Sei sulla pagina 1di 16
Bibliogra ‘arto Marc Antonieta dedi inp pos psa ELS, HI, pune. ROU, a NEO, Ka (Grp. Pint et enna a a: ot bas 308,» 3 BOS, Kai (Or). Tra! ol nomi. io Pale: Revi dos Tibi Sete UIA Arn Ce tate pa comp ian es ‘Su, Rio tigi Meds. ope rie ca i en, Rs (092 Brana, 77529 208 STINE, va ikon. pel judo abn Fl eco: COURR, a $n GOS, Ka (Og) un Pn! era So Pn eit ds We 00,9 3 é ? t* “GING a: Meio Ambiente ¢ Comércio no Direito Internacional: do Desenvolvimento Sustentdvel & Agenda para o Desenvolvimento (OMC) Jete Jane Fiorati Regina Maciel Raucei ‘Sumit: 10 dit iernaional da oopojt, 20 dceotinent ion ‘alee e092; A agenda desmeatvinento~ Rodda Data de OME, 1 0 direito internacional da cooperagio Tanto 0 ambiente quanto 0 comércio tim como caraceitica intrinseca & transnacionalidae, on sea, no se pode limits snmplesmente pela alo ‘lagi teretora. Cada Estado dsrpling juiicamente a omero © 0 moto “ambiente em funlo de seus ineresses soberas, Contudo, una flores nos divide magicamente na fontera de doit Estados, e mito menos una empress de grande pore ata somente deato dose pede orgem. Asin, embor eo sicamente im Estado possaadotar sas press repr, ma priisa oF Estos fooperam entre sna elaboracio das norma sobe me ambiente © como, Sendo ambos temas do Direto Internacional de Cooperaio, Nessa geopoltics tparenerente cad, sargem quentes que empreendem una deli ede Telages para ofuncanamento de um sites ntemeronal. Iso lve pecs dade de ecebrago de acordos mulaterais, pois a regre gers de slugio de ‘omtovérsis entre pases do glabo podem i ser spies casos espectioos ‘mo polses que dividem font, Hu leu de impleagaesa reve dispos {osem acordos, como otrfice de aninassvestes ede Noa, residuon quaios, “paasos de pol” et ‘Num setor internacional por exceléncs, com mio ambiente, o mullite ralsmo tom se uma a natural de regulagio, embora mule Estados poss recols de perder o contole da apigio de suse egras ambienai sabre ‘empresas mutinacionais. Apes dso a ope pelo mulateralsmo propia 8 1% sm mi es ign orm de ans ey ef «ttn apes 22 Stung mlintond io pear brevstade Pris fplleag das norma © novos ivestiencos so fulltadosdevido a seguranga itedeareuteante ‘Um regulag incernacional ova também uma alin ncemaonal por mn deo intemacionsl das reras sto podelaredui eustos, ois impossibt tara julgaments sltneos da mulunscional em diversos pases, mis wezes trigiand decsbesconeadtras, bern conto haveria a unlicaglo de ental Convdenagio, As organizes nrernaconae so partis mpowsbliando des ‘os na wtzagio de vegas ambiente para fins indevidor como produ prea Yo & economia do pale de origem ou evar a0 enfraquedment nance das fmprese exrangelas or outro lado as eras ncemaconas so rts origins do consenso dos ados. Segundo Caio tae, pa media em que os Estas pereebem as limit tes decorentes da roa ati fonda coneluem pela necesidade do trata tanto de materia na exer internaelonal, ees pssam anegocare decidir acer {le fonnn que tri erganizagio, suas abulgies, os mestismos por slueio ‘Se conftos deidnda sobre moldura ea esfee de atuagio da organzario- ternaclonal. Sendo o consenao entendigo como un process de legiimagio de oder os Estados esto, por va del, legmando a aruago da organizagao em Pol da reazagi dor abjerv que usta su ease” ono o& Estados so autGnomos a rag das rpms de Ditto (eles iam arog para els prprieexeetaren), rest dat um sna internacional des ‘entzlizadoepardalmeneinsitucenalzad, enbora mut Esados veiiquem (gue cooperaci sternaconal pode evar a resus melhores, apes de expt Timing de parcela da soberani dees Estados em pol do iterese com. ’ parr de momento em que os Exadoepotoebem