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A QUESTÃO DO LEITE

20-02-2006

Dr. José Carlos Brasil Peixoto,


Médico Homeopata

Um dos temas que se tornou mais freqüente na prática diária de consultório


é o aumento de queixas ligadas ao consumo do leite. Expressões como
“alergia ao leite” ou “alergia à lactose” (termo equivocado) estão se
transformando em situações comuns para as pessoas. Pais preocupados
com a alimentação de seus filhos recebem freqüentemente a recomendação
de que é necessário usar um substituto do leite. Hoje em dia o substituto
mais comum do leite é o extrato industrial líquido de soja, ardilosamente
chamado de “leite” de soja. Esse produto, transformado em salvação para os
pequenos que não podem ingerir leite, vem embalado da mesma forma que
o leite em pó ou líquido em caixinhas. Dessa forma, existe uma percepção
psicológica que tranqüiliza os pais. Eles estão tendo a nítida impressão de
que estão fazendo a mesma coisa que sempre foi feita ao longo da história
da humanidade. Mas, com certeza, não é bem assim.

O leite na história humana

O leite participa da história da humanidade, praticamente ao mesmo tempo


em que se iniciou a agricultura. Há cerca de 10.000 anos o uso comum do
leite se fez necessário, na medida em que povos tradicionalmente coletor-
caçadores, começaram a mutilar o seu espaço ecológico com a agricultura. A
transformação da terra em propriedade privada inicia uma profunda fase de
mudança na história do homem. Os grupos humanos nômades vão quebrar
uma tradição alimentar de mais de 130.000 anos vindo a necessitar de
novas fontes de proteína e gordura com qualidade suficiente para manter
níveis saudáveis de nutrição. O início das práticas agrícolas restringiria a
população de animais de caça. Com isso seria imperioso domesticar alguns
animais para manter razoáveis fontes protéicas. Do oriente médio à Europa,
e também na África, o emprego de caprinos, ovinos e bovinos inicia a
formação de comunidades, que serão o berço de diversas civilizações que
forem se sucedendo até os dias de hoje.
Assim uma questão costumeiramente colocada em discussão - se é
adequado que um mamífero adulto consuma leite de outras espécies - peca
por ter um dos inúmeros “erros de premissas” que compõe o universo de
sofismas que obscurece a capacidade de reflexão das pessoas do mundo
moderno. Talvez se o homem não consumisse leite não existissem as
civilizações atuais. Isso, obviamente, não é um grande predicado, pois,
muitos de nós se questionam se o resultado desse processo foi bom para o
planeta. Mas, no âmago disso, temos o fato do homem ser um animal
onívoro. Apesar de alguns dogmas alimentares (restritivos) não simpatizarem
com essa idéia, esse excepcional predicado o habilitou a ser o que ele é
hoje em relação a todos os demais seres vivos. Dentro de um contexto
estritamente biológico, usar fontes naturais como alimento, sejam elas quais
forem, é uma excepcional vantagem adaptativa, como ficou provado ser até
o momento atual. Infelizmente, a evidente transformação dos alimentos em
bens de consumo, e a necessidade cada vez maior de incorporar esses
bens numa cadeia produtiva, têm afastado as pessoas de fontes alimentares
genuinamente naturais.

O emprego do leite para alimentar indivíduos adultos trouxe uma generosa


fonte de proteína, de gordura de excepcional qualidade, de vitaminas –
principalmente A e D, e de cálcio. Adicionalmente, com o emprego de
técnicas rudimentares (caseiras) de processamento e fermentação surge o
queijo, o iogurte, a nata e a manteiga. Daí em diante vão surgindo novos
empregos do leite, que o transformou em matéria prima dos mais saborosos
e sofisticados produtos alimentares, em inúmeras tradições culinárias, muito
antes de qualquer técnica industrial aparecer.

Talvez seja mais natural um homem adulto se alimentar de leite, do que seria
alterar uma porção qualquer de terra, retirando a população vegetal original
e substituí-la por plantas alimentares.

