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1 - Introduo
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Compreenso do Positivismo e Funcionalismo: Linhas epistemolgicas
que influenciaram o Servio Social
corpo o qual cada um (indivduo ou instituio) tem uma funo. Essa a idia
resumida desta linha epistemolgica, e partindo desta idia de que cada
instituio ou indivduo tem uma funo na sociedade qual a viso do Servio
Social sobre esta idia?
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Compreenso do Positivismo e Funcionalismo: Linhas epistemolgicas
que influenciaram o Servio Social
4 - Consideraes Finais
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Compreenso do Positivismo e Funcionalismo: Linhas epistemolgicas
que influenciaram o Servio Social
A partir das observaes feitas neste artigo vemos que o positivismo tem
grande contribuio no Servio Social, pois, a anlise de uma sociedade como
cincia natural possibilita ter esta como fato observvel. A busca pela verdade
por meio da observao, anlise dos fatos, enfim uma investigao do aquilo
que real corresponde a uma metodologia a qual o Servio Social se utiliza e
d este embasamento terico sobre as questes analisadas na sociedade
colocando no mbito das cincias naturais. Com relao ao funcionalismo
podemos considerar que sua teoria foi de grande importncia para o Servio
Social o qual ocorre significativamente nas prticas do Servio Social de Grupo
e Servio Social de Comunidade e tambm analisando indivduo na sociedade
como um todo, em sua coletividade. Pode-se concluir que ambos deram as
suas contribuies tericas para o Servio Social, e a partir destas
contribuies foram se abrindo outras vises tericas e este vem evoluindo o
que faz-nos ter a idia de poder haver cada vez mais posies tericas para o
Servio Social de acordo com o seu crescimento e observaes sociedade.
5 - Referncias Bibliogrficas:
MARTINELLI, Maria Lcia. Servio Social: Identidade e alienao. 6.ed. So
Paulo: Cortez, 2000.
QUIROGA, Consuelo. Invaso positivista no marxismo: manifestaes no
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DANTAS, Jos Lucena. Caderno ABESS 4. Ensino em Servio Social:
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RICHMOND, Mary E. Diagnstico Social. Instituto Superior de Higiene Dr.
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FALCO, Maria do Carmo Brant de Carvalho. Servio Social: uma nova viso
terica, 2 Ed. So Paulo, Cortez & Moraes, 1978.