Documenti di Didattica
Documenti di Professioni
Documenti di Cultura
TELEMEDICINA NO ENSINO-APRENDIZADO
EM CIRURGIA ONCOLÓGICA PEDIÁTRICA
CURITIBA
2003
DEDICATÓRIA
ii
AGRADECIMENTOS
Este trabalho não seria possível sem a ajuda e participação de várias pessoas
a que gostaria de agradecer:
Ao Dr. Raul C. Ribeiro, pela oportunidade de desenvolver este trabalho e
pelo apoio e confiança na oncologia pediátrica brasileira.
To Dr. Bhaskar N. Rao, for strengthening my love and dedication to
oncological pediatric surgery, and for helping in the planning and development of this
project.
Ao Dr. Gilliat Falbo, por sua atitude corajosa e exemplar de democracia e
amor à ciência, abrindo as portas de seu serviço de Cirurgia Pediátrica do IMIP e não
medindo esforços para facilitar a execução deste projeto.
Ao Dr. Francisco Pedrosa, pela amizade, confiança, honestidade,
determinação e liderança que foi dos pontos críticos para viabilização do projeto.
Ao Dr. Antonio Campos L. Campos, por seus ensinamentos, participação,
revisão e valiosas sugestões particularmente na conclusão da tese.
Ao Dr. Osvaldo Malafaia, por seu apoio, entusiasmo e liderança pioneira que
viabilizou a implantação da telemedicina no HC.
Aos Drs. Ana Cláudia Penazzi, David Negrão e Acimar Gonçalves, por sua
dedicação, fidelidade e profissionalismo, sem os quais este projeto não teria sido
possível.
Ao CNPq pela bolsa de doutorado, dando suporte fundamental à viabilização
econômica do projeto.
À comissão de consultores científicos e ao PAPED/CAPES por ter agraciado
este projeto com a bolsa que facilitou parte de seu desenvolvimento.
A meus pais, Marlene e Estanislau, por sua participação espiritual e ativa,
sendo decisiva nos momentos mais importantes.
iii
À minha cunhada Cristina, por sua dedicação, paciência e carinho
compartilhando momentos importantes.
A Érica, pelo amor e cumplicidade.
A Edson Júnior e Alicia, por meu tempo que lhes foi roubado.
iv
Nem tudo que pode ser contado, conta; e nem tudo que conta, pode ser contado.
ALBERT EISTEIN
v
SUMÁRIO
vi
3.9 POPULAÇÃO DE PACIENTES ..................................................................... 35
3.10 ANÁLISE ESTATÍSTICA .............................................................................. 35
3.11 REDAÇÃO E EDITORAÇÃO ........................................................................ 35
4 RESULTADOS .................................................................................................. 36
4.1 CURRÍCULO E MODELO PEDAGÓGICO .................................................. 36
4.2 ESPECIALIZANDOS ...................................................................................... 38
4.3 ATIVIDADES CLÍNICAS .............................................................................. 38
4.4 AVALIAÇÃO OBJETIVA DO ESPECIALIZANDO .................................... 41
4.5 AVALIAÇÃO SUBJETIVA DO ESPECIALIZANDO ................................. 41
4.6 AVALIAÇÃO EXTERNA DO PROGRAMA................................................ 42
4.7 COMUNICAÇÃO A DISTÂNCIA ................................................................. 42
4.8 CONTROLE E ARMAZENAMENTO DE DADOS...................................... 43
5 DISCUSSÃO ...................................................................................................... 47
5.1 CIRURGIA ONCOLÓGICA PEDIÁTRICA .................................................. 48
5.2 EDUCAÇÃO .................................................................................................... 50
5.3 INFORMÁTICA MÉDICA ............................................................................. 58
5.4 TELECOMUNICAÇÕES ................................................................................ 59
6 CONCLUSÕES .................................................................................................. 62
6.1 PERSPECTIVAS FUTURAS .......................................................................... 62
REFERÊNCIAS ....................................................................................................... 64
APÊNDICES ............................................................................................................ 67
ANEXOS ................................................................................................................. 178
vii
LISTA DE TABELAS
viii
LISTA DE ABREVIATURAS
ix
RESUMO
x
1
1 INTRODUÇÃO
REFERÊNCIAS
22. DUNN,P.M. George Armstrong MD (1719-1789) and his dispensary for the
infant poor. Arch.Dis.Child Fetal Neonatal Ed, v. 87, n. 3, p. F228-F231,
2002.
