- invocar no leito conjugal a lei do "dever conjugal";
- contrair uma ligao sexual por toda a vida sem ter previamente conhecido o parceiro quanto sexualidade; - deitar-se com uma rapariga proletria e, ao mesmo tempo, no exigir o mesmo de uma rapariga burguesa "respeitvel"; - a lubricidade de uma srdida vida de prostituio ou a espera da noite de npcias, por abstinncia; - fazer culminar a potncia viril no desfloramento; - , aos 14 anos, despir mentalmente, com avidez, de cima para baixo, uma gravura de mulher, e depois, aos 20 anos, participar na cruzada nacionalista em prol da pureza e da honra da mulher; - tornar possvel a existncia de tresloucados e inculcar os seus fantasmas perversos a dezenas de milhar de jovens; - castigar os jovens pelo delito de auto-satisfao e fazer acreditar aos adolescentes que, pela ejaculao, perdem a espinal-medula; - tolerar a indstria pornogrfica; - excitar a mocidade com filmes erticos, retirar da lucros, mas recusar- lhes a satisfao sexual, apelando, ainda por cima, para a cultura.
O que no o caos sexual?
- desejar por um amor recproco, o mtuo abandono sexual, sem atender s
leis estabelecidas e preceitos morais, e agir em consequncia; - libertar as crianas e adolescentes dos sentimentos de culpabilidade sexual e deix-los viver conforme as aspiraes da sua idade; - no se casar nem se ligar duravelmente sem ter conhecido o seu parceiro, quanto ao sexo; - no procriar filhos a no ser que os deseje e os possa criar; - no reclamar de algum um direito ao amor e ao abandono sexual; - no matar o parceiro por cime; - no ter relaes com prostitutas mas com amigas do seu meio; - no fazer amor atrs dos portes, como os adolescentes fazem hoje, mas faz-lo em quartos sem ser perturbado; - no manter um casamento infeliz e fatigante, por um escrpulo moral.
O movimento cultural revolucionrio no vencer se no forem resolvidas