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PROJETO DA ASSOCIAÇÃO DE TIQUARA

POLÍTICO PEDAGÓGICO

CENTRO EDUCACIONALCOMUNITÁRIO

TIQUARA 2007
CENTR O ECACIONAL COMUNITÁRIO DA ASSOCIAÇÃO DE TIQUARA

Rua Dom Pedro I , s/nº - Povoado de Tiquara


Tel.: (74) 3552-8003

Diretora:
Vera Lúcia da Silva Granja

Vice-diretora:
Jônisce da Silva Menezes

Coordenadora:
Benilde Felix de Souza

Secretária:
Ana Paula Dantas

Professores:

Antonio Carlos C. da Silva


Alexandra da Silva Carvalho
Antonio Sisisnando T. Viana
Cátia Suzana L. C. Nascimento
Cleide A. dos Santos
Fabiana da Paz dos Santos
Herácliton Neves Araújo
Ides Ricardo T. Viana
Lindália T. Viana
Luciana Ferreira Silva
Maria Eugênia S. G. Lopes
Maurício Hermógenes Souza
Orleide L. Oliveira Miranda
Paulo César F. Cruz
Rosângela O. da Cruz Medeiros
Rhode S. Souza
Samara A. de S. Castro
Sheila Patrick R. Silva
Tatiana da S. Gomes
Vanessa F. Guimarães
SUMÁRIO

1. APRESENTAÇÃO
2. JUSTIFICATIVA
3. HISTÓRICO
4. FUNDAMENTOS ÉTICO PEDAGÓGICO
4.1 NOSSOS VALORES
4.2 NOSSA MISSÃO
4.3 NOSSA VISÃO DE FUTURO
5. NOSSOS OBJETIVOS
6. NOSSAS METAS
7. FUNDAMENTOS PEDAGÓGICOS
8. FUNDAMENTAÇÃO PEDAGÓGICA
9. APOIO PEDAGÓGICO
10. ASPECTOS PEDAGÓGICOS
11. CALENDÁRIO ESCOLAR
12. CONSIDERAÇÕES FINAIS
13. ANEXOS
14. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
DA INSTITUIÇÃO

O Centro Educacional Comunitário da Associação de Tiquara tem como entidade


mantenedora a Prefeitura Municipal de Campo Formoso Ba. O prédio em que
funciona a mesmo foi construído pela Associação Comunitária de Tiquara, com
recursos adquirido através do Fundec - Fundo de desenvolvimento da Educação em
parceria com o Banco do Brasil. O terreno foi doado pelo Sr. Nestor Carvalho do
Nascimento (in memória).

A Unidade escolar fica situada a Rua Dom Pedro I S/nº, Povoado de Tiquara,
Município de Campo Formoso, Bahia e apresenta o seu código escolar nº 29048567
com CNPJ nº 01.966.608/0001-38.
APRESENTAÇÃO

O presente Projeto Político Pedagógico é fruto dos estudos, concepções e reflexões


dos profissionais do Centro Educacional Comunitário da Associação de Tiquara,
construídas ao longo das atividades desenvolvidas em sala de aula com os alunos,
das reuniões pedagógicas com todos que fazem parte desta unidade de ensino.
Segundo GADOTTI & BARCELLOS (1993), o Projeto Político Pedagógico é um
permanente processo de discussão das práticas, das preocupações (individuais e
coletivas), dos obstáculos aos propósitos da escola e da educação e de seus
pressupostos de atuação. Deste modo, não pretendemos considerar o nosso Projeto
Político Pedagógico - PPP enquanto trabalho acabado, mas sim contínuo e
reflexível, capaz de ser modificado de acordo com as necessidades coletivas e
individuais de todos os que fazem o Centro educacional Comunitário da Associação
de Tiquara, buscando assim o aperfeiçoamento da prática educativa, a participação
e envolvimento da família, da comunidade e a incansável luta por uma educação de
qualidade. O Projeto Político Pedagógico do Centro Educacional Comunitário da
Associação de Tiquara constitui um momento importante na qualificação de
competência que permita parceria para a produção de uma educação de qualidade.

