilita 0 entendimento © Concentra-se no tratamento abrangente do paciente ‘Toda equipe de ressuscitagao precisa de um lider que ‘anize os esforgos do grupo. O lider da equipe & Fasponsavel por garantir que tudo sea feito no tempo certo eda maneira cefia, f ago de cada membi 1uipe. © papel do lider da equipe & Similar ao de um maestro regendo cada um dos muisicos Go uma orquestra. Como o regente, o lider da equipe no {oca os instrumentos, porém sabe o que cada membro da orquestra deve executar para que a musica soe como um todo. © lider da equipe deve ser proficiente em todas as hhabilidades necessérias durante a ressuscitagao. Tal hivel de pericia 6 necessério porque o lider da equipe, ‘deasionaimente, pode substituir algum membro da equipe gezsonalnt Frida x03 ia a suleade em executar sua fungao ou a tarefa designada. ' Pa 3 O lider da equipe também deve ser, ele mesmo, um -£xcelente exempio de comportamento em equipe ¢ ter bablldades de tideranca de equipes e de outras pessoas quo ossam estar envolvidas ou interessadas na ressusclagac O lider da equipe deve atuar como um professor ou guia Para ajudar a treinar futuros lideres @ aumenlar a ehcacia-da equipe. Apés a ressuscitagao, o lider pode emitir andlises © eriticas @ orientar a prética para preparar a equipe para a Proxima tentativa de ressuscitagao, O lider também ajuda os membros da equipe a Compreenderem por que determinadas tarefas 540 executadas de uma maneia espectfica O lider da equipe dove ser capaz de assegurar que, durante a ROP, os socorristas gomprimam com rapidez (no minimo 100, ompress6es Por minuto), comprimam com forea (no ‘minimo um tereo do diémetro AP do torax), aguardom o tetorno total do térax apés cada compressao, minimizem SS interrupqoes nas Compressées toracicas ¢ evils Ventliagao excessiva, — Enquanto os wembras da equpe se concenram om aelas inalviuais, older fica atento ao tratamento do paces como-unt Fungo do Membro da Equipe Os membros da equipe devem ser proficientes na ‘execucdo das habilidades autorizadas por seu escopo de prética. E essencial, para o sucesso da tentativa de ressuscitagdo, que os membros da equipe + tonham clareza das atibuicdes de aua fungao * estejam preparados para cumprr as responsabilidades de sua fungaio + tenham praticado bem as habldades de ressusctagio * conhegam 05 algorimos * tenia um coinpromisso com 0 éxito Os alunos que néo tiverem a responsabilidade de desempenhar 0 papel de lider da equipe de ressuscitagao ‘no mundo real poderao nao dominar todas as tarefas especificas dessa fungao, como selecionar medicagses, interpretar ritmos ou tomar decisdes médicas. Os alunos, Porém, devem dominar suas areas de responsabilidade © estar comprometides com o éxito da tentativa de ressuscitacao, Elementos das Dinamicas de Equipe bara uma Ressuscitacéo Eficaz Comunicagao em Circuito Fechado ‘Na comunicacdo com os membros da equipe de ressuscitagao, o lider deve usar comunicago em circulto fechado, seguindo estas etapas: 1. O lider da equipe transmite uria mensagem, ordem ou atribuigéo a um membro da equipe, 2, Ao teceber uma resposta clara e contato visual, lider ceber uma resposta clara e c confirma que o membro da equipe quviu e entendeu a ‘frensager. 