que cooperando terso maior benefios e gunhos lndividuais, esabelecese ainterdependéncia: em ‘im mondo interdependence, a aberture dos mercados nacional es adocio de regrasviablaam easeguram a manateng do lee comérlo que posslta & “plies dos instrument para a predurse de iquezas dos Estados, sondo ro fervis ages proeconistayunlsteras que dio ensjobeaiagies de Exados ‘termina por enter preulos todos Sexundo Calo Laer, embora omulsiateralismo pressupoah, para a sua oe lzagio, a exketineia de um porendal de socablldade ds Estados caeado em lina pexspedvngrocana, em sm segundo memento & « perspedva kantana he lng Des Pr Seri ssa eC. p38 TENGE nin car ut rm So a: 8 ue s imp, traduria pla alianga dos Estados em favor da coordenaco de Shas ages e da coopeagio pata o fomenta do comer fundado os bens ‘cononcosdeivados desta inkativa” ‘Assim, a outorga de etimidade € fut doef «dos iteresies dos tados, que scam a reconhecimento de suns agbes. dato internacional do mncio ambiente € mules vezes uizado como bares ado alfandegiia ao in _teeo de prdutoseserviginetranigetoso mercado, havendo hoje uma preo- “Etparlo de muitos Estados de remover ema Barer, o que poera ovat aoInze- ‘nemo do comério ef geracto de mas righers. Por outs ldo, aiberalizago ‘dos tnreados peomovige pelo GATT/OMC implica a elininogo de barerasgo- ‘ermamentaiserguides not meeados nacional, através da mina de tals ia eran de etic 8 mportaglo, Ocoee que ete procedmento ds Ba. “is poder levarbextagio ou manuteng de baretas psvadas, com prtias de ‘rte antiompetivo que retina sseso aos merados. Asim, 2 regulagio ‘essence! por assegur os benefcos que sobevieram da rescence Uberalea. ‘io econdmic, \erifin-se no centio mundial uma erescente bute peo eqlitrio entre fo desenvolvimento susteativel eo comércosustentive,pautados em um am bene ecologieamente equlbrado. A preocupagio internacional com a8 mi dlangesenblenals © pincipalimente com mudangescimdtcasrepeninas — forsleceo debate do tems eomérco e meio ambiente, mesmo porque se sabe ‘qe grandes eatstofesambientas, e também as poqunas Yariagoes clint is, lreram edfteltam o coméreo internacional em odasas as dress, como no caso daagrctra” 2 O desenvolvimento sustentivel ea C092 © debate sobre comércioe meio ambiente iniciou-se poveo antes de 1970; pordm aguelaépoca a discusses nao sa fandamentavan nos efeitos das pot fleas comerciai sare meio embente, ms sm nos efelrs que policas anv bentate tevin acre o coméria sta ers prandepreacupacto daqueles que Seocupavam do comérco, ou eet, qve as poltias ambienalspudesser con STARR Does y tnt sea roa wean sacl y oa Teun finale 04 un 909. 7, So at a ONSTAR etn cones ee ran So eT, 298 2 fcolencicelgiat co une pen desis olin deen tute pats ita cnet Leia un pat Una ae pe Nae ce ert poanecintios ere nar etammote ‘Stee iowa Alsen no mast: Sante seen ba Rio aps er nl, Soap ‘erterse em obstiulos a0 comérco, erando protcionismes e impedindo 0 ‘Sesemento esondanio. Em 1972, fo elizada a Confertnca de fstoolmo sobre © Melo Ambion te Humano, caidersda por muitos 0 marco incl do movimento eco. Partcparam da convengio mas de 120 delgaroes de Estado, representantes das puna ceganaghesintemaclona, observadore também oreanizaes ‘no governamenti, sta coatoa também com partipacho bras ue ie ‘veo gre den pas em desenvolvimento, co objtve es defender a delta ‘iS cpoctunidades de Gescinentocronbmico qualquer cua ‘0: pases em dosonvolimenio, & pec, aredavam que as questes sm bienaispossuiam imporincasecundérta, ji qu seu princpal esallo ora «er radlcag da pobreza suas eonseqnncis como a fom, a fala de sade e de ‘cago, dente outros problemas Tanto