Sei sulla pagina 1di 23

EDSON LUIZ MICHALKIEWICZ

TELEMEDICINA NO ENSINO-APRENDIZADO
EM CIRURGIA ONCOLÓGICA PEDIÁTRICA

Tese apresentada ao Programa de Pós-


Graduação em Clínica Cirúrgica do
Setor de Ciências da Saúde,
Universidade Federal do Paraná, como
requisito parcial à obtenção do grau
acadêmico de Doutor.
Orientador:
Prof. Dr. Antonio Carlos L. Campos.
Coordenador:
Prof. Dr. Antonio Carlos L. Campos.

CURITIBA
2003
DEDICATÓRIA

A Érica, Edson Júnior e Alicia!

ii
AGRADECIMENTOS

Este trabalho não seria possível sem a ajuda e participação de várias pessoas
a que gostaria de agradecer:
Ao Dr. Raul C. Ribeiro, pela oportunidade de desenvolver este trabalho e
pelo apoio e confiança na oncologia pediátrica brasileira.
To Dr. Bhaskar N. Rao, for strengthening my love and dedication to
oncological pediatric surgery, and for helping in the planning and development of this
project.
Ao Dr. Gilliat Falbo, por sua atitude corajosa e exemplar de democracia e
amor à ciência, abrindo as portas de seu serviço de Cirurgia Pediátrica do IMIP e não
medindo esforços para facilitar a execução deste projeto.
Ao Dr. Francisco Pedrosa, pela amizade, confiança, honestidade,
determinação e liderança que foi dos pontos críticos para viabilização do projeto.
Ao Dr. Antonio Campos L. Campos, por seus ensinamentos, participação,
revisão e valiosas sugestões particularmente na conclusão da tese.
Ao Dr. Osvaldo Malafaia, por seu apoio, entusiasmo e liderança pioneira que
viabilizou a implantação da telemedicina no HC.
Aos Drs. Ana Cláudia Penazzi, David Negrão e Acimar Gonçalves, por sua
dedicação, fidelidade e profissionalismo, sem os quais este projeto não teria sido
possível.
Ao CNPq pela bolsa de doutorado, dando suporte fundamental à viabilização
econômica do projeto.
À comissão de consultores científicos e ao PAPED/CAPES por ter agraciado
este projeto com a bolsa que facilitou parte de seu desenvolvimento.
A meus pais, Marlene e Estanislau, por sua participação espiritual e ativa,
sendo decisiva nos momentos mais importantes.

iii
À minha cunhada Cristina, por sua dedicação, paciência e carinho
compartilhando momentos importantes.
A Érica, pelo amor e cumplicidade.
A Edson Júnior e Alicia, por meu tempo que lhes foi roubado.

iv
Nem tudo que pode ser contado, conta; e nem tudo que conta, pode ser contado.

ALBERT EISTEIN

v
SUMÁRIO

LISTA DE TABELAS ............................................................................................ viii


LISTA DE ABREVIATURAS ................................................................................. ix
RESUMO .................................................................................................................... x
ABSTRACT ............................................................................................................... xi
1 INTRODUÇÃO.................................................................................................... 1
1.1 OBJETIVOS ....................................................................................................... 4
2 REVISÃO DA LITERATURA .......................................................................... 5
2.1 DESENVOLVIMENTO DA CIRURGIA ONCOLÓGICA PEDIÁTRICA .... 5
2.2 HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA .............................................. 11
2.2.1 REGULAMENTAÇÃO DA EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA NO BRASIL ... 13
2.3 TREINAMENTO EM SERVIÇO – (PRACTICE BASED LEARNING) ........ 14
2.4 APRENDIZADO BASEADO EM PROBLEMAS – PBL ............................. 15
2.5 TELEMEDICINA, TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E
COMUNICAÇÃO À DISTÂNCIA .......................................................................... 17
2.5.1 EVOLUÇÃO DA TECNOLOGIA .................................................................. 24
3 MATERIAL E MÉTODO ................................................................................ 26
3.1 CURRÍCULO E MODELO PEDAGÓGICO .................................................. 26
3.2 SELEÇÃO DOS CANDIDATOS .................................................................... 27
3.3 ATIVIDADES CLÍNICAS .............................................................................. 28
3.4 AVALIAÇÃO OBJETIVA DO ESPECIALIZANDO .................................... 31
3.4.1 MÉTODO UFPR .............................................................................................. 31
3.4.2 MÉTODO ALTERNATIVO............................................................................ 32
3.5 AVALIAÇÃO SUBJETIVA ............................................................................ 32
3.6 AVALIAÇÃO EXTERNA DO PROGRAMA................................................ 33
3.7 COMUNICAÇÃO À DISTÂNCIA ................................................................. 33
3.8 CONTROLE E ARMAZENAMENTO DE DADOS...................................... 34