JUSTIFICATIVA
O Centro Educacional Comunitário da Associação de Tiquara - Cecat é
compreendido com um local dinâmico de saberes, espaço de diálogos que está
atento às mudanças e renovações com projetos que buscam a melhoria da
educação.
O sistema educacional deve buscar sem perder de vista a globalização e as
circunstâncias, desenvolver ações peculiares que estejam sempre orientando as
práticas educativas. Para isso, torna-se necessário que o Centro Educacional
Comunitário da Associação de Tiquara, como parte desse sistema, participe de
forma crítica, exercendo sua função social de conquista e vivência da cidadania,
proporcionando a todos que compõe esta Unidade Escolar a reflexão sobre a
importância do Projeto Político Pedagógico (PPP) para a escola. Desse modo à
educação aqui no CECAT, possibilita a conclusão do ensino fundamental ao aluno,
tornando-o capaz de atuar nos processos sociais e criar alternativas com potencial
para enfrentar os desafios que emergem do mundo atual.
A vida social e política de nossos tempos passam por tantas e tão rápidas alterações
que a educação precisa promover como condição de cidadania, a capacidade de
interpretar e de fazer em face de situações novas, desenvolvendo autonomia nos
alunos para um convívio solidário e responsável, o que implica, entre outras coisas,
a capacidade de informa-se, comunicar-se, julgar e tomar decisões.
De outro lado, as mudanças econômicas e tecnológicas desse novo século eliminam
postos de trabalho industriais, agrícolas ou administrativos, característicos da era
industrial, pela automação, pela mecanização e pela informatização. Muda a
natureza do trabalho, a concepção dos postos de trabalho se desloca, sobretudo
para o setor de serviços, e esse setor, por sua vez, se transforma continuamente.
Portanto, também de uma perspectiva profissional, a educação deve promover a
capacidade de aprendizado permanente e desenvolver instrumentos para atividades
intelectuais, coletivas e inovadoras, como a capacidade de expressão, de
comunicação e de aquisição de informação, a criatividade e o equilíbrio emocional
para a confrontação de idéias, todos igualmente importantes para o exercício de
uma cidadania plena. Assim, como nunca a escola pública vem discutindo essas
questões com tanto afinco e isso só por si só, justifica a participação dos pais,
professores, alunos, funcionários na construção de um projeto que represente cada
um desses sujeitos e que busque em primeiro lugar, melhorar a qualidade de vida de
cada um.
É com base nessa busca que o Centro Educacional Comunitário da Associação de
Tiquara-Cecat, através do Projeto Político Pedagógico (PPP) estabelece seus
princípios educativos, já que nos dias atuais a escola não se limita a transmitir
conhecimentos acumulados, pois, seus limites se alargaram e sua função vem se
organizando ao longo da história.

HISTÓRICO
O Centro Educacional Comunitário da Associação de Tiquara – Cecat foi à primeira
escola do município de Campo Formoso a oferecer o antigo primeiro grau completo.
A idéia de se construir uma escola que atendesse a demanda de alunos egressos
das escolas primárias do povoado de Tiquara surgiu da necessidade dos pais dos
alunos que já estavam organizados em associação mas não dispunham de condição
financeira para garantir a presença de seus filhos na escola, nem para concluir o
ensino fundamental, já que este só era oferecido na escola do município. Reuniões
foram realizadas na matriz da igreja católica do povoado, com a presença da
Associação Comunitária de Tiquara, e demais pessoas interessadas no assunto, e a
partir daí firmou-se uma parceria entre a Associação Comunitária de Tiquara, o
Banco do Brasil, a Prefeitura Municipal e o governo Federal.
A primeira conquista foi à aquisição de um terreno onde seria construída a futura
escola. Esta área foi doada pelo Sr. Nestor Carvalho do Nascimento em janeiro de
1987. Daí então a Associação Comunitária de Tiquara conseguiu recursos do antigo
Fundec – Fundo de Desenvolvimento educacional, órgão vinculado ao governo
federal, com apoio do Banco do Brasil.
As primeiras iniciativas foram feitas em mutirão envolvendo os alunos da escola
Raquel Amorim e da escola Nestor Carvalho do Nascimento, como também os pais
de alunos que ajudaram na limpeza da área, transportando de materiais entre outras
coisas.
A prefeitura como parceira da obra garantiu a mão-de-obra e o transporte de
materiais para a construção da sede do município até o povoado.
A obra pronta, já existindo uma demanda de estudantes da própria comunidade e
todo o aparato mobiliário comprado faltava os professores. A comunidade já
dispunha de professores formados então esses professores foram contratados pela
prefeitura municipal de Campo Formoso, que assumiu a responsabilidade de
instituição mantenedora da escola, que foi inaugurada dia 12 de junho de 1989 com
apenas uma turma de 5ª série no turno matutino.
A Associação comunitária de Tiquara nesse período era presidida pela professora
Belmira Felix de Almeida que também era a primeira diretora da escola e contava
com o apoio docente dos professores: Rode Felix, Idelson Bispo, Maria Gorete Maia,
Neide Pinto, Antonio Sisisnando, Janete Ferreira e outros.