3. O lider da equipe _iusts a confrmacto verbal a ‘execuedo da tarefa pelo membro da equipe antes de ‘he atribuir outra tarefa Oe ee ee ea foe Lider da equipe * Ouga a confirmagao verbal de que 5 Solicitagées foram ouvidas ¢ compreendidas, * Aquarde a confitmagao de que a tarefa anterior foi concluida (por exemplo, “Acesso vascular no local"), antes de atribuir outra tarefa, * Confirme uma tarefa concluida (p. x, "Bom, agora que o acesso IV {ol estabelecido, administre 1 mg de epinefrina”, Membros da equipe * Confirme se a solicitagao foi owvida e compreendida (por. ex., “Vou iniciar ol"). * Informe ao lider da equipe quando Luma tarefa é iniciada ou concluida, como (p. ex., "IV colocado”). * Verifique os pedidos de medicamentos ou outros tratamentos antes da administragao (p. ex., "Devo aplicar os § mg/kg de amiodarona IV agora’ Mensagens Claras Mensagens claras consistem em comunicagéo verbal awl {mais frequentemente expiratério, mas pode ser tum trauma induzido pela entubacdo endotraquedl inspirat6rio ou bitésico) Ge Sinais de obstructo das vias aéreas superiores ocorrem | + Esforgo respiatero elovado (retragées, batimento de ‘com mais frequéncia durante @ podem asa nasal/adejo nasal e expiragéo prolongada) ‘compreender: * Fase expiratéria prolongada, associada a esforgo . i expiratério elevado listo 6, a expiragao & um proceso Taquipneia . ativo, @ ndo passivo) * Esforgo respratério inpiratvio elovado (pe 4 retragées insprateias, batimento de asa nasaladejo nasal) Doenca do Tecido Pulmonar * Alteragdo na voz (.0x, rouguc), choro ou presenga ena et pam ae uma tosseespasmédica heterogéneo de condigdes clnicas que, gerainrenta, * Estidor (normaimente inspiratério, mas pode ser ‘aleta‘o puiao no ponto em que ocore tang nese, bitasico) Frequentemente,caracteriza-se por colapso alveolar de Para a Sua CaraTzas com doenea do tecido pulmonar. sao frequentemente capazes do manior a Ty eee seryiasse (sto &,elminar 0 CO.) com um numero relativaments paquets de ah ecdas Sree aramento, porém no consequem manter a oxigenacao com a mocra eficdcia. A vertigo omprometida, indicada por hiperearbig- os ipercarbia, nérmalmente é uma ‘manifestagao tardia do processo da doenca, Gi Bemidos produzem fechamento gltico precoce durante a expiragio. Os gemidos Si um mecanismo de compensagao para mante a prea seee ositiva nas vias aéreas © impedir 0 colapso dos alvéolos ¢ das vias aéreas menore La eke a ny Prenat tarts Ide vias aéreas menores ou act smulo de liquido nos alvéolos. ‘Anormalidades na oxigenagéo e, com deonga grave, 4 tantlagao 840 consequéncias tipicas. A complacenci Sree lance pulmonar com frequéncia pulmonares aparecem na Adoenga radiografia do torax. do tecido pulmonar pode ter muitas causas, “qualquer origem (p. ex., bacteriana, viral Srimica) e 0 edema pulmonar (decorrente de insuficiéncia ‘cardiaca congestiva € podem causar doenga do fecldo pulmonar. Outras possivels causas $80 contuséo pulmonar (rauma), reagao aérgice, tovinas, vascult ‘doenga infiltrativa OO (0s sinais de doenga do tecido pulmonar so: «¢ Taquipnela (muitas vezes nitida) + Esforgo respiratorio elevado A ‘90 reduz e infltrados ntificagao de Desconforto e Insuficiéncia Respiratoria Distarbios do Controle Respiratério © ciistarbio do controle respiratério @ um padi respitatério anormal que produ sina de frequéncia ‘bu esforco respiratorio Inadequado, ou ambos. Frequentemente, os pais dizem que a crianga esta Ffespirando estranho". Distirbios neurolégices (P.0%. ‘eittisbes, Infecgoes do sistema nervoso