Quando o leite se transformou em problema

De fato algo aconteceu com o leite nesses últimos tempos. Principalmente


após a popularização do leite tipo UHT (leite submetido a temperatura super
alta) acondicionado em caixinhas descartáveis.

O inicio do problema com o leite surge com a mudança da alimentação do


gado leiteiro. A introdução de ração com altas quantias de proteína,
baseadas em soja, retirando os animais do campo, e os colocando em
confinamento, com a finalidade de aumentar a produtividade de leite, induz à
modificações nas funções endócrinas dos bovinos. Ao mesmo tempo em que
obriga o emprego de grandes quantias de antibióticos. Para aumentar a
quantia de leite pode ser utilizado o BGH (hormônio de crescimento bovino).
Entre outros problemas, esse hormônio causa o incremento de outras
substâncias que acabam sendo transferidas ao leite, como o IGF-1 (de ação
semelhante à insulina), que resiste à pasteurização e passa para o
organismo humano. O IGF-1 está relacionado como o câncer mamário e o
câncer de intestino (cólon).

Nos animais o BGH aumenta o número de infecções de úberes, levando a


um incremento adicional no uso de antibióticos ao mesmo tempo em que
diminui a quantia de gorduras corporais das vacas. Com menos gordura
corporal, mais antibiótico pode ser passado para o leite, que no final é
ingerido pelo consumidor.

Depois que o leite é coletado ele é pasteurizado, homogeneizado e


submetido ao processamento UHT. Quando o leite é pasteurizado, valiosas e
inestimáveis enzimas são perdidas: lactase para assimilação da lactose,
galactase para assimilação da galactose, fosfatase para assimilação do
cálcio. Isso já pode começar a explicar o problema da intolerância à lactose
(infelizmente muito tem se falado de alergia à lactose, o que é incorreto,
visto que podemos ter intolerância à lactose por falta de enzimas que
promovam sua assimilação. Como veremos mais tarde, a alergia ao leite diz
respeito às proteínas do leite, e não ao seu conteúdo de carbohidratos).

A rigor inúmeras enzimas naturais do leite são destruídas com o


processamento industrial, o que deixa esse produto de difícil digestão,
principalmente para crianças. O pâncreas acaba sendo sobrecarregado, o
que pode favorecer mais tarde a um quadro de diabetes. A gordura do leite
submetida à homogeneização, pode rancificar (oxidar) ou mesmo ser
completamente retirada. A gordura oxidada pode gerar colesterol oxidado,
um reconhecido fator de doença cardíaca, (não o colesterol em si, mas a sua
oxidação!)

O leite sem gordura é vendido como se fosse mais saudável, uma vez que a
mutilação cognitiva dos tempos modernos faz o ingênuo consumidor
demonificar as gorduras. Esse emburrecimento epidêmico é vital para o
incremento do processo industrial sobre os alimentos. Alimentos integrais
têm quantias de gorduras genuinamente necessárias. E ao contrário do que
“experts” em alimentação ficam dizendo na mídia comercial, a obesidade e
todas as doenças correlacionadas ao excesso de peso em nada tem a ver
com o consumo de gorduras naturais e genuínas. É um pensamento muito
tosco e rudimentar crer que a gordura acumulada no corpo ou nos órgãos
seja a gordura que foi ingerida, e de forma inalterada, se acumulou no
organismo. Deveria ser considerado um criminoso o indivíduo que
divulgasse tamanho absurdo. A obesidade tem a ver com fatores diversos
tais como: excesso de carbohidratos refinados, a falta de atividade física e o
estresse.

Na verdade a gordura do leite tem especial importância para o consumo


humano: proporciona a absorção das vitaminas e dos minerais fundamentais
contidas no leite. Sem ela o leite se torna um alimento inútil. O leite
desnatado não deveria ser consumido em hipótese alguma. A gordura do
leite é a melhor fonte alimentar de pré-vitamina A e de vitamina D. É também
fonte de excelentes ácidos graxos de cadeia curta, substâncias que podem
ser até mesmo anti-carcinogênicas.