gue, a nal da Conferncin na apesentao do relate, Maurice Strong” lembrow que, segundo al: _guns piss em desenvolvimento, degradacio do malo ambiente ers wma Sdoenga cis sviecades leas, quo no thes interessave, sovetudo name fase em que seu desenelvimento se inci Destaconferéncin resltow a Declares de Extocoimo, que poss em seu teato um prembulpe 26 prinepis, em que foram abordadas as principals ques {es rlaivas so mele ambiente gue pes alm de alguns outosreultaos? Dentre os prinepis aprovacos, esto Principe 8, que dz que! “O desert ‘enta econémicne soil ndzpensiv! pats asegurat a0 foment ani te favorivel de vida e de trabalho e erarna terra condiges newer pra 8 melhria da quelidade de vida.” tn in ie teem, em cova on ‘Moone gala scree unde ps inne ce eee ae (Sean se em tt ss ces 4, Gero ull do Nuc Di Aol nema 2. Rin oc: 1 rl dea Confer, sda Dasa de Eun Sil nes (19 recamendae etm li ates cra do ‘antes an tse pas Si arias conic de a) ‘in ei oe spss enpncnsit Sn Cre a Jo ‘Rom ds Rags Unc mer 0 sae GNUMA] "ean Se 2 Doin se hp mnie tka og > Aas em: jm 20K Fol somerte «partie da déeada de 1990, devi & preocupagio com os in picts de medidas ambintas no comers, xseipalmer, om or evidences €cresentes danes ambientaiscausados por plas eomercias devenfendss © so indieriminad dor ecaros natal nfo renovdvely, que se tonow cara & nse de consenso sobre egrasambientaisntemacionas entre os Extados Inserts reste nove content lob questo do comércoe meio ambient (in ‘ergo ene» proceso de beraizagio do caicointernaional ea proesto ia cee Decoridot 20 anos dee « Confetncs de Estoele, fi relizada a Cone ria das Nages Unidas sobre Melo Ambient Desenalviento, no Rio de J hero, em 1992, one 0 conceto "desenvolvimento sustntvel esabelce uma lipagio ene a roveo do meio ambiente e o desenvolvimento em geal Este ‘oneacfo elaborado pela Comieso Muda sbce Meio Ambiente e Desnvol ‘mento, em 1987, © apresntada ao Relaire Brundtland, tambe conbeido ‘amo “Noss Futuro Comune que determina: “O desenvolvimento sstentave ‘Gaquele que aende s necesiades do presente sem compromete 4 posblda (da des frags fuera tenderer 3 uae pring necessdads™ ‘AConferéncis do Rio de Jani," popularmente contac come ECO 9, «| também como “Cépula da Ter conto com presence de mais de 170 pats, Imulosrepesenados por chetes de Governa O objetivo desta Conferncn ers oneliato deseavolVihent com scoservagio do elo bate =a de de batersobreas problemas ambient para melhor conect-s. Como eansequts cla dito, alguns compromiss esecfins foram adotade, dente oe qual dus tnvengbes, endo uma sobre Maaga do Clina ~ eo objetivo & controlar onceatasio de gases que prowocam eet extufa por aio do homem cout Sobre Bindversidade (ou Diversidad Biligea) ~ que vis proteer 1 erpcies Snimaise wegetas em seu habe ~ e tanbém una Dedlarags sobre Forsas. “Ademas foram aprovades documents mais abrangentes, como a Agends 21 © Deelragio do fio de taney sabre Mao Ambiente c Desenvolvimento {A DedaragS do Rio conta com 27 principio ¢ rexfirma a Dscarag de Es tocol, bseando avancar a pati dela “J como objetvo de estabelecer ua ‘va esta parearia global [| eam sas conclu de aordosinternacionais «que respite os interesses ce tose protjam a inegriade do sistema global Ademio ambiente edorenvolvimento (2 site Agenda 21 com como pinipal objetivo visita 9 desenvohiments sustentivel, "esti vltade para os problemas ements de hoje eter 0 objet 5 enc Niet oc Anite Desemehins CNUMAD) 00 © bare doen a dechrapod depose mo nem. ‘vo inde de prepara snundo para os desis do primo sécalo” Ademais, ove detatado programa de ages a sre elizadas pela comunidad in rnacional que busta