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POLÍTICO PEDAGÓGICO
CENTRO EDUCACIONALCOMUNITÁRIO
TIQUARA 2007
CENTR O ECACIONAL COMUNITÁRIO DA ASSOCIAÇÃO DE TIQUARA
Diretora:
Vera Lúcia da Silva Granja
Vice-diretora:
Jônisce da Silva Menezes
Coordenadora:
Benilde Felix de Souza
Secretária:
Ana Paula Dantas
Professores:
1. APRESENTAÇÃO
2. JUSTIFICATIVA
3. HISTÓRICO
4. FUNDAMENTOS ÉTICO PEDAGÓGICO
4.1 NOSSOS VALORES
4.2 NOSSA MISSÃO
4.3 NOSSA VISÃO DE FUTURO
5. NOSSOS OBJETIVOS
6. NOSSAS METAS
7. FUNDAMENTOS PEDAGÓGICOS
8. FUNDAMENTAÇÃO PEDAGÓGICA
9. APOIO PEDAGÓGICO
10. ASPECTOS PEDAGÓGICOS
11. CALENDÁRIO ESCOLAR
12. CONSIDERAÇÕES FINAIS
13. ANEXOS
14. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
DA INSTITUIÇÃO
A Unidade escolar fica situada a Rua Dom Pedro I S/nº, Povoado de Tiquara,
Município de Campo Formoso, Bahia e apresenta o seu código escolar nº 29048567
com CNPJ nº 01.966.608/0001-38.
APRESENTAÇÃO
JUSTIFICATIVA
O Centro Educacional Comunitário da Associação de Tiquara - Cecat é
compreendido com um local dinâmico de saberes, espaço de diálogos que está
atento às mudanças e renovações com projetos que buscam a melhoria da
educação.
O sistema educacional deve buscar sem perder de vista a globalização e as
circunstâncias, desenvolver ações peculiares que estejam sempre orientando as
práticas educativas. Para isso, torna-se necessário que o Centro Educacional
Comunitário da Associação de Tiquara, como parte desse sistema, participe de
forma crítica, exercendo sua função social de conquista e vivência da cidadania,
proporcionando a todos que compõe esta Unidade Escolar a reflexão sobre a
importância do Projeto Político Pedagógico (PPP) para a escola. Desse modo à
educação aqui no CECAT, possibilita a conclusão do ensino fundamental ao aluno,
tornando-o capaz de atuar nos processos sociais e criar alternativas com potencial
para enfrentar os desafios que emergem do mundo atual.
A vida social e política de nossos tempos passam por tantas e tão rápidas alterações
que a educação precisa promover como condição de cidadania, a capacidade de
interpretar e de fazer em face de situações novas, desenvolvendo autonomia nos
alunos para um convívio solidário e responsável, o que implica, entre outras coisas,
a capacidade de informa-se, comunicar-se, julgar e tomar decisões.
De outro lado, as mudanças econômicas e tecnológicas desse novo século eliminam
postos de trabalho industriais, agrícolas ou administrativos, característicos da era
industrial, pela automação, pela mecanização e pela informatização. Muda a
natureza do trabalho, a concepção dos postos de trabalho se desloca, sobretudo
para o setor de serviços, e esse setor, por sua vez, se transforma continuamente.
Portanto, também de uma perspectiva profissional, a educação deve promover a
capacidade de aprendizado permanente e desenvolver instrumentos para atividades
intelectuais, coletivas e inovadoras, como a capacidade de expressão, de
comunicação e de aquisição de informação, a criatividade e o equilíbrio emocional
para a confrontação de idéias, todos igualmente importantes para o exercício de
uma cidadania plena. Assim, como nunca a escola pública vem discutindo essas
questões com tanto afinco e isso só por si só, justifica a participação dos pais,
professores, alunos, funcionários na construção de um projeto que represente cada
um desses sujeitos e que busque em primeiro lugar, melhorar a qualidade de vida de
cada um.
É com base nessa busca que o Centro Educacional Comunitário da Associação de
Tiquara-Cecat, através do Projeto Político Pedagógico (PPP) estabelece seus
princípios educativos, já que nos dias atuais a escola não se limita a transmitir
conhecimentos acumulados, pois, seus limites se alargaram e sua função vem se
organizando ao longo da história.
