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1. INTRODUO
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geral e ao poder pblico, com absoluta prioridade, assegurar a efetivao
dos direitos referentes vida, sade, alimentao, educao, ao
esporte, ao lazer, profissionalizao, cultura, dignidade, ao respeito,
liberdade e convivncia familiar e comunitria.
Mais do que uma lei, trata-se de um pacto nacional em defesa dos
direitos da criana e do adolescente. Portanto, a efetividade dos
direitos da criana e do adolescente meta e desafio do ECA exigindo
a imprescindvel intersetorialidade nas polticas pblicas e aes
governamentais, bem como a interface, no seu cotidiano, entre as aes
desenvolvidas pelos Conselheiros Tutelares e Conselheiros de Direitos e
pelos demais atores sociais da rede de proteo dos direitos da criana
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Carlcia Maria Silva
2.1 Antecedentes
Toda criana tem direito, sem discriminao alguma por motivos de raa,
cor, sexo, idioma, religio, origem nacional ou social, posio econmica ou
nascimento, s medidas de proteo que sua condio de menor requer, tanto
por parte de sua famlia como da sociedade e do Estado (CEPGE/SP, 1996).
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O Estatuto da Criana e do Adolescente e a rede de proteo dos direitos da criana e do adolescente:
reflexes sobre os seus eixos norteadores
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5. CONSIDERAES FINAIS
Referncias
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