oeqilioenteodesenlvitantoeeontimic 0 Soc lem da sustentabidade ambient. Trata-se de um documento complex, cviddo em 40 eaptuls, distribu dos em austro sees ~ DimensOer sovais © econdmicas (Csptulos 18 8); ‘Conservaio © gesto dos recursos para o desenvolvimento (Captulos 9 22); Fortalsimenta do papel dos grapos pisipas (Capitulo 23a 82); e Melos de fimplementagio (Caples 53 40) Visa lar “um sistema de eomércio ul lateral aberto, eqatve, seguro, nko deeriminstio © passive. compat! ‘com or abjetves do desenvolvimento sustentivel e que resulte na distibulgdo ‘time da produgto mandlal 1 Alem dis, a anipliagso do aceso aos mere ‘dos da exportagies dos pales em desenvolvimento, assoclada a polices me ‘roccondmicas eambientne saudivel, terd um impacto posivo sobre o melo Sblente econeeqientemente serd usa importante contibugio para o deter ‘olvimentosustentivel™ ‘ACO 92, portant, vsando uma melhor cordenago entre comérci e meio emblene, afm de posbliar 0 desenvolvimento sustentivel, ota por reco Fern solugies consents e cooperating, de crits muliateral para ws proble Ines ambicnais intrealonae sts solugbes,adoradss pela ONC na forma de ‘Acordes Multaterls sobre Melo Ambient (AMUSA/MEAS)— que constitem Svaguardas contr tentatvas de slucSesunlateras aos problemas ambentals ttanettonergor ,reuzem oreo de proelonsnos encobertsedicrimi hagoes arbiters len de tefl interes ea resporeaiiade comm da ‘comuniade internacional ‘A Dsclarago do Rio” & um documento politico, e pssul um conjunto de Principio normative, que de modo getal consagram a losoia da proto dos atereses das resents efururs ge agbes iam os princpos isios para uma plticn ambiental de sb {onc global.) eonuagram a Tuta conta pobean (J; revonhecem © 5 Fil a Ags 21, panel en: wom i ASSAD, and by OU, Mat D. Mange Alea See mene ra Eg peta ata oe "5 poOcoLO CE UOTD- NTREDUCAD, Em ade pun Vn daca Tx wn ps do Mn do les res epi ers oe, [peel vet ia yoann fa a no (0 Protacalo de Quiot, ¢ um acrdo internacional frto da 3! Cnferéncia dds Partes (COPS) da CONUMC, realzada em Qutot, no Japio,no ane de 1997 ‘se docamento, gue é um dos mais imporantes no combate ao eet esta (tt), complement 1 Convengio sce Mean do Clima,” que ocores no sno de 1992, Embora a Protoco de Quieo tea recbido vase sever ext ‘is, seus defensoreraeretam que este document, slém de um grande sucesso “pions, ¢ de extrema importnea para furs negociagbes sobre mudangas ‘limites, alm dso, Gea Lmies legals € metas de enistesconeretas para 0s ples signs. bizem os opositors,porém, que as metas pretends elo Procol no tingiigm ove do problems, sendo consenso eae os Ges tas que concordant com o corte mis ember de GEES como forma de minut © "qustmento global qe mets de 9 étealmente svi, send queo nimero roeesiiopermeari a casa dos 60%. 16 ab um consens entre a comsmnidide lence hoe, eto nas andlss do Paine! Inergoveramental de Mudangs Cimdtas, de que oaqie ‘mento global provaveimente causa peas crises enropogénieas (ou tropa) ds ests de eftoesufa endo por ura variable cima ine tive, qe pdera goraroeolapso da socedae ‘Quanto mets de redusio prtipago ds Estados no Protocolo de Quo to, conforme a Convengio mesmo reconhece, poser os pases desevolido, itm desta, também tna tesponsabiidde Nitcriea por sus emissba, sends ‘que a concentag de GEEsnastmstera hol etd dretamente relcionada aos +150 ance innerrptor de emissSes dos pulses Industalizades, Por esta 20 Aestca seo principio das esponsablidads combine, orem diferencias etre ‘spate, ew obigng do "vies da poluigi” em aasumir a iderang bo com bate ao problema, adotando, caso qutram, as medidas previsas ns Convengio Sobre