Muitas vezes, é adicionada vitamina D sintética ao leite desnatado, um


produto de alto potencial tóxico para o fígado. Além disso, o leite desidratado
e sem gordura é rico em nitritos, igualmente tóxico para o organismo.

Os piores alimentos

O leite processado UHT pode ser considerado com um dos piores produtos
alimentares disponíveis para os consumidores urbanos. Em primeiro lugar
temos os produtos produzidos com gordura vegetal hidrogenada e com
óleos vegetais (seja pelo excesso de ácidos graxos tipo trans, ou pelos
ácidos graxos oxidados pelo aquecimento, ou ainda, simplesmente porque
são produtos oleosos com quantias tóxicas de poliinsaturados tipo ômega 6,
um tipo de lipídeo, disponível em pequeníssimas porções nos alimentos
naturais, e consumidos em níveis absurdamente altos nos produtos
processados ou nos óleos vegetais comuns, como os óleos de soja, girassol
e de milho. O excesso de ômega 6 pode estar relacionado a escalada
impressionante de doenças ligadas ao sistema imune, doenças
degenerativas e do câncer).

Em segundo lugar, temos os produtos que contém açúcar refinado.


Finalmente temos os sucos de frutas, que ao contrário das frutas “in natura”,
incrementa de forma desproporcional a ingestão de glicídios como a frutose,
ou do próprio açúcar (sucos adoçados) ou de adoçantes artificiais (como o
aspartame). Os sucos são despojados de fibras, talvez a principal virtude
das frutas, uma que a vitamina C é muitas vezes perdida e substituída
artificialmente pelo processamento industrial.

Outros problemas

O leite processado tem suas propriedades protéicas modificadas, o que o


transformou em um grande causador de alergias de origem alimentar. As
alergias podem ser grandes facilitadoras das infecções de repetição em
crianças, como as otites crônicas. Pode haver um estímulo aos quadros
gastrointestinais (diarréias, dor abdominal, gazes), acne e outras afecções
cutâneas, câimbras e anemia ferropriva. Uma proteína enzimática
especialmente prejudicial que pode ser ingerida no leite processado sem
adequada transformação no intestino, é a xantina oxidase que pode ter
relação com doenças cardíacas.

Por mais paradoxal que possa parecer, o emprego de leite bruto, não
processado, pode ser um fator de melhora dos processos alérgicos,
inicialmente ligados ao próprio consumo de leite (na verdade leite
desnaturado).

Exemplos culturais

O pesquisador Weston Price estudou culturas tradicionais como o povo de


um vale suíço, (Loetschental Valley). Essa população utiliza leite não
processado (nem pasteurizado, nem homogeneizado, nem desnatado),
proveniente de gado criado livremente, alimentado exclusivamente em pasto
verde. E esse leite é a fonte alimentar primordial de excelentes nutrientes,
sendo um generoso ingrediente da excelente saúde dessa privilegiada
comunidade. Tribos masais africanas, generosos consumidores de leite,
extraordinariamente gordo de seu gado zebu, tem excepcional saúde
cardíaca e invejável perfil de lipídios sangüíneos (principalmente ótimas
taxas de colesterol).

Indiscutivelmente, o consumo de leite é uma das melhores fontes de cálcio,


principalmente nas populações mais distantes da linha do equador, para
povos que não teriam outras fontes razoáveis de cálcio, como os habitantes
de locais com inverno prolongado ou de áreas muito áridas. A falta de bons
níveis de ingestão de cálcio pode ter relação, não apenas com os óbvios
transtornos de desenvolvimento ósseo, mas também com a hipertensão
arterial, alguns tipos de câncer e as artrites. O leite é uma síntese alimentar
de nutrientes essenciais que indubitavelmente tem estreita relação com a
sobrevivência do ser humano nas mais drásticas condições de vida.
Naqueles tempos as pessoas não teriam a insanidade de consumir
suplementos alimentares, transformados em pílulas comerciais como opção
a fontes alimentares integrais e genuínas e que devem manter as pessoas
verdadeiramente integradas à natureza!

