0%(1)Il 0% ha trovato utile questo documento (1 voto)
324 visualizzazioni3 pagine
O poema "Fala!" de Alexandre O'Neill repetidamente apela ao destinatário para que use a fala de diferentes maneiras, seja de forma séria ou jocosa, discreta ou clara. A fala é descrita como uma ação natural como andar. O poema celebra a diversidade de significados e usos da fala.
O poema "Fala!" de Alexandre O'Neill repetidamente apela ao destinatário para que use a fala de diferentes maneiras, seja de forma séria ou jocosa, discreta ou clara. A fala é descrita como uma ação natural como andar. O poema celebra a diversidade de significados e usos da fala.
O poema "Fala!" de Alexandre O'Neill repetidamente apela ao destinatário para que use a fala de diferentes maneiras, seja de forma séria ou jocosa, discreta ou clara. A fala é descrita como uma ação natural como andar. O poema celebra a diversidade de significados e usos da fala.
Audio do poema dito por Lus Gaspar (Estdio Raposa, 2012-01-
08).
Linhas de leitura:
- No poema Fala! de Alexandre ONeill, o sujeito potico dirige,
anaforicamente, sucessivos apelos ao destinatrio, para que este atue atravs da palavra e faa da sua capacidade de falar uma ao to natural como a capacidade de andar (Fala como se falar fosse andar).
- Identifica as palavras homfonas da primeira estrofe do poema
Fala! de Alexandre ONeill e procede sua transcrio fontica.
- Repara na variedade de sentidos que envolvem o verbo falar nas
seguintes expresses idiomticas:
fala claro: falar de forma percetvel sem deixar dvidas sobre
o que se diz (falar claro);
fala barato e fala caro: falar muito e despropositadamente
(fala-barato) / falar com registo cuidado (falar caro);
Fala ao ouvido fala ao corao: falar baixinho com algum
para que mais ningum oua (falar ao ouvido) / falar tentando despertar sentimentos de boa vontade em algum (falar ao corao);
Fala fininho e fala grosso: falar com medo ou muito respeito
(falar fininho) / falar de forma agressiva (falar grosso). (Adaptado de P8 Portugus 8. Ano, Ana Santiago e Sofia Paixo, Texto Editora, 2012)