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Natal – RN
08 de Julho de 2010 Sumário:
1.
Introdução........................................................................................
.........pág. 03
2. Protocolo
STP.............................................................................................pá
g. 0
3. Protocolo
RSTP...........................................................................................pág
5
.0
4. Protocolo
MSTP...........................................................................................pá
g. 0
5.
Conclusão.........................................................................................
...........pág. 0
6.
Referências.......................................................................................
...........pág. 0 1. Introdução
Em redes com switches e/ou bridges é comum a ocorrência de “anéis” de
rede, onde pode ocorrer mais de um caminho para um mesmo dispositivo, dentro
da mesma VLAN. Isso torna evidente a possibilidade de loops infinitos de pacotes
dentro da mesma rede, devido à redundância de caminhos, causando aumento
intenso de tráfego e comprometendo o funcionamento satisfatório do sistema.
O STP, Spanning Tree Protocol é um protocolo de camada de enlace que
atua em switches e bridges e existe como uma solução essencial para o problema
de formação de loops em VLANS.
O RSTP e o MSTP derivaram do STP e apresentam melhoras em relação
ao seu predecessor, permitindo um maior número de funcionalidades, além de
melhor tempo de resposta. 2. Protocolo STP
Quando switches são colocados em cascata, ocorre o iminente risco de
congestionamento da rede devido ao loop gerado com isso. O protocolo STP segue
um passo a passo que o permite aprender rotas para VLANS próximas e escolher
caminhos para os pacotes que não ofereçam risco de loop indesejado.
As “decisões” do STP acerca dos caminhos a serem tomados pelos pacotes
funcionam e são aplicadas nos switches e hubs, utilizando uma linguagem própria:
a Unidade de Dados do Protocolo Bridge (Bridge Protocol Data Units - BDPU). Essa
unidade de dados trafega entre os dispositivos através de broadcast, contendo
informações que identificam os dispositivos [switches e bridges] e suas interfaces.
Dentro da rede onde o protocolo STP deve rodar, deverá haver um
dispositivo destinado a executar essas operações. Um dos dispositivos escolhido
para tal operação [além da sua função nativa] e a escolha da forma como os
pacotes serão transferidos de um dispositivo a outro será feita a partir da visão
deste dispositivo, denominado Root Bridge.
Tipos de BDPU’s trocadas entre dispositivos:
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3. Protocolo RSTP
● O protocolo Rapid Spanning-Tree é definido no padrão LAN IEEE 802.1w.
O padrão e o protocolo introduzem novos recursos: Esclarecimento sobre
estados e funções das portas;
● Definição de um conjunto de tipos de links que podem passar rapidamente
ao estado de encaminhamento;
● Conceito de permitir que os switches de uma rede convergente gerem
BPDUs em vez de retransmitir as BPDUs da bridge raiz.
O estado de "bloqueio" de uma porta foi renomeado para estado de "descarte".
A função de uma porta de descarte é a de uma porta alternativa. A porta de
descarte pode se tornar a porta designada se a porta designada do segmento
falhar.
4. Protocolo MSTP
5. Conclusão
Em suma, o protocolo STP e seus derivados trabalham para melhorar
consideravelmente o desempenho de uma VLAN, eliminando o problema de loops.
Isso é resolvido através da sua arquitetura em “árvore”, construída através das
informações obtidas com a troca de pacotes BDPU. Quando um switch, que tem o
STP rodando, detecta um caminho redundante para um mesmo destino, uma das
duas portas de saída é eliminada. As portas dos dispositivos são reconfiguradas
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