vi
3.9 POPULAÇÃO DE PACIENTES ..................................................................... 35
3.10 ANÁLISE ESTATÍSTICA .............................................................................. 35
3.11 REDAÇÃO E EDITORAÇÃO ........................................................................ 35
4 RESULTADOS .................................................................................................. 36
4.1 CURRÍCULO E MODELO PEDAGÓGICO .................................................. 36
4.2 ESPECIALIZANDOS ...................................................................................... 38
4.3 ATIVIDADES CLÍNICAS .............................................................................. 38
4.4 AVALIAÇÃO OBJETIVA DO ESPECIALIZANDO .................................... 41
4.5 AVALIAÇÃO SUBJETIVA DO ESPECIALIZANDO ................................. 41
4.6 AVALIAÇÃO EXTERNA DO PROGRAMA................................................ 42
4.7 COMUNICAÇÃO A DISTÂNCIA ................................................................. 42
4.8 CONTROLE E ARMAZENAMENTO DE DADOS...................................... 43
5 DISCUSSÃO ...................................................................................................... 47
5.1 CIRURGIA ONCOLÓGICA PEDIÁTRICA .................................................. 48
5.2 EDUCAÇÃO .................................................................................................... 50
5.3 INFORMÁTICA MÉDICA ............................................................................. 58
5.4 TELECOMUNICAÇÕES ................................................................................ 59
6 CONCLUSÕES .................................................................................................. 62
6.1 PERSPECTIVAS FUTURAS .......................................................................... 62
REFERÊNCIAS ....................................................................................................... 64
APÊNDICES ............................................................................................................ 67
ANEXOS ................................................................................................................. 178

vii
LISTA DE TABELAS

TABELA 1 - ROTINA DE ATIVIDADES ACADÊMICAS E CLÍNICAS DA CIRURGIA


PEDIÁTRICA DO INSTITUTO MATERNO INFANTIL DE PERNAMBUCO ............... 30

TABELA 2 - PERÍODO DO CURSO DE CADA ESPECIALIZANDO NO CURSO DE


ESPECIALIZAÇÃO EM CIRURGIA ONCOLÓGICA PEDIÁTRICA ............................. 38

TABELA 3 - NÚMERO DE CASOS NOVOS POR DIAGNÓSTICO E POR ANO A QUE


OS ESPECIALIZANDOS FORAM EXPOSTOS............................................................... 40

TABELA 4 - NÚMERO, EXTENSÃO E DIAGNÓSTICO DAS CIRURGIAS E CADA


ESPECIALIZANDO PARTICIPOU DURANTE O TREINAMENTO .............................. 40

TABELA 5 - LISTA DOS PACIENTES, DIAGNÓSTICO E TIPO DE PROCEDIMENTO


DAS VIDEOCONFERÊNCIAS REALIZADAS, POR ESPECIALIZANDO..................... 43

TABELA 6 - RESULTADO DO PRÉ E PÓS TESTE POR ESPECIALIZANDO EM DOIS


MÉTODOS DE PONTUAÇÃO ......................................................................................... 41

viii
LISTA DE ABREVIATURAS

Instituto Materno Infantil de Pernambuco – IMIP


Saint Jude Children’s Research Hospital – SJCRH
International Outreach Program – IOP
Universidade Federal do Paraná – UFPR
Instituto Nacional do Câncer – INCA
British Association of Paediatric Surgeons – BAPS
American Pediatric Surgical Association – APSA
ISDN (Integrated Services Digital Network)
RDSI (Rede Digital de Serviços Integrados)
Asynchronous Transfer Mode – ATM
Comissão Nacional e Residência Médica – CNRM

ix
RESUMO

A educação a distância ganhou nova dimensão com a disponibilização de novas


tecnologias e visão multidisciplinar moderna. O objetivo deste estudo foi desenvolver
programa de ensino-aprendizado a distância em cirurgia oncológica pediátrica,
verificar a viabilidade e efetividade da estratégia e desenvolver conhecimento de
tecnologia de informação, comunicação e aprendizado a distância aplicável a curso de
especialização em medicina. O programa foi fundamentado em currículo teórico-
prático elaborado previamente e desenvolvido de modelo pedagógico adequado para
ensino-aprendizado a distância.