Madanat Climatic, como aimplementaio conjuna o sistema de cra {os de aibono eo MDL (Mecanismo de Desenvlvimento Lino). ‘os putes em desenvolvimento, por a ver, compet a ormulagio ¢a implementatio de programas nacionis contende medidas que visom abrandar as mudanas do cima, sem terem qualquer obrigagso quanto & redugdo das ‘nse, visto que a Convengio mest reconhegeserem elas anda relative ‘mente beixe, 0 proteolo complements, esabelecendo que as emlsabes org ‘lias desees pater ainda deverio aumentar para que postam stender as sias ‘ecessidadeseconbmiease soca 5G ua a i re ans Cin, ial cient ‘cuter! pa man nia eu coarse ee So Pht Al ‘Es innate Psd ri osc Oe Br Coon ‘rtmemze Dopo op hn 1869/Cma oon n= > ots sem ns. Para Graciela Chichinshy, profssora de economi¢ matemética da Uni versidade Columbia, em Nova logue, e desliadora do mere de créiton de arkono, os pases cit América Latin, inlulndo o Bras, podem prio se economicamente, atraindo lavestimentos cor profs de MDI, ue fea pate do grupo das medidas alernativasprevstas pelo Protocole de Quist. Drofesoraacredita que as empresas da Ameria Latina podem ganhar muito Ainhero com o sistema de toes de crits ~ gla em Use 12 bNGes et vestimentos nesta década, vito que os pals desenvolidos pew fnclar rojetos de rego de emisses em paises em desevolvment,conabilizando ‘ses empreendimentos com parte do cimpriment de sts proprias meta de ‘edugioextabeleldas por Quote -Alguns pales (ou bes de pass) desenvolsidos cea EUA, Japoe Unio "suroptia (UE), ari suas metas de redues deems, Demonte ses ‘08 campromisos fas por else seus Inaices de emisses em 1990.4 UF a sui 6 compomisso de redure suns emis de €Ds, metano (CH) e oon ses de fet extufa em 8, e poss em 1990 14,30 a parca ds emsnes "mundias de exrbono. Os Estads Unidos," qu acotdaram em reduct 7 erm responsives por 24,6 das emlssSs. £0 Jap, que cacordou em reduie 6, ‘espns, em 1990, por 6% das emistbes munis. Outros pes como Brel, {nda China que esto em crescent deseavolvmento, isla epoca cram tx onsives,respectivamente, por 2.5% 45% e 13, i dar emisdes mundiais™ ‘Apesar do pensamento negative que por vere crtindow @ Protocolo de Quito, no dia 16de Fevereiro de 2008 0 mesma entrou em vigor hong ain apis a raticago pela Rissa.” englobando as Pues inlidas no Axo 1 ‘que cntabiaram, no cal, po menos 55% das emits de CO, em 1990. ‘AnésConfetncia das Paes que etabelece oPretocolo (COP), fl ealia «4s 8 COP 4em Buenos Ares, Argentina, no ano de 1998, onde fi labora um acute de metas que cou cneida como o Plano de Ago de Buenos Ales ‘ve, dente outras esas, vsava tomar decisdes quanto aos mecsnsmos dela ‘lament, desenvelimerto e tunderénes de texlogias avidades plete 5 GOES arch, tenia Sup de Ken pr st Cop. Mino dC si Teolga. 37/04/06 Duel hapa gees Felon ‘aashan> Acs m2 » Elon nar ai Een a Aun ep ea Pade Qi, 2 OLA Enron neal dene Cle Pelt aside i Se i a 7, 5 a BD em cles he {Wwece. igen cn hupy/ nko hkgonnd igs peep avg p> nos er aan 2 Ofna: ls peer exes, ene

cana de- ‘dp sca Mgiana/Guaran Cre Aa. Este projeo vin red w emisSes ‘SEGERSC ger enon enovivel a prt do bazio da cane, Su aide st {Sproule de elttedade a parr do bagago de cna com a reenologi da coe [7 GOLDERS, ne. Mute lines «Dewan, ea aS Fae, aaa Dane em ches. hoe ak 206 sere io nee Muna Det! em eae eh bs prj do Funds rtp de atone da es den et eames et etnteans yi cmhgen FoF Pree> rage. © fat de obagag ser ures arena pormite conser como un ombustvel revive, «por iso ese projet conttul aa mehoratia do melo am ‘lt, parscularmene com relaga us cone 0 agement do lina, ‘Ouno importante exemplo de teenologalimpa uilzads no Brasil para