FUNDAMENTOS ÉTICO POLÍTICO

Pensar em mudança na estrutura da sociedade é repensar e definir a estrutura de


como se faz educação formal nos padrões escolares. Muitos teóricos acreditam que
através da educação seria possível ampliar a participação consciente das massas e
levar à sua organização crescente, eles definem educação como ato político.
Alguns educadores priorizam a capacidade técnica sem uma formação geral
humanista. Observar apenas um desses aspectos é irrisório e insuficiente. O homem
é um ser social e definir os princípios políticos, técnicos e éticos é de fundamental
importância para estruturar os eixos norteadores da escola e, portanto definir que
tipo de indivíduo quer se formar.
A sociedade está atravessada por uma corrente de inversão de valores,
contradições políticas, morais e sociais. A escola precisa ter claros seus ideais,
princípios e fundamentos, para se tornar mais um espaço conflituoso; deve servir a
seu objetivo principal de promotora de atividades e oportunidades para o indivíduo
ter a condição de ser agente transformador da realidade.
Os princípios éticos são relevantes, são perpassados em todas as disciplinas.
As questões referentes aos valores humanos estão presentes em todos os
conteúdos, as relações estabelecidas entre os componentes da comunidade escolar
são definidas por valores. A escola, portanto possui material diverso para fazer com
que o aluno reflita e defina sua estrutura interna, pautada no que faz a diferença nas
relações sociais vivenciadas dentro e fora da escola.
Assim, conceitos de justiça, respeito, solidariedade, companheirismo, voluntariedade
serão vivenciados por cada um deles como importantes para o seu futuro como
pessoa, tanto quanto cada um dos conteúdos das disciplinas curriculares.
No âmbito político, a escola precisa definir sua proposta pautada nos princípios da
democracia. Não se referindo somente à gestão, como também democracia ao se
definir propostas, na votação de como se fará uma festinha, uma data
comemorativa, um momento social entre os professores, administração e apoio, num
momento crucial e decisivo da escolha do livro didático, nas relações entre
professores e alunos, enfim em tudo o que ocorrer na escola.
Gadotti diz que: “ o diálogo se dá entre iguais e diferentes, nunca entre
antagônicos. Entre esse há um conflito... tal conflito também se dá entre iguais e
diferentes, só que entre eles é de outra natureza: há respeito ao fundamental, que
de uma forma ou de outra mantém juntos. Convive-se com diferentes e não com
antagônicos”.
Esse pensamento define os fundamentos éticos e políticos deste projeto e, portanto
da escola: liberdade, democracia, autonomia, respeito às diferenças, justiças,
diálogo e solidariedade. Dentro e fora da escola não faltarão oportunidades de se
vivenciar tais princípios, e a manterá sempre atualizada, dentro de uma perspectiva
de formação integral do indivíduo.

VALORES, MISSÃO E VISÃO DE FUTURO

NOSSOS VALORES:
-TRANSPARÊNCIA.

Trabalhamos com mecanismos de participação, parceria e transparência nas


funções e atividades gestacionais.

-PARTICIPAÇÃO.

Buscamos trabalhar em equipe com envolvimento da unidade escolar e comunidade.

-VALORIZAÇÃO.

Agimos sempre valorizando o trabalho de todos os nossos colaboradores.

-ÉTICA.

Como seres humanizados que somos, valorizamos os bons costumes, a dignidade e


o respeito.

NOSSA MISSÃO:

Garantir um ensino de transparência, através de um envolvimento participativo de


valorização e ética. Buscamos assegurar um atendimento de qualidade à nossa
comunidade.

NOSSA VISÃO DE FUTURO:

Buscaremos ser uma unidade escolar, onde prevaleça a transparência de um


trabalho gestacional e um ensino participativo entre grupo escolar e comunidade
valorizando o trabalho de todos os nossos colaboradores e respeitando os preceitos
legais da ética.

NOSSOS OBJETIVOS

Os princípios educativos têm como principal fonte de aprendizado à família. Ao


contrário que muitos pensam, a escola possui outro papel, que é acrescentar nossos
conhecimentos aquilo que a família deve fornecer em primeiro lugar. O papel de
educar o indivíduo ainda é da família, a unidade escolar dar continuidade ao
processo de aprendizagem do indivíduo.
Partindo da missão que é formar cidadãos críticos, conscientes, pensantes e
capazes de desenvolver suas múltiplas habilidades visando à melhoria de sua
condição de vida e da comunidade.

Objetivos gerais:

• Integrar família e escola através de ações que venham a incentivar a


participação dos pais na reflexão dos rumos e da identidade escolar;

• Tornar o ambiente escolar um lugar agradável de convivência com os outros,


para que as pessoas se sintam parte integrante e constituinte, onde o
respeito, o convívio e a ética possam ser vivenciados como valores, estando
presentes na atitude de cada indivíduo, constituindo-se uma cultura de paz e
harmonia;

• Proporcionar situações de aprendizagens voltadas à reflexão com o intuito de


formar cidadãos críticos e conscientes da sua participação na sociedade
diminuindo a evasão escolar.