central, traumatismo craniano, tumor cerebral, hidrocefalla, ddoonga neuromuscular) sao causas comuns. Uma vez {que 0 disturbio do controle repiratério normalmente ost see selado a condigdes que debiltam a fungo neurol6gica, $ trequente que essas criangas apresentem nivel de cconsciéncia reduzido, ‘S20 sinais de distirbios do controle respirat6rio: 8 «+ Frequéncia respiratéra variavel ou regular Caquipnela. aiterada com bracioneia) © Gemido eae) «+ Esforgo respratrio varivel S a + esoiragdo supericial (requentemente resuitando em os a ros reduzidos hipoxemia e hipercarbia) + Taquicardia , «+ Apnela central (sto 6, apneia sem nenhum esforgo * Hipoxemia Pode ser rofatérla A administragao de, Os, ‘eopiratévio) : : He suplementa) peronder (PR) conouficdrcig GRA) eee NER TEL (Ban, laa ) | Astacio tu ovclepyaolo Poobtuua <<, Respinalorie> 2 ve | a (Uyoventitagi, UE) — Sons amrcubte Coed, pOiebe, pusidd) + tee ~ Pete. pabias, $54 RK. Wha con cibacin Qreoriabce|— nee Cb) Roce est. ~ VER, Apdia ©) Caioony | 7 Ste BB — nel, OF alist: Vy (P) = Peeve. “ke Ch) etenabh ~ bret) —ENGigor , cones &) _ Resumo: Fluxogramas da Identificagao de Problemas Respiratorios {A Figura 2 resume 0 reconhecimento o a identiicagio dos Froblemas respratéros. Note que este grafico ndo conte Fodas as emergéncias/urgéncias respiratérias; ole apenas Yornece as principais caracteristicas de um determinado ~ numero de doengas. Scan — are . Az. foryo ENEEIRETON \ A osste Re VAS (patergéz>, BOY) i Cotnais) ~ Mot, vary JRovqet AA f came, Uaoe, komt soparuw \ en ~ seericlor Cima. | BYE aR moe | Elusbagia toes -Legicie i een rat eee enna : Sek ang | TL ARIAAN on : TMimwegiain |) — cLonne Ne ene | pep penactonad, ( BY \ { @ eesnund ver ee orem (ues \\- are = eAlpllne, CEXP] bitdaicn’ = Dectono (BAN, Mines Texe peers estoeyo Expres ~Yone- | q \ —»> Suporte Avancado de Vida em Pediatria Sinals de Problemas Respiratérios Ce on | Distarbio 5 eee ed Doenca do Sinais clinicos | Vias Aéreas 4s Coxe |__Superiores, | Aéreas Inferiores ichiaemccidntcadl rote raed A Via aéroa aberta e preservavelindo preservavel ‘Aumentada Variével stridor (normaimente “S Sibilo * Gemido B spat) (notmaimente expiratéric) | \ Crepitagoes fesse espasmédica | \ Face expiratéria \ Diminuigéo dos \ Rouquido Prolongada sons respiratérios Reduzida Variévet Taquicardia(precoce) / Bradicaria (tarda) Pale, ple ia ecoce) /-Clanose tarda) Ansledade, agitagdo (precoce) / LLetargia,incapacidade de responder (tardia) Varidvel Suporte Avangado de Vida em Pediatria Identificagao de Problemas Respiratorios Segundo a Gravidade Avera preservivel [> No preservivel Taquipneia [> Bradipneia a apne Eslorgo respratéio(batimonto de asa nasaadojo nasaVotagdes) B ‘umento do esorgo [> Redudo de estorgo. [5 anela Bom movimento de ar [>> Movimento de ar débil ou ausente Taquicardia [> Bradicardia Palidez (=> cianose D Ansiedade, agitagdo (=> Letargia a incapacidade de responder ‘Temperatura variavel Lista de Leituras Sugerida: ‘Amold DH, Jenkins CA, Hartert TV. Noninvasive assessment of asthma severity using pulse oximeter plethysmograph Gstimate of pulsus paradoxus physiology. BMC Pulm Med. 2010;10:17. Coté Cu, Ryan J, Todres ID, Goudsouzian NG. Pratica de ‘anestesa para bebés e criangas. Philadelphia, PA: WB ‘Saunders; 1993. Downes JJ, Fulgencio T, Raphasly RC. Acute respiratory failure in infants and