x
1

1 INTRODUÇÃO

O ensino de cirurgia, historicamente, tem sido atividade monitorada por


instrutor experiente.1,2 Embora a maioria do conhecimento teórico seja adquirida
mediante revisão sistemática da literatura médica, a prática monitorada no centro
cirúrgico é indispensável na formação técnica do cirurgião. Durante o período de
formação, o cirurgião adquire os conceitos básicos de cirurgia e as técnicas operatórias
mais atuais. Uma vez que o cirurgião tenha completado o treinamento básico, seu
aprendizado complementar depende de busca ativa.
O cirurgião pode buscar novos conceitos teóricos pela leitura regular de
artigos médicos e participação em eventos científicos. Porém, como pode ele adquirir
prática especializada que exige treinamento sob monitoração? Uma resposta adequada
seria fazer curso de especialização. Contudo, nem sempre o profissional, que mantém
intensa atividade clínica e cirúrgica, pode cancelar seus compromissos e dedicar-se
integralmente a cursos de especialização. Além disso, o curso de especialização
necessário pode não estar disponível em local geográfico favorável.
Nestas situações, o aprendizado de cirurgia a distância, utilizando a
tecnologia da telemedicina, é o novo horizonte que permanece pouco explorado.
No Brasil, poucos programas de residência em cirurgia pediátrica oferecem
treinamento adequado em cirurgia oncológica pediátrica. O resultado é que nem todo o
cirurgião pediatra tem treinamento ou conhecimento suficiente para realizar cirurgia
oncológica pediátrica segundo os mais avançados conhecimentos técnicos e
científicos. Este fato, conhecido nacionalmente, foi tema de discussão por cirurgiões
pediatras no VII Congresso Brasileiro de Oncologia Pediátrica da Sociedade Brasileira
de Oncologia Pediátrica – SOBOPE (15 a 18 de novembro de 2000), na Jornada de
Cirurgia Oncológica Pediátrica, coordenada pelo Dr. José Roberto Baratella. Existem
2

evidências de que a falta de treinamento no manuseio do paciente oncológico pode


resultar em tratamento sub-ótimo.3-6 Isto é particularmente verdadeiro com a
experiência brasileira.7 Uma das soluções apresentadas foi a de disponibilizar
treinamento especializado aos interessados.
Treinamento específico em cirurgia oncológica pediátrica é raro no Brasil.
Em 1999, o Instituto Nacional do Câncer – INCA, começou a oferecer uma vaga para
curso de especialização latu sensu em cirurgia oncológica pediátrica, com dois anos de
duração. Este é o único programa oficial de treinamento em oncologia pediátrica até o
momento no país.
Por outro lado, o aprendizado a distância teve crescimento importante nos
últimos anos, como decorrência do desenvolvimento tecnológico, mas particularmente
devido à ampla disponibilidade da Internet no país. Vários cursos de aperfeiçoamento
e especialização estão sendo oferecidos por universidades e entidades, públicas e
privadas.8 Milhares de estudantes no Brasil e no mundo estão utilizando este método
de aprendizado. Existe consenso de que o aprendizado a distância é eficiente e
adequado.9,10
Embora a idéia de aprendizado a distância não seja nova, ela ainda não foi
testada na área da clínica cirúrgica, no formato de curso de especialização com o
auxílio da telemedicina. O programa de telemedicina no ensino-aprendizado em
cirurgia oncológica pediátrica parece alternativa conveniente para cirurgiões
pediátricos interessados.
Em 1997, durante a fase final do fellowship em cirurgia pediátrica no Saint
Jude Children’s Research Hospital – SJCRH, o autor envolveu-se com o projeto de
telemedicina da instituição. Tendo participado do planejamento, o autor foi autorizado
pelo International Outreach Program – IOP (departamento responsável pelo projeto) a
utilizar a avaliação do segmento cirúrgico do projeto de telemedicina durante o
período de implantação do programa (Fase 1) como dissertação de Mestrado em
Clínica Cirúrgica da Universidade Federal do Paraná – UFPR, e que foi defendida e
3

