Sei sulla pagina 1di 1

Porque quando me vens mente,

Derrubo minha aquarela no cho.


Paro tudo de repente,
Quase perco meu cho.

Quando eras a doce menina,


E eu sonhava com aquele seu olhar,
Despertava com a fora da luz,
E o dia era de um intenso cantar.

Agora anuncio meu veredicto,


(De sonhos somente a vida no feita!)
Quero cantar diante de ti em verso e prosa.
Que o futuro a ns pertence!

O agora sussurra aos ouvidos...


"O que esperas desde o fim destemido?"
E eu respondo docemente...
"Nada! Quero cantar agora, e de repente!"

Potrebbero piacerti anche