children. Pediatr Clin North Am. 1972;19:425-445. Nitu ME, Eigen H. Respiratory failure. Pediatr Rev. 2009;30:470-477. Madden K, Khemani RG, Newth CJL. Paediatric applied respiratory physiology: the essentials. Paediatr Child Health, 2009;19:249-256. ‘Santamaria JP, Schafermeyer R. Stridor: a review. Pediatr Emerg Care. 199238:229-234, Singer JL, Losek UD. Grunting respirations: chest or ‘abdominal pathology? Pediatr Emerg Care. 1992;8:354-358. ‘Thompson, M. How well do vital signs identify children with serious infections in paediatric emergency care? Arch Dis (OWE POU Papicsirion SHOr | ® worgn _sorecion | ~ Mere Wtitey OR See nee y s. a ( copa circior) ~ CREP IGS Exlinlorer) ~My ~ hee — Auipoxeuia, (Mipercaraian we rene), bye fl test, A.) wie aids BO | — Fe- umibvel. Jimegutor, — Sestoryo roy, wide (eae) Ci Rerginamds sian) ~ Rasy. evpafs dad A fhensiq cate Canoes dnivats ume) Identiticagao de Desconforto e Insuficiéncia Respiratoria Tratamento de Desconforto e Insuficiéncia Respiratoria Visdo Geral Problernas respiratérios so uma grande causa de POR, ‘em ctiangas. Na realidade, muitos bebés e criangas que necessitam de RCP (tanto hospitalar quanto extre-hospitalar) ‘apresentam problemas respiratérios que progridem para Uma insufiiéncia cardiopulmonar.Talvez néo seja possivel ‘erenciar entre desconfoto respiratéro @insufiéncia respiratéria com base apenas no exame clinico. A insuficiéncia ‘espratria pode se deserwolver mesmo sem sinais ‘Sghificatvos de desconforto. Em criangas, a deteriorago dinica da fungao respirateria pode progredr rapidamente, Por isso, hai pouco tempo a perder. O imediato reconhecimento 0 tratamento efcaz dos problemas respratvios 880 fundamentais para o suporte avangado de vida em peciatia Objetivos de Aprendizado ‘Ao final desta parte, voo8 devera ser capaz de: + Descrever as intervengoesinicals para tratar 0 desconforto @ a insuficiéncia respiratéria + Discutir as intervengGes pediétricas para o tratamento da obstrugio das vias aéreas superiores @inferiores, a ddoenga do tecido pulmonar @ os disturbios do controle respiratorio Preparagdo para o Curso ‘Ao longo do curso, voce participara de uma Estaga0 de Habllidades de Tratamento de Emergéncias/ Urgéncias Respiratorias. E terd a oportunidade de praticar e demonstrar sua proficiéncia no desempenho de habilidades basicas de manejo de via aérea, como a insergao de dispositivos de via aérea, ventilacao eficaz com bolsa-valvula-mascara/insuflador manual e aspiracéo. CConsulte 0 Apéndice para obter uma lista de verificagaio Pe atl aga ea Peoria) Gesccul (Os profissionais de SAVP devem intervir rapidamente para restaurar a fungo respiratéria adequada. E possivel melhorar muito o resultado identificando cedo @ tratando Imediatamente o desconforte e a insuficiéncia respiratéria. Uma vez que a insuicigncla respiratéria progrida para uma PCR, o resultado ¢ frequentemente ruim. das competéncias necessarias. Consulte a sega0 “Recursos para Tratamento de Emergéncias/Uraéncias Respiratérias” apés esta Parte para obter detalhes sobre ‘ventilagdo com bolsa-vaivula-mascara/insuflador manual. E necessério também ter conhacimento dos dispositivos de ‘monitorizagao da fungéo respiratéria (p.ex., monitorizagao da saturagao de O, por oximetria de pulso, monitorizagao, do CO; exalado) e dos sistemas de administragao de On, Tratamento Inicial de Desconforto e