aprovada em dezembro/2000 com o título: Impacto da Telemedicina na Prática Clínica


da Cirurgia Pediátrica no Instituto Materno Infantil de Pernambuco – IMIP.11 Para a
Fase 2 do programa de telemedicina em cirurgia, o autor foi convidado pelo IOP a
colaborar no treinamento a distância de cirurgiões pediátricos no IMIP na forma de
curso de especialização com duração de 12 meses. O Programa de Pós-Graduação em
Clínica Cirúrgica do Setor de Ciências da Saúde da UFPR aceitou o projeto como
trabalho de doutoramento e não mediu esforços para a viabilização do projeto.
Esta tese é resultado dos esforços destas três instituições: SJCRH,
viabilizando o sistema de videoconferência no IMIP e estimulando o programa de
telemedicina em Recife, o IMIP que abraçou entusiasticamente o projeto,
particularmente o serviço de Cirurgia Pediátrica, que abriu suas portas para viabilizar a
interação a distância, e a UFPR, que disponibilizou toda sua infra-estrutura e
investimento para viabilizar este projeto.
Com a evolução da tecnologia disponível, a telemedicina tornou-se mais
acessível e difundida. Existem mais de 500 centros médicos no mundo inteiro
utilizando a telemedicina. Virtualmente, todas as especialidades médicas podem se
beneficiar desta nova tecnologia. Entretanto, poucos centros estão utilizando
telecirurgia.
64

REFERÊNCIAS

1. KLEIN,M.D. The practice of surgery in the fourteenth century. American


Journal of Surgery, v. 131, n. 5, p. 587-591, 1976.
2. LOUW,J.H. The march of surgery from barber surgeons to baby surgeons.
SA.Nurs.J., v. 45, n. 2, p. 26-29, 1978.
3. SMITH,J.A. et al. Evidence of the effect of 'specialization' on the management,
surgical outcome and survival from colorectal cancer in Wessex. Br J.Surg., v.
90, n. 5, p. 583-592, 2003.
4. BACHMANN,M.O. et al. Influence of specialization on the management and
outcome of patients with pancreatic cancer. Br J.Surg., v. 90, n. 2, p. 171-177,
2003.
5. BACHMANN,M.O. et al. Cohort study in South and West England of the
influence of specialization on the management and outcome of patients with
oesophageal and gastric cancers. Br J.Surg., v. 89, n. 7, p. 914-922, 2002.
6. SKINNER,K.A. et al. Breast cancer: do specialists make a difference? Annals
of Surgical Oncology, v. 10, n. 6, p. 606-615, 2003.
7. SCHETTINI,S.T. [The role of surgery in the treatment of Wilms tumor:
analysis of cooperative study]. Revista da Associacao Medica Brasileira, v.
45, n. 4, p. 342-346, 1999.
8. Redação. Ensino virtual já é oferecido por 33 universidades do País.
[edição] São Paulo: 19-2-2003.
9. Redação. Uso da educação a distância é aceito. [edição] Porto Alegre: 20-2-
2003.
10. Paraguassú, L. Governo quer ampliar sistema de educação à distância.
[edição] Brasília: 26-1-2003.
65

11. MICHALKIEWICZ,E.L. Impacto da Telemedicina na Prática Oncológica


da Cirurgia Pediátrica no Instituto Materno Infantil de Pernambuco. 2000.
37 f. Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal do Paraná.
12. RISSE,G.B. Rational Egyptian surgery: a cranial injury discussed in the Edwin
Smith Papyrus. Bulletin of the New York Academy of Medicine, v. 48, n. 7,
p. 912-919, 1972.
13. PRAKASH,U.B. Shushruta of ancient India. Surgery, Gynecology and
Obstetrics, v. 146, n. 2, p. 263-272, 1978.
14. RAVITCH,M.M. Surgery in 1776. Annals of Surgery, v. 186, n. 3, p. 291-300,
1977.
15. WEBER,J.; CZARNETZKI,A.; SPRING,A. Acquired sagittal suture diastasis
in an infant skull from the early medieval period--a sign of raised intracranial
pressure. Acta Neurochir.(Wien.), v. 145, n. 3, p. 233-234, 2003.
16. SMITH,A.M.; RIES,L.A.G. Childhood Cancer: Incidence, Survival, and
Mortality. In: Principles and Practice of Pediatric Oncology. 4th. ed.
Philadelphia: Lippincot Raven Publishers, 2001. v. 1, p. 1-10.
17. HAYS,D.M. Pediatric Surgical Oncology: The Background. In: Pediatric
Surgical Oncology. Philadelphia: W.B. Saunders Company, 1988. v. 1, p. 1-
11.
18. PODZORSKI,P.V. Their bones shall not perish. New Malden: SIA, 1990. 166
p.
19. SCOTT,E. The archaeology of infancy and infant death. Oxford, England:
Archaeopress, 1999.
20. DUNN,P.M. Dr William Buchan (1729-1805) and his Domestic medicine.
Arch.Dis.Child Fetal Neonatal Ed, v. 83, n. 1, p. F71-F73, 2000.
21. EL GHANNAM,A.R. The global problems of child malnutrition and mortality
in different world regions. Journal of Health and Social Policy, v. 16, n. 4, p.
1-26, 2003.
66