Informação corrompida

A questão do leite envolve um grande numero de interesses. O simples fato


da facilidade de diagnósticos de problemas ligados à ingestão de leite levar
a uma trivial solução: a troca pelo uso de extrato de soja, vulgo leite de soja,
já é de levantar suspeitas. Afinal se esse produto fosse bom mesmo não
seria “leite” de soja - seria uma insanidade utilizar o nome de um produto
verdadeiramente ruim (o leite) para melhorar a inserção no mercado de uma
maravilha da tecnologia industrial que envolve: a indústria de sementes, de
agro-tóxicos, de transformação alimentar e de embalagens multi-
beneficiadas, além, é claro, da ignorância coletiva!

Esse produto pode aumentar de forma muito significativa a ingestão de


substâncias que imitam hormônios femininos (fitoestrogênios), o que sob
qualquer condição e em quaisquer quantias deveriam evitados nas crianças
pequenas, principalmente nos meninos, uma vez que qualquer produto
similar ao estrogênio é tudo que eles precisam evitar para não gerarem
danos nas suas características masculinas!

Além disso, o uso de alimentos com qualidades de hormônio feminino só


pode piorar o ambiente fortemente estrogênico propiciado por inúmeras
fontes poluidoras modernas (plásticos, agrotóxicos etc.), incrementando
ainda mais as já preocupantes taxas de câncer de mama, próstata,
transtornos do climatério, dificuldades reprodutivas etc.

Ao invés dos agentes de saúde avaliarem de modo honesto o que se passa


com o leite, o produto é sumariamente condenado, e o processo industrial
escapa incólume, já que a indústria que produz o leite UHT e seus derivados
é a mesma que oferece seus substitutos. Elas não costumam perder nunca.
Situação ainda mais bizarra é a que aconteceu com as fórmulas infantis
substitutas de leite materno. No Brasil, infelizmente essas fórmulas são
amistosamente chamadas de leites em pó para crianças, ou leite
maternizados. Seria muito esclarecedor especificarmos o que tem de
“maternal” colocar óleo de canola (produto transgênico), açúcares ou outros
produtos vegetais, num alimento que deveria ser exclusivamente de origem
do reino animal, como é o leite materno. É com absoluta humilhação que
deveríamos enxergar as políticas de estímulo ao aleitamento materno. É
como se devêssemos estabelecer políticas de saúde pública para que as
pessoas evacuassem ou utilizassem outras funções corporais normais!

Mas como, estamos num franco processo de “desgarramento” de nossa


ecologia, de nossa integração com a mãe natureza, aceitamos como normal
uma mãe humana, ao contrário de qualquer mamífero “inferior”, não
conseguir dar leite para sua prole! Não conseguimos mais manter a vida se
não fosse a generosa indústria alimentar! Depois de centenas de milhares de
anos de aclamado progresso, nem mesmo conseguimos alimentar
naturalmente nossos filhos. É claro que isso torna, também, plenamente
aceitável a quantia insana de partos cesáreos, de reprodução assistida, de
políticas alimentares que desrespeitam fundamentos das necessidades
corporais, do uso promíscuo de cirurgias plásticas, do emprego de
medicamentos que modificam a percepção de nossa absurda infelicidade
como os antidepressivos modernos ou medicamentos poderosos para
crianças ficarem mais integradas a essa “beleza formidável” em que se
transformou a sociedade moderna! O anti-natural é comum e até mesmo
honroso!

Alternativas

Os problemas da alimentação ligados ao leite podem ser plenamente


combatidos com o uso de leite! A aparente ironia dessa afirmativa diz
respeito ao movimento mundial do uso do leite bruto (raw milk), não
homogeneizado e nem pasteurizado e, muito menos submetido ao drástico
processo UHT. O risco de doenças graves por bactérias como a salmonella e
o campylobacter só deveria ser considerado nos indivíduos com severos
quadros de imuno-depressão. Em indivíduos saudáveis há pouco risco de
prejuízos à saúde, pelo contrário. O emprego do leite bruto pode ser um
renovador processo de alívio de inúmeros quadros alérgicos, da prevenção
do câncer, além de promover um incremento no estado geral de saúde.
Uma maneira incipiente de melhorar o nosso consumo de leite pode ser feito
com o uso do leite tipo A, mantido em refrigeração, facilmente encontrado no
mercado. Não é o ideal, mas é o que temos de mais próximo do leite bruto
nas cidades brasileiras. Algumas feiras de produtos naturais podem fornecer
leite de gado e de caprinos verdadeiramente integrais.

