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DOS PRINCPIOS
Os princpios da Administrao Pblica so regras que surgem como
parmetros para a interpretao das demais normas jurdicas. Tm a funo
de oferecer coerncia e harmonia para o ordenamento jurdico. Quando
houver mais de uma norma, deve-se seguir aquela que mais se
compatibiliza com os princpios elencados na Constituio Federal, ou seja,
interpreta-se, sempre, consoante os ditames da Constituio.
PRINCPIO DA LEGALIDADE
Em razo dessas afirmaes que Jos Afonso da Silva faz ainda aluso
estreita ligao da impessoalidade com a imputao, por agirem os
servidores consoante a vontade e em nome da Administrao; logo, seus
atos so imputados ao Poder Pblico.
PRINCPIO DA MORALIDADE
Por tal princpio, sempre que houver conflito entre um interesse individual e
um interesse pblico coletivo, deve prevalecer o interesse pblico. So as
prerrogativas conferidas Administrao Pblica, porque esta atua por
conta de tal interesse. Como exemplos podemos citar a existncia legal de
clusulas exorbitantes em favor da Administrao, nos contratos
administrativos; as restries ao direito de greve dos agentes pblicos; a
encampao de servios concedidos pela Administrao etc.
PRINCPIO DA EFICINCIA
PRINCPIO DA MOTIVAO
Motivar significa:
Hely Lopes Meirelles entende que o ato discricionrio, editado sob os limites
da Lei, confere ao administrador uma margem de liberdade para fazer um
juzo de convenincia e oportunidade, no sendo necessria a motivao.
No entanto, se houver tal fundamentao, o ato dever condicionar-se a
esta, em razo da necessidade de observncia da Teoria dos Motivos
Determinantes. O entendimento majoritrio da doutrina, porm, de que,
mesmo no ato discricionrio, necessria a motivao para que se saiba
qual o caminho adotado pelo administrador. O eminente Professor Digenes
Gasparini, com respaldo no art. 50 da Lei n. 9.784/98, aponta inclusive a
superao de tais discusses doutrinrias, pois o referido artigo exige a
motivao para todos os atos nele elencados, compreendendo entre estes,
tanto os atos discricionrios quanto os vinculados.