Objetivos específicos:

• Resgatar a identidade cultural do aluno através de atitudes artísticas e


culturais que venha possibilitar melhoras do ensino aprendizagem;

• Assegurar subsídios para o trabalho pedagógico teórico nos eventos


escolares demonstrando seu interesse pelo processo educacional;

• Despertar interesse pelos trabalhos em grupo para que desenvolvam o


espírito de participação e cooperação;

• Proporcionar atividades, nas quais o aluno esteja em constante contato com


as diversas tipologias textuais.

NOSSAS METAS E AÇÕES

Meta:

Aumentar a presença dos pais em 20% a cada ano na escola.


Ações:

• Ministrar palestra a cada semestre para conscientização sobre a importância


dos pais ou responsáveis pelos alunos na escola, para discutir as
necessidades durante o ano letivo, incentivar e acompanhar o progresso de
seus filhos.

• Realizar encontro pedagógico com os pais durante o ano letivo;

• Acompanhar a rotina das atividades dos alunos enviadas para casa


diariamente ou criar um sistema de acompanhamento;

• Promover eventos que permitam a participação dos e atuação dos pais nos
eventos e acontecimentos da escola durante o ano;

• Reunir com os pais e a comunidade escolar ao final do ano letivo para avaliar
as ações desenvolvidas.

Meta:

Melhorar o rendimento escolar em:


10% para as 5ª séries;
12% para as 6ª séries;
15% para as 7ª séries;
Melhorar o nível de aprendizagem para as 8ª séries;
5% para 5ª/6ª série Educação de Jovens e Adultos;
7,5% para 7ª/8ª série Educação de Jovens e Adultos.

Ação:

Criar um sistema de monitoria com intervenção dos professores.

Meta:

Reduzir a taxa de evasão escolar em 10% a cada ano.

Ações:

• Realizar um encontro geral no início do ano letivo como conscientização para


que se possa evitar o abandono nas séries de Ensino Fundamental;

• Realizar oficinas semestrais para os alunos do Ensino Fundamental com a


finalidade do mesmo sentir-se incentivado para permanecer na escola;

• Implementar sistemática de acompanhamento do desempenho dos alunos;

• Reunir com a equipe pedagógica, pais e alunos durante o início e ao final de


cada ano para passar para seus responsáveis como será e como foi o
andamento das atividades pedagógicas durante o ano letivo;
• Avaliar os resultados atingidos com a execução das ações propostas no
plano;

Meta:

Aumentar o nível de letramento dos alunos na escola.

Ações:

• Realizar avaliação diagnóstica ao início do ano letivo para avaliar o nível de


conhecimento ou aprendizagem;

• Disponibilizar e incentivar o hábito pela leitura e interpretação nas salas de


aula e ou em espaço adequado para tal atividade;

• Realizar gincanas semestralmente sobre conhecimentos gerais para


aprimorar o nível de aprendizagem visando à preservação do conhecimento
de acordo com a necessidade de cada turma;

• Ministrar reuniões pedagógicas durante as quatro unidades com o intuito de


valorizar todos os alunos sobre a importância da escola e do aprender;

• Reunir duas vezes ao semestre para avaliar as ações desenvolvidas.

FUNDAMENTOS PEDAGÓGICOS

A educação escolar é responsável por criar condições para que todas as


pessoas desenvolvam suas capacidades e aprendam conteúdos necessários
para construir instrumentos de compreensão da realidade e participem das
relações sociais cada vez mais amplas e diversificadas-condições fundamentais
para o exercício da cidadania.
Nesse contexto, o aluno é o indivíduo com especificidade social, política,
individual e sujeito das relações cognitivas. Portanto o aluno é condutor da sua
aprendizagem e não um mero receptor de informações. O desenvolvimento
cognitivo, afetivo, físico, ético, estético se torna possível por um meio de
processo de construção e reconstrução de conhecimentos.
Nessa condição o professor deixa de ser um receptor de conteúdos e respostas
pré-estabelecidas, para ser um mediador da ação pedagógica construída numa
atitude dialógica com os alunos, como também com seus colegas professores.
Dessa forma o CECAT define sua linha de trabalho apoiada na teoria
Pedagógica Interacionista, tendo como base fundamental à construção do
conhecimento, a qual identificará esta Unidade de ensino como uma escola com
visão atual do processo educativo.
Nesse sentido o CECAT está sustentado fundamentalmente nos seguintes
princípios:

• Autonomia – Aqui entendida como a capacidade do aluno perceber-se como


ser ativo e consciente de seu papel enquanto agente de aprendizagem que
carrega consigo atribuições e responsabilidades.

• Igualdade e diversidade – Percebe-se igual na sua essência e diverso na sua


cultura, valorizando-se, portanto tais aspectos.

• Cidadania – Enquanto princípio democrático, facultando ao indivíduo direitos


e deveres na construção de uma sociedade justa e igualitária, possibilitando
assim uma verdadeira inclusão social.

• Educação e Trabalho – Como princípio educativo parte da idéia que o homem


ao exercer um trabalho transforma-se, o que não difere do trabalho que se
realiza em sala de aula onde interagem dois profissionais da educação: o
professor profissional do ensino; e o aluno profissional da aprendizagem.