HISTÓRICO
O Centro Educacional Comunitário da Associação de Tiquara – Cecat foi à primeira
escola do município de Campo Formoso a oferecer o antigo primeiro grau completo.
A idéia de se construir uma escola que atendesse a demanda de alunos egressos
das escolas primárias do povoado de Tiquara surgiu da necessidade dos pais dos
alunos que já estavam organizados em associação mas não dispunham de condição
financeira para garantir a presença de seus filhos na escola, nem para concluir o
ensino fundamental, já que este só era oferecido na escola do município. Reuniões
foram realizadas na matriz da igreja católica do povoado, com a presença da
Associação Comunitária de Tiquara, e demais pessoas interessadas no assunto, e a
partir daí firmou-se uma parceria entre a Associação Comunitária de Tiquara, o
Banco do Brasil, a Prefeitura Municipal e o governo Federal.
A primeira conquista foi à aquisição de um terreno onde seria construída a futura
escola. Esta área foi doada pelo Sr. Nestor Carvalho do Nascimento em janeiro de
1987. Daí então a Associação Comunitária de Tiquara conseguiu recursos do antigo
Fundec – Fundo de Desenvolvimento educacional, órgão vinculado ao governo
federal, com apoio do Banco do Brasil.
As primeiras iniciativas foram feitas em mutirão envolvendo os alunos da escola
Raquel Amorim e da escola Nestor Carvalho do Nascimento, como também os pais
de alunos que ajudaram na limpeza da área, transportando de materiais entre outras
coisas.
A prefeitura como parceira da obra garantiu a mão-de-obra e o transporte de
materiais para a construção da sede do município até o povoado.
A obra pronta, já existindo uma demanda de estudantes da própria comunidade e
todo o aparato mobiliário comprado faltava os professores. A comunidade já
dispunha de professores formados então esses professores foram contratados pela
prefeitura municipal de Campo Formoso, que assumiu a responsabilidade de
instituição mantenedora da escola, que foi inaugurada dia 12 de junho de 1989 com
apenas uma turma de 5ª série no turno matutino.
A Associação comunitária de Tiquara nesse período era presidida pela professora
Belmira Felix de Almeida que também era a primeira diretora da escola e contava
com o apoio docente dos professores: Rode Felix, Idelson Bispo, Maria Gorete Maia,
Neide Pinto, Antonio Sisisnando, Janete Ferreira e outros.
NOSSOS VALORES:
-TRANSPARÊNCIA.
-PARTICIPAÇÃO.
-VALORIZAÇÃO.
-ÉTICA.
NOSSA MISSÃO:
NOSSOS OBJETIVOS
Objetivos gerais:
Objetivos específicos:
Meta:
• Promover eventos que permitam a participação dos e atuação dos pais nos
eventos e acontecimentos da escola durante o ano;
• Reunir com os pais e a comunidade escolar ao final do ano letivo para avaliar
as ações desenvolvidas.
Meta:
Ação:
Meta:
Ações:
Meta:
Ações:
FUNDAMENTOS PEDAGÓGICOS
FUNDAMENTAÇÃO PEDAGÓGICA
APOIO PEDAGÓGICO
Este tópico tem por objetivo mostrar em meio a tanta diversidade, a iniciativa de
promover a transformação na educação é papel importante na educação escolar.
Portanto necessitamos construir uma relação formal ou informal entre os indivíduos,
para atender as expectativas do mundo moderno. Podemos reconhecer a
participação de todos os colaboradores, na construção do Projeto Político
Pedagógico, e que estes, através de seus projetos, consigam vislumbrar a evolução
e futuro da escola, acreditando sempre numa educação de qualidade.
E como apoio esta Unidade Escolar conta com:
*Biblioteca
* Equipe Pedagógica:
Esta unidade Escolar procura trabalhar com equipe pedagógica participativa, que
incentiva mudanças, participação visando o aperfeiçoamento educacional. Desta
forma, a escola em parceria com sua equipe pedagógica, tenta construir uma equipe
coesa, sendo capaz de gerar colaboração, onde o andamento dos trabalhos
docentes e administrativos aumenta em qualidade, o que facilita e garante o
aprendizado que, por sua vez, aumentará também as possibilidades de se garantir
uma boa formação para os alunos, bem como uma relação com a comunidade local.
* Comunidade:
* Orientação Religiosa:
* O Homem:
O homem está situado num contexto histórico, sócio, econômico, político e cultural e
todos esses indicadores devem ser levados em conta no processo de aprendizagem
do ser humano. A consciência crítica do homem é essencial para que ele se liberte.