Muitas pessoas acreditam que deveríamos nos purificar, nos submetendo a


certos credos alimentares, que partem do princípio que somos sujos,
impuros, como qualquer pessoa que não nasceu de uma concepção
assexuada como a da virgem Maria! Não há porque desconfiar de que os
povos inuits do pólo norte ou os sumbarus africanos sejam povos impuros,
que deveriam modificar sua forma de se alimentar para alcançar um estado
mais qualificado de espiritualidade! Parecem mais impuros aqueles que
destruíram seus ecossistemas com a agricultura. Também parecem ser
muito mais “impuros” os que se utilizam de comprimidos para suprir suas
carências de minerais ou vitaminas. Mais impuros ainda são os que
consomem produtos modificados pela transformação industrial. Esses são os
verdadeiros profanadores!

O retorno aos hábitos tradicionais, especialmente pelo emprego de fontes


alimentares genuinamente naturais, pode ser a chave da saúde, da
felicidade e do verdadeiro encontro com a existência e com a plenitude da
harmonia com o meio ambiente! O retorno do uso do leite bruto pode ser um
belo caminho de recomeço!

20022006

Dr. José Carlos Brasil Peixoto


Médico Homeopata

Fonte:
http://www.umaoutravisao.com.br/Paradownloads/A%20questao%20do%20l
eite.pdf

VISITE O SITE:
http://www.umaoutravisao.com.br/index.html
Artigos Originais e Artigos de outros autores –

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Livros recomendados::

“O Leite que ameaça as mulheres”, um documento explosivo: o consumo de


derivados do leite teria uma influência preponderante sobre os cânceres de
mama; Raphael Nogier, Ícone Editora Ltda, São Paulo, 1999.

“As Alergias Ocultas nas Doenças da Mama”, Raphael Nogier, Organização


Andrei Editora Ltda,1998.

“Leite: Alimento ou Veneno?” do pesquisador e cientista Robert Cohen,


Editora Ground, São Paulo, 2005.

“Alimentação que evita o Câncer e outras doenças”,


Dr. Sidney Federmann/ Dra. Miriam Federmann – Editora Minuano”

“Curas Naturais “Que” Eles Não Querem Que Você Saiba”, Kevin Trudeau,
Editora Alliance Publishing Group. Inc., 576 páginas, Spain, 2007 (Edição
em português publicada pela LTVM, S.A.)

“Técnicas de Controle do Estresse”, Dr. Vernon Coleman, Imago Editora, 116


páginas (O Livro Explica Como, Porque e Quando o Estresse Causa
Problemas Alem de Mostrar Formas Eficientes de Controlar e Minimizá-lo
em sua Empresa.)

“Fazendo as Pazes com Seu Peso”, Obesidade e Emagrecimento:


entendendo um dos grandes problemas deste século, Dr. Wilson Rondó Jr.,
Editora Gaia, São Paulo, 3ª Edição, 2003.

“Homeopatia e Medicina” Um novo debate, Dr. François Choffat, 326


páginas, Edições Loyola, São Paulo, Brasil, 1996.

“A dieta do doutor Barcellos contra o Câncer” e todas as alergias, Sonia


Hirsch - uma publicação Hirsch & Mauad, Rio de Janeiro, 2002
www.correcotia.com

“A Menopausa e os Segredos dos Hormônios Femininos”, Dr. José Carlos


Brasil Peixoto, médico homeopata. Pedidos: diretamente ao autor:
swjcbp@portoweb.com.br

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