• Dialogabilidade – Consideram-se a interatividade entre os agentes envolvidos


no processo educacional. Essencial na construção de uma relação
democrática que oportunizará a construção do saber.

Nesse sentido a escola deve garantir uma aprendizagem que possibilite ao


aluno: valorizar o conhecimento e os bens culturais e ter acesso a eles;
selecionar o que é relevante, investigar, questionar, pesquisar, construir
hipóteses, compreender, relacionar logicamente, comparar, estabelecer
relações, generalizar e adquirir confiança na própria de pensar e encontrar
soluções.
Considerando os princípios que norteiam a prática pedagógica do CECAT,
a avaliação se torna indispensável. Entretanto não podemos definir diante a
sua complexidade e implicações, assim entendemos que a avaliação seja
pensada como algo que leve em conta a atuação de professores e alunos,
seja contínua, conscientizadora, preocupando-se com aspectos qualitativos
e quantitativos.
Assim o CECAT acredita que a prática pedagógica deve proporcionar uma
aprendizagem significativa, pautada na realidade do aluno e nas necessidades
sociais, tornando a sala de aula um espaço democrático da construção do saber,
onde interagem os sujeitos responsáveis por esta construção e para que está
tenha êxito a mesma está de portas abertas para todos os segmentos da
sociedade e da comunidade onde está inserida, pois sabemos que a interação
escola e comunidade é fundamental para o sucesso de uma boa aprendizagem.

FUNDAMENTAÇÃO PEDAGÓGICA
APOIO PEDAGÓGICO

Este tópico tem por objetivo mostrar em meio a tanta diversidade, a iniciativa de
promover a transformação na educação é papel importante na educação escolar.
Portanto necessitamos construir uma relação formal ou informal entre os indivíduos,
para atender as expectativas do mundo moderno. Podemos reconhecer a
participação de todos os colaboradores, na construção do Projeto Político
Pedagógico, e que estes, através de seus projetos, consigam vislumbrar a evolução
e futuro da escola, acreditando sempre numa educação de qualidade.
E como apoio esta Unidade Escolar conta com:

* Gestão Escolar de Democracia e Valores:


São muitas as concepções sobre gestão e democracia. Certamente a idéia da
gestão democrática está vinculada à função social que a escola deve cumprir.
Inicialmente definimos gestão democrática por processos de participação na
construção do Projeto Político Pedagógico. Nesse momento em que ocorrem
significativas mudanças, o grande desafio do gestor é provocar reflexão,
possibilitando a construção coletiva do conhecimento, levantado por meio das
questões existenciais que dão sentido a vida, através do acompanhamento da
aplicabilidade e da observação da prática cotidiana no ambiente escolar, fazendo
dessa atividade um marco na melhoria da qualidade de ensino, instrumento
importante, e indispensável para que se atinjam os objetivos de uma gestão
democrática.
Quando se fala em gestão, não se trata apenas de controlar recursos, coordenar
funcionários e assegurar o cumprimento dos dias letivos e horas-aula. Estamos
falando de um novo modelo de administração, totalmente integrado a esfera
pedagógica, visando sempre à transformação da educação, formando cidadãos.
A idéia de gestão educacional desenvolve-se associada a outras idéias globalizantes
e dinâmicas em educação, como por exemplo, o destaque à sua dimensão política e
social, ação para a transformação, participação, práxis, cidadania, ética etc.

*Biblioteca

O Centro educacional Comunitário da Associação de Tiquara – Cecat, não possui


ainda uma biblioteca. Mas, formamos um espaço com alguns acervos. É importante
ressaltar que esta unidade escolar possui acervo pedagógico que dá para montar
uma mini biblioteca que possa atender à realidade que está ao nosso alcance bem
como material áudio visual.
Pensando nisso, este espaço constitui o local do encontro com o prazer de ler,
conhecer, e informa-se.
Na função educativa, ela representa um reforço à ação do aluno e do professor.
Quanto ao primeiro, desenvolvendo habilidades de estudos independentes, agindo
como instrumentos de auto-educação, motivando a uma busca do conhecimento,
incrementando a leitura e ainda auxiliando na formação de hábitos e atitudes de
manuseio, consulta e utilização do livro. Pode contribuir para a formação de uma
atitude positiva, frente à leitura.

* Equipe Pedagógica:

Esta unidade Escolar procura trabalhar com equipe pedagógica participativa, que
incentiva mudanças, participação visando o aperfeiçoamento educacional. Desta
forma, a escola em parceria com sua equipe pedagógica, tenta construir uma equipe
coesa, sendo capaz de gerar colaboração, onde o andamento dos trabalhos
docentes e administrativos aumenta em qualidade, o que facilita e garante o
aprendizado que, por sua vez, aumentará também as possibilidades de se garantir
uma boa formação para os alunos, bem como uma relação com a comunidade local.