re tris as emisdes€ a sbstulga da gasolna e do ico diesel pelo alcool, que também produzo prt da cana de ager O sen libera CO. a0 sera mado pels veteuos que o tifa, mas ese gs € recapeurado pela cana‘ {dcar no crescmento da safaseguine. Com 4 atual producto de cera de 12 Dine de lees de deol por ana, 0 rae enize 10 milder de toned de carbono a menos, endo que esta Tedugio corresponde a 15% de adas as emis. ‘er deearbono do pas Par evar as emissées, um exorplo seri oreaprovelamento ou a recupe agi do gas metano pra gerario de energa (a dcomposigi anardbiea pode sgerer 350.2500 mde gis metano po tanelada de lo tease), com aves ‘entos em ateroscontolags, complementados por ama eficete colt sel tha ereielagem, cminsindo 9 volume de ix ase aetao. © peojeto Nov (Gera, loclizado em um aero sanitro de Nove guage, na beads Fluminen ‘se na cidade do io de Janet, «um exempo cneretn da transormasio do gle ‘peta (0, renee decompo rnc, om Hoppa serao ‘Quanto absorgo das emis, desac-s oso do LULUCK atvidades ‘gas a0 patiménio lorstaleagriela,e dos sumidouros de carbono, que em Slotesesertam florets e solos para a absoredo dese gs Portm este mecnlsmo gets mulasdlscate, poe sllzn de nfo se conhacet ainda as quntiades de Earbono reds pela vegetagio, exe mecanismo nio envalve eansferénca te "oldgicae pode ter cardter provséio e reverse, rextando dividas quan 208 posi eftos dos sumidouros na supeessie de emisses, abe conto ue 8 preseragfo das restate mats proporcona um ben-esar soca, qualidade fe vide « perce « manutooeio da imegidade das comunidades loca, 0%: endo um melo ambiente equilbrado esstetive, 3 A agenda do desenvolvimento - Rodada Doha da OMG {A Organizaggo Mundial do Comércio (OMO) crada a pate do Tata de Macraqueche, oignado da dada Urugal do Acord Geral de Taras © Comer 5 ogee un frm fice de profs pore ra, fp de omg ot Sat lost waar nnn. yc Carn aco clr ia Ret ‘capes aca Gurant opie em chaps omen ‘ecanemal sien prea eda de ee, M2, WHE Dione noe: Ae em:bn, 208 ‘Yengoes& exportagio que tenham eeltos de distorgto dos mercados. "A OMC frida em jencir de 1995 como resultado das negocagbes a Ro dada Urgual do GATT (19961994), , com nova estrtura, prerogatives, fn ‘les iumento,tomou-se a scessora do GATT. Apes de a OMC ser ut ‘rzanizagto muliatral encaregiga de superisionar ocomerco internacional, (Sido uaa agenea ambiental ela io iow alta 8 aprximaao do como Setnaclonl com as poles anbieatae(@ necesro fembrar que as negciages (Gr Rodada Urugoalestavamn em euro quando da realzaco du ECO 92); prova ‘Glues mang que ae far no pretnbulo do Acordo de Maraqueche, em que se ‘Suieicccu # ONC. ao obeve do desenvolvimento sustentivel - que tambéon ‘Scones se como principio das negoingbes dt Rodada do Desenvolvimento d= Doha © & protein presevacie do meio ambiente ‘Ddisosto no Prefimbula demonstra que os Memos da OMG, 20 ssinarem 9 ‘Aout de Marraqussi em 1994, etavam Genes da import da proes80 an ‘Nena como sbjeivo de police naclonal iteaciona. Alm dis, o Preimb Inimpoe tnies ao tatamento do meio ambiente no dnbito da OMC, eaidando ‘ara ue ot Aeordos promovan a preserva do ambiente como objetivo do de ‘Envolimentosureneve, respelando se, porém, o ineess dos seus Membres, bem como aus diferentes nivels de desenvolvimento importante lenbrar que of debates sobre comércio ¢ meio ambiente m8 COME forse gulados por alguns parimetos, devido 8 propria natresae fncs0 (ue poss a Orgaizigo,Fazem porte dsses pamettos: a OMC, que nfo € un ‘Tana de poteio ambiental norms do GATT/ONC, que proporions ‘Em um mare signifeativ pra 9 proteqo ambinral; maior acess a08 merc ‘or que deverd exist pars or pales