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Teoria da
Elasticidade:
Relaes tenso-
deformao
B
tenso limite
A elstico
tenso limite
proporcionalidade
Escoamento
No ocorre escoamento
propriamente dito
O p e
(Fonte: slides de Lcia Dinis)
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Devido dificuldade
existente em distinguir no
limite superior da ensaio todos estes
tenso de fluncia (escoamento) parmetros, normalmente
apenas se refere a tenso de
cedncia como a tenso
patamar de fluncia (creep)
necessria para provocar uma
deformao plstica de 0,2%
0,002
(Fonte: slides de Lcia Dinis)
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B 1) O mais rgido:
A
2) O mais resistente:
C
3) O mais plstico/dctil:
D
4) O mais frgil:
5) O mais flexvel:
z
7.3. Condies a cumprir:
zx zy yz
xz
Equilbrio y
z xy yx
Compatibilidade x
Constitutiva
x xy xz y
ux
v bx 0
yy z z w
x
x
x y
yx y yz
z
C.
x
y
z
by 0 ij , j bi E 0
u v v w
xy zx zyx z uz w yz
y x z bxz 0 z y
x y z
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Concreto
Madeira
Compsito
Ao Inox de FC
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Extensmetro
ou 2
L
Sensores de E
deformao
1
F
Extremidade
fixa
Ensaio de trao Idealizao matemtica
Construindo um grfico
observa-se que
ambos parmetros so
linearmente
proporcionais
(lei de Hooke)!
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Aps aplicar uma transformao de coordenadas dos planos principais para um plano
genrico, temos:
1+ Lei de Hooke generalizada em deformaes
=
(em um sistema de eixos quaisquer)
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1+ ou
=
Onde:
(tensor de flexibilidade)
ou
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Onde:
(tensor de rigidez)