A ação e a reflexão dos homens com o objetivo de transformar o mundo.
ASPECTOS PEDAGÓGICOS
Histórico e objetivos
Tais metas orientam a organização dos programas de todas as áreas que compõem
o currículo da Unidade escolar. A partir delas, estarão definidos os pressupostos
teóricos e metodológicos de cada uma das disciplinas.
Referindo-se a Educação de Jovens e Adultos – EJA, cabe aqui ressaltar a luta da
histórica para a erradicação do analfabetismo em nosso país.
A batalha para aumentar a escolaridade no Brasil é antiga. No início do século
passado à pressão para acabar com o analfabetismo vinha da indústria, carente de
mão-de-obra especializada. “Diversos projetos oficiais surgiram, mas foram os
movimentos sociais que deram as bases para a Educação de Jovens e Adultos que
temos hoje.” A ditadura militar tentou abafar iniciativas como os centros populares de
cultura e o Movimento de Educação de Base, entre outros, propondo o Movimento
Brasileiro de Alfabetização, o Mobral,
Com a abertura política, a sociedade voltou a organizar-se. O Brasil participou de
conferências internacionais, reforçando o compromisso com o fim do analfabetismo.
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), de 1996, dedicou a EJA
toda uma seção. O governo federal lançou em 1997 a Alfabetização Solidária – hoje
uma ONG atuante em 2010 municípios – e em 2001 o projeto Recomeço (este ano
rebatizado de Fazenda Escola), que distribuiu recursos para aquisição de material e
pagamento de professores de EJA para municípios com baixo índice de
Desenvolvimento Humano. O programa atende o Norte, o Nordeste e o Centro–
Oeste, regiões com os maiores índices de analfabetismo e analfabetismo funcional.
Foram as diretrizes Curriculares Nacionais de 2000 que definiram os objetivos da
EJA.
Objetivos gerais:
Restaurar o direito à educação negando aos jovens e adultos, oferecer a eles
igualdade de oportunidades para a entrada e permanência no mercado de trabalho e
qualificação para uma educação permanente.
Ao atrair o adulto para a escola, é preciso garantir que ele não abandone. As altas
taxas de evasão (menos de 30% concluem os cursos) têm origem no uso do
material didático inadequado para a faixa etária, nos conteúdos sem significados,
nas metodologias infantilizadas aplicadas por professores despreparados e em
horários de aula que não respeitam a rotina de quem estuda e trabalha. Problemas
como esses podem ser resolvidos quando o professor conhece as especificidades
desse público e usa a realidade do aluno como eixo condutor das aprendizagens
“Ensino Contextualizado”. Após a alfabetização, garantir a continuidade dos estudos
é outro desafio. Quem já sabe ler e escrever quer também fazer o ensino
Fundamental e médio.
O Estado possui obrigação primordial de ofertar condições para estes jovens e
adultos possam finalizar seus estudos, formando cidadãos qualificados para o
mundo de trabalho e conscientes para o exercício da cidadania.
CALENDÁRIO ESCOLAR
DISTRIBUIÇ Nº DE DISTRIBUIÇ Nº DE
ÃO PERÍODO DIAS ÃO DAS PERÍODO DIAS
DAS LETIVOS UNIDADES LETIVOS
UNIDADES
I Unidade 03/03 a 49 III Unidade 28/07 a 50
09/05 30/09
II Unidade 12/05 a 47 IV Unidade 01/10 a 54
25/07 12/12
DIA 20e2 21 01 22 09 a 02 28 11 07 12 15 28 02 15
(S) 1 13
TIRADENTES
INDEPENDÊNCIA DA BAHIA
DIA DO TRABALHO
CORPUSCRITI
DIA DO FUNC.PÚBLICO
ANIVERSÁRIO DA CIDADE
DIA DO ESTUDANTE
FINADOS
RECESSO SEMANA SANTA
DIA DO PROFESSOR
PROCL.REPÚBLICA
INDEPENDENCIA DOBRASIL
ESTAÇÕES DO ANO:
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
SAVIANI, Dermeval. Escola e democracia. 17ª ed. São Paulo: Cortez/ Autores
Associados, 1988, ver os capítulos “Escola e democracia I” e “Escola e
democracia II”.