22. DUNN,P.M. George Armstrong MD (1719-1789) and his dispensary for the
infant poor. Arch.Dis.Child Fetal Neonatal Ed, v. 87, n. 3, p. F228-F231,
2002.
23. ENGUM,S.A.; GROSFELD,J.L. Pediatric Surgery. In: Sabiston Textbook of
Surgery: The Biological Basis of Modern Surgical Practice. 16th. ed.
Philadelphia: W.B. SAUNDERS COMPANY, 2001. v. 67, p. 1463-1511.
24. FONKALSRUD,E.W. Pediatric surgery advances into the university hospital.
Journal of Pediatric Surgery, v. 36, n. 3, p. 409-415, 2001.
25. WILLIAMS,D.I. In the beginning. Pediatric surgery. Journal of Pediatric
Surgery, v. 38, n. 7 Suppl, p. 6-9, 2003.
26. BILLROTH,T. Untersuchungen uber den feineren Bau and die Entwicklung der
Brustdusen-geschuwulste. Verchows Arch Pathol Anat, v. 18, p. 51-81, 1860.
27. JESSUP,J. Annotations: Extirpation of the kidney. Lancet, v. 1, p. 889, 1877.
28. KOCHER,T. Eine Nephrotomie Wegen Nierensarcom, Zugleich ein Beitrag zur
Histologie des Nierenkrebses. Dtsch.Z.Chir., v. 9, p. 312, 1878.
29. ISRAEL,J. Erfahrungen uber Nierenchirurgie. Arch.Klin.Chir., v. 47, p. 302,
1894.
30. WILMS,M. Die Misschengeschulste der Niere. Leipzig: Arthur Georgi, 1899.
31. ROENTGEN,W.C. On a new kind o ray. British Journal of Radiology, v. 4, p.
32, 1931.
32. CURIE,P.; CURIE,M.P.; BEMOUT,G. Sur une nouvelle substance fortement
radioactice contenue dans la pechblende. Comp Rend Acad Sci, v. 127, p.
1215-1217, 1898.
33. WHARTON,L.R. Transperitoneal nephrectomy for malignant tumors of the
kidney. Surgery, Gynecology and Obstetrics, v. 60, p. 689-694, 1935.
34. ANDRASSY,R. Pediatric Surgical Oncology. Philadelphia: W.B. Saunders
Company, 1998. 498 p.
67