Insuficiéncia Respiratéria ‘A primeira prioridade no tratamento da crianga gravemente doente ou ferida que nao esteja em PCR é a avaiacao das, vias aéreas e da respiragao. Se howver sinais de desconforto ‘ou Insufciénoia respiatéria, as intervengées iniciais deve ‘poiar ou restaurar a oxigenagéo e a ventilagao adequadas.. Condigées respiratérias séo a principal causa de PCR ‘am bebés e criangas. Por isso, em caso de detecgao de ‘desconforto ou insuficiéncia respiratoria, 6 importante iniciar as devidas intervengdes rapidamente. ‘Abbase das intervengées iniciais é uma avaliacao répida fe especifca da fungéo respirator para identilicaro tipo 2.8 gravidade, e nao a etiologia precisa do problema respiratorio. Uma vez estabilizadas a oxigenagao e a venttlagao, identifique a causa do problema para faclitar “jntervengdes direcionadas. Use a sequéncia avalar/ _identificarfintervir para menitorar a progressao dos “sintomas ou a resposta ao tratamento e prioizar outras intorvengoes. ‘Aestabilizagao e 0 tratamento iniciais de uma crianga com ‘desconforto ou insuficiéncia respiratéria podem incluir as, intervengdes relacionadas na Tabela 1 ‘Tabela 1. Tratamento Inicial de Desconforto ou Insuficiéncia Respiratéria a Cue Avali cel Fomega suport a uma via aérea abera (deixe que a cianga assuma uma posiglo de conforo) ou, Avia morons | Foreceanat ata ia ates cba (ie 9 rn agin ume, posigso eo corforts} ~ inclinaglo da cabega-elevacéo do quetxe antrioizagdo/subluxagao da mandbua, som ininagéo da cabepa se hower suspelta de lesdo na coluna cervical Se essa manobra nao abrir a va aérea, use atncinagio da sabera-clevacss do queixo ou a antereizagao/subluxagao da mandibula, com euidadoes odenste de caters * Desobstrua a via aérea, se indicado (p.ex, aspire onarz ea boca, remova 0 compo estranho visualizado). ~ a sid * Considere uma via aérea orfaringea (OF) ou nasofringea (NF) para melhorara paténcia das vias aéteas, saturagao de O, por oximetvia de pulso. . (umidificado, se disponive). Use um dispositivo de administragao de alta Concentragio, como uma mascara do tipo “non-rebreathing” (sem reinalagae), para o tratamento de desconforto respirat6rio Intenso ou possivel insuficiéncia resplrataria B- Respiragéo 1 * Administre medicagao inalada (p.ex., salbutamol, epinefrina), conforme a necessidade. + Auxile a ventilagdo com bolsa-valvula-méscara/insuflador manual ¢ O. suplementar, se necessério, ‘+ Prepare para a entubacao endotraqueal, se indicada, ee * Monitore a frequéncia © o ritmo eardiaco e a pressio arterial + Estabeloga acesso vascular (para tratamento com fuidos e medicag6es), conforme for indicado. Principios do Tratamento Direcionado 9 Yauma, também podem obstrur a via aérea, € importante lembrar-se de que, quanto menor a via aérea, C- circutagao Uma vez estabilizadas a oxigenacao e a ventllacéo, cl s0 tna J — identifique © tipo do problema respiratorio para ajudar a ~> als facil se torna sua obstrugao, prorizar as intervengées soguintes. Esta Paro reve os Tratamento Geral de Obstrugao das Brincipios do ratamento drecionado deses quatio pos de fag AGreas Supentores ae tratamento geral de obstrugdo das vias aéreas superiores *+ Obstrugio das vias aéreas superiores Compreende as intorvences iniciais relacionadas na Tabola + Obstrugdo das vias aéreas infeiores 1. Medidas adicionais visam ao alivio da obstrugao. Essas + Doonga