* Comunidade:

A participação da comunidade no espaço escolar tem-se revelado como fator


fundamental na concepção e realização das práticas escolares. Nesse contexto a
escola é considerada um importante meio para possibilitar essa participação. É
possível tornar cada vez mais efetiva a presença de todos no espaço escolar.

* Orientação Religiosa:

A questão do ensino religioso na escola trata-se de uma temática delicada, que é


preciso abordar com cuidado.
A liberdade de crença e expressão deve ser a convicção mais profunda de qualquer
educador, muito mais daquele que deve agir com um tema tão pessoal e íntimo,
como a escolha de uma determinada fé ou ausência dela.
O professor de Ensino Religioso mais indicado é o que aceita a variedade do
fenômeno religioso, é o que sabe respeitar com sinceridade outros credos que não o
seu, reconhecendo os direitos do educando de escolher o seu próprio, o que não
procura doutrinar os alunos dentro de suas concepções por uma questão de
honestidade e coerência.

* O Homem:

O homem está situado num contexto histórico, sócio, econômico, político e cultural e
todos esses indicadores devem ser levados em conta no processo de aprendizagem
do ser humano. A consciência crítica do homem é essencial para que ele se liberte.
A ação e a reflexão dos homens com o objetivo de transformar o mundo.

ASPECTOS PEDAGÓGICOS

Educação Fundamental segundo a LDB Lei de Diretrizes e bases da Educação


Nacional 9394/96.

Histórico e objetivos

Ensino fundamental é a etapa inicial da Educação Básica no Brasil, com duração


de nove anos, envolvendo crianças e adolescentes com idade entre 6 e 14 anos.
Foi reformulado pela Lei de Diretrizes e Bases da educação em 1996, tomando o
lugar o então chamado Ensino de 1º grau, que consistia do curso primário (com 4
a 5 anos de educação) e do curso ginasial, com 4 anos de duração, após os
quais vinha o secundário: curso normal, curso clássico ou curso científico.
A educação obrigatória do Ensino Fundamental foi ampliada de oito para nove
anos pelo projeto da Lei nº 6.675/04, passado a abranger a classe de
alfabetização (fase anterior à 1ª série, com matrícula obrigatória aos 6 anos) que,
até então,não fazia parte do ciclo obrigatório (a alfabetização na rede pública e
em parte da rede particular era realizada normalmente a 1 série). Lei posterior
(11.114/05) que ainda deu prazo até 2010 para estados e municípios se
adaptarem.
O ensino fundamental é subdividido em dois níveis, a saber: dos 6 aos 10 anos,
classe de alfabetização, indo da 1ª à 5ª série (caracterizado pela alfabetização e
solidificação dos conteúdos básicos); A segunda parte vai da 6ª à 9ª série,
normalmente dos 11 aos 14 anos do aluno se ele sempre estiver sido aprovado
nas séries posteriores, ou seja, não ter repetido algum ano, sendo (caracterizada
pele diversificação e especificidade dos conteúdos).
Crianças e adolescentes são estimulados através de atividades lúdicas: jogos,
leituras, imagens e sons, principalmente no primeiro nível. Através dos vários
processos pedagógicos, busca-se conduzir a criança ao conhecimento do mundo
pessoal, familiar e social.
No segundo nível, os pré-adolescentes costumam ter um professor por matéria,
além de ter um maior horário de estudo,e também uma matéria mais abrangente,
que servirá de base para que o aluno inicie o seu ensino médio.
Objetivos gerais: O ensino fundamental que abrange do 2º ao 9º ano, tem como
uma proposta uma educação que contemple o desenvolvimento gognitivo, físico,
afetivo, social, ético e estético, tendo em vista uma formação ampla.
Faz parte dessa longa etapa a construção de valores e atitudes que norteiam as
relações interpessosais e intermedeiam o contato do aluno com o objetivo de
conhecimento. É imprescindível, nesse processo que valoriza o aprender
contínuo e a troca constante entre aluno-aluno e aluno-professor, uma postura de
trabalho que considera a cooperação, o respeito mútuo, a tomada de
consciência, a persistência, o empenho e a prontidão para superar desafios,
sendo responsabilidade da escola:
• Capacitar o aluno, do ponto de vista acadêmico, a enfrentar novos desafios,
ampliando suas potencialidades;

• Posicionar-se de maneira crítica responsável e construtiva nas diferentes


situações sociais:

• Planejar dentro das diversas áreas do conhecimento, situações em que o


aluno aprenda a utilizar seus conhecimentos como instrumento de
compreensão da realidade seja do ponto de vista da utilidade prática, seja na
formação de estruturas de pensamento, que permitam a ele expressar e
comunicar suas idéias, usufruir as produções culturais, bem como analisar,
interpretar e transformar o mundo que o rodeia;