35. MCISAAC,M.S.; GUNAWARDENA,C.N. Distance Education. In: Handbook


of Research for Educational Communications and Technology: A Project
of the Association for Educational Communications and Technology. New
York: Simon & Schuster Macmillan, 1996. v. 4, p. 403-437.
36. BRASIL. Decreto nº 2.494, de 10 de fevereiro de 1998. Regulamenta o Art. 80
da LDB (Lei n.º 9.394/96). Diário Oficial da União, 11 Feb. 1998 .
37. Houaiss, A., Villar, M. S., and Franco, F. M. M. Dicionário eletrônico
Houaiss da língua portuguesa. [edição] São Paulo: Editora Objetiva Ltda.,
2001.
38. PARDUE,S.L. The virtual revolution: implications for academe. Poultry
Science, v. 80, n. 5, p. 553-561, 2001.
39. RYAN,D. The history of writing. Disponível em:
<http://www.historian.net/hxwrite.htm> Acesso em: 15 Dec. 2003.
40. ANDRADE,C.D. História sobre a Rádio MEC. Disponível em:
<http://www.radiomec.com.br/cronicas_noticias/cronicas_noticias.htm> Acesso
em: 15 Dec. 2003.
41. INSTITUTO UNIVERSAL BRASILEIRO. O Instituto Universal Brasileiro e
o ensino a distância em nosso país. Disponível em:
<http://www.institutouniversal.g12.br/docs/iubfrset.htm> Acesso em: 15 Dec.
2003.
42. FRADKIN,A. A História da Televisão Pública/Educativa. Disponível em:
<http://www.abtu.org.br/arquivos_historia_tv_publica.asp> Acesso em: 15 Dec.
2003.
43. BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e
bases da educação nacional. Diário Oficial da República Federativa do
Brasil, 20 Dec. 1996 .
44. BRASIL. Decreto nº 2.561, de 27 de abril de 1998. Altera a redação dos arts. 11
e 12 do Decreto n.º 2.494, de 10 de fevereiro de 1998, que regulamenta o
68

disposto no art. 80 da Lei n.º 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Diário Oficial


da União, 28 Apr. 1998 .
45. BRASIL. Portaria nº 301 de 7 de abril de 1998. Normatiza os processos de
credenciamento de instituições para oferta de cursos de graduação e educação
tecnológica a distância. Diário Oficial da União, 9 Apr. 1998 .
46. BRASIL. Parecer 908 de 02 de dezembro de 1998. Especialização em área
profissional. 2 Dec. 1998 .
47. BRASIL. Resolução nº 3 de 5 de outubro de 1999. Fixa condições de validade
dos certificados de cursos presenciais de especialização. Diário Oficial da
União, 7 Oct. 1999 Sec. 1, p. 52.
48. BRASIL. Portaria nº 335 de 6 de fevereiro de 2002. Criar Comissão Assessora
com a finalidade de apoiar a Secretaria de Educação Superior na elaboração de
proposta de alteração das normas que regulamentam a oferta de educação a
distância no nível superior. Diário Oficial da União, 7 Feb. 2002 Sec. 2, p. 7.
49. BRASIL. Relatório da Comissão Acessora para Educação Superior a Distância.
Portaria MEC nº 335 de 6 de fevereiro de 2002. Aug. 2002 .
50. BRASIL. Decreto-lei n. 80.281 de 05 de setembro 1977. Regulamenta a
Residência Médica, cria a Comissão Nacional de Residência Médica e dá
outras providências. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, 6
Sept. 1977 .
51. BRASIL. Resolução CNRM Nº 05/2002. Diário Oficial da União, 23 Dec.
2003 Seção 1.
52. PENNINGTON,F.C.; LEIST,J.C. Practice-Based Learning and Improvement:
An Introduction. Alliance Almanac, v. 25, n. 7, p. 1-3, 2003.
53. POON,S.K.; REED, S; TANG, C, 1997. Jinan, China. Problem-based
learning in distance education. Jinan, China: 1997. 600 p.
69

54. NEWMAN,M. et al. The Project on the Effectiveness of Problem Based


Learning (PEPBL): A field trial in Continuing Professional Education.
Disponível em: <http://cem.dur.ac.uk> Acesso em: 15 Dec. 2003.
55. MULLER,S. Physicians for the twenty-first century. Report of the Project Panel
on the General Professional Education of the Physician and College Preparation
for Medicine. Journal of Medical Education, v. 59, n. 11 Pt 2, p. 1-208, 1984.
56. WALTON,H.J.; MATTHEWS,M.B. Essentials of problem-based learning.
Medical Education, v. 23, n. 6, p. 542-558, 1989.
57. WORLD BANK. World Development Report 1993: Investing in Health.
World Bank, 1993. 334 p.
58. SCHMIDT,H.G. Problem-based learning: rationale and description. Medical
Education, v. 17, n. 1, p. 11-16, 1983.
59. NEW DIRECTIONS FOR TEACHING AND LEARNING. Problem-Based
Learning in the Information Age. Wiley Periodicals, 2003. v. 95, 87 p.
60. SOARES,V.A. PBL: modismo ou revolução nos cursos de medicina?
Disponível em:
<http://www.dialogomedico.com.br/dialogo022003/web/polemica/default.asp>
Acesso em: 15 Dec. 2003.
61. CARVALHO,M.G. O preparo do aluno de medicina. Disponível em:
<http://www.unifesp.br/comunicacao/jpta/ed123/ensino1.htm> Acesso em: 15
Dec. 2003.
62. WRIGHT,D.; ANDROUCHKO,L. Telemedicine and developing countries.
J.Telemed.Telecare, London, EN, v. 2, n. 2, p. 63-70, 1996.
63. BARRETT,J.E.; BRECHT,R.M. Historical context of telemedicine. In:
Telemedicine. Philadelphia, PA: Lippincott-Raven, 1998. v. 2, p. 9-15.
64. ZUNDEL,K.M. Telemedicine: history, applications, and impact on
librarianship. Bull.Med.Libr.Assoc., Chicago, IL, v. 84, n. 1, p. 71-79, 1996.
70