do tecido pulmonar medidas podem inclur a abertura da via aérea: * Distuirbio do controle respiratério * Permitindo que a crianga assuma uma posi¢o de conforto ‘+ Executando manobras manuais de via aérea, como Tratamento de Obstrugdo das anterloreagiaubluagho da manda pe reareso da cabega-elevacao do queixo A obstrucao das vias aéreas superiores & uma obstrugao ‘+ Removendo um corpo estranho das grandes vias aéroas extratoracicas, podendo varar de -—_-* Aspirando o nariz ou a boca leve a intensa. As causas de obstru¢ao das vias aéreas * Reduzindo o edema da via aérea, por meio de Superiore slo edema da via aérea,infecgao ou um corpo medicamentos ‘estranho aspirado. Outras causas de obstrugao so 0 * Minimizando a agitagao, que, muitas vezes, piora a ‘aumento de tecido mole na via aérea superior famigdalas ou obstrugao das vias aéreas superiores ce EIR 5 Ceada hen arena tsa cccatien mye Superior, por causa da redugao no nivel dé consciénela. Leeroy Bebés ecrangas pequenas tém especial propenséo & + Decicindo precocemente se uma va area ccrgica “ObStrUpao das vias aéreas | ‘superiores. A lingua de um bebé é (traqueostomia ou cricotirotomia com agulha) 6 necessaria tina redo noice crac inet ae, 1 spl 6 it na emogo de secren Bes, sangue ou sereloxarpermitnde que a ingua se eres obstia a Bes orm 26a obsiuco das vis aéreassuperores acl. bts and tm preennéna csp. Soo Er emesds por edema tocorente de ifce px ce) bebe com rivl de conscinca recut esivar em supino, 02 eatdo aie, pandere com cauiea as vaniagers@ ir 4 esvantagens da aspiragao. A aspiragdo pode aumentar a. section poder causa exo do peseoga, oa por 5 to, asa pod ; sua ver, Pode ocasionar abstruio das vas adres suparores, tact da ciancae intensicar 0 desconforto respirator, ctnkepee eer § ee ee Verilopdo,SeerepSiS See aa ee eee uma pone do Sonteto Acialste ae ralringe roverietes deinfocpio, Mlamegao’ = "S®® —_sobreludo seo edema se espahar aly IngUsr Tratamento de Desconforto e Insuficiéncia Respiratéria Visao Geral Problemas respratrios so uma grande causa de PCR ‘em ctiangas. Na realidade, muitos bebés e criangas que revessitam de RCP (tanto hospitalar quanto extra-hospitalar) ‘apresentam problemas respiratdrios que progridem para ma insuficiéncia cardiopulmonar. Talvez néo seja possivel tiferenciar entre desconforto respiratri e insufciéncia respiratria com base apenas no exame cinico. A insufciéncia respiratéria pode se desenvolver mesmo sem sinais Sghficatvos de desconforto. Em criangas, a deterioragao Glnca da funcao respiatéxa pode progredir rapidamento. Por iss0, ha pouco tempo a perder. O imediato reconhecimento {60 tratamento eficaz dos problemas respraterios S80 jundamentais para o suporte avangado de vida em pecatria. Objetivos de Aprendizado ‘Ao final desta parte, voo8 deverd ser capaz de: ‘= Descrever as intervengées iniciais para tratar 0 desconforto @ a insuficiéncia respirat6ria * Discutir as intervengdes pedidtricas para o tratamento da obstrugdo das vias aéreas superiores e inferiores, a doenga do tecido pulmonar e os distirbios do controle respiratério Preparagao para 0 Curso ‘Ao longo do curso, voce participara de uma Estagao de Habilidades de Tratamento de Emergéncias/ Urgéncias Respiratérias. E terd a oportunidade de praticar e demonstrar sua proficiéncia no desempenho ‘de habilidades basicas de manejo de via aérea, como a insergao