Sei sulla pagina 1di 5

5

Curso Superior de Tecnologia em


Redes de Computadores
Disciplina: Roteamento
Aluno: Judá Fernandes
Matrícula: 2008.1.405.0282

STP, RSTP e MSTP


Protocolos de camada de enlace

Trabalho apresentado como requisito para


obtenção de parte da nota do segundo
bimestre da disciplina de Roteamento,
lecionada pelo Professor Dhiego Fernandes
Carvalho.

Natal – RN
08 de Julho de 2010 Sumário:
1.
Introdução........................................................................................
.........pág. 03
2. Protocolo
STP.............................................................................................pá
g. 0
3. Protocolo
RSTP...........................................................................................pág
5

.0
4. Protocolo
MSTP...........................................................................................pá
g. 0
5.
Conclusão.........................................................................................
...........pág. 0
6.
Referências.......................................................................................
...........pág. 0 1. Introdução
Em redes com switches e/ou bridges é comum a ocorrência de “anéis” de
rede, onde pode ocorrer mais de um caminho para um mesmo dispositivo, dentro
da mesma VLAN. Isso torna evidente a possibilidade de loops infinitos de pacotes
dentro da mesma rede, devido à redundância de caminhos, causando aumento
intenso de tráfego e comprometendo o funcionamento satisfatório do sistema.
O STP, Spanning Tree Protocol é um protocolo de camada de enlace que
atua em switches e bridges e existe como uma solução essencial para o problema
de formação de loops em VLANS.
O RSTP e o MSTP derivaram do STP e apresentam melhoras em relação
ao seu predecessor, permitindo um maior número de funcionalidades, além de
melhor tempo de resposta. 2. Protocolo STP
Quando switches são colocados em cascata, ocorre o iminente risco de
congestionamento da rede devido ao loop gerado com isso. O protocolo STP segue
um passo a passo que o permite aprender rotas para VLANS próximas e escolher
caminhos para os pacotes que não ofereçam risco de loop indesejado.
As “decisões” do STP acerca dos caminhos a serem tomados pelos pacotes
funcionam e são aplicadas nos switches e hubs, utilizando uma linguagem própria:
a Unidade de Dados do Protocolo Bridge (Bridge Protocol Data Units - BDPU). Essa
unidade de dados trafega entre os dispositivos através de broadcast, contendo
informações que identificam os dispositivos [switches e bridges] e suas interfaces.
Dentro da rede onde o protocolo STP deve rodar, deverá haver um
dispositivo destinado a executar essas operações. Um dos dispositivos escolhido
para tal operação [além da sua função nativa] e a escolha da forma como os
pacotes serão transferidos de um dispositivo a outro será feita a partir da visão
deste dispositivo, denominado Root Bridge.
Tipos de BDPU’s trocadas entre dispositivos:
5

- CBDPU: transporta dados de configuração do protocolo STP;


-TCN: avisa os dispositivos acerca de mudanças na topologia;
- TCA: responde que recebeu a notificação [acknowledgement]
Inicialmente, são trocadas informações de identificação de cada
dispositivo. Cada um possui um ID próprio. Identificados estes, será escolhido
o Bridge Root aquele que tiver o menor ID. O segundo critério para escolha do
Bridge Root é o endereço físico [MAC].
Escolhido o Bridge Root, inicia-se o “desenho” da árvore STP. Neste
processo, algumas portas, que possuem levam a caminhos redundantes, serão
bloqueadas.
As portas dos dispositivos podem assumir 3 estados:
Porta raiz: aquela que está mais perto do Root Bridge;
Porta Designada: a porta que receberá pacotes e encaminhará pela Porta
Raiz;
Porta não-designada: porta bloqueada devido a redundância. Ela
permanece neste até que uma porta designada perca conectividade.

As portas dos dispositivos bridge possuem 4 estágios de funcionamento:


Blocking [Parado, bloqueado]: quando a porta está bloqueada para
transmissão de pacotes, entretanto, recebe e investiga as unidades de dados do
protocolo (está pronta para assumir o lugar de porta correspondente, indo para o
estado listening);
Listening – [escutando] a porta apenas recebe pacotes BDPU, mas apenas
analisa;
5

Learning – [aprendendo] a porta “aprende” o MAC dos dispositivos


diretamente conectados e continua recebendo e investigando BDPU’s;
Forwarding – [encaminhando] a porta está totalmente funcional,
enviando e recependo pacotes.

3. Protocolo RSTP
● O protocolo Rapid Spanning-Tree é definido no padrão LAN IEEE 802.1w.
O padrão e o protocolo introduzem novos recursos: Esclarecimento sobre
estados e funções das portas;
● Definição de um conjunto de tipos de links que podem passar rapidamente
ao estado de encaminhamento;
● Conceito de permitir que os switches de uma rede convergente gerem
BPDUs em vez de retransmitir as BPDUs da bridge raiz.
O estado de "bloqueio" de uma porta foi renomeado para estado de "descarte".
A função de uma porta de descarte é a de uma porta alternativa. A porta de
descarte pode se tornar a porta designada se a porta designada do segmento
falhar.

Os tipos de link foram definidos como ponto-a-ponto, borda e


compartilhado.
Essas mudanças permitem uma descoberta rápida de falhas de link em
redes comutadas.
Os links ponto-a-ponto e borda podem passar para o estado de
encaminhamento imediatamente.
Com essas alterações, a convergência da rede não deve levar mais do que
15 segundos.
Com o tempo, o protocolo Rapid Spanning-Tree, IEEE 802.1w, substituirá
o Spanning-Tree Protocol, IEEE 802.1d.

4. Protocolo MSTP
5. Conclusão
Em suma, o protocolo STP e seus derivados trabalham para melhorar
consideravelmente o desempenho de uma VLAN, eliminando o problema de loops.
Isso é resolvido através da sua arquitetura em “árvore”, construída através das
informações obtidas com a troca de pacotes BDPU. Quando um switch, que tem o
STP rodando, detecta um caminho redundante para um mesmo destino, uma das
duas portas de saída é eliminada. As portas dos dispositivos são reconfiguradas
5

sempre que a topologia da rede é mudada e, além disso, mensagens multicast de


BDPU’s são trocadas periodicamente.
Referências:
- Kurose, James F. e Keit W. Ross: Redes de Computadores e a Internet: Uma
abordagem top-down. – 3 ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2006.
- Tanenbaum, Andrew S. : Redes de Computadores – 4 ed. São Paulo: Editora
Campus, 2006.
- CCNA Exploration 4.1 [http://netacad.cisco.net]
- Wikipedia [http://en.wikipedia.org/wiki/spanning_tree_protocol]
- Guia de Estudo || Cisco CCNA [http://www.bentow.com.br]
- ANSI/IEEE Std 802.1D [http://standards.ieee.org/getieee802/download/802.1D-
1998.pdf]
- Blog CCNA – [http://blog.ccna.com.br]

Potrebbero piacerti anche