em desenvolvimento a coordenago entse pleas comers e amber, que deve ser implementa. (0 Comité ce Comicio © Meio Amblnte® ~ que ex integrad a todos os Mentor da OMG. lem designe olerdores eorganzacesintegoverianen- {fa etdelcdo pla Delo Minister sobre Comercio eMeio Ambiente ‘1996, cua de tele goa como fara relaio entre medidas comers ‘Tthalidas ambient fim deve promavero deseawavimento sustntvel.O pro ‘Grae traalo do CTE eel conto ra Delso,e ompreende mero aloe de ativiades do que a que eompeeendiam o Grapo MACL pon opera de nt do pon rennin OME dp a scfeomenosy enn See seme shy ‘como prepragio para a Conferincin Ministerial de Cingapua, em 1996, 0 (cr resumlu em um informe apresentado na Conteréncia or debates clerados desde ose esabelecimento eas slugs alcanaas. Desf eno, o Comité de ‘Comrie Meio Ambient em se oun aprximadamence irs eres 0 20, ¢ mmantido varias reuniesinformatves com as eeearas das MEAS pra apr dar conhecimento sobre areligio dessesAcordos com a normas da ONC. $m 2001, na Conerénie Ministerial de Doha, acordow se «ino das nego ‘iages sobre algumas queses de comeicio e melo ambiente, que foram ee. ‘as em um com etabeleeido para et ino Comité de Comercio e Meo Am bente em Seaso Exraorinsria (CESS). A Quarta Confetnea Mins da ‘ONC ft realizaa em Doha, Qatar no anode 2001, e seas Memos renvaram ‘compromisso com a sade com a prowgio do mela ambiente eaerdaram et {niin ums nova rodada de negasiesconeriis ulate iio dese. onfertnia coined com os tababorprepuratis para Conferenea Mania sobre Desenvolvimento Sustenivel, que seria ealizada em Joannesbarg, ‘Teés documentos foram edotads na Confernca Minster de Doh, endo les a Declaragio Ministerial (Decaraeio de Doha, que extabeleces um Progra tna de Dabalh, sus organizagioe ses pocedimeatar uma Dei miittal Scbre implementa, que determina s fara implementagio de wa sere de stor jé negocios na Rodada Urugual;e uma Declaragso sobre o Acordo TRIPS" que oferece erientagdo pollca& interpretagio da dspoigics deste -Acordo no qu se relere a vested sae pis. Foam fommados Grups de Negocio, organizaos partir da esrara de luns gos jéexisentes, como oeloreted ager, ne eerviso, nds {Go geogrfieae sistema mullateral de registro, 3 slugio de controvérsie © 0 ‘meio ambiente, todos spervisinados pelo Comité de Nogeclages Comers (Grade Nzotatons Commies - TNT, eae 5 aod do Conse Gera De scordo com oparigrafo 31 da Declaragbo de Doha, a8 negocagies ram 0 inate de ptenclalizar» apoio mito do comérc «do melo ambiente cml sens ¢o in ees mas moran ses ria dt ‘4G comps ons de ade Je tor os Mambo lore ee ut ‘ie edt oe sorte ems paste plc cred dese tthe saderoe asks dar tea she onto san {As Cowtateas Mksias qe cer euIenpr (986); 2 Genera (1998); 9 ‘Shae 0s) bone an ann DE, ng ey 0. adn re Apc eno de Peace all ents 9 Cake ete of al ey hh, ‘tar econ pau rn soe 1 na ena Srmar gene denM cine cms esc these er seer maltrato ante at). ne dele ‘secant nope ec nota iganesb MC eth pres sats emma pri na 0. Sener oes ee ae ea ei hnian Nemes rere ee Oe ee a en ee een ea ape ee ee ee ae ee a eee So ena eae ee aa eee ee | relevant também is negocage » pate ial do parsgrafo 32, que diz que 0 Tm ent ein eee rence eee enenes » Rervocsnaken"Tssntgescorecoum ce » Haier ere oman tial eo cai aeates nae Neran moore | petnitenicnemacoa aie "Spc prong orn rn nn ts | batoencearrmensneteneretess een | pee emisens ioc Pec rane es carmen en et _oeraientera mae aeeereaee Soa peactienmeiaeyogeemaamce cece, Soc FNM ata onrises legume te oun el meio abe ‘Moai rnenes qs se scpn dl acdsee een Pra a ‘eco Maes eS INCI) DCI Dao! om ne Ga OME

Potrebbero piacerti anche