de dispositivos de via aérea, ventilagao eficaz com bolsa-valvula-mascara/insuflador manual e aspiragao. Consuite 0 Apéndice para obter uma lista de verficagao CR atid rea acc ae Pee coctirae mata ese ouc) (Os profissionais de SAVP devem intervir rapidamente para restaurar a fungdo respiratéria adequada. € possivel melhorar muito o resultado identificando cedo e tratando imediatamente o desconforto e a insuficiéncia respirat6ria, Uma vez que & insuficiéncia respiratéria progrida para uma PCR, o resultado é frequentemente ruim. das competéncias necessérias. Consulte a sega0 “Recursos para o Tratamento de Emergéncias/Urgéncias Respiratérias" apés esta Parte para obter detalhes sobre ‘ventilagdo com bolsa-valvula-mascara/insuflador manual, E necesséio também ter conhecimento dos dispositives de ‘monitorizagao da funcao respiratéria (p.ex., monitorizagao, da saturagao de O, por oximettia de pulso, monitorizagao cdo CO; exalado) e dos sistemas de administragao de O: Tratamento Inicial de Desconforto e Insuficiéncia Respiratoria [A primeira prioridade no tratamento da crianga gravemente ‘doen ou frida que no esteja em PCR 6 a avaiagao das Viasaéreas e da respiagdo. Se houversinais de desconforto insuficiénciarespratria, as intervenes inicieis devern ‘polar ou restaurar a oxigenagéo e a ventiagdo adequadas. Condigdes respiratérias sdo a principal causa de PCR: ‘em bebés e criangas. Por isso, em caso de deteceao de desconforto ou insuficiéncia respiratoria, ¢ importante iniciar as devidas intervengdes rapidamente. ‘A base das intervengées inicais 6 uma avaliagdo répida ¢ espocttica da funcao respiratéria para identificar 0 tipo 2a gravidade, e nao a etiologia precisa do problema respiratorio. Uma vez estabilzadas a oxigenagao e a ventilacao,identiique a causa do problema para faciitar “Intervengées direcionadas. Use a sequéncia avaliar! “identticar/intervir para monitorar a progressao dos ‘sintomas ou a resposta a0 tratamento e priorizar outras “intervengoes. Aeestabilizacao e 0 tratamento iniciais de uma crianga com desconforto ou insuficiéncia respiratoria podem incluir as intervengdes relacionadas na Tabela 1. ‘Tabela 1. Tratamento Inicial de Desconforto ou Insuficiéncia Respiratéria ica! Fomeca suport a uma via aérea aberta se necesséro, abra a via aerea com ~ inclinagéo da cabeca-slevacdo do queixo; ~ anteorizagdo/eubluxago da mandibula, sem inci na coluna cervical. Se essa manobra nao abrir a via aérea, use a inclinagao da cabeca-elevagao do quexo ou a anterioizagao/subluxacao da manaibua, com culdadoss extensae de catoen + Desobsinua a via area, se incicado(pex, agpteo nai €a boca, remova o corpo estranho, “Visualizado). (Pr apie 9 nar pe sare * Considere uma via aérea oroterin aéreas. ero A.- Vias Aéreas 1a¢a0 da cabega se houver suspeita de lesdo 1gea (OF) ou nasofaringea (NF) para melhorar a paténcia das vias * Monitore a saturagdo de O. por oximetria de pulso. * Administre O, (umidificado, se disponivel), Use um dispositive de administragéo de alta ‘concentracdo, como uma tr 0 tipo “non-rebreathing” (sem reinalagée), para o tratamento de desconforto respiratorio intenso ou possivel insuficiéncia respiratéria. * Administre medi rina), cor B- Respiracao inalada (p.ex., salbutamol, epinefrina), conforme a necessidade, * Auxilie a ventilagéio com bi scara/insuflador manual @ O. suplementar, se necessstio, ueal, se