65. GERSHON-COHEN,J.; COOLEY,A.G. Telediagnosis. Radiology, New York,


NY, v. 55, p. 582-587, 1950.
66. DOARN,C.R.; NICOGOSSIAN,A.E.; MERRELL,R.C. Applications of
telemedicine in the United States space program. Telemed.J., v. 4, n. 1, p. 19-
30, 1998.
67. BASHSHUR,R.; LOVETT,J. Assessment of telemedicine: results of the initial
experience. Aviat.Space Environ.Med., Alexandria, VA, v. 48, n. 1, p. 65-70,
1977.
68. BENSCHOTER,R.A. CCTV-Pioneering Nebraska Medical Center.
Educational Broadcasting, Omaha, p. 1-3, 1971.
69. MURPHY,R.L., Jr.; BIRD,K.T. Telediagnosis: a new community health
resource: observations on the feasibility of telediagnosis based on 1000 patient
transactions. Am.J.Public Health, Washington, DC, v. 64, n. 2, p. 113-119,
1974.
70. CONRATH,D.W. et al. A clinical evaluation of four alternative telemedicine
systems. Behav.Sci., New York, NY, v. 22, n. 1, p. 12-21, 1977.
71. PESQUISA com a palavra telemedicine. Disponível em:
<www.ncbi.nlm.nih.gov/PubMed/> Acesso em: 27 Aug. 2000.
72. BROWN,N.A. The telemedicine information exchange: an online resource.
Comput.Biol.Med., Oxford, EN, v. 28, n. 5, p. 509-518, 1998.
73. Report of the AMA Council on Medical Service to the AMA House of
Delegates. WMJ., Wisconsin, v. 97, n. 1, p. 33-36, 1998.
74. DEMARTINES,N. et al. Assessment of telemedicine in surgical education and
patient care. Ann.Surg., Philadelphia, PA, v. 231, n. 2, p. 282-291, 2000.
75. DEMARTINES,N. et al. Preliminary assessment of the value and effect of
expert consultation in telemedicine. J.Am.Coll.Surg., New York, NY, v. 190,
n. 4, p. 466-470, 2000.
71

76. DEMARTINES,N. et al. Knowledge and acceptance of telemedicine in surgery:


a survey. J.Telemed.Telecare, London, EN, v. 6, n. 3, p. 125-131, 2000.
77. FIELD,M.J. Telemedicine. Washington, D.C.: National Academic Press, 1996.
78. JACKSONVILLE TELEMEDICINE NETWORK. Technical.Report.,
Jacksonville, 1976.
79. ALLAERT,F.A. et al. Evaluation of a telepathology system between Boston
(USA) and Dijon (France): glass slides versus telediagnostic TV-monitor. Proc
Annu.Symp.Comput.Appl.Med.Care, New York, NY, p. 596-600, 1995.
80. BAIGENT,M.F. et al. Telepsychiatry: 'tele' yes, but what about the 'psychiatry'?
J.Telemed.Telecare, London, EN, v. 3 Suppl 1, p. 3-5, 1997.
81. BUNSCHOTEN,B. Telemedicine: getting down to business. Health
Data.Manag., New York, NY, v. 4, n. 7, p. 40-42, 1996.
82. CLARKSON,M.D. A technical evaluation of multiple ISDN-2 lines for on-line
teleradiology. Technical.Report., New York, NY, 1995.
83. DAKINS,D.R. Evaluation studies show telemedicine's impact on outcomes.
Telemed.Telehealth Netw., San Francisco, CA, v. 3, n. 2, p. 8, 11, 1997.
84. ROBIE,D.K. et al. Early experience using telemedicine for neonatal surgical
consultations. J.Pediatr.Surg., Philadelphia, PA, v. 33, n. 7, p. 1172-1176,
1998.
85. ROLLERT,M.K. et al. Telemedicine consultations in oral and maxillofacial
surgery. J.Oral Maxillofac.Surg., Philadelphia, PA, v. 57, n. 2, p. 136-138,
1999.
86. MERRELL,R.; ROSSER,J. Integration of quality programs by telemedicine in
surgical services. Stud.Health Technol.Inform., New York, NY, v. 64, p. 108-
114, 1999.
87. CHERIFF,A.D. et al. Telesurgical consultation. J.Urol., Baltimore, MD, v.
156, n. 4, p. 1391-1393, 1996.
72