• Promover condições para que o aluno se aproprie dos conteúdos,


transformando-os em conhecimento próprio;

• Garantir um convívio social democrático com ênfase na compreensão e


construção das regras, desenvolvendo nos alunos atitudes de respeito,
cooperação e solidariedade;
• Proporcionar um clima harmonioso de trabalho, valorizando a construção de
vínculos afetivos e o respeito à individualidade;

• Desenvolver alunos que tenham confiança em suas capacidades cognitiva,


afetiva, ética e social, para agir com perseverança na busca do conhecimento
e no exercício da cidadania;

• Garantir que o aluno se perceba como dependente e agente transformador do


meio ambiente, contribuindo ativamente para a sua melhoria;

• Capacitar o aluno a desenvolver hábitos saudáveis, agindo com


responsabilidades em relação à sua idade.

Tais metas orientam a organização dos programas de todas as áreas que compõem
o currículo da Unidade escolar. A partir delas, estarão definidos os pressupostos
teóricos e metodológicos de cada uma das disciplinas.
Referindo-se a Educação de Jovens e Adultos – EJA, cabe aqui ressaltar a luta da
histórica para a erradicação do analfabetismo em nosso país.
A batalha para aumentar a escolaridade no Brasil é antiga. No início do século
passado à pressão para acabar com o analfabetismo vinha da indústria, carente de
mão-de-obra especializada. “Diversos projetos oficiais surgiram, mas foram os
movimentos sociais que deram as bases para a Educação de Jovens e Adultos que
temos hoje.” A ditadura militar tentou abafar iniciativas como os centros populares de
cultura e o Movimento de Educação de Base, entre outros, propondo o Movimento
Brasileiro de Alfabetização, o Mobral,
Com a abertura política, a sociedade voltou a organizar-se. O Brasil participou de
conferências internacionais, reforçando o compromisso com o fim do analfabetismo.
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), de 1996, dedicou a EJA
toda uma seção. O governo federal lançou em 1997 a Alfabetização Solidária – hoje
uma ONG atuante em 2010 municípios – e em 2001 o projeto Recomeço (este ano
rebatizado de Fazenda Escola), que distribuiu recursos para aquisição de material e
pagamento de professores de EJA para municípios com baixo índice de
Desenvolvimento Humano. O programa atende o Norte, o Nordeste e o Centro–
Oeste, regiões com os maiores índices de analfabetismo e analfabetismo funcional.
Foram as diretrizes Curriculares Nacionais de 2000 que definiram os objetivos da
EJA.
Objetivos gerais:
Restaurar o direito à educação negando aos jovens e adultos, oferecer a eles
igualdade de oportunidades para a entrada e permanência no mercado de trabalho e
qualificação para uma educação permanente.
Ao atrair o adulto para a escola, é preciso garantir que ele não abandone. As altas
taxas de evasão (menos de 30% concluem os cursos) têm origem no uso do
material didático inadequado para a faixa etária, nos conteúdos sem significados,
nas metodologias infantilizadas aplicadas por professores despreparados e em
horários de aula que não respeitam a rotina de quem estuda e trabalha. Problemas
como esses podem ser resolvidos quando o professor conhece as especificidades
desse público e usa a realidade do aluno como eixo condutor das aprendizagens
“Ensino Contextualizado”. Após a alfabetização, garantir a continuidade dos estudos
é outro desafio. Quem já sabe ler e escrever quer também fazer o ensino
Fundamental e médio.
O Estado possui obrigação primordial de ofertar condições para estes jovens e
adultos possam finalizar seus estudos, formando cidadãos qualificados para o
mundo de trabalho e conscientes para o exercício da cidadania.

CALENDÁRIO ESCOLAR

Composição Curricular: Ensino Fundamental Regular e EJA – Educação de


Jovens e Adultos

A dinâmica curricular do Centro Educacional Comunitário da Associação de Tiquara


se constituirá da formação discente do Ensino Fundamental enriquecida por
atividades integradoras, privilegiando, portanto, conteúdos que favoreçam a
compreensão do contexto histórico e sócio-cultural necessários à reflexão crítica
sobre a educação e a sociedade.
O Ensino Fundamental Regular e EJA – Educação de Jovens e Adultos tem como
eixos básicos a relação teoria e prática na integração do saber e do fazer, em que a
pesquisa e a prática pedagógica se constituem elementos condutores e integradores
dos componentes curriculares.
Visando assegurar a intencionalidade do trabalho pedagógico, a interdisciplinaridade
e a flexibilidade, a estrutura curricular privilegia “o fazer e o pensar” cotidiano,
através das atividades integradoras e das práticas pedagógicas aqui desenvolvidas.
A definição da carga horária desta entidade de ensino será de no mínimo 200 dias
letivos apresentando a seguinte distribuição:

• Iª unidade 49 dias letivos;