indicada, _ + Prepare ara a entubacdo endotraquea C-- circutagao * Monitore a frequéncia e o ritmo cardiaco @ a + Estabeleca acesso vascular (para trata: pressio arterial. ratammento com fluidos e medicagdes), conforme for indicado. Principios do Tratamento Direcionado Uma vez estabilizadas a oxigenagao e a ventilacéo, Identifique 0 tipo do problema respiratério para ajudar a >riorizar as intervengdes sequintes. Esta Parte revé os principios do tratamento direcionado destes quatro tipos de problemas respiratorios: * Obstrugao das vias aéreas superiores + Obstrugio das vias aéreas inferiores * Doenga do tecido pulmonar * Disttirbio do controle respiratério Tratamento de Obstrugdo das’ Vias Aéreas Superiores © A obstrucdo das vias aéreas superiores 6 uma obstrugao das grandes vias aéreas extratordcicas, podendo variar de Teve a intensa. As causas de obstrugao das vias aéreas Superiores so edema da via aérea, infeogao ou um corpo estranho aspirado. Oulras causas de obstrugao sao. ‘aumento de tecido mole na via aérea superior (amigdalas ou. ladenoides grandes) ou controle deficiente da via aérea “superior, por causa da redugo no nivel de consciéncia, Bebés e criangas pequenas tém especial propensao a “ObsttEGao das vias aéreas superiores. lingua de um bebé é ‘grande em relagao & cavidade orofaringea. Se o bebé softer uma redugo no nivel de consciéncia, os misculos poderao se relaxar, permitindo que a lingua se envolee obstria a Ctofaringe. Bebés tamibém tém proeminéncia occipital Se © bbebé com nivel de consciéncia reduzido estiver em supino, o Cccipicio grande poderd causarflexdo do ‘que, por sua vez, pode ocasionar obstrugao das vias aéreas superior Em bebés jovens, a obstrugéo nasal pode prejudicar a ventilago. Secreoéés, Sangue e detritos no natiz, na feringe e na lringe, provenientes de infecca, inlamacéo > Mais facil se torna sua obstrugao. .0u trauma, também podem obstrui a via aéroa. & importante lembrar-se de que, quanto menor a va aérea, Tratamento Geral de Obstrugdo das Vias Aéreas Superiores © tratamento geral de obstrugio das vias aéreas superiores ‘compreende as interveng6es inicias relacionadas na Tabela 1. Medidas adicionais visam ao avi da obstruga. Essas ‘medidas podem inclu a abertura da via aérea: + Permitindo que a crianga assuma uma posigdo de conforto * Executando manobras manuals de via aérea, como anteriorizacdo/subluxagao da mand da cabega-elevacao do queixo + Removendo um corpo estranho Aspirando 0 nariz ou a boca Reduzindo o edema da via aérea, por melo de ‘medicamentos + Minimizando a agitacio, que, muitas vezes, plora a obstrugdo das vias aéreas superiores * Decidindo sobre a necessidade de um dipositivo ou de via aérea avangada + Decidindo precocemente se uma via area cinrgica, (raqueostomia ou cricototomia com aguiha) 6 necessévia ‘Asspiaa ¢ Util na remogao de secregdes, sangue ou lettos; porém, se a obstrucao das Vas aéréas superiores Ter caiisada por‘édema Hlecorrente de infeccdo (p.e.. crue) 1 reagdo alérgica, pondere com cautela as vantagers € “Gesvantagens da aspiracdo. A aspiragio pode aumentar a. _agitagéo da crianca e intensficar 0 descanforto respiratorio. CConsidere, em seu lugar, permit que a crianga assuma uma posigao de conforto. Administre epinerina nebulzado, sobretudo se 0 edema se espalhar além da lingua.

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