23. ENGUM,S.A.; GROSFELD,J.L. Pediatric Surgery. In: Sabiston Textbook of
Surgery: The Biological Basis of Modern Surgical Practice. 16th. ed.
Philadelphia: W.B. SAUNDERS COMPANY, 2001. v. 67, p. 1463-1511.
24. FONKALSRUD,E.W. Pediatric surgery advances into the university hospital.
Journal of Pediatric Surgery, v. 36, n. 3, p. 409-415, 2001.
25. WILLIAMS,D.I. In the beginning. Pediatric surgery. Journal of Pediatric
Surgery, v. 38, n. 7 Suppl, p. 6-9, 2003.
26. BILLROTH,T. Untersuchungen uber den feineren Bau and die Entwicklung der
Brustdusen-geschuwulste. Verchows Arch Pathol Anat, v. 18, p. 51-81, 1860.
27. JESSUP,J. Annotations: Extirpation of the kidney. Lancet, v. 1, p. 889, 1877.
28. KOCHER,T. Eine Nephrotomie Wegen Nierensarcom, Zugleich ein Beitrag zur
Histologie des Nierenkrebses. Dtsch.Z.Chir., v. 9, p. 312, 1878.
29. ISRAEL,J. Erfahrungen uber Nierenchirurgie. Arch.Klin.Chir., v. 47, p. 302,
1894.
30. WILMS,M. Die Misschengeschulste der Niere. Leipzig: Arthur Georgi, 1899.
31. ROENTGEN,W.C. On a new kind o ray. British Journal of Radiology, v. 4, p.
32, 1931.
32. CURIE,P.; CURIE,M.P.; BEMOUT,G. Sur une nouvelle substance fortement
radioactice contenue dans la pechblende. Comp Rend Acad Sci, v. 127, p.
1215-1217, 1898.
33. WHARTON,L.R. Transperitoneal nephrectomy for malignant tumors of the
kidney. Surgery, Gynecology and Obstetrics, v. 60, p. 689-694, 1935.
34. ANDRASSY,R. Pediatric Surgical Oncology. Philadelphia: W.B. Saunders
Company, 1998. 498 p.
67
99. SCHETTINI,S.T. The role of surgery in the treatment of Wilms tumor: analysis
of cooperative study. Revista da Associacao Medica Brasileira, v. 45, n. 4, p.
342-346, 1999.
100. BRASIL. Decreto-lei n. 80.281 de 05 de setembro 1977. Regulamenta a
Residência Médica, cria a Comissão Nacional de Residência Médica e dá
outras providências. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, 6
Sept. 1977 .
101. CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA. RESOLUÇÃO CFM nº 1.643/2002.
Define e disciplina a prestação de serviços através da Telemedicina. Diário
Oficial da União, 26 Aug. 2002 Sec 1, p. 205.
102. COMMITTEE ON EVALUATING CLINICAL APPLICATIONS OF
TELEMEDICINE. Findings and Recommendations. In: Telemedicine: A
guide to Assessing Telecommunications in Health Care. Washington:
National Academy Press, 1996. v. 8, p. 194-208.
103. BERGER,P.L.; LUCKMANN,T. The Social Construction of Reality : A
Treatise in the Sociology of Knowledge. New York: Anchor, 1967. 240 p.
104. CUKOR,P. et al. Use of videophones and low-cost standard telephone lines to
provide a social presence in telepsychiatry. Telemedicine Journal, v. 4, n. 4, p.
313-321, 1998.
105. MCKIMM,J.; JOLLIE,C.; CANTILLON,P. ABC of learning and teaching:
Web based learning. BMJ, v. 326, n. 7394, p. 870-873, 2003.