• IIª unidade 47 dias letivos;
• IIIª unidade 50 dias letivos;
• IVª unidade 54 dias letivos.
CALENDÁRIO ESCOLAR PADRÃO – ANO 2008
M DIAS
ATIVIDADES PERÍOD ESES PERÍODO LETIVOS SÁBADOS
O
Jornada 25 a Fevereir 25 a 29/02 - -
Pedagógica 29/02 o
Início do Ano 03/03 Março 03 a 31 20 15
Letivo
Recesso Semana 20 e Abril 01 a 30 23 05 e 26
Santa 21/03
Recesso Junino 06 a Maio 02 a 30 21 31
14/06
Reinício 16/06 Junho 02 a 05 e 16 13 -
a 30
Desfile das 28/07 Julho 01 a 31 22 19
Escolas Infantis e
fundamental I
Desfile das 07/09 Agosto 01 a 31 22 23 e 30
Escolas
Fundamental II
Olimpíadas 30/08 a Setembr 01 a 30 22 06 e 20
( atividades 05/09 o
esportivas no
Fundamental II,
com aula para
Educação Infantil
e fundamental I)
Término do 12/12 Outubro 01 a 31 22 11
Período Letivo
Estudos de 15 a Novembr 03 a 28 21 08
Recuperação 19/12 o
Conselho de 22/12 Dezembr 01 a 12 11 06
Classe o
Resultados Finais 23/12
Entrega de Atas 30/12 Total 200 dias

DISTRIBUIÇ Nº DE DISTRIBUIÇ Nº DE
ÃO PERÍODO DIAS ÃO DAS PERÍODO DIAS
DAS LETIVOS UNIDADES LETIVOS
UNIDADES
I Unidade 03/03 a 49 III Unidade 28/07 a 50
09/05 30/09
II Unidade 12/05 a 47 IV Unidade 01/10 a 54
25/07 12/12

FERIADOS E DIAS SANTIFICADOS

MÊ MAR AB MAI JUN JUL AGO SE OUT NOV


S R T

DIA 20e2 21 01 22 09 a 02 28 11 07 12 15 28 02 15
(S) 1 13
TIRADENTES

INDEPENDÊNCIA DA BAHIA

NOSSA ENHORA APARECIDA


COMEMORAÇÃO

DIA DO TRABALHO

CORPUSCRITI

JOÃOFESTA DO PADROEIRO SANTO ANTONIO E SÃO

DIA DO FUNC.PÚBLICO
ANIVERSÁRIO DA CIDADE

DIA DO ESTUDANTE

FINADOS
RECESSO SEMANA SANTA

DIA DO PROFESSOR

PROCL.REPÚBLICA
INDEPENDENCIA DOBRASIL

Dia 23/08: corresponde ao dia 31/08 – olimpíadas


Dia 06/09: corresponde ao dia 07/09 – desfile cívico - domingo

ESTAÇÕES DO ANO:

23/03 Início do outono


21/06 Início do inverno
23/09 Início da primavera
22/12 Início do verão

ATIVIDADES SÁBADOS LETIVOS – CECAT:

MARÇO: Confraternização Pascoal


ABRIL: Dia do Jovem e Dia do Planeta Terra
MAIO: Dia das Mães
JUNHO: Aniversário do Colégio - Cecat (antecipado)
AGOSTO: Dia dos Pais
SETEMBRO: Dia da árvore
OUTUBRO: Dia do Professor
NOVEMBRO: Dia da Consciência Negra
DEZEMBRO: English Night

PODENDO HAVER MODIFICAÇÕES SE NECESSÁRIO.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

GADOTTI, Moacir. Pensamento pedagógico brasileiro. São Paulo: Ática, 1987.

SAVIANI, Dermeval. Escola e democracia. 17ª ed. São Paulo: Cortez/ Autores
Associados, 1988, ver os capítulos “Escola e democracia I” e “Escola e
democracia II”.

LUCKESI, Cipriano Carlos. Filosofia da Educação. São Paulo: Cortez, 1994,


ver capítulo 3 “Tendências pedagógicas na prática escolar”.

MIZUKAMI, Maria da Graça Nicoletti. Ensino: As abordagens do processo. São


Paulo: EPU, 1986.

_________. Secretaria de Educação da Bahia. Projeto Pedagógico da escola:


Orientação para a elaboração. Salvador, 1998.

_________. Lei nº 9. 394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretri-


zes e bases da Educação Nacional. Brasília. DF, 1996.

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Ensino Fundamental. Parâme-


tros Curriculares Nacionais. Brasília: MEC/SEF, 1997.

_________. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo.


Belo Horizonte: Autêntica, 1999.

_________. Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica. Ensino


Fundamental de nove anos. Brasília: Leograf, 2007.

FREIRE, P. Pedagogia da autonomia. São Paulo: Paz e Terra, 1997.

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