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Natan Oliveira1
Sabemos que a forma certa de se projetar talvez no seja uma ideia que deva ser
buscada com fervor, e sim um estudo onde a juno de conhecimento o far saber
distinguir o que se pode ou no fazer. Em determinadas situaes podemos nos deparar
com problemas simples ou complexos, ao certo devemos saber que o arquiteto vive
dentro da profisso alm de criador, pensador e artista tambm deve saber resolver
problemas ligados a arquitetura e todos os assuntos a ele integrado.
Paulo rocha recorre as maquetes de papel para apliar o campo de visao (sair do
imaginrio) e realmente criar um estudo palpvel e visvel em todos os seus aspectos a
princpio, j que nesse momento ainda no tenha estudado as divises internas da
edificao.
1
Discente do 1 perodo do curso de bacharelado em arquitetura e urbanismo da Faculdade
Santa Maria. Cajazeiras/PB Formado em tcnico em edificaes pelo IFPB em 2015.
Por outro lado acredito que nem todas as pessoas, todos os arquitetos, podem ter
essa capacidade de anlise pr-concepo que Paulo Rocha tem, e que importante
buscar diferentes fontes de conhecimento. Hoje podemos assimilar mais mtodos
projetual muito mais rico de uso e funo do que esttica e ambientao, mas mesmo
assim ambos as ideias tero sempre que trabalhar juntas, tem quem diga que um projeto
trabalhado de fora para dentro faa perder o que conhecemos na arte como o belo, que
aquele que, resultando da sua composio e harmonia, apreciado atravs da
contemplao ou fruio (DUTRA, 2016), outros dizem que resultam num
aproveitamento maior em relao a possveis erros durante o projeto e construo.
Enfim as diferenas so inmeras, na forma de trabalhar entre diversos arquitetos,
porm chegam ao mesmo resultado mesmo com ideais diferentes.
ROCHA, Paulo Mendes da. Maquetes de papel. So Paulo: Cosac Naify, 2007. 64 p
DUTRA, Wescley. Questes salutares para se entender a arte. 27-27 de maio de 2016.
23 p. Notas de Aula.