88. XIAO,Y. et al. Information acquisition from audio-video-data sources: an


experimental study on remote diagnosis. The LOTAS Group. Telemed.J., v. 5,
n. 2, p. 139-155, 1999.
89. BRITO,J. Computação móvel na Telemedicina e Ensino Médico à
Distância: Aplicação em Oncologia Pediátrica. 2002. 158 f. Dissertação
(Mestrado) - Centro Federal de Educação Tecnológica do Paraná.
90. FISHER,L.D.; VAN BELLE,G. Biostatistics: A methodology for the health
sciences. New York: John Wiley & Sons, Inc., 1993. 991 p.
91. VROMAN,K.G.; MACRAE,N. How should the effectiveness of problem-based
learning in occupational therapy education be examined? American Journal of
Occupational Therapy, v. 53, n. 5, p. 533-536, 1999.
92. HOLLOWAY,I.; WHEELER,S. Ethical issues in qualitative nursing research.
Nursing Ethics, v. 2, n. 3, p. 223-232, 1995.
93. RATCLIFF,D. Qualitative Research Resources. Disponível em:
<http://don.ratcliff.net/qual/> Acesso em: 15 Dec. 2003.
94. INSTITUTO PARANAENSE DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E
SOCIAL. Normas para apresentação de documentos científicos. 3. ed.
Curitiba: Editora da UFPR, 2000. v. 8, 96 p.
95. INSTITUTO PARANAENSE DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E
SOCIAL. Normas para apresentação de documentos científicos. 3. ed.
Curitiba: Editora da UFPR, 2000. v. 9, 54 p.
96. UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Normas para apresentação de
documentos científicos. 3. ed. Curitiba: Editora da UFPR, 2000. v. 7, 42 p.
97. UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Normas para apresentação de
documentos científicos. 3. ed. Curitiba: Editora da UFPR, 2000. v. 2, 44 p.
98. UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Normas para apresentação de
documentos científicos. 3. ed. Curitiba: Editora da UFPR, 2000. v. 6, 72 p.
73

99. SCHETTINI,S.T. The role of surgery in the treatment of Wilms tumor: analysis
of cooperative study. Revista da Associacao Medica Brasileira, v. 45, n. 4, p.
342-346, 1999.
100. BRASIL. Decreto-lei n. 80.281 de 05 de setembro 1977. Regulamenta a
Residência Médica, cria a Comissão Nacional de Residência Médica e dá
outras providências. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, 6
Sept. 1977 .
101. CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA. RESOLUÇÃO CFM nº 1.643/2002.
Define e disciplina a prestação de serviços através da Telemedicina. Diário
Oficial da União, 26 Aug. 2002 Sec 1, p. 205.
102. COMMITTEE ON EVALUATING CLINICAL APPLICATIONS OF
TELEMEDICINE. Findings and Recommendations. In: Telemedicine: A
guide to Assessing Telecommunications in Health Care. Washington:
National Academy Press, 1996. v. 8, p. 194-208.
103. BERGER,P.L.; LUCKMANN,T. The Social Construction of Reality : A
Treatise in the Sociology of Knowledge. New York: Anchor, 1967. 240 p.
104. CUKOR,P. et al. Use of videophones and low-cost standard telephone lines to
provide a social presence in telepsychiatry. Telemedicine Journal, v. 4, n. 4, p.
313-321, 1998.
105. MCKIMM,J.; JOLLIE,C.; CANTILLON,P. ABC of learning and teaching:
Web based learning. BMJ, v. 326, n. 7394, p. 870-873, 2003.

Potrebbero piacerti anche